Pecado em Família. VII Parte

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Grupal
Contém 2071 palavras
Data: 10/10/2022 13:17:11
Última revisão: 10/10/2022 13:46:16

Estas confissões foram escritas do meu ponto de vista. Há nele zona de espanto, causando reações psíquicas derivadas diretamente na vida emocional de quem lê.

Este tipo de transmissão e efeito, pode te causar estranhamento, entre elas; édipo e violência. Peço-te que não leia. Caso o tema: Incesto, não seja leitura para você.

Segunda, 2 de dezembro de 2013. Às 14:30.

{O Final de Semana}

O que vocês pretendem fazer no sábado, queridas? — Perguntou Papai a mim e a Roberta sorrindo para nós. — Já tem planos? A gente pareceu confusa. Olhei para ela. Ela olhou para mim.

— Não, ainda nada. — Disse a Rô.

— E você Isabel? — Perguntou papai sorrindo para mim.

— Também não tenho planos, nada marcado. Por quê? — Exclamei a papai sorrindo para ele com a mão no seu peito.

Assim começou o nosso dia na cama seminuas com o Seu Reginaldo. Em seguida. Ele arregalou os olhos e disse:

— Quem vai ser a primeira?

Antes mesmo de perceber; o que ele havia falado. A Roberta disse: Eu, eu, eu…

Meu…, as coisas aqui em casa estão muito bizarras. Surtaria; se alguém descobrir a porra do que estamos fazendo. Fico menos preocupada de saber que eu não comecei isso.

Papai estava deitado de costas. Ele virou para o lado da Roberta dando as costas para mim. Se colocando sobre ela. Os dois se beijaram se armando para transar.

Meu pai e Roberta começaram a transar na minha frente. A cama balançou conforme papai provoca penetrações nela.

Deu um tesão do caralho. Senti a tensão no meu corpo. Os músculos da vagina se contraíram de leve. Toquei o clitóris com as pernas meramente separadas virada para eles. Papai ficou olhando para mim. Observando a minha masturbação.

Um tempo depois. Papai largou a Roberta sobrepondo seu corpo em cima do meu corpo. Exclamou pedindo que eu ficasse de quatro. Nem foi preciso umedecer a vagina. Estava pronta!

A penetração foi tão rápida que franzi a testa. Olhei para a Roberta nessa hora. Ela me olhava quando a ponta do pênis entrou na vagina. A alta tensão produzida em mim. Fez-me soltar gemidos. Umedeço agora de lembrar…

A Roberta se inclinou sobre a cama e beijou os meus lábios de leve. Papai encostado nas minhas costas. Colocou um braço sobre meu torso. Fiquei rígida no começo, sem saber o que ele ia fazer.

A única coisa que meu pai fez foi me comer gostoso: “quando fecho os olhos agora consigo lembrar de cada detalhe. ”

Mamãe apareceu no quarto sem falar nada. Enrolada no lençol da cama. Ela escutou os gemidos do quarto. Mamãe viu tudo. Flagrou papai me comendo. E a Roberta me beijando tocando meus peitos: “puta doideira o que aconteceu no sábado. “

Meus pais estavam felizes com isso. A Roberta estava feliz. Estou feliz. Apesar da preocupação com o que possa vir.

Olhando para eles sorrindo acenando para papai transar também com a mamãe:

— Que garota boazinha. — Foi isso que papai exclamou quando cedi meu espaço para a mamãe.

Dona Mayara deitou na cama. Tirou o lençol enrolado do corpo. Papai me soltou. Deu um beijo no pescoço. Fiquei mais arrepiada que um “porco-espinho”.

Em menos de doze horas acompanhei meus pais transar na minha frente. Pensei na hora: “será que foi assim que eles me fizeram? ”

A transa não se estendeu muito tempo. Papai gozou na coxa da mamãe. O dia mal começou e nós na sacanagem.

Tomei banho no meu banheiro. Roberta no dela. Meus pais no deles. Tomamos café da manhã. Saímos para o shopping.

{Shopping}

Seu Reginaldo abriu a carteira no sábado. Levou todo mundo para fazer compras. Passamos horas e horas. Entrando e saindo de lojas. Vestindo e tirando roupas. Calçando e tirando sapatos, sandálias, tamancos, tênis.

