Continuação...
O misto de sentimentos que eu estava sentindo entre prazer e nervosismo, acabou quase que por completo, onde só havia sentimento de prazer ao olhar a Gi sendo tratada como uma piranha. Meu tio puxou-a pelo cabelo perto da nuca, trouxe-a bem perto dele e disse:
-Hoje você vai dar para um homem de verdade sua vadia!
Ela olhando fixamente aos olhos dele, deu um sorriso, sorriso que abriu a brecha para ele dar um beijo, no qual ela retribuiu passando sua mão por de trás de sua cabeça e a outra descendo do ombro até o pau dele. Foi um beijo sem restrição de ambos e sua mão não parava de punheta-lo, as vezes escapando da mão dela, pois estava muito molhado da baba dela. Após isso, meu tio a empurrou para beirada da cama, abrindo as pernas dela e esfregando a rola dele na frente da sua buceta, preparando o ambiente onde ele iria arrombar. Imaginei que ele iria chupá-la, mas sem perder tempo começou a colocar aquela cabeça grande, a expressão da Gi mudou de animada para uma expressão de dor, mordia os lábios e franzia a sobrancelha olhando para ele, ao começar a empurrar mais, ela pedia para ele ir devagar, que era muito grosso e estava doendo, meu tio dessa vez se aproximou com o corpo dele lentamente para próximo dela e deu um tapa no seu rosto:
-Você vai ficar arrombadinha e para de “chorar” sua puta!
Apontando o dedo indicador como se desse uma ordem, ela apenas balançava a cabeça com os lábios mordidos. Ele se ajeitou e começou a colocar de novo aquele pau grosso, quando passou a cabeça, deu um suspiro de prazer, dizendo:
-Que delícia de putinha, toda apertadinha!!
Enquanto ela mordia agora sua mão fechada, o que durou poucos segundos até ela começar a demonstrar um enorme prazer nas estocadas do meu tio, que cada vez ia mais rápido e forte!
Meu tio começou a tirar todo o pau da bucetinha dela e segurando a base o colocava e tirava todo novamente, dizia que iria deixar bem arrombado para o corno, até que colocou tudo novamente e passou a sua mão pelas coxas dela, apertando e desejando o corpo dela. Nessa altura a Gi já estava totalmente entregue, parecia estar bem “tranquila” e relaxada para quem estava fazendo algo “errado”. Meu tio percebendo isso, disse:
-Vou te deixar toda marcada, para o corno nunca mais esquecer!
E ria ironicamente, após dizer isso, deu um tapa relativamente forte na coxa dela, ela que é branquinha, ficou vermelha na hora, quando ele passou a mão na outra coxa e ia bater ela disse:
-Nãoo!! Assim vai ficar visível, bate na b...
Sem deixar ela acabar meu tio deu um tapa mais forte do que anterior na sua coxa, na parte interna, marcando e deixando ela até que com certa dor, fazendo que a Gi se aproximasse dele quase o abraçando para tentar evitar mais tapas, isso fez com que ele aumentasse o movimento, enfiando mais forte, percebi que as mãos da Gi arranhavam sua nuca e suas costa, falando bem próximo do seu ouvido:
-Não para de meter não, fode mais, mete mais...
Intercalando com gemidos controlados, até que por um momento ela parou de falar e gemer, cravando suas unhas na costa dele, tentando fechar suas pernas, que foram prontamente abertas pelos braços do meu tio que continuou a foder enquanto ela se deitou e se contorcia de prazer, puxando o lençol e gemendo quase que sem voz. Meu tio sorria ao ver aquela imagem, dizendo:
-Isso safada, goza no pau do tio, goza!!
Se afastando um pouco disse:
-Olha que melzinho delicioso!! Vem limpar meu pau puta!
Ainda se recuperando Gi foi chupar todo o pau dele que estava melado da bucetinha dela, percebi que ela olhava para o pau com admiração, chupava, dava beijinhos de carinho na cabeça.
-Limpa bem, que vou te foder de verdade!
Depois de chupar por completo aquele pau enorme, meu tio se inclinou e beijou ela, que por sua vez o abraçou e puxou ele para a cama, deitando-se. Naquela posição só conseguia ver da cintura pra baixo, a parte de cima da cama não conseguia visualizar. Ela trocou de posição e foi por cima, conseguia apenas ver seus pés e uma parte da costa e perna. Ela queria sentar-se nele, cavalgando em rola grossa. Ela começou a se movimentar por cima, porém a cama ficava encostando na parede, balançando de leve a janela, o que foi o motivo ideal para meu tio dizer que iria puxar a cama, puxou a cama mais para baixo, bem mais pra baixo, assim voltei a ver com melhor visão.
