Feminilizado no Serviço

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Crossdresser
Contém 3023 palavras
Data: 16/10/2022 11:41:42

Meu nome é Victor, mas todos me chamam de Neto, tenho 22 anos, tenho um físico normal, sem vícios, exceto anime gosto muito, namorei por 2 anos na época da escola, mas já faz um ano e meio que não beijo na boca, consegui um emprego, numa empresa de cosméticos, eu faço entregas, e arrumo as dispensa quando não tem entregas, trabalhos com três mulheres, minha patroa seu nome é Andrea, tinha uns 34 anos branquinha da cor do leite, sempre estava de vestidos e sem sutiã, marcava seu peito, ela andava numa calma mas era muito mandona, a vendedora Paula tinha 50 anos um pouco gordinha mas era gostosa, sempre com muitos apetrechos femininos ela gostava de tudo muito organizado, e a Kelly que fica na recepção, devia ter uns 25 anos da cor do pecado era perfeitinha cabelos longos todas elas são muito bem vestidas, sempre perfumadas.

Todo dia eu chego elas, vão colocam um calça legging e vão se alongar eu fico sempre olhando pra suas bundas, mas depois eu limpar a frente e quando eu volto elas já estão sentadas conversando, e tomando café da manhã eu só posso comer, se sobrar alguma coisa senão fico sem comer, eu limpo a xicaras de café e outros utensílios, logo vou para as minhas entregas, eu sempre trabalhando, cada dia uma tarefa a mais, elas no celulares, aquilo me deixa doido e frustrado, eu chego das entregas cansado e suado, elas no ar condicionado fofocando, Kelly sempre pedia produtos pra colocar e organizar nas prateleiras, ela no celular, eu cheio de serviço, eu irritei fui grosso com ela não deu outra, contou pra minha patroa, que chegou no meio da loja.

Andrea disse : Quem você pensa que é? Se não tá bom pra você, pede as contas! Ou faz o que te pede! Não é capaz de realizar uma simples tarefa.

Aquilo me doeu por dentro, olhei pro lado da Kelly dando risada da minha cara, eu abaixei a cabeça, Andrea saiu andando com os tamancos batendo no chão. Fui pra cozinha beber uma água e a Paula apareceu.

Paula disse: Melhor você pedir desculpas pra Kelly se quiser continuar o emprego, conselho meu.

Fiquei remoendo aquilo na cabeça, no final do expediente pedi desculpas, para Kelly, que não olhou para minha cara, ficou no celular. Passado uma semana sempre sendo controlado e usado pelas três, um dia na cozinha Paula perguntou se tinha namorada, falei que era solteiro, e conversa vai conversa vem, perguntaram se tava transando, como eu era meio tímido no assunto, falaram que eu era gay, eu fiquei estranho, não gostei, mas não quis opinar.

Um tempo depois Paula foi me ensinar a fazer a papelada de quando chega produto, ela ensinando quase toda hora ela me chamava de "menina" eu não estava entendendo nada. No mesmo dia Kelly reclamou para Andrea que por ter um homem na empresa ela tinha que limpar dois banheiros, antes era só o feminino, bom como devem imaginar, as três chegaram me intimidando se eu usaria o banheiro junto com elas ou eu ia limpar o meu sozinho, eu escolhi usar junto, eu já estava cheio de serviço.

Começaram as piadinhas, que homem é preguiçoso, não faz nada além de comer e reclamar, tive que aguentar calado.

E depois veio a condição pra eu usar o banheiro feminino, era pra começar a mijar sentado igual mulher, pois não queria respingo de mijo no vaso feminino, tive que aceitar e falar em voz alta. Todas satisfeitas com os olhos orgulhosos. Sempre que eu saia do banheiro perguntavam se tinha mijado sentado, eu era obrigado a responder, tinha virado motivo de piada.

