Virei a putinha da faculdade

Um conto erótico de Lulu ninfeta
Categoria: Grupal
Contém 470 palavras
Data: 18/10/2022 06:52:54
Última revisão: 18/10/2022 22:52:09

Meu nome é Luiza e tenho 19 anos. 1,60 de altura, cabelo cor de mel liso e de comprimento médio, olhos castanhos claros, seios medianos e bumbum empinadinho.

Faço faculdade e só consegui passar em uma matéria dando pro meu professor, mas um colega descobriu e ameaçou contar pra todo mundo se eu não deixasse ele comer meu cuzinho também.

Aceitei sua proposta e combinamos de nos encontrar no banheiro masculino durante o horário de aula, pois estaria vazio. Cheguei lá e ele estava acompanhado de outro amigo.

— Você não disse que estaria acompanhado.

Reclamei.

— Calada puta. Você não está em posição de exigir nada. Vou comer seu cuzinho e meu amigo quer se aproveitar da sua buceta.

Acabei aceitando, ia ser divertido ter meus dois buracos preenchidos. Eles me empurraram pra última cabine do banheiro e foram arrancando minhas roupas como dois selvagens. Os dois eram magros, mas com o corpo definido. Um era mais alto, cabelo castanho e barba por fazer, o outro era levemente mais alto do que eu, rosto lisinho e risquinho na sobrancelha.

Eles me colocaram sentada no vaso sanitário e ficaram em pé na minha frente, abaixaram as calças e bateram na minha cara com seus cacetes grossos e bem duros. Juntei os dois paus e tentei enfiar ao mesmo tempo na minha boca, mas eram muito grossos. Tive que intercalar a mamada nos dois pra deixar os cacetes bem molhados e eles poderem molestar meus buracos.

O mais alto ficou de frente pra mim, comendo minha buceta e brincando com meus mamilos, o outro ficou por trás socando no meu cu e batendo na minha bunda com vontade. Eu estava louca de tesão e gemia igual uma puta naquele banheiro sujo.

— Olha que vadia, ela revira os olhinhos recebendo cacete.

O homem na minha frente disse e cuspiu na minha cara.

— Piranha que nem você só serve pra agradar homem.

Ele disse. Concordei.

— É verdade. Podem me comer a vontade, me arrombem toda.

Implorei maluca de tesão.

— A partir de agora você vai ser nosso depósito de porra, sua putinha barata.

Acabei gozando rápido, eles estavam me comendo bem gostoso. Minha perna estava amolecendo mas aguentei firme eles me arrombando com força naquela cabine apertada. Os dois gozaram quase ao mesmo tempo, me preenchendo de porra que escorreu pelas pernas.

— Agora a putinha vai limpar nossos caralhos.

Eles ordenaram. Me ajoelhei de frente pros dois e lambi seus cacetes ainda duros pra limpar o resto de porra que tinha. Depois de limpos, eles me mandaram masturba-los.

Bati punheta pros dois e intercalei deliciosas chupadas em seus caralhos. Mamava com muita vontade depois de ter gozado no cacete deles.

Eles gozaram novamente e recebi todo o delicioso leitinho quente na boca.

Os dois tiraram muitas fotos minha toda lambuzada de porra, foi maravilhoso.

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