Ele se deitou e ela se encaixou por cima, fechou os olhos e começou a sentar sem medida, sua cara de prazer quase me fez gozar! Meu tio com os braços cruzados na nuca só observando ela se acabar com o pau dele. Gi começou a acelerar o movimento e colocou as duas mãos no peito do meu tio, se curvando um pouco e sentando mais forte! Ela levantou o pescoço para cima e falava:
-Ai eu vou gozar de novo!!!! Mete!!!
Meu tio colocou as duas mãos na bunda dela como se abrisse um pouco, flexionou os joelhões um pouco e começou a socar muito forte e rápido, o quarto extremou com o barulho das metidas e gemidos dela, sem parar de meter Gi foi obrigada a se jogar de lado para conseguir fechar as pernas, o que irritou meu tio, que a puxou pelo braço e deu outro tapa em seu rosto dizendo:
-Puta você queria dar, agora vai ser fodida sem arrego!!
Puxou ela para próximo da cama, colocando-a de quatro, e quando foi meter percebeu seu pau todo melado novamente, a chamou e falou para limpar novamente, porém dessa vez, esfregou o seu pau por todo o seu rosto, literalmente “zoando” ela, ou eu, ou nós...
Após essa humilhação, colocou ela de quatro e meteu sem dó, dando tapas em sua bunda, que de branca passaram a ficar vermelhas! Gi estava sendo realizada, percebi isso quando ela virou seu rosto para olhar para ele, e sorria pedindo mais!
Meu tio fodia com vontade, puxava seu cabelo e dava palmadas na bunda, até que ele disse que iria gozar, pediu para ela se ajoelhar na frente dele, colocou uma de suas mãos na cabeça dela, puxando por cima do cabelo e pediu para ela abrir a boca, ele batia punheta para finalmente chegar lá, não se aproximou muito dela, ficou uns 20cm de distância, entre o pau dele e o rosto dela, até que gozou, o primeiro jato nem foi um jato, foi uns 2,3 jatos juntos, saiu uma porra grossa e branca, e cobriu o rosto dela, caindo um pouco em sua língua que estava pra fora, logo em seguida mais jatos que passaram por cima, por lado, no cabelo, no rosto de novo, deixando ela completamente cheia da gala dele! Ela deu uma risada de surpresa e disse:
-Caralho! Quanto leite!
Ele pegou seu dedo e começou a passar no rosto dela, ajuntando o gozo e colocando em sua boca para que ela chupasse, na qual ela fez prontamente, dizendo que estava delicioso. Ela estava realizada, tinha sido realmente bem comida por ele, pensava comigo mesmo o quão eu teria que soar para comer ela na mesma intensidade; ela estava procurando seu chinelo quando foi em direção a porta e meu tio disse em tom alto:
- Onde se vai? Não acabamos ainda vagabunda! Volta aqui!
Ela ficou estática por uns segundos e caminhou em direção a ele, que estava sentado na cama com as pernas abertas e seu pau meia bomba, quando ele apontou pro pau dele e disse:
- Mama aqui, deixa ele duro, ainda não comi seu cuzinho!
Ela tomou um susto e eu também, até onde eu sei, ela tinha dado uma vez o cu para mim, mas não gostou da experiência e eu não insistia nisso.
- Ta doido?
-Não, vou comer esse cuzinho, eu vi que é bem apertadinho, uma delícia! Cala boca e me mama, quero ficar de pau duro logo!
- Esse pau vai me arregaçar toda, eu não gosto de dar o cu não! Vai me machucar muito!
-Caralho! Confia em mim, você vai gozar como nunca, eu vou comer gostoso, eu sei comer um cu, não te machucar de sacanagem não! Confia em mim porra, se gozou não gozou? Confia!
Meio em dúvida ainda, foi se aproximando mais lentamente respirou fundo e se aproximou, ajoelhando, começou a chupar e punhetar novamente aquele pau. Fiquei curioso, já estavam fazendo sexo à uns 20minutos, pensei que ela daria uma desculpa de alguém chegar ou algo do tipo, mas não! Parecia que iria enfrentar aquele cacete todo dentro do seu cuzinho...
