Amiga Safada e Irmão Tarado

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Grupal
Contém 2454 palavras
Data: 11/10/2022 07:45:18

Ter uma amiga safada pode lhe trazer muitas vantagens. Principalmente para alguém tão tímida quanto eu, ter alguém do seu lado que não tenha vergonha na cara pode fazer você experimentar coisas que ninguém imaginaria. Nicole era essa pessoa para mim, com ela, tivemos diversas história bem picantes que renderiam diversos contos. Mas hoje, o que irei contar é da vez que ela me convenceu a fazer algo que eu achava impensável, e isso envolvia mais uma pessoa: Meu irmão.

Caio era dois anos mais velho que eu, nós éramos bem amigos um do outro, mas nada além disso. Gostávamos de cada um ficar no seu canto. Nicole já o conhecia há muito tempo, desde que ela começou a vir aqui em casa. Desde então, ela sempre falava o quanto achava o meu irmão bem gato, e que queria muito dar pra ele.

Caio tinha 1,80m, era musculoso pois fazia muay thai. Tinha cabelo estilo asa delta, moreno e olhos verdes, um nariz um pouco maior que a média, mas que Nicole dizia ser o seu sex appeal.

Já Nicole tinha 1,65, era loira e com um corpinho de modelo bem sensual. Seus olhos eram bem grandes e azuis, sua boca tinha um desenho curvado que deixava ela com um natural sorriso bem chamativo. Era o tipo de garota que tinha o corpo, o olhar e a atitude de uma cheerleader americana. Ela não era apenas uma vadia, ela desejava ser uma, gostava de ser tratada como tal, e muitas das vezes, queria que eu me tornasse uma piranha como ela. E talvez depois do que aconteceu nessa história, eu realmente tenha me tornado.

Um dia, numa sexta-feira, Nicole veio dormir na minha casa, como sempre fazia. Estávamos no meu quarto, sentadas na cama enquanto olhávamos o celular, quando Caio veio me perguntar sobre algo, ele nos cumprimentou, Nicole deu um sorriso para ele e logo ele foi que ele saiu, ela falou:

– Ai, Carol, seu irmão é tão gostoso. Acho que eu vou dar pra ele hoje, tá?

– Você é maluca, garota. Sossega esse fogo no rabo.

– Não dá, amiga, você sabe como eu sou. Vou transar com o seu irmão hoje sim, e você vai me ajudar!

– Como?

Nicole pensou por alguns segundos e então respondeu:

– Vem comigo, nós precisamos comprar umas coisas.

Fomos até o supermercado perto de casa, Nicole então pegou algumas cervejas e começou a colocar em seu carrinho.

– Qual é o seu plano? Vai embebedar o meu irmão até ele ficar inconsciente e estuprar ele? – Perguntei.

– Bem que eu queria, mas não tô afim de ser presa. Relaxa, as cervejas são só para quebrar o clima.

Assim que terminamos de comprar, voltamos para casa. Já era por volta das 6 da noite quando tomamos um banho e já colocamos o pijama. Nicole fez questão de pegar um bem curtinho e que deixasse bem à mostra os seus mamilos.

Nós fomos então até a geladeira e pegamos as cervejas, que já estavam bem geladas. Meus pais haviam saído, então éramos só nós três em casa naquela noite. O cenário perfeito para o plano de Nicole.

Fomos até o quarto de Caio, Nicole bateu a porta por pura educação e já foi entrando.

– Oi, a gente comprou umas cervejas para beber, quer beber com a gente também? – Perguntou Nicole, já quase entregando uma lata na mão do meu irmão, que estava sentado jogando no computador.

– Oi, aceito sim, obrigado. – Ele respondeu, pegando a lata da mão e abrindo.

– O que você tá jogando? – Disse Nicole, fingindo interesse.

– Uh, Overwatch.

– Ah, que legal, sempre quis jogar, você me ensina?

