Pecado em Família. IX parte

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Grupal
Contém 2601 palavras
Data: 12/10/2022 13:39:47
Última revisão: 13/10/2022 08:11:48

Estas confissões… foram escritas em cunho pessoal na casa dos meus pais, há 8 anos. Embora o texto tenha sido editado, nomes, diálogos e lugares, são verídicos e existem!

O texto é dedicado, a uma experiência de incesto com os meus pais e minha irmã. Do ofício de aprender-e-ensinar.

Há uma partilha de palavras que podem te incomodar ou assustar na sua concepção e amplitude familiar.

No entanto, este texto, é uma confissão de incesto!

Domingo, 8 de dezembro de 2013.

{. O final de semana.}

São, onze e quarenta da noite. Meus pais estão no quarto deles. A Roberta no quarto dela. Eu, no meu quarto!

Apesar de uma parte de mim se arrepender. A outra quer mergulhar no prazer, no incesto, na atração: “é muito louco, o que vem acontecendo em casa. “

O que diria a vovó; se pegasse meu pai transando com suas netas na mesa da cozinha? Provável que ela enfartaria caindo dura no chão. E, o resto da família? Talvez eles chamariam o manicômio para nos internar. Tenho tanto medo de que alguém desconfie!

{Sábado}

Era oito da manhã quando eu abri os olhos e estiquei vagarosamente os braços a fim de espreguiçar. Queria dormir mais, e quem sabe, tentar descansar. Os gemidos dos meus pais transando do meu lado não deixou.

Levantei e fui ao banheiro tomar banho! Ainda fico chocada ao vê-los transando. Não acostei com isso! Ao voltar enrolada com a toalha no corpo. Mamãe saltitava em cima dele puxando os próprios cabelos. Ela olhou para mim sorrindo de excitada. Eu sorri de volta para ela porque sei o quanto isto é gostoso.

Andei mais um pouco para a frente da cama procurando a calcinha no amontoado de travesseiros jogados pelo chão.

A Roberta não estava em casa. Passou a noite fora com a sua namoradinha lésbica!

Bem, quando encontrei a calcinha, uma voz alta surgiu do nada, era mamãe me chamando para finalizar com papai.

Ela fez movimentos e escorregou para o lado saindo de cima do papai. Ele ficou segurando o pênis em ereção esperando que eu subisse na cama, ficando em pé nela. Umedeci com saliva a vagina com os dedos. O quarto dos meus pais, virou o ponto central de um incesto compartilhado. Quando desci o corpo para receber a penetração. Sinto a ponta do pênis roçando meu clitóris. Deu muito tesão. Papai olhava para mim com seus lindos olhos azuis. Quando entrou o encaixe foi perfeito!

Papai conseguiu ficar de duro e continuar assim durante toda a relação sexual. O pênis mais parecia uma faca afiada. Pude senti-lo todo no meu corpo, e se escondendo dentro das minhas paredes da vagina. Podia sentir a excitação do meu pai. Quanto mais saltitava. Mais tesão ele sentia e de repente, nós começamos a se mexer juntos e entrar num ritmo.

Mamãe ficou beijando papai. Depois passou às mãos nos meus peitos. Lambeu os meus seios e beijamos. Meu..., eu não conseguia racionar direito. Transar com meu pai e beijar a minha mãe. É muito pra cabeça de qualquer pessoa.

Papai se debatia na cama, tentou demonstrar autocontrole. De repente, papai agarrou minha cintura usando a força dos braços para eu deitar na cama.

Na forma de uma autopunição violenta (senti na pele as suas ações bruscas), na penetração do pênis. Mamãe passou esse tempo olhando, sorrindo, acompanhando a transa do lado.

Durante o sexo, ele me colocou numa variedade de posições com uma eficiência brusca e desejos impulsivos. No começo tentamos não fazer barulho, mas logo notamos que as nossas tentativas de transar sem fazer muito barulho, humanamente era impossível.

A gente gosta de pegar na pele do outro, de beijar, gosto que ele lamba meus peitos, o rosto, os lábios, gosto de atitudes irresponsáveis; no sábado a gente transou sem camisinha!

Continuamos transando apesar da presença da mamãe no quarto nos observando, gritei e gemi — talvez as paredes sejam de isolamento acústico, mas se não for, alguém ouviu tudo!

Ofegantes, desafiamos mutualmente, nesse escamba laxo de pai com filha. Ficamos tão empolgados! Papai teve a ideia de juntar eu e a mamãe deitadas na cama. Esporrou a oferenda em nossos peitos. Feito isto, papai correu para o banheiro urinar.