Almoçamos lá: “há muito tempo não comprava tanta coisa no shopping. “

Chegamos, em casa. Testei todas as roupas, lingeries e calçados que havia comprado. A Roberta fez o mesmo no quarto dela. Meu guarda-roupa ganhou novas opções. Obrigada papai…

Amo minha irmã. Gosto muito dela. Mas, a Roberta extrapola. Toda roupa ou lingerie que vestia — ia lá na sala mostrar para o papai. No sábado. Depois que chegamos do shopping. Deu na cabeçona dela andar nua pelo apartamento, só para atazanar o papai: “olha o nível da promiscuidade desta casa. “

Resolvi sair no sábado com algumas amigas do condomínio. Fomos para uma baladinha top aqui da cidade. Conheci alguns rapazes bonitos. Dancei. Bebi. Beijei. Não transei. Ficou só nisso!

Eram 4 da manhã quando voltamos de táxi. Cada uma foi para sua casa!

Pasmem — Meu. Quando abri a porta aqui de casa. Só pensei: “quem vai ter que limpar essa bagunça? “ O chão da sala tinha pedaços de pizza espalhados. Garrafa de vinho vazia e roupas no sofá. Parecia que o tornado tinha passado e bagunçando a casa toda.

Andei pelo apê desviando dos pedaços de pizzas na direção dos quartos. Estava tudo calmo, sem nenhum barulho!

Passei pela porta do quarto dos meus pais. Eles estavam dormindo. Papai pelado deitado de costas no meio da cama. Mamãe do lado esquerdo com a cabeça deitada de lado sobre o travesseiro. Roberta nua com a cabeça deitada sobre a barriga do Seu Reginaldo. Enquanto estive fora. Eles fizeram a festa.

Caminhei para o meu quarto. Tirei a roupa. Tomei banho. Fui dormir. Eram 4 e meia da manhã. Apaguei geral.

Ontem fez uma semana depois da revelação; de que não somos uma família normal. Não sei aonde vamos parar?

{Domingo}

Acordei com o barulho do aspirador. Alguém estava limpando a bagunça. Foi a Roberta. Fiquei sabendo depois. A menstruação da maninha desceu. Há-Há. Está de castigo retardada!

Mamãe pediu comida do restaurante aqui perto. Ela odeia cozinhar aos domingos. Papai buscou a comida na portaria quando chegou. Almoçamos sentados à mesa como uma família normal. O almoço foi maravilhoso, ainda sobrou camarão!

Depois da refeição deu aquele soninho. Dormi no sofá da varanda ouvindo música com o fone no ouvido.

Olha, está chovendo! Vou fechar, a janela. Já volto!

Acordei às quatro e meia da tarde com a Fernanda me ligando. Ela queria vir aqui em casa. Pedi que viesse. Avisei a todos que teríamos uma convidada. Conheço a Fernanda há quatro anos. É, a minha melhor amiga!

Quando ela chegou ficamos conversando no quarto. Falamos das provas finais desta semana. Fofocamos durante horas!

Mamãe fez bolo de fubá com cobertura de chocolate para o café da tarde. Estava delicioso! Papai mal apareceu. Passou a tarde toda dormindo. A Roberta foi ver a namoradinha lésbica.

A Fê, foi embora às sete e meia da noite. Tomei banho depois dela sair. Fiquei assistindo Faustão na sala. Papai apareceu e perguntou; se a minha amiga foi embora? Respondi que sim. Perguntou da Roberta. Respondi que ela não havia chegado.

Seu Reginaldo, é um pai “coruja”. Se preocupa demais conosco. Apesar do que estávamos vivendo agora. O lado pai e protetor está sempre ligado.

Fiquei assistindo TV com os meus pais. Depois entrei no meu quarto e liguei o computador. Fiquei no Messenger conversando com algumas amigas. A Roberta entrou no meu quarto. Veio bisbilhotar a minha vida. Idiota.

Papai pediu duas pizzas para o jantar. Uma ½ frango ½ portuguesa. A outra pizza de calabresa. Busquei na portaria quando chegou. Comemos as pizzas na varanda sentados à mesa.

Essa noite não teve sexo em família. Pelos nem comigo, nem com a Roberta. Acordei de madrugada para verificar!

{. Hoje, segunda-feira.}

Acordei às 6 e meia da manhã. Tomei banho, escovei os dentes, vesti o uniforme do colégio, passei pó no rosto, batom nos lábios, arrumei os cabelos; saí do quarto para comer na cozinha.

Dei bom dia para o papai. Estava sentado à mesa vestido de um terno cinza e gravata vermelha, tomando café e lendo jornal.

Mamãe não estava na cozinha! Papai ficou olhando para mim de uma forma estranha. Era quase lisonjeadora a forma dele estar concentrado em mim. Mantive o olhar sobre ele também.

