Contos de Halloween: Mãe e filha súcubus querem me comer

Um conto erótico de fudedor de milfs
Categoria: Heterossexual
Contém 3449 palavras
Data: 16/10/2022 17:53:07

INST@GR@N: semanimesemzueira

Na sexta feira treze, minha amiga da faculdade decidiu me chamar para ver uma sessão de filmes de terror clássicos. Claro, eu topei na hora já que eu amo filmes de terror ou qualquer coisa sobrenatural que saio correndo assistindo no youtube. Mas fiquei meio desnorteado sabendo que essa colega minha fosse me chamar para assistir filme com ela, afinal conversamos muito pouco na faculdade. A maioria de nossas conversas são sobre trabalho da faculdade que tínhamos de fazer, mas lembro dela sempre estar no meu grupo sempre mesmo ela estando em outro grupo. Bem, nunca perguntei nunca perguntei seu motivo, então deixei para láNo caminho para a casa dela, decidi tomar coragem para falar com ela sobre os filmes que veríamos. Afinal, passar uns quinze minutos de caminhada até a casa dela no silêncio entre a gente está me matando.

- Então, que filmes veremos ? – Decidi quebrar o galho. -

Ela virou seu rosto para mim mostrando uma expressão de moça travessa, ela então nos deixou ombro com ombro a ombro. O que me deixou um pouco tenso e surpreso, ela tomou uma ação não esperada por mim. Nossos ombros se roçavam com o nosso caminhar sem pressa, meu coração batia como louco, eu não sabia o motivo de estar tão emocionado com ela estando tão junto de mim. Sinto meu rosto esquentando.

- Só filmes clássicos de terror. -

Balancei minha cabeça tirando meus pensamentos estranhos, tentando manter algum assunto entre a gente.

- Hmmmm, quais ? – Tentei mostrar meu máximo de interesse possível. -

- Vai ser uma surpresa, vai ter que descobrir isso vindo para o meu quarto. -

- SEU QUARTO !? -

Eu realmente fiquei em choque, já ser chamado para ir no quarto de uma mulher que mal falo na faculdade tenho certeza que muitos ficariam da mesma forma que eu. Claro, considerando que o cara seja um canalha, ele já estaria pesando em outras coisas além de ver filme. Bem, eu não posso dizer o quão inocente eu sou também. Mas ainda sim não consigo acreditar da onde vem toda essa intenção de me levar na casa dela para vermos só filmes de terror. Nem tudo que vem do céu, é presente de Deus.

Quando citei Deus em meus pensamentos, notei essa minha colega de faculdade fazer uma careta estranha. Nunca a vi mudar pra uma expressão que parece ser desgosto, eu fiz algo errado ?

- Tudo bem ? -

Ela se tocou o quão feio estava sua expressão, então voltou rapidamente ao normal.

- Nada nada, só lembrei de algo horrível que vi no youtube. -

-Ah sim, esse site as vezes tem coisas estranhas mesmo. -

Assim conseguimos manter alguma conversa sobre coisas bizarras do youtube até chegarmos no nosso destino. A casa da minha amiga em questão ao chegarmos é a típica casa de classe média alta, com uma garagem ao lado da casa, um pequeno campo de grama que vai até a calçada. Aquelas casas de filme americano sem nenhuma cerca ou coisa do tipo, só de estar de frente para a casa dela, eu me senti meio apreensivo.

Ela pegou em minha mão me deixando em choque ao ponto de eu não consegui reagir a essa pegada dela, ela me deu um sorriso me levando para a frente de sua casa. Algumas passadas e estávamos na porta da casa dela, aí eu tive de respirar fundo rapidamente para manter meu controle.

- Mãe, trouxe um amigo. -

Ela anunciou abrindo a porta de sua casa me puxando para dentro, fiquei bem nervoso em estar na casa de alguém que mal falava na faculdade. Mas ao estar dentro, a casa era aquelas vistas em série americana. Fiquei ali meio atônito que acabou com a chegada da mãe da minha amiga.

- Mãe, este é o meu amigo X. -

A senhor em questão é que chamamos de milf gostosa, e gostosa para caralho. Não sei dizer o porquê, minha cabeça começou meio a dar um 360 quando meus olhos bateram nela. Seus seios fartos, com um profundo decote e sua mini saia revelando suas belas coxas me fizeram secar ela sem querer.

