Pecado em Família. XII parte

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 1842 palavras
Data: 20/10/2022 15:55:19
Última revisão: 20/10/2022 16:19:30

Este texto; é uma confissão com um tema: {O incesto}.

Gostaria de poder dizer que escrever sobre incesto não é fácil. Na verdade, demorei 9 anos para ter coragem e compartilhar na internet.

O texto passou por edição minuciosa e preservar a integridade das pessoas citadas, os meus parentes.

Em primeiro lugar, nem eu e nem a minha irmã; fomos forçadas a nada. As cenas de sexo foram consensuais.

Portanto, devo profundos agradecimentos a todos que me escreveram e apoiaram durante essa jornada.

Terça, 16 de dezembro de 2013. Às 14 horas.

Última semana de aula no colégio. Passei de ano com boas notas, mas podia ter sido melhor.

Meus pais foram a Porto Alegre passar o final de semana em Gramado. Postaram fotos da viagem. Eles são tão lindos!

Eu e a Roberta ficamos em casa. Quer dizer. No sábado, a gente dançou na (…) nunca havia entrado nessa baladinha show.

Conheci a namoradinha dá Rô. Ela é bonita e simpática. A retardada está mesmo apaixonada pela mulher.

Há pouco antes de começar a escrever. — Estava sentada na varanda, com um pé em cada lado do parapeito, pensando na vida e observando as ruas da cidade. Eu e o Rodrigo terminamos o namoro. Não gosto dele o suficiente para viver com ele. Quero que o Rô seja feliz com outra garota que não transe com o pai…

Quero falar da transa de ontem com meu pai. Comecinho da noite quando ele chegou do trabalho. A Roberta já tinha ido para a faculdade.

Estava sentada na cama secando o cabelo com a toalha de calcinha e sutiã. De repente tomo um susto fenomenal. Era o Seu Reginaldo sorrindo timidamente olhando entre minhas pernas.

Eu, por outro lado, me senti mais alegre do que nunca com a presença dele ali me observando.

— O que foi pai? — Por que está me olhando tanto? Exclamei a ele sorrindo.

Papai nada falou, continuou olhando para mim encostado na porta do meu quarto. Ele sentou ao meu lado e perguntou:

— Estamos sozinhos? — A Roberta já saiu? Perguntou ele.

Disse que sim; que estávamos completamente sozinhos. Sorrimos para o outro. Meu pai é o pilar fundamental em minha vida. Tenho o maior respeito e admiração por ele. Não me sinto mal de expor meus sentimentos aqui. Eu, sou apaixonada por ele…

Eu sabia que sua entrada no meu quarto, terminaria em incesto. Papai tratou de me dar todo o amor e prazer que conseguisse. Porém, eu decidi ser melhor boazinha e me entregar a aventuras descontroladas.

Meu pai é o homem mais espetacular que jamais havia imaginado ficar com ele. Alto, lindo, de cabelos grisalhos e olhos azuis penetrantes. Ele usava um terno cinza bonito. O sorriso dele, é o mais descarado do mundo. Só de vê-lo, tudo se torna um desejo sexual.

Não foi preciso dizer ou se expressar, do que queríamos naquele momento. Estava com uma ideia na cabeça desde a semana passada.

Levantei da cama e pedi a papai; que me acompanhasse até a cozinha.

Mal havíamos entrado, ele me pegou pela cintura e nos beijamos com força. Em poucos minutos, me encontrava deitada sobre a mesa de jantar, recebendo as penetrações dele, senti um pouco de dor e prazer.

Meus dias com papai, se tornaram mais intensos e luxuriosos. Nos comportamos como duas pessoas irracionais.

A transa de ontem foi tão boa. Papai me trouxe no colo para o quarto.

Seu Reginaldo me jogou na cama e, imediatamente, me coloquei de quatro, arqueando as costas e olhando-o de lado. Esperando, que a visão do meu corpo, naquela posição, tivesse sido o suficiente para atraí-lo e fazê-lo devorar-me de novo.