Mamãe, e, eu, gargalhamos dos trejeitos do seu Reginaldo!

Olhei para ela com um ar de cansaço. Mamãe também ficou olhando para mim. Com um olhar adocicado, olhar de uma mãe carinhosa — espalhando com a mão, a oferenda de papai em seu corpo. Ela chegou a perguntar; se a Roberta havia chegado da rua? Respondi que não: “a vaca deve ter passado a noite lambendo a namoradinha. “ Há-Há-Há-Há-Há-Há…

Enquanto papai estava no banheiro, eu e mamãe ficamos conversando sobre a Katia, a vizinha do 112, que se separou do marido.

Seu Reginaldo, voltou para o quarto, deu a ideia de descermos para o Guarujá. Mas, antes tínhamos que saber da Roberta. Mamãe pegou o celular e ligou para a retardada da minha irmã. Ela atendeu. Estava voltando para casa. Mamãe comentou; que papai queria descer para o litoral. A Roberta gostou da ideia.

Todo mundo ficou empolgado. Levantamos e tomamos banho. Eu e a dona Mayara, para nos aprontar. Depois arrumei minha mala. A Roberta chegou meia hora depois; com a cara da derrota. Morrendo de sono. Tomou banho e arrumou suas coisas.

Saímos do apartamento, por volta das dez horas da manhã!

Viajamos no carro blindado de papai. Foi três horas e meia de viagem até o Guarujá. A Roberta foi dormindo a viagem toda!

Estava muito calor no Guarujá, a temperatura de 33° graus!

Quando chegamos no apartamento, deixamos as nossas coisas lá, e fomos direto almoçar no restaurante ao lado do prédio.

Assim que terminamos de almoçar. Voltamos para o nosso apartamento. Eu, mamãe, e a Roberta. Tiramos a roupa na frente do seu Reginaldo. E, pela primeira vez que isso aconteceu no apartamento do Guarujá.

Papai ficou muito feliz desta nova fase da nossa família. Também ficou com a missão de passar protetor solar em nós três e mais. Vestir a mamãe com maiô vermelho. Biquínis em mim e na Roberta. Rolou brincadeirinhas de passadas de mãos! Mamãe e Roberta, passaram protetor solar nele.

Saímos do apartamento em direção à praia. Atravessamos a avenida entrando no calçadão da praia lotada.

Eu sempre gostei do oceano, desde pequena frequento à praia. Sinto-me bem! Sinto prazer e alegria!

Arrumamos um cantinho na areia, perto dos quiosques. Eu, mamãe e Roberta, estávamos de cangas, chapéus e óculos de sol.

Deixamos as nossas coisas com papai andando em direção ao mar. Os rapazes ficavam nos olhando, animados!

A água estava quente e deliciosa. Às ondas não paravam de bater em nossos corpos. Foi tão lindo, tão em paz. Mergulhamos, jogamos água na outra. Foi um momento delicioso!

Mamãe voltou para a areia cuidar das nossas coisas. Papai veio desfilando com seu calção do Palmeiras, até chegar perto de nós.

Seu Reginaldo nada muito bem — mesmo com as ondas batendo nele. Papai teve a ideia brilhante de nos levar para o Guarujá.

Eu e a Roberta abraçava o nosso pai. Por baixo d’água. Ele passou as mãos em nós, com um olhar de depravado!

Eu sabia que quando chegássemos no apartamento, seu lado pai, iria ficar de lado. Além disso, papai agora tem três mulheres para nos chamar, de suas amantes.

Saí da água para fazer companhia para a mamãe. Papai e Roberta ficaram no mar. Mamãe, foi comprar refrigerante para mim e a Roberta. E caipirinha para ela e papai: “meus pais acham que eu não bebo bebida alcoólica. “ Há-Há…

Depois ficamos os quatro, sentados nas cadeiras de praia, olhando a paisagem do ar, e as pessoas circulando pela areia.

Fiquei tostada pelo sol. Recuperei o bronzeado da pele!

Suponho que, ficamos três horas na praia. Quando decidimos voltar para o apartamento. No elevador. Meus pais começaram a se beijar. Eu e a Roberta olhando e sorrindo para a outra…

De porta fechada, no apartamento. Ergui a mão e encontrei o fecho do biquíni, soltando os seios do confinamento… A Roberta e o papai se beijando na entrada do quarto. Mamãe veio me beijar. Incapaz de resistir. Aceitei seus beijos. Envolvi os seios macios com as mãos, apertando-os. A carne dela era firme e os mamilos ficaram rígidos contra minhas mãos. Tirei as mãos dos seios dela, quando meu desejo se intensificou, ameaçando esquecer que ela era a minha mãe.