Meus sentidos voltaram à tona quando senti a lateral da minha barriga sofrendo uma forte torção.

- Aíiiiii, por que isso ? - Praguejei

Depois vi minha colega me dando um olhar de reprovação por secar a’ mãe gostosa dela, não tenho culpa se a desgraçada é uma gostosa para caralho.

- Querida, não seja assim. Só posso ficar orgulhosa que mesmo tendo o dobro da sua idade, ainda posso conquistar atenção de rapazes. –

Ela me deu um sorriso de maneira estoica, não me deixou transparecer qualquer incomodo pelo fato dela ter secado sem qualquer discrição. Aliás, ela realçou ter gostado de eu a secar ficando orgulhos de sua idade, bem, considerando que sua filha tem em torno de vinte anos, dá pra chutar que sua mãe esteja nos seus quarentas. Mas olhando um pouco mais atentamente, parece que o tempo não afetou ela em quase nada. Ela tem um corpão de dar água na boca, mas não tem pancinha ou braço flácido, estando em plena forma.

- Está secando minha mãe de novo. -

- Ah merda, não foi por querer. -

- Tudo bem meu querido, é bom saber que estou no jogo ainda. Pode ir com minha filha para o quarto dela, não vou interferir. -

- Obrigado senhora. –

- Vanessa. -

- Como ? Meu nome é Vanessa, me chame pelo meu nome a vontade. -

,

- Certo......Vanessa. -

- Muito bom, pode ir com minha filha. -

Me despedi temporariamente da Vanessa e fui com minha colega para seu quarto, a casa em si eu posso dizer que é aconchegante. Quase um mundo completamente diferente que minha casa passava, o padrão de vida entre a gente era tão diferente que continuo me perguntando porque ela veio me trazer para sua casa.

Mais um pouco de caminhada e chegamos na porta do quarto dela, ela abriu sem cerimônia me deixando ver pela abertura da porta o quarto dela. E não me surpreendi aqui, afinal é mulher afinal de contas. Então estar com muita pelúcia, lençóis rosa e decoração feminina por todo canto do quarto dela era esperado. Senti uma pontinha de hesitação em pisar no quarto, mas ela me pegou pela mão me puxando para dentro.

Para a parede, tinha uma tv lcd de 42 polegadas em cima de um pequeno reque, e um notebook conectado a um hdmi. Pelo visto veremos os filmes pelo notebook em questão, e não supresso, o notebook estando bem rosa.

Fui convidado a me sentar por minha colega, ela deixou uma almofada para me sentar enquanto falou que ia se trocar no banheiro. Estando eu sentado, pude ver bem suas pernas torneadas. Não eram gostosas como a mãe dela, mas sedutoras o suficiente para me deixar babando. Como ela estava de costas pegando novas mudas de roupas no seu armário, pude secar um pouco em suas pernas. Quase senti uma ereção se formando só de apreciar as belas pernas dela, me fazendo logo pensar em outras coisas para não ficar ereto.

- Não seja tímido em olhar, olhe a vontade. -

Ela me falou virando-se para mim, eu fiquei congelado tentando compreender suas palavras. Ela tinha me visto olhar suas pernas ? Fiquei alguns segundos congelado, só tendo outra alternativa se não ir pedir desculpas.

- Não precisa fazer isso seu bobo. Já estou acostumada ser secada assim, pois bem, eu vou tomar uma ducha e já volto. E nada de tentar cheirar minhas calcinhas. -

- Como seu eu fosse ! –

Nem estou conseguindo lidar com tudo o que está acontecendo gora, a mulher que mal falo está sendo bem travessa comigo, nunca imaginei que ela seria esse tipo brincalhona. Não lembro dela ser assim na faculdade com outros homens que vivem arrodiando ela, meu coração batia muito com todo nervosismo em minha mente. Por algum motivo, comecei a ter quase uma ereção imaginando minha amiga tomando banho agora mesmo. Imagino a água escorrendo por seu corpo, sua pele branca sendo molhada pela água transparente que vem do chuveiro, o vapor da água quente embaçando a visão de seu corpo dando um ar de mistério. Eu nunca havia imaginado uma mulher em esse tipo de situação, mas me sinto um depravado ainda mais olhando para onde está suas calcinhas. Ela realmente espera que eu vá pegar elas ou seria alguma trolagem sua para me pegar no flagrante e me denunciar ?

