Smart City, um lar para casais diferenciados - Part 3

Um conto erótico de Gustavo Gutierrez
Categoria: Gay
Contém 3069 palavras
Data: 14/10/2022 11:52:30
Assuntos: balada, colégio, Gay, luau, Piscina

O resto da tarde foi tranquila. Bebericamos mais alguns drinques e comemos umas besteirinhas na beira da piscina. O Math agia normalmente maior parte do tempo, mas era só nossos olhos se encontrarem e eu conseguia sentir a energia dele cair. Acho que ele lembrava imediatamente do Bruno e da história que havia me contado.

Depois de umas duas vezes que isso aconteceu eu decidi com todas as minhas forças evitá-lo pelo menos até o fim daquela noite. Chamei a Pri para subirmos e escolher nossas roupas para a noite. Era uma forma de contar para ela pelo que eu estava passado e também me afastar dele um pouco.

- O que tá rolando entre vocês? Parece que mataram alguém e agora precisam esconder o corpo.

Nem chegamos no quarto direito e a Priscila já estava em cima de mim com essas perguntas dela.

- Cara, você não tem noção. Virei confidente dele.

- Como assim? O que aconteceu?

- Ah Pri, ele veio me contar que tá gostando do carinha, mas que eles brigaram, deram um tempo. Que ele não sabe mais se o cara é o cara da vida dele.

Você acha? E eu tenho que ficar olhando pra aqueles olhos maravilhosos e me comportando como o bom amigo, dando o ombro pra ele chorar por outro. Esses caras são sem noção demais!

- Migo, eu te falei que levaram anos pra ele te superar. Quando ele voltou dos Estados Unidos os meninos aguentaram e muito o drama dele. Mas parece que ele só gosta de quem maltrata ele. Igual a senhora!

- Para de ser louca! Eu nunca maltratei ele. A gente decidiu junto que tinha que viver nossas vidas e ele veio embora de boa. Quando chegou aqui que pirou o cabeção e queria voltar com menos de um mês.

- É veado! Se você visse como ele ficou naquela época. Cada vez que eu fazia uma chamada de vídeo com ele o coitado estava mais magro.

- Bom, pelo visto ele se vacinou de mim e tá aí, fortão, arrasando corações, com uma bicha ciumenta rastejando aos pés dele.

- Ihh olha os ciúmes ein! Não combina com a senhora.

- Não mesmo! Se ele quer ficar aí sofrendo por Bruno, não vou ser eu que vou ficar sofrendo por ele. Vou usar esse aqui, o que acha?

Mostrei para ela um blazer slim palha.

- Bonito. Com o que por baixo?

- Um shortinho alfaiataria azul.

- Camisa, bebê. Por dentro do blazer.

- Ah! Não vou colocar nada. Sem camisa, mostrar o peitinho. Acho que um colarzão daqueles seus pra dar um tchan.

- Uau! ARRASOU!

- Beleza! Peraí!

Corri pro banheiro e me troquei. Passei um gel rápido no cabelo e penteei para trás.

- O que acha?

- Lindo migo! Agora vamos me ajudar a escolher o que vou usar!

Ela me arrastou descalço mesmo até o quarto dela que ficava bem no meio do corredor. Era a suíte master. Dava umas duas da minha, de frente para a piscina e para aquele mar maravilhoso. Só de janelas devia ter uns 4 metros.

- Nossa! Acho que entrei na suíte presidencial umas duas vezes só. Vai ter que me emprestar qualquer dia desses!

- Migo, nem eu! Cê lembra quando a gente vinha e tinha que usar só dois quartos e não podia entrar na presidencial? Meus pais juram até hoje que a gente era virgem e puros naquela época.

- Hahaha bons tempos! Eu me acabava de chupar o Bê na sauna!

- Nem me lembre! Transar na sauna é tudo!

- Não tem nada aqui. A Telma colocou minhas roupas no closet, mas só serviu pra eu perceber que trouxe muito pouca coisa e que é tudo velho!

