A VIZINHA VIROU MINHA PUTINHA 11

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 1392 palavras
Data: 12/10/2022 17:28:03

Depois de um final de semana intenso em minha casa quando Taís se entregou sem medo e deixou a sua vontade tomar conta, ficamos uns 20 dias sem nos ver pessoalmente e mantivemos os contatos por ligações ou conversas reservadas durante a noite.

Ela já se soltava por completo em nossas interações e até se exibia nos vídeos, mostrando a sua buceta com pelos, abrindo para mostrar ela por dentro e também já deixava eu ver o seu cuzinho recém inaugurado e por várias vezes penetrado.

Taís se dizia feliz por estar se tornando completa de uma maneira natural.

Passados uns 20 dias sem nos ver pessoalmente Taís me ligou e me convidou para sair a noite, mas que iríamos ou a um barzinho descontrair. Final da tarde já livre do trabalho eu saí e fui ao encontro de Taís que já me esperava em um local combinado.

Ela entrou no carro, nos beijamos e saímos com destino a um barzinho nas proximidades, mas logo Taís colocou a mão sobre a minha e disse que o barzinho foi pretexto e que ela queria ir para o motel, afinal, nós não nos víamos há 20 dias e o desejo dela era muito.

Não foi surpresa para mim, mas apenas uma opção de ela mentir na ligação e isso era muito divertido pois Taís não tinha o semblante de quem era divertida ou de bom humor.

Dirigi para o motel e Taís foi falando de nós, um breve resumo de como começamos, de todas as vezes que estivemos juntos, do que acontecia a cada encontro, de como ela cresceu como mulher e como se sentia minha mesmo sendo casada.

Entramos no quarto de motel e sem demora fomos tomar banho para nos deixar suaves e com o corpo aliviado do dia de trabalho. No beijamos muito durante o banho, eu chupei os seios de Taís e logo desci até a sua buceta com pelos na parte de cima e apenas os lábios depilados. Aquela buceta estava bem encharcada e não demorei com a boca ali para poder aproveitar na cama. Saímos do banho enrolados na toalha e fomos para a cama nos secar e deixar nossos corpos se entenderem.

Deitados de lado apenas nos beijamos por algum instante e logo nossa entrega foi para nossas bocas explorarem nosso tesão. Taís se colocou por cima de mim e ficamos na posição de 69 para nos amarmos com a boca e língua. Eu sentia algo mais excitante em Taís e ela se comportava com muita disposição e tesão. Gemia alto quando eu chupava a seu grelo, sua buceta e deixava a língua roçar o seu cuzinho. Sua boca era gulosa em me chupar e as vezes ela mordia a cabeça de meu pau e punha na boca repetidas vezes.

Taís gemia muito e saiu daquela posição, deitando-se de costas na cama, me pediu par chupar a sua buceta para ela gozar muito. Nem deu tempo de terminar a fala e eu já estava com a boca e língua naquela buceta chupando com vontade de engolir todinha. Taís se mexia toda, apertava a minha cabeça puxando contra o seu corpo, gemendo alto. Alguns minutos nessa volúpia eu ouvi um gemido seguido de um grito alto e senti o gozo de Taís invadir a minha boca, escorrer pelos meus lábios. Ela teve um orgasmo forte e tremia todo o corpo até que ficou estática, quase desfalecida. Deite-me ao lado dela e observava a mulher que naquela noite parecia ser mais intensa que em vezes anteriores.

Fiquei abraçado a ela apenas dando beijos em seu seio até ela se recompor feliz e sorridente, dizendo que sentiu um choque forte enquanto gozava. Taís explodiu no prazer.

Ela se levantou e foi tomar outro banho já aliviada e só revivendo a sensação de minutos antes.

Voltando para a cama ela se ajoelhou aos pés da cama e começou a beijar o meu pau e a dar pequenas chupadas, estimulando ainda mais aquele membro duro.