- Se você quiser pegar a calcinha da minha filha, você pode . -

Uma voz doce entrou em meu ouvido do nada, me assusto olhando para trás vendo se não a mãe da minha amiga.

- SenhorVanessa, já disse, me chame pelo meu nome sem nenhuma formalidade. -

- Certo, masMeus olhos foram para o armário para onde estava as calcinhas dela, e depois eu tive de olhar para a Vanessa.

- Não.....eu queriaTudo bem meu querido, é normal para rapazes pensar nessas coisas. Aliás, você já pensou nas minhas calcinhas ? -

- As suas ? Mas aí,,,,, -

- Não se preocupe com nada, minha filha é uma mulher caprichosa, vai se preparar para perder a primeira vez. -

Eu fiquei em choque, como assim ela quer perder sua virgindade comigo ? Nós mal nos falamos, então por qual motivo ela está tão interessado em mim ? Com certeza é algum tipo de teste de coragem doentia que as pessoas da minha faculdade costumam jogar em segredo, mas alguns grupinhos é tomam conhecimento se os desafios foram cumpridos. Se isso for verdade, então não tem nada entre ela e eu.

- Oh meu amor, está pensando demais. -

- Como ? -

- Está pensando demais, sabeminha filha está muito interessado em você, é legitimo. -

- Não teria como senhor......Vanessa. -

- O seu complexo de inferioridade é preocupante, devia ter mais coragem e auto estima. Vou fazer algo que vai melhorar sua auto estima. -

Fiquei confuso com a fala dela, mas sem poder reagir a tempo, ela pegou minha mão com um manego que me deixou impressionado. Logo, não perdeu tempo levando minha mão para seu grande seio. Quis tirar minha mão do seu agarro, mas estranhamente não consegui ser mais forte que ela. Como ela tivesse muita força no seu aperto, mas não machucava eu pulso no processo. As coisas ficaram estranhas, pior, minha mão foi levada para o seio dela e meus dedos afundaram nele com vontade sem eu perceber. Ou talvez eu apertei seu seio por vontade própria, ela só me conduziu por vontade própria. A sensação macia do seu seio marcou toda minha mão mesmo estando ela com um tecido fino cobrindo suas tetas, sem notar, meus dedos contraiam apertando a teta dela automaticamente.

- Haaa.....haaaavocê aperta com tanto vigor, como adoro rapazes virgens. -

- Como ? -

- Eu adoro rapazes virgens como você, sua reação ficando impressionado por tocar no meu seio nunca me deixa insatisfeita, pelo contrário, eu estou viciada nisso. -

- Eu.....não entendoEu vou te contar uma coisa, já deve ter percebido sobre minha força, não é ? -

Não sabia aonde ela quer levar esse assunto, mas preferi assenti positivo para ver aonde esse assunto estranho iria.

- Eu sou uma súcubos, vê ? -

Após essa esquisita revelação, algo como uma calda saiu da bermuda de Vanessa balançando de um lado para o outro como a de um gato. Fiquei sem acreditar no que estava vendo, eu queria acreditar que não passava de algum brinquedo preso a suas costas, não tinha como essa coisa ser de verdade.

- Senhora, isso é alguma brincadeira ? - Perguntei já me sentindo mais do que confuso. -

- Não não, é pra valer, veja . -

Ela soltou minha mão e a puxei para mim pois queria comprovar se alguma marca foi deixada em meu pulso, para minha surpresa, meu pulso foi pego sem qualquer dificuldade e segurado com uma força sobre humana. Olhando para Vanessa, ela se levantou ficando com sua cintura na altura dos meus olhos. Logo ela se virou ficando com sua bunda virada para a minha cara, não tinha para onde olhar pois a visão que eu estava tendo era demais para não olhar. A bunda perfeita dela era marcada por sua bermuda fina deixando a sua calcinha fina bem marcada. Meus olhos ficaram vidrados na protuberância que ela chama de nádegas, percebi sua calda saindo por sua traseira para fora de sua bermuda. Ela se mexia aparentemente sem nenhum apetrecho mecânico ou automático, ela com seus dedos finos passaram por entre a borda de sua bermuda, com um jeitinho bem rápido ela desceu sua bermuda de uma maneira bem sexy. Quase como uma dança sexy me deixando babando pela descida de sua bermuda revelando sua bunda pois sua calcinha também foi puxada para baixo. Segui com meus olhos a descida das peças de baixo dela como uma cobra hipnotizada pela flauta, meus olhos logo subiram indo direto para a bunda dela.