Mandei ele vir e me comer. Soltei um longo suspiro e fiquei ali, balançando a bunda sobre a cama. Mal pude recuperar o fôlego. Meu coração palpitava forte. Era uma mescla de tesão e emoção. Estava privada de prazer. Papai estimulou meu ânus com lambidas poderosas:

— Vamos? Papai exclamou a mim…

Balancei a cabeça positivamente. Foi uma espécie de autorização minha a ele, para ele me comer o cu.

A estimulação e penetração ficaram mais violentas. Começo a gemer desesperada; não sei se foi de dor ou de prazer. Um conjunto de sentimentos. Seus braços encostados nas minhas nádegas enquanto as mãos ficaram presas nas cinturas. Ele aproxima a boca de minha nuca, sinto o calor do hálito. Sua testa fica junta a parte de trás da minha cabeça. Seu Reginaldo me toma em sua boca, mantendo seu sexo em meu traseiro o tempo inteiro.: “meu… parece estranho, estar aqui escrevendo isto”. Toco seu pênis, mas ele afasta minha mão, respirando com força emitindo penetrações na xota e um pouco no cu.

Quando papai vira meu corpo no papai e mamãe, cobre meus seios com a boca, chupando os bicos, meus olhos se fecham quando sinto sua língua deslizar em meus seios. Ele me toma em sua boca, mantendo o olhar no meu peito o tempo inteiro.

Eu me vejo pelos olhos do meu pai — uma filha viciada em transar com o pai, pervertida, pecadora e incrédula.

Isso também saiu do meu controle quando integrei a eles. Ontem — papai me fodeu com “F” maiúsculo. A velocidade e a pressão aumentavam por conta própria, meu sexo contra o sexo dele. Risquei com as unhas, suas costas, toda, o pior, é que ele gosta, sua cara de safado entrega-o. Transamos um bom tempo naquela posição, quando ouvimos uma voz:

— AH… HÃ? — Muito bem vocês dois, continuem…

Meu… eu tomei um susto monstruoso; parecia um gato quando vai tomar banho de chuveiro me debatendo debaixo do corpo de papai.

Olhamos na direção da porta preocupados. Era a Dona Mayara nos flagrando — transando na cama. Puta merda… foi a primeira vez que fomos flagrados, depois que começamos com isto… mamãe não estava brava, pelo contrário, ficou sorrindo parada na porta de braços cruzados. Era tudo o que eu precisava para não ter que cavar um buraco no chão e esconder minha cabeça nele:

— Continuem pombinhos! Exclamou mamãe nos observando próximo a cama.

Papai é muito “filho da puta”. Abriu mais as minhas pernas e deu longas estocadas em minha buceta. Mamãe, parada no mesmo lugar olhando.

Meu… é sério. Já é estranho transar com meu pai. É mais estranho ainda a minha mãe olhando àquela porra toda. É muito louco isso, é sério!

Papai me virou de lado, segurou firmemente minha perna, e procurou meu cuzinho. Eu mesma segurei seu pau e o coloquei no lugar certo para ele empurrar. Seguindo seu instinto predador. Papai forçou a penetração, eu disse para ele ir devagar. Papai seguiu a minha dica, e deixou o pau escorregar lentamente em meu cu. Logo estava dentro. Senti-o se abrindo a cada penetrada que a ponta dava.

Durante a foda reparei na mamãe, ela se tocava enquanto seu Reginaldo me comia o cu. Porra. Que doideira!

Meu traseiro estava aberto, o pau entrava e saia numa velocidade inacreditável. Papai gemia sem parar. Ele só geme assim quando está prestes a gozar.

A sensação de dar o cu de lado para o meu pai com a mamãe olhando, foi indescritível. Eu diria; que foi a transa mais excitante da vida!

Nos últimos minutos as metidas de papai foram cada vez mais fortes, só de sexo anal, durante boa parte da transa, ele socava com toda força, eu aguentei tranquilamente. Quando o pau escorregava de dentro, eu sentia meu cu completamente aberto. Coloquei os dedos em minha buceta e constatei que iria gozar porque estava muito molhada. De fato, segundos depois, eu gozei recebendo a vara do meu pai no cu.