Enquanto nos beijávamos, olhei para o lado, a Roberta estava chupando o pênis do nosso pai. Ele deslizava as mãos pela cabeça dela, puxando-a para um oral mais profundo. O sexo oral dela no papai. Fez a Roberta engasgar. Quase colocou os "bofes" para fora; quem mandou ser gulosa? Há-Há...

Fui invadida por uma onda de calor e agarrei a minha mãe, sentindo os nossos seios encostar uns contra os outros.

Meus joelhos fraquejaram. Nunca havia beijado tanto a mamãe!

Às mãos da dona Mayara subiram lentamente pelas minhas pernas. As mãos dela são macias. Minhas pernas pareciam tremer sob o toque dela, apesar de eu ter pernas fortes.

Aproximando-se, papai e a Roberta ficaram juntos de nós. Papai segurou meu rosto com uma mão, passando o polegar de leve sobre o meu lábio. Minha reação, foi rápida.

Desci para chupá-lo enquanto ele beijava mamãe e a Roberta. Chupei o pênis do seu Reginaldo com amor, excitação e empolgação tocando a mim mesma na buceta.

Mamãe, veio fazer companhia. Depois a Roberta. Faltou espaço para dividir o pênis do papai. O gosto, não estava dos melhores, muito salgado pela água do mar.

Ergui o meu corpo ao lado de papai. A gente se beijou naquele momento. Ele chupou um seio, depois o outro!

Não houve sinal de desconforto. Todo mundo ficou excitado. Depois caminhamos no quarto. Eu, mamãe e a Roberta, deitamos na cama. Papai parou por um segundo, ficou nos olhando com um olhar alegre, excitado e de devorador.

Eu estava do lado direito, a Roberta no meio, e a mamãe do lado esquerdo. Separamos as pernas revelando às nossas vaginas a ele. Cada uma reagiu diferente. Papai teve de escolher a primeira que iria ser contemplada com a primeira penetração. O pênis dele ficou em estado de excitação total.

Suas carícias se tornaram mais determinantes, suas mãos começaram a percorrer nossos corpos, com a intenção de nos excitar. Coloquei a mão direita entre as coxas da Roberta e pressionei o clitóris. Papai estava chupando a abertura da mamãe. Fiquei com a minha irmã beijando ela… minha mão tremia, meus dedos na vagina da (Rô).

Em seguida, papai veio chupar a Roberta, a deitando na cama!

Meu… foi foda. Todo mundo ficou com tesão. Nem parecíamos uma família.

Senti as mãos dele quente sob a minha pele. Eram fortes, apesar de papai não estar usando aquela força no momento.

Mamãe ficou olhando do outro lado, papai chupar a Roberta.

Em seguida, foi a minha vez de sentir sua língua rosada lamber e molhar a minha abertura. NÃO PERCEBI QUE EU ESTAVA GRITANDO TANTO ATÉ QUE UMA MÃO COBRISSE MINHA BOCA, ABAFANDO OS GRITOS. — Era a mão da Roberta que corriam pelo meu rosto. Mamãe parecia assustada pedindo para eu gemer baixinho.

Coloquei as mãos sob o torso da Roberta, puxando ela para me beijar. Mamãe também participou. Pela primeira vez a gente deu um tri-beijo. — Chupa pai, chupa mais! — Murmurei quando era beijada.

As mãos delas correram pelo meu corpo. Com as bocas, elas lamberam, chuparam cada centímetro da minha pele!

Papai colocou a mão esquerda entre minhas coxas e dois dedos grandes me penetrou, fazendo-me gemer ao movê-lo impecavelmente para que eu emitisse um gemido estupendo.

Soltou-me. Eu disse excitada, lutando contra o tesão:

— Agora meti pai! — Seu filho da puta! — Exclamei a ele.

Ele, mamãe e a Roberta começaram a rir. Ninguém esperava que eu fosse falar desse jeito. Para a minha felicidade, a última frase escapou com um pedido meu:

— Meti, meti logo!

A mão do meu pai subiu para minha garganta, segurando a base do meu pescoço para puxar meu rosto perto do dele. Ele me encarou enquanto minhas pernas se abriam.