Entrei no closet e estava lotado de roupas em capas plásticas.

- Mas e o que é isso tudo aqui?

- Não migo, as minhas são essas aqui. Essas velharias aí são da minha mãe.

Comecei a abrir algumas capas e tinham vestidos maravilhosos dentro.

- Nossa, mas isso aqui é o paraíso! Olha esse!

Mostrei um vestido prateado todo bordado em strass, com muita pedraria pendurada.

- A gente ainda tá em setembro migo, carnaval é lá em fevereiro.

- Mas isso é um clássico.

Abri outro pacote e tinha um tubinho preto, também com strass e alcinhas com brilhantes.

- Sério, você precisa vestir esse! Eu tenho que te ver nesse vestido miga!

Ela vestiu e realmente ficou impressionante! A Pri tem um corpão, pernas grossas, quadrilzão e cinturinha fina. Típica brasileira, corpo de pêra. Ela colocou silicone assim que completou 18 anos, o que a deixou perfeita. O tamanho dos seios natural, sério, ela é a mulher mais bonita que eu conheço!

Deixei a Pri terminando de se arrumar e voltei pro meu quarto pra colocar um sapato. Quando entrei a luz do banheiro estava acessa.

- Guh? Tô usando seu espelho. O meu ficou todo embaçado depois do banho.

- Ah, sem problema Bê. Só vou pegar um sapato aqui e termino de me arrumar lá com a Pri.

Se ele ficasse na minha cola daquele jeito não ia ter como cumprir meu plano de me afastar dele essa noite. Catei os sapatos e um par de meias na mala e corri pro quarto da Pri.

- Advinha quem tá lá no meu banheiro retocando a barba?

- Bernardo!

- Caramba, sério, ele só pode estar fazendo de propósito! FDP! Me fala que tá gostando do boy e fica me provocando?

- Ué gata, quem manda a senhora ser gostosa? Agora aguenta.

Só revirei os olhos pra ela enquanto ela levantava da penteadeira e eu terminava de colocar o sapato.

- Pronto?

- Prontíssimo! Quero beber e beijar muuuito hoje! Vamos!

A gente desceu e ficou na sala. Ju e Math já estavam lá. Math tomando água e Math whisky. Roubei um gole.

- Sai daí moleque! Pega o seu lá!

- Moleque? Me respeita! Sou mais velho que você.

- Ah, me chupa Gustavo!

- Não vai dar tempo não. Vamos embora! – falou o Bê descendo as escadas. Ele estava ainda mais lindo, se é que é possível.

Desviei o olhar e quase corri para a porta.

- Ju é o motorista da rodada? Eu vou no carona!

Não queria correr o risco de ir atrás com o Bê. Ele estava muito lindo!

Chegamos na casa da Gi e ela estava esperando na porta com a Fabi. A gente estava num Jeep Wagoneer, então foi de boa, coube todo mundo.

Barzinho balada, o pai da Gi é sócio. Entramos e fomos direto pro camarote. Estava rolando um showzinho, mas ia acabar cedo hoje. Durante a semana é foda.

- E aí, pra onde a gente vai depois daqui? – Perguntou a Pri, já querendo ficar trilouca e virar a noite na balada.

- Tá tendo luau na praia brava. Eu não estava muito a fim de ir porque o João deve estar lá e ele tá no meu pé pra a gente voltar. – a Gi respondeu.

Pri: Ah, vamos vai! Os meninos te protegem!

Ju: Já quer arrumar briga pra a gente? Nem cheguei na balada.

Gi: Não, relaxa. Eu me resolvo com ele, se precisar. Estava querendo evitar, mas não dá pra fugir pra sempre. Verão tá chegando e eu não vou ficar trancada em casa.

Eu: Gente, vou lá no bar pegar alguma coisa pra beber.

Pri: Quer companhia migo?

Eu: Não gata, já volto.

Pri: Então tá! Não some que a gente vai pro Luau.

