(Vergonha e tesão 11) Sem lugar pra dar, o jeito foi no mato mesmo

Um conto erótico de Valentina Reis
Categoria: Grupal
Contém 1783 palavras
Data: 21/10/2022 19:41:10

Olá, pessoal.

No último conto expliquei como terminou a última viagem. Os meninos gozaram muito em mim, além de terem rasgado a minha última roupa. Precisei tomar um banho antes de ir pra casa, mas voltei pelada. Fizemos um plano e minha mãe não viu que cheguei sem roupa, mas bobeei e ela me flagrou dando o cu pros meus dois amigos ao mesmo tempo.

Ficamos naquele climão por vários minutos. Estava super desconfortável porque eu sentia o esperma escorrendo da minha costa e do meu ânus. Tinha acabado de fazer DP anal e meu cu ainda estava muito dilatado, então eu não tinha nem como controlar. Minha mãe suspirou e falou:

- Meninos, é melhor vocês se vestirem e irem para as casas de vocês. Valentina, toma um banho. A gente precisa conversar.

Tivemos ainda mais um minuto constrangedor pois estávamos todos sem roupa e obviamente não íamos todos tomar banho juntos depois do flagra. Foi um de cada vez, eu na frente, pois estava num estado pior. Saí e ainda tive que esperar com o Edu pelado, enquanto Raí tomava banho. Foi meio estranho, mas ok. Não sabia bem o que me esperava quando saísse e encontrasse minha mãe.

Os meninos se arrumaram e eu desci para encontrar minha mãe. Ela não estava irritada, mas disse que ficou preocupada. No final das contas poderia ter sido pior pq ela não descobriu nenhuma das vezes em que eu saí pelada e gozada pela rua e nem o meu gosto por dar para 5 caras ao mesmo tempo. Mas ela me obrigou a ir num ginecologista e começar a tomar anticoncepcional (o que era bom, pq agora eu ia poder dar a vontade sem camisinha), mas proibiu terminantemente de levar mais de um garoto para casa. Ela tinha a mente aberta, mas não para sexo grupal (que absurdo). Ela aceitava que eu transasse em casa, mas não queria vários garotos diferentes por lá, principalmente ao mesmo tempo, agora que ela sabia que eu fazia sexo. O grande problema é que ela não entendia que garotos com mais ou menos a minha idade não sabiam me satisfazer direito. Por isso eu precisava sempre de vários.

Voltei a ter os problemas que tinha antes da viagem da escola. Até adicionei Elias ao grupo e agora tinha 5 namoradinhos para me comer, mas o único lugar onde era possível juntar todos eles e dar era a minha casa e isso, só quando a minha mãe não estava. Nas casas deles era bem difícil também porque eu também não queria que os pais deles soubessem. A vez da casa do Edu foi muita sorte e ainda acabou comigo tendo que correr pelada pela rua toda gozada pra mãe dele não me ver. Tive que escolher um deles para poder apresentar pra minha mãe e foi o Paulo pq ele pelo menos sabia meter no meu cu sem pena. Ainda assim eu nunca achava que era o suficiente. Passou um bom tempo e eu só fui ficando cada vez mais louca de tesão. Consegui uma vez só reunir todos os 5 e me satisfazer, mas foi só por meia hora e eles nem puderam gozar em mim. Foi frustrante. Fiquei um bom tempo com Paulo indo na minha casa e indo de casa em casa para ser comida um de cada vez e nunca ficando satisfeita.

Chegamos a mais uma semana de provas e eu fiquei novamente chupando dedo. Tentei até falar com a professora Celina (agora com a barriga de seis meses) mas ela parecia mais desesperada que eu. Ela disse que não sabia muito o que fazer também. Cheguei no meu limite no dia em que teve aula na piscina. Fiquei a um passo de tirar o maiô da escola na frente de todo mundo e bater uma siririca ali mesmo. Tomei banho nua com as outra meninas no vestiário e estava quase pra me esfregar em todas elas. Me imaginei novamente saindo totalmente nua, entrando no vestiário masculino e deixando eles fazerem tudo o que quisessem comigo. Quase fiz, na verdade, estava já duas semana sem sexo.

Saindo da escola, chamei os 5 garotos e puxei para ir comigo na direção da minha casa. Não sabia bem como iria fazer, mas queria fazer dupla penetração. Eu estava bem louca, na verdade. Nem lubrificante eu tinha. Ia dar o cu no seco. Louca de tesão, peguei uma rua transversal do caminho que era bem deserta e tinha um terreno baldio. Corri até o meio e os meninos ficaram na ponta. Perguntei se eles viriam e eles não pareciam estar muito motivados, então comecei a tirar o uniforme da escola.

Desabotoei toda a camisa e deixei meu sutiã à mostra. Eu estava bem louca e nem tava pensando nas consequências disso (de novo...). Só sentia meu cu piscando por baixo da saia e da calcinha do uniforme.

Os meninos ainda não pareciam muito convencidos, então soltei a mochila das costas e tirei completamente a camisa. Eles começaram finalmente a vir, mas devagar, então acelerei. Desenrolei a calcinha por baixo da saia e larguei para trás. Meu cu e a minha buceta piscaram sincronizados. Larguei o sutiã. Cheguei na entrada do terreno baldio só de saia e de sapatos, segurando a camisa na mão. Entrei nua, deixando a camisa, a saia e a mochila na entrada.