— O que foi? — Desafiei-o exclamando.

Há-Há — Há-Há. Perdi o controle no sábado, causado pelo tesão!

Minha voz estava fraca pelas mãos dele em meu pescoço. Coloquei as mãos em seu rosto, beijando sua boca.

Seu Reginaldo, foi se armando para me comer. Senti a ponta do pênis na minha abertura. Em seguida, ele penetrou olhando para mim com um olhar azul, duro e possessivo. Um momento que não esquecerei jamais. Papai não soltou meu pescoço. Com a outra mão, ele passou sobre meus seios e o abdômen. Os movimentos, não pararam. Puta merda… como foi gostoso!

Os dedos passearam sobre minha pele quente. Roberta e a mamãe ficaram olhando a transa abraçadas. Minha voz sumiu, com o toque dele fazendo penetrando sobre as minhas entranhas que se contraíam de desejo, apesar do sexo gostoso.

Papai me soltou e pegou a Roberta de quatro. Fiquei na mesma posição com as pernas abertas, olhando para o lado!

Olhei para cima, observando o rosto do papai ao colocar o pênis no ânus da Roberta… adorei os gemidos da minha irmã que escaparam da boca dela. A Roberta lambia os lábios enquanto papai emitia as penetrações.

Eu pensando que já tinha visto de tudo nesta vida. Mamãe ficou deitada à frente da Roberta com as pernas separadas. Não acreditei quando a minha irmã desceu para chupá-la, ali, bem na minha frente. Caralho meu… que putaria dos infernos rolou no sábado, no apartamento do Guarujá.

Mamãe foi a terceira. Eles transaram no papai e mamãe. Não sinto mais vergonha em vê-los transar.

Enquanto os nossos pais transavam do nosso lado. Eu e a Rô beijamos. Inclinei-me sobre ela e coloquei a deitada na cama. Ouvia os gemidos da mamãe, as minhas mãos acariciaram os cabelos da Roberta, e tive uma breve sensação vaga de culpa por ela ser minha irmã. Mas, principalmente, o que eu sentia era receio. Receio de saber o que estávamos a fazer é muito errado.

Às vezes, eu mal acredito que estou fazendo esse tipo de coisa!

Quando, inclinei-me para baixo tocando os lábios na abertura da Roberta. Provei o seu sabor ligeiramente salgado, iniciando a lambê-la do modo que quis sempre que fizesse em mim.

A Roberta gemeu e abriu as pernas um pouco mais. Ela mexeu-se e quase que me tirasse de cima dela. Mas seguirei suas coxas e continuei a explorá-la com a minha língua. Passado um bocado, a Roberta tivera a um orgasmo que deixou meu lábio umedecido. E isso levou-me ao céu…

O fato foi tão importante, que os nossos pais ficaram olhando para nós transando!

Excitado, papai cravejou a aberta da mamãe com penetrações. Fiquei deitada de lado prestando atenção no final da transa.

Papai aproximou-se de mim. Ele segurou meu rosto com às duas, fazendo-me abaixar e ficar ajoelhada. A ereção dele saiu umedecendo meu rosto de porra, suas mãos seguraram a parte de trás da minha cabeça. Minha cabeça ficou na altura da sua pélvis e com as minhas pernas bem abertas.

A corrida pela oferenda dele foi disputada. Mamãe e Roberta lamberam e sugaram tudo. Eu tentei fugir da bizarrice, mas fui usurpada. Tendo de beijá-las. Tentando-me tatear e fugir dali. Cedi ao desejo e inclinei-me um pouco a favor de seus lábios, como se estivesse respondendo aos seus toques.

Os olhos do seu Reginaldo, brilhou como triunfo de felicidades!

P.S.: Caralho, são duas e quatro da manhã, esqueci a hora, tenho que dormir. Tenho aula. Depois continuo, tchau!

Quaisquer dúvidas: contatoisabelgoulart@gmail.com

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Imagino um turbilhão de coisas girando na sua cabeça, mistura do proibido e a luxúria com tesão e tudo mais. Parabéns mais um relato delicioso.

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Muito legal.

Procuro Mulheres sedentas por horas de sexo, casais de goiania que possam vir para Brasília-DF, casais que estejam de viagem e passar por aqui e etc.

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O que é isso?

A confissão mais completa lida da vida. Eu frequento o Guarujá. Tenha certeza, quando for, vou lembrar de vcs.

Adorei Isabell. Li duas vezes. Nota 1000

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