Eu queria mais era arrumar alguém ali e sumir. E parece que meu desejo estava prestes a se tornar realidade. Assim que recebi meu drink de morango e champanhe numa taça maravilhosa decorada combinando com o drink (Sim, eu sei que sou meio brega as vezes, quem vai pra balada e toma esse drink? Eu!) e me virei, avistei de longe alguém que me pareceu muito familiar.

Não lembrava de onde o conhecia, nem o nome. Mas aquele rosto não me era estranho e ele aparentemente me reconheceu também. Acenou, deu um sorriso lindo e veio se aproximando. Um pouco mais alto que eu, cabelo castanho escuro, uma camisa branca, quase toda aberta, que mostrava um incrível peitoral e uma calça jeans skinny básica.

- Oi!

- Oi! Tudo bem? – Eu disse tentando mostrar naturalidade.

- Lembra de mim?

Não! Com certeza eu deveria me lembrar desse olhar e desses dentinhos caninos maiores do que deveriam ser, mas que dão um charme todo especial, meio Tom Welling, Super Homem do Smallville.

- Claro! Tudo bem com você? Quanto tempo?

Nossa! Que patético. Pelo menos eu estive fora do país nos últimos quase quinze anos. Qualquer pessoa que eu conheci não me veria há muito tempo.

- Tudo bem! E você? Cadê aqueles seus amigos, que viviam em sua cola. Não quero apanhar.

Apanhar? Como assim? Quem é essa pessoa meu Deus? E por que os meninos bateriam nele?

- Apanhar? Claro que não. Por que apanharia?

- Eu tinha certeza de que você não lembrava de mim. Hahaha

Corei imediatamente! Meu Deus! Que sorriso é esse? Ele fecha os olhos quando ri!

- Samuel.

- (Cara de “não me diz nada)???

- Samuel Figueira, do Santa Edwiges.

- Samuel??? Sam gordão? Não é possível!

- Hahahah Caraca! Faz muitos anos que ninguém me chama assim. Na verdade quase ninguém me chamava assim na minha frente.

- Lógico! Ninguém queria apanhar. Que louco! Como você? O que você? Num bar desses?

- Num bar gay?

Eu estava dando um fora atrás do outro e nem tinha bebido muito. Mas ele atormentou toda a minha vida estudantil. Eu pensei várias vezes em mudar de colégio por causa do bullying dele, antes dos meninos começarem a ficar mais fortes que eu e me defender.

- É... não era muito a sua cara.

- As coisas mudam. Já faz bastante tempo desde que eu implicava com você. E acho que foi porque eu sempre te achei gatinho.

- Realmente as coisas mudam! Você tá... Você ficou bem...

- É... eu tenho me cuidado. Hahaha

- Lógico! Tem que se cuidar mesmo! rs Com quem você tá? Tá sozinho?

- Não. Tô com os caras ali.

Disse apontando para dois rapazes muito bonitos, mas muito mal-encarados, que definitivamente não combinavam com o ambiente.

- Eles estão bem?

- Sim... Eles só queriam estar em outro lugar. Mas eu os arrastei pra cá. Eles querem pegar mulher.

- É aqui realmente não vai ser o melhor lugar.

- E você, vai ficar por aqui?

- Na verdade o pessoal quer ir pra praia brava. Acho que tá tendo um luau lá.

- Caraca! Os caras queriam estar lá. Eu que não deixei. E lá começa a ficar bom mais tarde também. Agora só tem maconheiro.

- A gente pode se encontrar lá.

- Você já vai subir? Eu vi o pessoal lá no camarote. Te vi desde que vocês chegaram.

- Uau! Devo ficar com medo?

- De maneira nenhuma! Hoje em dia eu só judio quando pedem.

Disse isso me olhando com aquela cara de sapeca e dando uma piscadinha. Que sorriso! Não canso de dizer. Esses dentes, essa covinha. Essa bochecha rosada!