Nicole pegou um banco e se sentou ao lado do meu irmão, ela virou para mim, que estava sentada na cama e piscou o olho, como um sinal de que o seu plano estava funcionando. Caio foi ensinando Nicole a jogar e ela foi dando mais e mais corda para o seu plano. Ficava sempre encostando nele, alisando sua perna ou pescoço e também bebendo mais e mais.

Conversamos um pouco, mas logo eu percebi que estava sendo feita de vela ali. Ao mesmo tempo, não queria deixá-la sozinha lá com ele, pois parecia suspeito demais. Então, liguei o videogame do Caio e comecei a jogar sozinha deitada na cama.

Depois de um tempo, quando olhei, Nicole já estava jogando no colo do Caio, ela ria junto dele, eles pareciam estar se dando muito bem. E depois de 4 latas de cerveja, Nicole finalmente deu um beijo no Caio, tão intenso que eu não pude deixar de notar. Ela colocou os seus braços em volta dos seus ombros e acariciava o seu cabelo.

Eu achei que isso terminaria ali, apenas em alguns beijos, não achei que ela iria tão longe na ideia de transar com o meu irmão. Mas ela estava determinada. Quando eu tirei os meus olhos do jogo e voltei a atenção para os dois, Nicole estava se ajoelhando bem embaixo da escrivaninha e desabotoando o short de Caio.

– Ai, meu Deus, sério que vocês vão fazer isso comigo aqui? – Perguntei surpresa com tamanha ousadia.

– Por que não? Até parece que você nunca me viu chupar alguém.

Revirei os olhos, mas voltei a me concentrar no meu jogo. Na hora, não sei dizer por que eu não fui embora, talvez naquele momento, a minha curiosidade já estivesse atiçando o meu desejo. Nicole colocou o pau de Caio para fora e começou a chupar, e eu não pude deixar de notar. A todo momento meu olhar era desviado para eles, Nicole estava chupando com tanto tesão que começou a me atiçar. O jeito tão perfeito com que ela movimentava os seus lábios, tão suave e preciso que não fazia nenhum som além dos leves gemidos que Caio dava. Aquilo tudo foi me deixando excitada. “Meu Deus, eu estou ficando excitada com o meu irmão recebendo um boquete da minha melhor amiga?” eu me questionei, em descrença.

– Não fique fingindo que você não tá gostando. Vem cá. – falou Nicole.

– Como é?

– Você tá olhando pra cá toda hora. Tá escrito bem na sua testa que você tá gostando, vem logo pra cá.

– Eu não! Ficou maluca? Ele é meu irmão.

– Ai, nossa, quanto falso moralismo. Você já está vendo de qualquer jeito, por que não ver de mais de perto, vai que você aprende alguma coisa.

– Aff, tá bom, mas só pra você parar com isso.

Me aproximei dos dois, ajoelhando-me ao lado de Nicole. O pau do Caio já estava duro, era grande, devia ter uns 19cm, um pouco torto para a esquerda, não era circuncidado, sua glande era grande e roxa e o seu corpo bem veiudo. Confesso que, só de olhar mais de perto aquele pau delicioso, já me deu água na boca. Enquanto ainda estava distraída apreciando a beleza daquele membro, Nicole pegou a minha mão e levou até ele. Assim que eu o senti, me assustei e puxei minha mão.

– O que está fazendo? – Exclamei a Nicole.

– Ah, qual é, vai dizer que você não quer tocar nele?

– E-eu… não! Ele é meu irmão! Você tá concordando com isso, Caio?

– Amiga, ele já concordou.

– Como assim?

Nicole deu uma risada maliciosa antes de continuar.

– Nossa, mas você é bem tapada, hein? Eu e seu irmão já nos pegamos a mó tempão. Eu que falei para ele que queria fazer uma brincadeira com vocês dois juntos, e ele concordou.

– Isso é verdade, Caio?