Taís levantou-se, deitou-se de barriga para cima e pediu para eu penetrar a sua buceta devagar como sempre e eu fui me posicionando entre as pernas dela, ela as encolheu até o suas coxas se apoiarem em meu peito e lentamente eu fui penetrando aquela buceta totalmente encharcada e receptiva. Taís foi abrindo as pernas para que eu pudesse me encaixar bem e nessa posição, me mover no entra e sai e também para nos beijar e eu chupar os seus seios. Ela gemia com meus movimentos lentos e me apertava com as suas mãos e coxas. A noite tinha um tom especial e isso nos deixava mais íntimos de corpo e alma. Naquele vai e vem constante, com meu corpo esfregando no de Taís a sensação e prazer era maior e por muitos minutos depois sentimos nosso tesão começar a esquentar e sem nos preocupar com o que vinha nos entregamos em uma gozo intenso. Taís apertou tanto as minhas costas coma s mãos que senti suas unhas me marcarem e provocarem um pouco de dor. Meu gozo de vários jatos entraram em sua buceta com força e bem no fundo. Taís foi fechando as pernas e levantando de maneira que ficassem encostadas em seus seios e seu quadril alto sobre a cama, sem que meu pau saísse. Vários foram os minutos naquela posição e a sensação foi muito boa. Mesmo depois que meu pau saiu, Taís permaneceu naquela posição por alguns minutos ainda.

Um gozo intenso que nos levou a ficar deitados por uns 15 minutos nos contemplando, nos beijando e nos acariciando o rosto com as mãos.

Passado esse tempo de relaxamento saímos para um novo banho um pouco mais demorado.

Passei sabonete em seu corpo, massageando e fazendo com que Taís deixasse o corpo livre.

Banho tomado e voltando para a cama, ficamos abraçados com carinhos e beijos, chupadas em seus seios. Eu adorava aqueles seios duros e de bicos querendo minha boca que eu chupava com muita força e as vezes dava pequenas mordidas fazendo com que eles ficassem marcados pelo momento que passávamos juntos. Taís gostava porque partiu dela esse desejo de ser marcada onde não poderiam ver.

Logo nós estávamos prontos de novo e novamente eu chupei a buceta de Taís com vontade e mais rápido que antes e assim ela podia gemer alto e gritar de prazer. Taís novamente se deitou de frente para mim e nosso ritmo como o de antes começou. Ela abria as pernas para eu penetrar fundo e depois me travava na cintura e apertava as minhas costas com as suas mãos. Dessa vez Taís mexia o seu quadril para cima e dava mais espaço para a penetração. Com meus movimentos de vai e vem onde meu corpo tocava o seu, em especial na região de sua buceta, Taís era mais estimulada e fazia os movimentos que aumentavam esse contato.

Ali o casal se entregava sem pressa ou medo, absolutos do que queriam naquela noite e deixavam a mente conduzir o corpo.

Taís e eu sentíamos uma excitação muito forte naquele momento e não queríamos nada além de sermos um do outro, dar prazer um ao outro, deixar o caminho livre de pensamentos.

A sensação que eu sentia da buceta encharcada de Taís me dava muita vontade de gozar e eu me segurava porque eu sabia que ela estava perto de explodir.

Meus movimentos aumentaram quando eu senti Taís mexendo seu quadril mais forte e rapidamente nosso gozo se encontrou de novo dentro dela. O gemido e Taís foi alto e sua boca colou na minha mordendo o meu lábio.

Como da vez anterior, Taís posicionou o corpo na mesma posição ,ali ficamos e meu pau saiu de dentro dela, mas ela permaneceu na posição.

Uma situação diferente naquela noite, mas que para mim era só uma vontade maior da mulher.

Naquela semana saímos todos os dias e se não era motel a gente dava um jeito de ser em minha casa.

Todas as vezes Taís se entregava intensamente e sua buceta era penetrada e recheada com meu gozo.

Aquela semana foi a única até então que nos deu oportunidade de vários encontros para fazermos amor.

Nossa rotina de conversas foi seguindo no mesmo ritmo, mas Taís sempre se exibia bastante no vídeo como se quisesse me provocar para os novos encontros......

E eles aconteceram....

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