E continuou:

- É que você se destaca. Sempre se destacou. Deve ser por isso que levava tanta martelada no colégio.

Não me contive e tive que rir das cantadas baratas dele. Mas baratas ou não, com certeza ele conseguiria me conquistar daquele jeito.

Sem pressa a gente foi se conhecendo, ele também tinha viajado bastante depois do ensino médio. Se formou em engenharia da computação na Inglaterra e voltou pro Brasil há uns quatro anos, apesar de continuar trabalhando para uma empresa multinacional e se reportando para a Inglaterra.

Nosso primeiro beijo foi doce, a língua dele é macia e ele sabe usá-la como um brasileiro. Como eu estava com saudades de beijar um brasileiro! Podem dizer o que for, mas gringos não sabem usar o corpo como nós!

- E aí mano, a gente já tá querendo ir.

Nossos beijos foram interrompidos pelos amigos dele. E parece que combinados, Pri e Ju chegam perto de nós e ela me fala no ouvido:

- Vamo pra praia gatinho? Ou vai ficar aí com o gostosão?

- Eu já subo. Deixa só eu ver com ele se eles vão pra lá também. Já encontro vocês lá.

Falei isso pra Pri, que subiu para o camarote com o Ju, que me olhou estranho.

- Então, os caras querem ir pra praia, mas queria ficar aqui com você.

- O pessoal também tá querendo ir pra lá. Vamos todo mundo.

- Fechou! Vou lá avisar pra eles. A gente se encontra lá fora.

Me roubou mais um beijo e foi com os amigos para a fila do caixa.

Quando cheguei na minha mesa já tinham pago a conta, inclusive minha comanda e estavam ansiosos pra ir pra praia.

- Vamos? – Falei animado.

- Porra Gustavo! Você tá pegando o Sam Gordão? – O Juliano me perguntou na lata.

- Pois é! Que louco né? Ele mudou.

- Cê é louco! Eu não vou te defender desse escroto não. Depois você se vira com seus BO.

- Para de ser superprotetor Jujuzinho! Eu já sou um homem crescidinho. – Falei isso me agarrando ao pescoço dele e tentando dar um beijinho, que ele não deixou, ainda fazendo cara feia.

Já estávamos na porta do bar e os amigos do Sam começaram a sair, com ele logo atrás.

- Bom, a gente se encontra lá? – Perguntei, como uma forma de me despedir.

- Vem com a gente. Entra aí no carona.

E vocês vão atrás. – Falou olhando pros companheiros dele.

- E aí mano, cês não querem vir aqui com a gente? Tem lugar lá atrás. – O Juliano falou olhando pros amigos do Samuel.

- Eles vão pra Brava também. Cês querem ir lá?

Os meninos olharam para as meninas que estavam em nosso grupo e a Gio se apressou em dizer.

- Vem! Vocês vêm comigo no banco de trás. Cabe todo mundo. Vai ser zueira.

Tudo bem que o carro cabia 8, mas que ia ficar apertado com aquele bando de marmanjo e só três garotas, ah isso ia!

No fim, eles foram no carro, os 8 apertados e eu fui com o Sam no carro dele. A gente ficou conversando e o pessoal saiu na frente.

- Quer ir mesmo pro luau? Eu queria conversar mais com você. – Sam falou isso, dando um sorriso que mesclava malícia e timidez. Acho que longe do escuro e do som alto da balada ele não estava mais tão à vontade.

- Tem uma piscina maravilhosa na casa da Pri. A gente tá hospedado lá.

- Tá a fim?

- Claro. Vamos! Sabe chegar na praia da bica?

- Demorou! Aqui eu tô em casa Gustavinho.

Em vinte minutos a gente estava em casa.

- Me espera aí na beira da piscina. Eu vou subir pra pegar uma roupa de banho pra nós.

- Não precisa. – Falou, já mais a vontade, com um sorriso cafajeste no rosto.

- Tem pelo menos uns 5 empregados em casa. Se comporta!