Meus olhos quase saíram das minhas orbitas ao me deparar com a calda dela saindo de suas costas, diretamente de suas costas. Nada mecânico, nenhum dispositivo eletrônico, só puramente uma calda verdadeiramente natural balançando de um lado para o outro. Puta merda, meu queixo quase que caiu ao ver esse tipo de coisa.

- Viu ? Sou uma súcubos, gostou ? -

- Como não gostar.....masPode tocar na minha calda, se não acredita ainda. -

Fiquei hesitante por alguns segundos, mas com a calda balançando foi como um brinquedo seduzindo um gato. Fiquei encantado com aquilo tendo minha mão indo de maneira abrupta ao rabo dela, a calda dela grudou em minha mão me dando uma sensação gostosa. Não sei como descrever a sensação para ser mais exato, não parecia ser nem a de um rabo de cachorro ou de um gato. Fiquei seduzido pela rabo dela deixando uma sensação gostosa bem impregnada em minha mão.

- Hmmmm.....querido......estou ficando molhada. -

Ouvi o gemido dela e depois ela me alertando sobre eu estar deixando ela ficar molhada, me assustei e soltei seu rabo. Olhei para a bunda dela com sua calda balançando, mas suas nadegas tão de perto também me chamaram a atenção, uma bunda bem trabalhada de alguém que frequenta bastante academia e faz muitas atividades de agachamento. Logo, notei sua vagina entre suas pernas pigando algo melado e viscoso. Essa área em questão foi notado finalmente por mim, meus olhos não conseguem ficar desgrudados um segundo se quer dela. Puta merda, como uma vagina consegue ser tão sedutora ? A protuberância vaginal mostrava lábios não esbagaçados como se teria se fosse uma mulher que transasse muito, pelo contrário, parece a vagina de uma mulher na casa dos seus vinte anos. Tão perfeitos que minha língua está com vontade de deslizar entre as pernas dela agora mesmo, mas foi que me toquei com a Vanessa me olhando. Mais me apreciando tendo meu olhar sobre sua vagina perfeita.

- Ah.....eu desculpBobinho, vamos aproveitar que minha filha vai demorar mais alguns minutos para terminar de sua arrumar. -

- Aproveitar o quê ? -

- Para você perder sua virgindade. -

Seus olhos focaram e mim ficando eles vermelhos como as do filme de vampiros, logo meu corpo paralisou ficando preso no mesmo lugar. Tentei mexer meu corpo, mas não tive nenhum sucesso nisso. Fiquei assustado, tentei de tudo sem conseguir mexer um dedo do meu corpo.

- O que fez ? -

- O que súcubos fazem para sugar suas presas, paralisamos nossas vítimas.... -

Ela falou isso se aproximando de mim com passos de mulher gato, sua vagina já pingava algum tipo de viscosidade e um líquido transparente escorria de sua buceta. Seu rebolado me deixava mais preso ao corpo dela, então, ela chegou estando na minha frente.

- Vamos ver esse pintinho virgem se mostrar, vem meu gatinho. -

Ela se ajoelhou estando com seu rosto próximo a minha ereção que acabei tendo com ela tão próxima de mim e com sua virilha à mostra, olhei para baixo e ela manteve seu olhar em mim enquanto seus dedos agarram a minha calça. Meu coração bateu loucamente não esperando que eu fosse ficar nu diante de uma mulher, ainda mais a mãe da minha colega de faculdade. Meus olhos seguiam toda e qualquer mudança de Vanessa, afinal, mesmo que eu quisesse olhar para outro lugar eu não poderia. Um forte poder me deixou completamente submisso a ela, todo meu instinto está me dizendo para fugir daqui, contudo, seus poderes mantém todo meu corpo preso no lugar juntamente com meus olhos fixo a ela.

Meu coração bombea sangue loucamente pelo meu corpo enchendo com força a glande do meu pênis, minha ereção só faltava rasgar a minha cueca, mas nunca chegou a esse ponto. Vanessa logo puxou minha bermuda para baixo junto com minha cueca, fazendo revelar meu pênis para ela sem nenhuma vergonha. Qualquer vergonha em mim foi mudada para pura excitação quase que animal sobre ela. Nunca me senti assim, estou sentindo o mais puro desejo sexual que nem filmes pornôs consegue me dar.