Passado mais um tempo descobri que Paula sempre metia chifre no marido, que ela mandava na relação. Aquilo pelos padrões que eu conheço tava tudo ao contrário, mas vindo daquelas mulheres não se podia duvidar.

Era final de mês, as vendas tinham diminuído, o serviço estava mais tranquilo, quando Andrea me viu no celular, me deu uma bronca enorme.

Ela disse: Tá sem serviço? Vai atrás de alguma coisa limpar o banheiro, varrer a frente.

Eu fiquei assustado olhando.

Ela disse: Não me diga que já tudo feito também ?

Eu só balancei a cabeça negativamente.

Ela disse: AH bom, pensei que você ia ter que limpar meus sapatos.

Sai dali todo vermelho, morrendo de vergonha, ela fez aquilo só pra me constranger. Sai fui limpar a frente, fui beber água e não tinha água gelada na geladeira, tive que beber a água da torneira e encher as garrafas, nesse momento chega Andrea pra beber água, não tinha gelada ela ficou brava. Saiu sem dizer nada e voltou depois de um tempo com quatro garrafas de água, todas da cor rosa, de várias tonalidades diferente, chamou a gente e falou que podia escolher.

Kelly disse : Vai ter que beber na garrafinha rosa hein Neto.

Eu sabia que elas tavam me zuando de propósito, e como sempre eu desconversava para não causar problema no serviço. Se eu bobiasse com elas, com certeza ia acabar usando calcinha, eu tinha que manter firme, sem masculinidade frágil, e Paula começou a me chamar de Zaquieu, (é um personagem gay da novela Pantanal) que fui descobrir só depois um tempo elas me chamavam por esse nome e davam risada, eu sempre sem entender nada, me sentia um idiota.

Depois de um mês de serviço, Andrea me chama pra sala dela, onde temos uma conversa, chego ela tá sentada e eu fico em pé do outro da mesa.

Andrea disse: Você é um menino super gente boa, simpático, não erra no que faz, um pouco tímido, mas também trabalha com três mulheres, deve deixar você constrangido. ( Ela fez uma pausa, bebeu uma água ) O serviço aqui é de boa, você pegou o jeito, agora o problema é você!

Eu fiquei sem entender.

Eu disse: Como assim?

Ela disse: Você está feliz ? Pois ser mandado por três mulheres deve ser cansativo.

Ela deu risada sínica

Eu fiquei só observando.

Ela disse: Se você não deixar, todas satisfeitas, seu serviço vai cair, pois será só desvantagem pra você, então você tem que entender bem o seu papel aqui na empresa, será de grande utilidade.

Eu concordei, ela deu um sorriso.

Ela disse: Perfeito, no dia que eu te vi, eu percebi uma inclinação natural para a submissão.

Aquelas palavras oque foi aquilo, eu fiquei perplexo.

Eu disse: Não tô entendendo.

Ela disse: Vem aqui, senta no colo eu vou te explicar.

Eu fui e sentei fiquei sem jeito, ela pos a mão na minha cintura.

Ela disse: Assim mesmo, fica tranquilo relaxa… O que fazia antes daqui ?

Eu disse: Eu nunca consegui um emprego.

Ela disse: Tá vendo você não consegue viver sem uma pessoa do lado sem mandar em você, você não é auto suficiente, pode até pensar que é, mas não é.

Eu não sabia o que responde, me mostrou o papel onde eu devia assinar o contrato de serviço. E a caneta "escorregou" da sua mão.

Ela disse: Se quiser assinar o serviço é seu, só basta pegar a caneta.

Se sua mão delicada encostando em mim, eu sem saber oque fazer me levantei e peguei a caneta, enquanto eu agachava pra pegar a caneta podia imaginar sua cara com um sorriso. Na hora que eu me levantei ela passou a mão na minha bunda.

Ela disse: Tem uma bunda que daria inveja em algumas mulheres.

Ela deu um tapa ficou rindo, eu em pé igual um idiota sem reação, queria que tudo acabasse rápido, eu coloquei a caneta em cima da mesa, ela me chamou pra sentar no seu colo novamente, sentei.

