A Jovem Esposa 2: Se entregando

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 1672 palavras
Data: 02/10/2022 13:19:37

Kátia era uma boa esposa eu em um momento de fraqueza havia dado para Daniel. Era para ter sido somente uma vez, na praia quando ela estava com raiva de Maurício, o marido dela. Mas Daniel havia mandado mensagem para um amigo e quando ela e Kátia estavam dando um amassos em uma ruela, o amigo tirou fotos com o celular. Depois quando eles estavam no quarto de Daniel, ele filmou tudo com uma câmera escondida. Ele sempre fazia isso pois gostava de guardar recordações das minas que ele catava e eram várias, ele tinha toda uma biblioteca de vídeos no computador.

Mas com Kátia, ele queria mais do que só uma noite, ela tinha ficado obcecado com o corpo sexy dela e na maneira que ela estava vestida, algo meio putinha, meio mulher de classe. Ele não conseguia esquecer, por isso ela aproveitou que trabalhava no hotel para espiar a ficha de hóspede e conseguir o numero de celular dela.

Ele espera terminar o verão. Por sorte ele fazia faculdade na mesma cidade dela e quando volta para a república ele manda as fotos para ela e a chantageia para eles se verem. Sem escolha, Kátia aceita encontrá-lo em uma rua perto da universidade. Era de manhã, ele não tinha aula e ela finge que vai na academia, veste uma calça de lycra e um top, mas ai vê que estava super-sexy e coloca um moletom por cima pois, apesar de estar excitada, ela não queria fazer parecer que era um encontro.

Ela para o Mercedes em frente de uma construção abandonada. Fora o prédio, no entorno haviam somente casas com muros altos e o transito era só de alunos saindo pela saída de pedestres da universidade. Ela estava esperando em uma pracinha ali perto e quando ela estaciona ele caminha até o carro e bate no vidro de passageiros e ela abre a porta.

— O que você quer? É dinheiro? É isso? Você fique sabendo que o meu marido é bem poderoso e é amigo de um delegado.

— Calma mina. Eu não quero dinheiro, eu só quero você.

Kátia fica sem reação, em vez de raiva ela fica com o rosto todo vermelho de vergonha. Daniel estava de camiseta e bermuda, ela via os músculos dele e o cheiro de suor, de macho. Imediatamente vem a lembrança deles transando, mas ela sabia que não de via se deixar chantagear. Mas ele simplesmente a beija e a mão dele vai direto para dentro da calça e da calcinha dela. Ele esfrega o grelo e sente o quão molhada ela estava.

— Você está toda molhada!!!

— Isso… Isso… não importa

Ele a masturba mais, ela dá uma gemida e diz baixinho: — Eu sou uma mulher casada…

— Eu não me importo e a sua boceta me diz que você quer algo. Me diga o que você quer?

— Eu…. quero… o seu pau.

— Você vai tê-lo.

Ele coloca o pau para fora e Kátia se inclina e começa à chupa-lo. Ela tem um tesão enorme de colocar aquele pau grosso na boca, mas não era suficiente, ele diz:

— Enfia o pau na minha boceta.

Rapidamente ela puxa a calça de ginástica e a calcinha para baixo e nua da cintura para baixo e no meio da rua ela sobe em Daniel e senta no pau dele, que aproveita para puxar os grandes peitos dela para fora do top e lhe mordiscar os mamilos. Ela goza e ele também. Antes dela se vestir, ele pega a calcinha dela e coloca no bolso.

— Você vai ser a minha putinha uma vez por semana, pode ser nesse mesmo dia pois eu não tenho aula. E da próxima vez se vista mais como da primeira vez que eu te comi, eu adorei você com a quele vestido curto.

— Se eu fizer isso você não vai contar nada para o meu marido?

— Não, mas venha sem calcinha, se você vier eu vou rouba-la e o seu marido pode desconfiar que a sua lingerie está desaparecendo — Ele responde rindo antes de sair do carro.

Na próxima semana eles se encontram de novo. Dessa vez Kátia vai com um vestido tubinho super justo, um que era difícil de usar com lingerie pois marcava muito. Eles se encontram no mesmo lugar, mas Daniel pede para ela sair do carro e eles entram no terreno da universidade e caminham até um pequeno bosque. Era um lugar um pouco isolado, mas visível para quem entrava e saia pela entrada de pedestres e haviam poucas árvores para oculta-los. Daniel fica com tesão de expor Kátia como haviam feito no primeiro dia, por isso ele queria come-la em um lugar semi-público.

No começo eles se beijam em pé e Daniel passa a mão pelo corpo inteiro de de Kátia. Por fim ele pega na bunda dela com as duas mãos e vai subindo o vestido, quando ela percebe, Kátia estava com a bunda de fora, alguém passando pela trilha que olhasse na direção deles iria vê-la.