- Que bonitinho, tão rosado cheio de sangue fervendo dentro de sua glandevamos saborear esse pequenino com minha boca molhada. -

Ela abriu sua boca revelando estar com muita saliva, ela como se fosse normal ela fazer essas coisas, ela pôs meu pênis dentro de sua boca sem nenhuma hesitação. Meus arregalaram com a sensação quente e molhada em sua boca, sensações diferentes vieram do meu pênis por todo meu corpo. Segurei meus lábios para não soltar meus gemidos, eu ia parecer uma menininha toda excitada. A língua dela deslizou por toda minha glande lambusando com saliva bem molhada, meu corpo tremia com a excitação causada com a língua dela. Senti a língua dela deslizando por ao redor do meu rosado me dando todos os arrepios que nunca havia sentindo mesmo que usasse masturbação, ainda sim não chega nem perto do que a boca dela está me causando. Olhei para ela e ela olhou para mim enquanto sua boca me dava prazer a todo momento, senti minha glande inchar com mais sangue fervendo dentro dela. Forcei meu corpo tentando sair do seu poder, conseguir começar a mexer meu corpo com um pouco mais de facilidade. Meus dedos foram quase chegando perto da cabeça dela enquanto a mesma mexia sua cabeça na chupação do meu pau, ela olhou para minhas mãos chegando em sua cabeça, mas não fez nada só acelerando seu boquete na minha rola.

Mordi meus lábios pela força que fazia tentando sair dos seus poderes, mas ela sorriu com seus olhos vermelhos mostrando estar achando engraçado minha luta contra sua magia ou seja lá o que for. Foi então que meus dedos chegaram muito próximos de sua cabeça onde finalmente consegui sair das suas forças, agarrei sua cabeça pressionando seu coro cabeludo e seus cabelos com força. Minhas unhas cravaram em sua cabeça onde ela gemeu enquanto mantia chupando minha glande como um picolé.

Meus dedos cravaram ainda mais no seu coro cabeludo ao ponto de eu achar que estou machucando ela com meu agarro, mas não liguei no momento e ela também não ligava muito para isso. Continuou fazendo isso sem se importar com o fato de eu estar a machucando, pelo contrário, ela mostrou estar gostando de eu machucar ela enquanto me chupa com muita vontade.

Meu corpo já não foi aguentando tanta pressão de sugada da boca dela, meus dedos cravaram suas unhas no couro cabeludo dela com mais força. Senti minhas unhas afundando em seu crânio com muita força, a boca dela fazia sons pervertidos demais para descrever, não sei se seus gemidos eram uma mistura de dor ou prazer ou os dois ao mesmo tempo. Tudo nessa súcubos era um mistério para mim, não sei até que ponto havia verdade ou mentira, só sei que elas são verdadeiras devoradoras de homens e sou sua presa a qual ela devora saboreando cada pedaço do meu ser virgem. Ela mostra através dos seus olhos que minha agressão sobre ela não importa desde que ela tenha prazer, ela busca prazer em tudo através de sua chupada. No fim, sinto meu vazo sanguíneo se preencher como mais sangue na minha glande, sinto meu interior inchar com mais pressão. Finalmente o gozo veio e mostrei pela minha cara que ia gozar, ela entendeu meu olhar abrindo sua boca e suando seu indicador para esticar a sua boca para receber meu gozo. Não tenho mais nenhuma hesitação gozando no fundo de sua garganta, ela tosse no processo mantendo sua postura até o fim, meu pênis não foi recusada com um forte gozo dentro da boca dela.

- Gulp....haaaaa.......como eu previ, gozo de rapazes virgens são sempre maravilhosos. -

- Haaaa.....haaaa......minha cabeça está girandoparece quase um sonho. -

- Não é ? Comer virgens me faz sentir muito viva, uma pena que não temos mais um minuto de sobra. Vou me despedir, na próxima visita venha me ver. -

- TáEla pegou suas coisas e eu me lembrei de me ajeitar tentando parecer o mais natural possível, ainda tenho que saber mais sobre essas devoradoras de homens.

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Comentários

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A história é muito interessante e tem grande potencial, mas precisa de revisão, muitos erros.

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