Ela disse: Tá vendo, você faz tudo perfeito o que te pede, aqui você será reconhecido por todas se obedecer. Você será uma de nós.

Eu precisava do serviço, e acabei assinando.

Ela disse: Muito bem agora é oficial, pode ir já.

Eu me levantei e fui saindo.

Ela disse: Neto.

Eu olhei ela tava com os pés em cima da mesa.

Ela disse: O que você acha dos meus tamanco ?

Eu olhei, era preto com uma plataforma de uns 5 centímetros, mostrando o peito do pé.

Eu disse: Muito estiloso, você tem bom gosto.

Ela disse: Sabe o que eu não gosto é de cu doce, quando eu vejo uma pessoa fazendo cu doce eu tenho vontade de bater.

Eu fiquei incomodado, com aquela atmosfera.

Eu disse: Como assim.

Ela disse: Eu acredito numa comunidade liderada por mulheres, você não concorda ?

Eu disse: Mulheres em vários aspectos são melhores que os homens.

Ela disse: Então você concorda ?

Eu tinha acabado de assinar meu contrato de serviço, não podia ir contra ela naquele momento.

Eu disse: Eu acredito.

Ela disse: Então vem cá.

Eu fui.

Ela disse: Porque você acredita?

Eu disse: Você viu um potencial em mim, acredita em mim, eu também vou acreditar em você.

Ela disse: Tem que ser mais que isso, você tem que confiar em mim.

Eu disse: Eu vou.

Ela disse: Quero você de corpo e alma nesse serviço.

Eu disse: Tudo bem.

Ela me liberou, no outro dia eu cheguei e ganhei um uniforme da firma preto. Andrea chamou todos pra ver eu de uniforme.

Andrea disse: Neto, aqui é uma empresa onde as mulheres tem oportunidade de crescer, somos diferentes, e se você quiser chegar no topo vai ter que ralar muito, como todas, seja bem vinda.

Limpei a frente, depois as xícaras e utensílios da cozinha do café da manhã delas, fiz entregas, quando voltei.

Andrea disse: Você tem o compromisso de limpar o banheiro hoje.

Eu disse: Eu vou.

Ela disse: Antes vem cá.

Eu segui ela, ela me deu um avental impermeável e luvas. Ela veio por trás de mim, quase me encoxando enquanto eu colocava as luvas.

Ela disse: Vem vestir sempre, tá !

Eu só concordei mas não tinha tal necessidade, ela me encoxando amarrou o avental por trás, deu um tapa na minha bunda.

Ela disse: Agora vai.

Eu fui e limpei como ela mandou, chegou o final do dia Andrea me chamou.

Ela disse: Hoje você fez do jeito que eu mandei, você já deve ter percebido complexo de inferioridade que você mesmo aceitou e reconheceu a superioridade minha.

Eu fiquei puto naquele momento, ela tava fazendo joguinhos comigo.

Eu disse: Eu não gosto de joguinho, se eu não sou a pessoa certa me fala.

Ela disse: Eu que mando aqui, você entendeu ? Eu que deve achar alguma coisa aqui, se eu mandar você ficar de quatro e bater a cabeça na parede igual um bode eu quero que você obedeça.

Ela falou seria e brava, eu só concordei e sai o mais rápido dali.

Andrea disse: Eu não terminei.

Andrea fez uma lista dos meus deveres, arrumar prateleira, limpar a cozinha e a firma, fazer as entregas, limpar o banheiro, levar seu café para escritório. Bom virei um faz tudo, meus dias estavam mais puxados que tudo, mas era um alívio pois tinha um emprego e dinheiro.

Andrea disse: Amanhã eu tenho uma reunião bem cedo, você não poderia limpar a minha mesa ?

Eu disse: Posso sim.

Sai fui pegar o produto e pano pra passar enquanto eu limpava.