– É sim, eu até achei estranho no começo, mas você conhece a sua amiga né. Convence qualquer um.

– Eca, vocês são nojentos.

– E você é uma hipócrita. Não adianta mentir falando que você não quer, eu vi você molhar os lábios quando chegou aqui perto. Anda, vai, não tem nada demais provar um pouco do seu irmãozinho.

Nicole estava certa, eu era uma hipócrita. Talvez eu estivesse apenas na defensiva, por achar aquilo tudo ainda bizarro demais para mim, mas eu realmente queria. Ela foi empurrando de leve minha cabeça, chegando cada vez mais perto do pau do Caio, até meus lábios finalmente tocarem em sua cabeça. Eu abri devagar a boca, deixando a cabeça deslizar para dentro até finalmente preenche-la como se eu chupasse um picolé, um picolé de carne bem delicioso.

– Isso aí, se entregue para a safadeza, amiga, chupa bem gostoso o pau do seu irmão, sua putinha. – Falou Nicole.

Eu não resisti, era de fato delicioso. Moralmente errado, completamente errado, mas era delicioso. Fui chupando, a cada movimento enfiando-o mais adentro à minha garganta e tirando. Sentia seu membro indo mais fundo, as paredes internas da minha boca se pressionando, quase me fazendo engasgar, e depois relaxando quando ele saía todo babado.

– Isso, agora chupa as bolas dele, deixa que eu cuido do seu pau.

Eu obedeci Nicole, como se ela tivesse algum poder místico sobre minha pessoa, coloquei as bolas de Caio em minha boca e chupei, senti aquele corpo mole em meus lábios enquanto ele gemia com o afago das duas vadias que lhe gracejavam. Quando seu falo já estava sólido como uma rocha, Nicole anunciou o próximo passo:

– Vamos para a cama, é hora de eu sentar nesse cacete bem gostoso.

E assim o fizemos. Caio se deitou e Nicole veio por cima, encaixando o pau dentro de sua boceta e foi deslizando por ele até entrar por completo, ela deu um gemido alto sentindo aquela rola grossa e veiuda lhe rasgar por dentro enquanto tirava o resto de sua roupa. Junto dela também tirei a minha e fiquei ao lado deles, observando Nicole começar a subir e descer no pau do meu próprio irmão. Nicole, bêbada de tesão, agarrou o meu rosto pelas bochechas, e trouxe para perto e de si, onde me beijou com paixão.

– Você beija como uma piranha. Talvez você seja uma. Deixa o seu irmão provar. – Falou Nicole.

– O quê? Não, você enlouqueceu. Eu não vou beijar o meu irmão.

– Chupar o pau dele está tudo certo, mas beijar ele é errado? Anda logo, quero ver vocês dois se beijando.

Olhei para Caio, que parecia tão bêbado de prazer quanto Nicole, com os olhos fechados ele segurava a bunda da minha amiga com as duas mãos, agarrando com vontade e ditando o ritmo da sentada. Eu me aproximei, meio sem jeito, mas o beijei. Nossos lábios se tocaram, nossas línguas se encontraram, e quando eu percebi, nós já estávamos em um amasso intenso.

– Muito bom, já virou uma bela vadia incestuosa, agora está na sua prova final.

– E o que seria?

– Deixar seu irmão te comer.

– Tudo bem.

Não questionei, pois naquele momento, já não tinha forças para discordar, estava totalmente embebida no prazer carnal que aquela experiência estava me proporcionando, uma deliciosa sensação de prazer erótico com adrenalina que jamais havia vivenciado. Só o que fiz foi me deitar e abrir as pernas, convidando Caio a comer.