Como que guiado por uma força sobrenatural, Carlos, que é como se fosse um mordomo, entra na sala, vindo da área reservada para o staff.

- Boa noite senhor Gustavo. Vocês precisam de algo? Um drink, algo para comer?

- Não Carlos. Estamos bem. Só vamos ficar um pouco aqui na piscina. Pode ir dormir.

- Tá certo. Vou pegar algumas toalhas e dois roupões extra e deixar sobre a mesa da piscina.

- Muito obrigado Carlos. Você é demais.

Olhei pra o Sam e ele imitou o jeito do Carlos falar, me fazendo não conseguir segurar o riso.

- Bobo! Me espera lá... – Apontei para a parede de vidro que dava para a piscina e corri escadas acima para trocar de roupa e buscar um short de banho para ele.

Quando cheguei ele bebia uma long neck de cerveja, deitado em uma espreguiçadeira.

- Está confortável senhor?

- Falta um corpo quente aqui pra ficar perfeito.

- Ah, então isso é tudo que eu sou? Um corpo quente?

Ele me olhou de cima a baixo, eu vestia só um short sunga azul claro e uma havaianas branca.

- E que corpo ein! Os anos fizeram bem pra você!

- Olha quem fala. – Disse sem graça. – Toma. Shorts e sunga, por via das dúvidas. O banheiro é ali.

Ele pegou as vestimentas das minhas mãos e começou a andar na direção que eu apontei.

- E essa sauna aqui? Acho que você tá querendo me seduzir ein!

- Bobo! rs Nem comecei ainda!

Ele saiu do banheiro com a sunga branca e os shorts por cima.

- A sunga é minha, os shorts são do Juliano, mas ficaram muito bem em você.

- Agora entendi. Essa sunga tá apertando minhas bolas. E esse calção de surfista não combina mesmo com você.

Cheguei perto dele e apertei seu volume sobre a roupa.

- Está apertando mesmo? Mas essa é a maior sunga que eu tenho, essas bolas devem estar com defeito.

Ele me agarrou e beijou como se quisesse me engolir. Não precisava de uma resposta. Nossa química era coisa de louco. Minha cabeça girava. Eu nunca poderia imaginar que aquele cara do ensino médio fosse me proporcionar isso algum dia.

Entramos na piscina por pouco tempo. Aquela água aquecida não estava ajudando em nada a acalmar nossa vontade. Nem parece que era eu quem não transava há séculos. O último semestre da pós foi o pior de todos, com certeza e minha viagem desbravando a américa não me ajudou a conhecer ninguém interessante. Eu estava praticamente virgem de novo.

Quando ele tirou a bermuda e jogou na beira da piscina eu dei um jeito de mergulhar, me soltando do seu abraço, ele instintivamente abriu as pernas, imaginando que eu fosse fazer algo que não estava nos meus planos. Com tantos empregados e na casa da minha amiga eu não faria nada daquilo numa piscina.

Nadei até a escada na outra borda e saí andando em direção à porta da sala.

- Pow! Qual é? O que tá acontecendo? Vai aonde Gustavo?

- Pro quarto. Você vai ficar aí? – Disse isso enquanto me enrolava num dos roupões.

Ele imediatamente pulou da piscina e correu até mim, me agarrando por trás.

- Você tá me molhando de novo. Me solta. – disse manhoso, quase como um pedido para que ele me apertasse mais. E foi isso que ele fez, mordendo o lóbulo da minha orelha e chupando meu pescoço, com aquele hálito quente. Foi inevitável me arrepiar dos pés à cabeça.

Parece que perceber isso e sentir isso na língua só aguçou ainda mais a vontade daquele homem gostoso atrás de mim. Eu já podia sentir todo o contorno do seu sexo, apesar das camadas de tecido que nos separavam.

*>> * Galera, esse tá ficando muito grande. Vou parar aqui e continuar com a cena de sexo no próximo. rs

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