No sítio da amiga

Um conto erótico de Ela
Categoria: Heterossexual
Contém 1089 palavras
Data: 18/10/2022 22:09:26
Assuntos: Heterossexual

Foi um fim de semana maravilhoso e delicioso, meu nome é Mara, tenho 45 anos, casada com Marcelo de 56 anos. Somos de uma cidade do interior de São Paulo. O que vou relatar aconteceu esse final de semana. Na quinta feira a Luana me ligou convidando para irmos para o sítio deles. Ela regula idade comigo e estaria só, já que o marido estava viajando. Somos amigas de longa data. Topamos viajar e na noite de sexta seguimos pra lá. Afinal, bom pegar um sol e curtir a natureza! Chegando no sítio, veio abrir a porteira um homem de estatura baixa, moreno quase negro, na casa dos 55 anos, rosto bem redondo, cabelos já grisalhos. Meu marido e eu somos de mente aberta e ele percebeu o meu olhar diferente para aquele negro, piscou o olho para mim dando a entender que iria rolar algo.

Resolvemos assar uma carne na churrasqueira e foi preciso ir até a cidade mais próxima e Mara já tinha este costume e meu marido se ofereceu para acompanha-la, já que era de noite e eu, sei lá se de propósito, resolvi ficar.

O nome dele é Pedro e estava preparando a churrasqueira, passei por ele e fiquei observando, um negro interessante, pensei! Deixou tudo pronto e foi lavar as mãos no tanque próximo. Usava uma calça clara, larga, camisa semi aberta, um pouco de barriga, aquele homem inclinado no tanque me atiçou e fui também lavar as minhas mãos e fiquei ao lado dele, que já havia percebido as minhas intenções. Encostei na mão dele na hora de pegar o sabão, ele segurou o meu dedo e só disse: dona, melhor tomar cuidado! Fiquei muda e olhando para ele, que me abraçou pela cintura e lambeu o meu pescoço. Aquele odor de suor me aproximou e eu correspondi esfregando o peito dele, até descer a minha mão e alisar o pau dele por dentro da calça.

- Gosta de pau?

- Sim.

- Chupa!

Apesar do risco, sem pudor ou vergonha, eu ajoelhei e chupei, deixando aquele pau engrossar na minha boca! O cheiro do cacete, a minha língua salivando o pau negro do Pedro. Humm! Ele me fez levantar, os braços apoiados no tanque, ele só levantou a minha saia, ajeitou a calcinha pro lado e mandou ver, a cada estocada um gemido e gozamos ao mesmo tempo. Ele se ajeitou e disse que iria dormir, um tempo se passou, meu marido e minha amiga chegaram e ficamos o curtindo a noite, envolvidos na cerveja e carne. Naquela noite, embriagados pelo cansaço da viagem e da bebida, fomos dormir sem nada falar. Na manhã seguinte, aí sim, contei pra ele o que aconteceu, ele ficou meio puto, pois queria participar também e eu apenas disse pra ele: deixa a noite chegar!

Passamos o dia entre piscina e andar a cavalo, onde tivemos a companhia de Pedro e eu só percebia o olhar de meu marido nele. Eu notando isso falei que iria tomar a iniciativa, se ele quisesse, ele balançou a cabeça afirmativamente. Numa parada, descemos do cavalo para descansar e eu me dirigi até o Pedro e falei que tinha contado tudo para o meu marido, de cara ele se assustou, mas eu o acalmei dizendo que logo mais a noite seremos os três e me afastei, sem mesmo ver a reação dele. Voltamos para o sítio já no final do dia. Um descanso e depois o lanche, já era noite. Minha amiga convidou Pedro também para lanchar e ficamos os quatro conversando na mesa e depois nos dirigimos para a varanda e ela pediu que Pedro nos servisse conhaque, estava frio e a conversa continuou. Pedro é viúvo e vive sozinho no sítio. Minha amiga resolveu ir dormir e eu a acompanhei até o quarto dela e voltei e falei para eles: vou para o quarto e depois vocês vão. Tiro a minha roupa e coloco a camisola e vejo a porta se abrir e os dois entrarem. Meu marido se dirige ao banheiro e eu, sem nenhum pudor, mando Pedro se despir e ele fica só de cueca e nos abraçamos e ali demos um beijo fogoso e foi assim que meu marido nos pegou e veio por trás de mim, deixou a toalha cair e eu senti o pau dele me roçando, enquanto eu beijo Pedro e a minha mãos, mais que depressa, tiram a cueca dele e solta aquele pau negro e já imensamente duro. Eu deixo cair a camisola, abaixo a calcinha e empurro o negro pra cama e vou direto no pau dele, abro a boca, esfrego a minha língua na cabeça e chupo, chupo, chupo muito, enquanto meu marido vem por trás, eu de quatro, ele me penetra, eu ali servindo dois homens, que prazer, que loucura! Meu marido goza rápido e fica sendo o admirador, a sua mulher sendo comidas por um negro. Neste momento, eu já estava sendo penetrada pela bunda, pelo pau enorme do Pedro, eu colocava a mão na boca para os gritos não saírem altos e eu gozo e ele aumenta o movimento e esporra. Mas, eu queria mais e peço que ele fique e meu marido admirado com o que viu. Pedro se dirigiu ao banho, enquanto meu marido fala que sentiu imenso prazer ver eu chupando aquele pau negro. Já tínhamos feito de tudo, tinha chegada a hora de algo diferente e eu disse que gostaria que ele chupasse o Pedro, apenas chupasse, que isso me daria prazer. Pedro se aproxima se enxugando e escuta a conversa, deixa a toalha e, mesmo mole, o pau é volumoso, meu marido se abaixa e enfia a boca e faz crescer na suas boca aquele pau negro, confesso que me deu tesão. Pedro pega o meu rosto e me beija, nossas línguas trocadas. Meu marido se levanta e nós três abraçados e pede a Pedro: fode ela de novo, aproveita que o seu pau está duro e bem duro! Eu fico de quatro na cama, na posição pronta para ser penetrada e ele vem, molha o pau, esfrega a minha buceta e enfia: aiiii, que gostoso e ele mete, mete pra valer e que prazer me dá eu sendo fodida por um negro e meu marido se masturbando, o gozo foi imediato, dos três! Ele se veste e sai!

No domingo, o café da manhã, sem comentário! Depois, já no carro, vemos abrir a porteira aquele negro rude, que tanto prazer nos deu na noite anterior. Um aceno de mão e fomos embora!

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