Ele se aproximou, colocou os seus braços ao lado dos meus ombros, suas pernas entre as minhas, e antes que me penetrasse, ele ainda esfregou a glande entre os meus lábios umas 3 ou 4 vezes. Quando ele finalmente inseriu seu falo em mim, Nicole empurrou a sua bunda, fazendo ele me penetrar forte e de primeira. Eu urrei de dor, aquele membro era grosso demais para a minha boceta semi-virgem, agarrei os lençóis tal qual uma grávida em trabalho de parto. Mas respirei fundo e pedi por mais.

Ele começou a me foder, devagar, não queria machucar a sua própria irmã. Machucar a amiga safada da irmã é até compreensível, mas sua irmã é algo especial. Afinal, sempre foi a sua função como irmão mais velho cuidar de mim, mesmo que para isso ele tenha que tomar medidas tão profundas. E por falar em profundo, ele enfiava o seu membro bem fundo dentro de mim, sentia seu pau cutucar o meu útero enquanto eu gemia em uma mistura de dor e tesão.

– Aguente a dor, vadia. Vadias não sentem dor. – Disse Nicole, com as suas maia sinceras palavras de incentivo.

Ela se aproximou de mim, começou a massagear os meus seios enquanto Caio aumentava a velocidade. Agora mais rápido, a dor parecia ser menos intensa, e o prazer potencializado. Nicole me beijou mais uma vez, mordendo os meus lábios e agarrando os meus peitos.

– Ah… eu vou… eu vou gozar. – Anunciou Caio.

– Goza dentro. – Ordenou Nicole.

– Como é?

– É isso mesmo que você ouviu. Goza dentro da sua irmã. Eu estou mandando.

– M-mas ela pode engravidar.

– Não se preocupe, nós damos um jeito se acontecer algo. Agora goza dentro logo!

– Tá bom.

De alguma forma, a influência amedrontadora e carismática de Nicole surtiu efeito mais uma última vez. Eu não consegui me opor, pois estava em profundo estado de êxtase, já que havia acabado de gozar também, sem que os dois notassem, pois estavam ocupados demais discutindo a moralidade de me inundar com o esperma do meu próprio irmão. Só o que eu senti foi as estocadas cessando, e junto delas algo quente e líquido preenchendo o pouco espaço que a minha vagina deixava com o pau do Caio ainda dentro. Foi uma sensação deliciosa. Tão deliciosa que eu sequer pensei nos perigos que ela poderia causar. Era esse o poder de Nicole, de nos fazer tomar medidas perigosas sem se preocupar com nenhuma consequência.

Quando Caio tirou o seu pau de dentro de mim, o líquido escorreu para fora, e Nicole terminou o serviço sugando-o de dentro de mim, enquanto lambia a minha boceta. Ela estava um pouco dormente, devido ao intenso trabalho que ela teve na noite, mas ainda pude sentir ela lambendo o meu clitóris então limpava minha vagina com a sua língua.

Quando terminamos, pegamos nossas roupas, cervejas e nos mandamos de lá. Eu ainda não acreditava no que havia acontecido, parecia tão surreal quanto era verdade. Eu ainda processava tudo quando fomos as duas para o banheiro tomar um banho e nos limpar. Eu estava zonza, talvez um pouco alcoolizada, mas parecia tudo tão torpor que eu estava anestesiada.

Eu e Nicole ainda nos pegamos uma última vez, com ela enfiando os meus dedos dentro de sua boceta e me fazendo gozá-la enquanto nos beijávamos debaixo do chuveiro. Depois disso, só o que tivemos energia foi para deitar na cama e capotar em um sono profundo.

Quando acordamos, tudo ainda parecia ter sido um sonho, mas minha boceta dolorida estava lá para provar que tudo havia sido muito real. Nicole ainda dormia na cama debaixo, desmaiada e com um sorriso em seu rosto como se estivesse saciado o seu desejo de luxúria. E assim a história sobre o dia em que ela me fez explorar ao máximo não só a minha sexualidade, como a minha moralidade, terminou.

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Comentários

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Excelente conto muito exitante teve o meu voto me deixou de rola dura e melada

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