Andrea disse: Você já se acostumou a mijar sentado ?

Eu fiquei vermelho, era muito complicado falar sobre aquele assunto.

Ela disse: Demos uma escolha de você limpar o seu próprio banheiro, mas você escolheu usar o feminino com a gente e agora você limpa o banheiro feminino que ironia não é?

Ficou um silêncio.

Ela disse: Isso não é nenhum um pouco másculo, uma cliente viu você entrando no banheiro feminino ela perguntou, eu falei que voce era gay, pra não dar problemas né… se não tem problema com isso ? Eu odeio masculinidade frágil, tem hora que eu passo pelo corredor e vejo você bebendo água na garrafinha que eu te dei, combina muito com você.

Eu limpando sem falar nada.

Ela disse: Essa empresa tava precisando de uma pessoa tão dedicada como você, a deixar eu te falar qual é a numeração da sua calça?

Eu disse: 38

Terminei de limpar.

Ela disse: Agora pega as caixas e vem comigo.

Fomos até o seu carro, coloquei no porta malas.

Ela disse: Tá dispensando.

Eu fui embora andado o mais rápido possível.

No outro dia bem cedinho tinha umas clientes na empresa.

Andrea chegou

Ela disse: Bom dia meninas, e gritando comigo: TA UMA BAGUNÇA ISSO AQUI, SE VAI ORGANIZAR OU EU VOU TER QUE FAZER O SEU SERVIÇO.

Eu comecei a mexer nas prateleiras, mas tava tudo organizado.

Kelly disse: Vai logo se não vou pegar o chicote.

E deu risada, não sei porque mas meu corpo deu uma arrepiada na frase dela.

Logo acabou a reunião, Andrea chamou todos.

Andrea disse: Meninas vamos fazer o alongamento quero todas colocando seus roupas de ginástica.

Andrea disse: Neto vem cá.

Fomos até a sua sala.

Andrea disse: Tira a calça.

Eu fiquei sem entender nada.

Ela disse: Daqui pra frente você irá se alongar com a gente, vamos tira a calça.

Eu disse: Aqui na sua frente ?

Ela disse: Não tem nada demais.

Eu disse: E se tiver sem cueca ?

Ela disse: Vamos descobrir o que você tem no meio das pernas, se for menor que o meu salto… bom tira logo.

Eu estava de cueca, fiquei mais tranquilo pois se não seria muito humilhante.

Eu disse: Pra que ?

Ela disse: Pra você vestir um calça que eu comprei.

Tirei os tênis, tirei a calça, estava de cueca cinza velha, deu mais vergonha ainda.

Ela me estendeu uma calça legging preta pra vestir, eu fiquei morrendo de vergonha, vesti como era apertada, mas diferente, parecia que estava leve nunca tinha vestido uma a primeira vez.

Andrea disse: Tá uma voltinha?

Eu dei meio sem graça. Andrea chegou perto, tava com um sorriso no rosto.

Ela disse: Se ficou com um bundao hein.

Eu não disse nada.

Andrea disse: Ficou perfeita, o problema é seu pigulin marcando, melhor colocar ele pra baixo.

Eu fiz como ela pediu era muito humilhante, tudo aquilo.

Ela disse: Agora sim, tá parecendo até uma xaninha.

Ela riu estranho um hihihihi, eu morrendo de vergonha, eu sentei no chão fui colocar o tênis ela tirou o vestido, eu pode olhar ela se costa de calcinha e sutiã verde combinado, eu juro que fiquei excitado na hora, ela colocou uma camisa apertada, ela reparou que eu estava olhando.

Ela disse: Eu sou uma obra prima com todo o poder de colocá-lo de joelhos, orando por misericórdia.

Eu fiquei sem jeito fiquei mais excitado que nunca.

Ela colocou a calça chegou na bunda ela teve que dá uns pulinho pra entrar, eu fiquei morrendo de tesão.

Ela disse: Vamos.