Os gemidos não pararam tanto os meus quanto os de papai. Mamãe se tocava colocando a mão debaixo da saia rodada. Ela ficou excitada há 1 metro de nós — nos observando com semblante feliz e sereno.

Fiquei olhando para o papai sentindo que o gozo estava prestes a sair dele. Nos últimos segundos. Papai socou violentamente no meu traseiro, tirou e soltou vários jatos de leite na região do meu púbis. Senti um arrepio nos braços e no pescoço: “tomei um banho de porra. ”

Ontem foi uma das fodas mais gostosas da minha vida. Uma coisa que lamento é o fato da mamãe não ter participado conosco.

Eu e o papai ficamos deitados se beijando, trocando carícias. Mamãe acabou se afastando e saindo do quarto sem dar um pio.

Seu Reginaldo pegou sua roupa e saiu do meu quarto. Tive de tomar banho outra vez e trocar o jogo de lençol da cama porque ficou sujo de esperma.

Mais tarde jantamos os três sentados à mesa comendo, conversando, como nada tivesse acontecido. Faço parte dessa loucura que se instalou aqui em casa. É muito doido!

Essa madrugada passada. Ouvi gemidos vindo do quarto deles. Papai teve que corresponder transando com a mamãe. Não sei se a Roberta estava com eles. Hoje pela manhã. Ela não estava no quarto dos meus pais quando acordei cedo, só os dois pombinhos nus.

{. Hoje pela manhã.}

Depois que saímos de casa. Papai foi me levar no colégio. A pedido dele fiquei debruçada no banco fazendo sexo oral nele. Chupava com vontade, sem pressa, saboreando a cabeça do pênis, chupando ele todo, o tesão era de enlouquecer. Papai estacionou o carro e evitar um acidente de trânsito.

Sempre que estamos no auge do tesão, ele solta uma frase que eu tanto amo ouvir:

— Chupa mais, minha filha…

Quando ele diz isto, eu sei que ele está gostando das chupadas. Puta merda… fico viajando agora. Papai ficou assistindo o boquete. Lambi-o desde o saco até a ponta do pau, coloquei todo na boca, fiz aquilo com muito prazer e com toda vontade do mundo.

Mas, quando o tesão já se torna desesperador, tinha em mãos, o papel para que quando explodisse no orgasmo, não melaria a mim e nem a todo resto. Coloquei me sentada e fui batendo punheta para ele bem rápido, sentindo que o leitinho já estava a caminho, já estava preparada para cobri-lo com o papel. Foi quando papai gemeu sussurrando; que iria gozar, continuei ali punhetando seu pau. Logo os jatos de leite saíram com força. O papel absorveu o impacto. Ao fim dei duas lambidinhas na cabeça do seu pau: “meu… em pensar que um dia eu saí dali… puta merda. “

O estranho é que já transei com alguns caras e evitava engolir. Só fiz algumas vezes e detestava. O gosto não era bom. O do meu pai é diferente. Com ele amo fazer. Não sei bem como explicar. O cheiro é muito forte. Realmente, mas o gosto é ótimo! E eu adoro. Sempre quero beber quando ele gozar na minha boca.

Enquanto papai dirigia na direção do colégio, retoquei o batom nos lábios ajeitando os cabelos.

Quando finalmente chegamos, demos um beijo na boca. Papai deu cem reais. Ele desejou boa aula. Desejei a ele, um bom trabalho.

Tchau!

P.S: Obrigada pelas (doze mil quinhentos e trinta e cinco) leituras.. Dando a mim, o 3° lugar entre os contos mais lidos do site.

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Aqui moça o povo ama sacanagem ainda mais se for com filhas

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Além super dinâmico flexível moderno aos padrões e sociais de você com um português perfeitamente bem ajustado.

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Confisões muito interessantes e existentes parabéns.

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Olá Querida, obrigada pela resposta no e-mail, suas histórias são as melhores.

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