Como o vestido era muito justo, Daniel tem que subi-lo até a cintura dela. Ela gasta um bom tempo masturbando-a assim, vendo que ela estava receosa de ser vista, mas não a deixa gozar, em vez disso ele a manda apoiar as mãos em uma das árvores e empinar a bunda, ele então à pega por trás e segurando os quadris dela com as duas mão ele fode a boceta que estava escorrendo de tão molhada. A posição era pouco estimulante para ela, por isso Kátia só dá uma gozadinha antes de sentir a porra de Daniel na boceta dela.

Ela puxa o vestido para baixo e eles caminham de volta para o carro dela, ela sente a porra escorrendo pela perna durante todo o caminho. Naquela noite ela tem um imenso orgasmo quando o marido à come.

No terceiro encontro, apesar da chantagem, ela já estava ansiosa para ver Daniel. Dessa vez ela voluntariamente se veste para ele, coloca um sutiã push-up que a deixava ainda mais peituda e um vestido envelope que era ao mesmo tempo decotado, metade os seios e o sutiã ficavam aparecendo, e muito muito arriscado, pois tinha a abertura nas pernas que ia até a virilha dela. Eles se encontram no mesmo lugar, mas só de ver a roupa de Kátia, ele pede para ela dirigir para até um parque ali perto.

No estacionamento, assim que sai do carro, Kátia sente o vento abrir o vestido-envelope. Ela imediatamente abaixa ele com as mãos, mas Daniel diz:

-- Você está proibida de tocar no vestido, não importa o que aconteça, se ele abrir inteiro na frente do campo de futebol você tem que deixar todo mundo ver a sua boceta.

-- Mas eu vou ser presa!!!

-- Não vai, ninguém vai reclamar de ver a sua bocetinha linda.

Ela sente um misto de vergonha pelas ordens, mas orgulho pelo elogio. E para reforçar o efeito, Daniel passa a mão na boceta dela ali mesmo. No parque ela fica super nervosa com o vento, na entrada do parque ele chega a levantar um pouco o vestido, mas não chega a expô-la. Daniel aluga duas bicicletas e diz que eles iam dar um volta no parque.

Kátia sobe na bicicleta, o vestido abre um pouco e ela senta com a boceta direto no selim. Eles saem para pedalar. À cada pedalada ela ficava levemente exposta, mas não o suficiente para alguém poder ter certeza de ter visto a boceta dela. Mas além disso tinha o efeito da vibração da bicicleta e quando eles chegam do outro lado do parque o selim estava todo molhado com o mel da boceta dela.

Eles haviam chegado em um morrinho no canto do parque. Era uma área bem aberta mas afastada das pessoas, você só tinha os ciclistas passando pela pista abaixo do morro. Daniela manda Kátia ficar em pé no topo do morro de frente para a pista, ele fica em frente dela, um pouco mais baixo e ao lado, de forma que ele não bloqueava ela de quem estivesse na pista. Ele tira o celular do bolso e começa a fotografa-la. Kátia aceita isso e vai fazendo poses para o amante e na verdade ela vai ficando excitada com isso até de de repente um forte vento abre o vestido dela inteiro, mas Kátia resiste e deixa ele aberto mesmo vendo que estava chegando um novo grupo de ciclistas, para a sorte dela o vendo para antes deles chegarem perto.

Daniel havia filmado tudo e já estava com o pau latejante de tão duro, ele pega Kátia pela mão e a leva até um banco de concreto do outro lado do morro. Eles estavam fora da vista de quem passava pela pista, mas ainda em um parque público, ele não liga, abre o vestido dela inteiro, senta no banco e concreto estreto com um pé de cada lado, coloca o pau para fora e puxa Kátia para si. Ela senta no pau dele e começa à cavalga-lo ali no marque morrendo de medo de ser pega, com os vestido aberto e os peitos para fora, mas ao mesmo tempo o tesão era imenso. Daniel enfia a cara nos peitos da amante enquanto ela se fode no pau dele.

O orgasmo é incrível para Kátia e logo em seguida Daniel também goza, mas eles não tem muito tempo para recuperar o fôlego. Kátia vê um casal se aproximando e rapidamente ela sai do colo do amante e tenta fechar o vestido, mas o homem vê o corpo dela até a boceta escorrendo de porra. Eles então pegam as bicicletas e voltam para a entrada do parque.

O selim da bicicleta fica todo esporrado, ainda bem que tinha lencinhos para limpa-la antes de devolver. Mas quando Kátia estava devolvendo a bicicleta vem um vento bem forte abre o vestido dela inteiro. Pelo menos 20 pessoas vêem a boceta dela. Rapidamente eles voltam para o estacionamento e saem entram no parque. No carro, Kátia tem um ataque de riso. Daniel a beija e eles vão embora.

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Comentários

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Eu vi que seu estilo de conto e de submissão mais ela sempre sair e o marido nunca notar está meio forçado mais a história e boa

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Ela sai durante o dia, de manhã, quando o marido está trabalhando. Além disso ele trabalha muito.

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