Eu fiquei totalmente apavorado, não sabia o que fazer, meu pau tava duro.

Eu disse: Preciso de uns minutos.

Ela já tinha entendido tudo, chegou um pouco perto.

Ela disse: Se sabe que isso é assédio né, vocês homem são muito fácil, é só ver uma bunda que ficam idiotas, mas você tem que ser melhor que isso, tem saber se controlar, ou vamos ter que trancar, colocar um cadeado nisso.

Não sei porque mas broxei na hora, e fomos lá fora onde já estavam Paula e Kelly, elas ficaram de risadinha.

Paula disse: Tá igual a gente, usando legging.

Kelly disse: Patético.

Andrea disse: Vamos começar.

Fomos alongando a coluna braço pernas, eu era travado, toda hora Andrea dava um jeito de me encoxar por trás pra me ajudar.

Não durou nem 5 minutos e o alagamento acabou Andrea saiu primeiro, e Kelly e Paula foram falar comigo.

Paula disse: Essas calça é de mulher, eu jamais se fosse homem ia vestir isso.

Aquelas palavras me machucou por dentro.

Kelly disse: Eu acho que ele gosta.

Paula disse: Você gosta Neto de se vestir igual mulher ?

Fiquei só rindo de nervoso e constrangimento. E calça legging não parava de entrar na bunda. Sai rápido dali e fui até a sala de Andrea, que já tinha trocado de roupa.

Andrea disse : Gostou de usar a calça ?

Eu disse: É estranho, fica entrando na bunda né.

Ela riu andrea disse : É normal faz parte na vida de uma mulher.

Eu tirei.

Ela disse: Porque se não fica de legging por baixo da calça hoje ?

Eu não consegui dizer não pra ela, mas antes Andrea teve a ideia de eu ficar sem nada por baixo. Eu morrendo de vergonha de ficar pelado na frente dela.

Eu virei de costa pra ela tirei a cueca ficando pelado.

Ela disse: Fica assim parado.

Ela chegou colocou a mão nas minhas costelas passou as unhas e bem perto do meu ouvido.

Ela disse: Você aceitaria uma proposta ? De uma mulher rica, em transformar você em uma vadia ?

Eu me virei pra ela, expondo meu sexo.

Eu disse: Tá ficando doida ?

Ela me abraçou, pode sentir seu perfume.

Ela disse: retardado, punheiteiro, broxa, pau pequeno, fracassado, vergonha, essas são as palavras que define você hoje deixa eu mudar isso em você. Eu sei que eu sou sua patroa e você é meu empregado, mas me deixe possuir você por completo, só assim você terá a sorte.

Ela pegou no meu pinto mucho e começou a bater uma pra mim.

Ela disse: Seu beta, fracassado, se vai sair da minha sala com as bolas muchas e calça legging será a minha vadia daqui pra frente, se não vai mais precisar assistir porno, eu sempre vou estar aqui, mesmo com esse pau pequeno eu vou fazer você gozar.

Ela falava no meu ouvido a punheta dela pegava o meu pau inteiro, era gostoso demais, ela tava apertando, meu pau nem ficou totalmente duro eu gozei na mão dela, e no vestido.

Ela disse: Mas já, como é patético.

Ela levantou sua mão cheia de esperma, e lambeu.

Ela disse: Lambe também.

Eu lambi, era gosto estranho, não era ruim, mas também não era gostoso.

Ela disse: Muito bem colocar a legging e vai trabalhar, amanhã eu vou comprar uma calcinha pra você, tá proibido de usar cueca

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Comentários

Foto de perfil de Coroa libertina

Que ambiente de trabalho maluco esse que você foi se meter, Gustin. Ainda bem que tem suas recompensas como ser masturbado por uma delas. Agora se você gosta de usar roupas femininas aí já é outra história. A série promete ser original e fora do comum. Depois de muito tempo, publiquei um novo conto. Espero que você leia e goste. Beijos da Vanessa.

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