Me joguei no mato só de tênis já de quatro. Nem tive tempo de fazer muita coisa e os meninos me atacaram como animas desesperados. Não tive tempo de me preparar pra nada (na verdade nem queria). Em dois segundos um deles já tinha enterrado completamente o pau no meu cuzinho sem pena nenhum. E eu estava tão desesperada que nem senti que meteram no seco (pelo menos não naquele momento). Não sei nem explicar a posição em que estávamos. Só sei que estava dando cu, mamando, batendo punheta, enquanto tinha o corpo todo esfregado na terra e no mato.

Nesse dia todos eles gozaram bem rápido e eu só sentia eles se revezando em mim. O primeiro foi na minha boca e eu engoli tudo. Mas só tive um segundo para respirar e outro já me botou pra mamar de novo. Senti gozarem no meu cu e logo em seguida já colocarem mais um pau tb. Gozei nessa hora. Me tremi toda segurada por 6 mãos. Não sei quais. Só sentia elas nos meus peitos e na minha bunda, enquanto as rolas me penetravam. Pela primeira vez eles não me deram descanso. Comecei dando o cu, de repente estavam fazendo o DP que estava tanto querendo. Sem lubrificante, sentia uma ardência leve na bunda que estava achando deliciosa (ia me arrepender muito disso). Eles não pararam de me comer em momento nenhum. Não precisei provocar e justamente na vez em que não tinha passado nada no cu, em nenhum momento deram descanso para a minha bunda. Passaram mais de uma hora me trocando de posição e me comendo em trio (enquanto os outros dois descansavam) e nenhum segundo sem ter um pau no meu rabo.

Foi anoitecendo. Igual quando transamos no estacionamento, meu estado devia estar deplorável. Rolei muito na terra e no mato, totalmente sem roupa (só com o tênis da escola). Dessa vez eles goazaram bem mais dentro de mim e na minha boca e eu engoli tudo, então não fiquei tão melada, mas ainda assim me sujei um pouco e a terra e o mato se misturaram também com o suor. Enquanto isso eles ainda estavam vestidos, mas com o pau pra fora da calça. Safados! Sabiam que eu adorava isso e usavam contra mim. Na última rodada eu estava deitada com a barriga na terra com Paulo totalmente por cima de mim comendo meu cu e segurando meus braços no chão. Confesso que já estava ardendo um pouco mais do que no início mas tava tão gostoso que eu não queria parar. Edu estava agachado enfiando o pau na minha boca e os outros assistiam. Foi quando ouvimos um grito.

- QUE PORRA É ESSA?!

Todos nos assustamos. Alguém estava na entrada do terreno. Ja estava escuro, então não sabíamos quem era, mas parecia ser um homem. Não sabia se ele tinha percebido que os meninos estavam me comendo, mas Paulo tiro muito rápido o pau da minha bunda (deixando ainda mais ardida) e Edu levantou rápido e guardou o pau. Só eu continuava totalmente nua. Por que era só eu que sempre ficava nessas situações?

O homem veio na nossa direção e eu corri mais para o fundo do mato. Não sabia bem o que fazer totalmente nua e fodida na frente de um desconhecido. Então ele gritou:

- Saiam daqui agora! Vão fazer putaria em outro lugar!

Os meninos correram. Como estavam na frente conseguiram sair antes de mim (como são frouxos também...). Eu corri como deu e foi aí que comecei a me arrepender de dar tanto o cu sem lubrificante. Não consegui correr direito. A bunda ardia. Passei pelo homem correndo estranho, nem consegui me importar direito de estar nua. Respirei aliviada de salvar minha mochila, minha camisa da escola e a saia. Corri como deu, ainda nua pela ruazinha até a rua principal. Na rua principal que lembrei que precisava me vestir. Ali já era bem mais movimentado. Não sei realmente confirmar se alguém me viu. Me joguei como deu atrás de uma árvore e me vesti. Foi aí que lembrei da minha calcinha e do meu sutiã que haviam ficado na rua. Tentei olhar para ver se conseguiria ir lá e vi que o homem estava para justamente na entrada da ruazinha. Não ia conseguir recuperar. Pelo menos não ia precisar voltar nua para casa dessa vez.

Tentei voltar para a casa a pé como sempre, mas era impossível. Não conseguia andar direita. Meu cu ardia demais. A buceta também, mas o cu estava impossível. Chamei um carro para me levar e mesmo assim foi difícil porque não estava conseguindo sentar. Fora que os meninos tinha gozados 5 ou 6 vezes bem fundo na minha bunda. Não sei, eu tinha perdido a conta dessa vez. Dentro do carro, comecei a sentir escorrer a porra do meu cuzinho na minha saia. Estava sem calcinha para esconder. Será que o motorista iria ver?

A viagem era curta e saí o mais rápido que deu do carro. Corri pra casa pra tomar banho, até para minha mãe não ver o quanto eu estava suja. Quando tudo acabou finalmente percebi que precisava de um lugar para dar urgentemente para não ter esses surtos e também precisava andar com uma garrafa de lubrificante pra não perder essas oportunidades. Na próxima parte conto pra vocês a ideia que eu tive.

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Comentários

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Tava esperando uma história especial de ano novo ou natal

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Finalmente, esperei tanto por esse conto, suas histórias são ótimas, sempre me acabo lendo elas, continue postando

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Huuum será a professora grávida vai voltar a aparecer pra ajudar nessa nova fase kkkkk

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Muito Boa a Suruba Adoro Comer Um Cuzinho, Nota Dez e Dez Estrelas Excitado Bati Uma Punheta e Gozei à Beça Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com!

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