Seria mais fácil comer e não observasse o olhar azul penetrante dele. Minha calcinha ficou molhada:

— O que foi pai? — O senhor está me olhando assim por quê? Exclamei ao Seu Reginaldo.

Papai deu a mim um olhar sardônico — sorrindo. Abaixei o olhar para o copo. Ele me deixou envergonhada de manhã.

Pisquei na tentativa de livrar do feitiço dele. A voz do meu pai era suave e o olhar hipnótico ao olhar para mim.

Quando a mamãe apareceu na cozinha. O olhar dele caiu sobre o jornal. A expressão impassível se transformou em olhar de uma pessoa normal. Eu hein? Papai e suas facetas.

Depois que comi — passei no quarto. Escovei os dentes, passei perfume, reforcei o batom. Peguei meu material escolar e saí.

Seu Reginaldo estava prontinho para me levar no colégio. Pegou a chave do carro. Abriu a porta e saímos juntos. Mamãe ficou. Ela não havia comido e nem tomado café.

Descemos de elevador com o vizinho do apartamento 85. Ele é advogado. No estacionamento despedimos do vizinho. Entrei no carro do papai. Ele ligou. Deu ré e partimos.

Quando passamos do supermercado. Papai parou o carro na rua sem saída, perto da banca de jornal.

Ele empurrou a calça social para baixo, revelando uma ereção crescente. Quando olhei. Uma onda de desejo me invadiu, aquecendo-me de dentro para fora.

Meu cérebro “Bugou”. Fiquei sem saber o que fazer olhando para o pênis do meu pai. O olhar dele parecia inocente, mas ouvi o desafio sutil e direto em sua voz. Papai estava testando-me, testando os meus limites desta nova etapa de nosso relacionamento.

Ele mandou eu chupar o pau dele. Sem filtro, cru, de forma direta. O sorriso se alargou. Soltei a bolsa. Estendi a mão para pegar o pênis. Meu, o pau do papai ficou duraço!

Olhei para os olhos do meu pai alisando a cabecinha. Meu olhar desceu no pênis. Levei também a boca úmida junto comigo, agarrando o membro enrijecido. Fiquei debruçada sobre o banco.

Meus cabelos voavam com o ar frio do ar condicionado que soprava. Certa submissão nos faz pensar na diversão e desfrutar da atração, da luxúria.

Meu pai agarrou meus cabelos e empurrou-me a cabeça. O pênis ereto estava bem diante dos meus olhos. — Chupe — disse ele olhando para mim. O corpo estremecia de prazer, suprimindo um gemido, beijando um ponto sensível do pênis, a ponta.

Papai murmurou repetidamente alisando meus cabelos. Com a boca chupei ele explodindo em milhões de pedaços. Eu estava praticamente vibrando de contentamento. Fora que a manhã começou de vento em polpa.

Reduzi a velocidade das chupadas e adorei a expressão de agonia no rosto do meu pai quando chupei os testículos, sentindo-os enrijecerem na boca. Adorei ouvir seus múrmuros quando passei a ponta das unhas na parte debaixo dos testículos.

Minha mente gradualmente mergulhou em um sono de erotismo. Quando uma mão grande cobriu minha cabeça, fazendo com que eu levantasse de súbito. Abri os olhos depressa, sentindo a adrenalina invadir minha boca ao ouvi-lo:

— Levanta, levanta, Isa… — Papai não conseguiu completar a frase. Ele gozou nos meus lábios e na própria calça.

Peguei papel no compartilhamento da porta que fica do lado dele. Para limpar os lábios quando levantei. Papai limpou a calça. Tinha uma garrafinha com água. Joguei a água na boca. Abri a porta do passageiro para cuspir os resquícios de esperma.

Minhas mãos foram para a nuca do papai. Roubei um beijo dele. A boca do papai estava quente e deixou um rastro úmido nos meus lábios. Em seguida…

Seu Reginaldo colocou a mão no meu peito. Arqueei o corpo, sentindo um negócio gostoso na parte inferior da barriga. Papai repetiu a ação com o outro peito olhando para mim com um olhar sereno.

Conversamos um pouco depois de tudo isso. Pedi para o Seu Reginaldo escurecer mais o vidro da frente. Papai explicou que por lei não pode. Quer merda. Ele me chamou para tomar banho quando chegar do trabalho. Estou contando as horas passar!

Outra vez. Invadi sua boca profundamente, com um beijo lento, sentindo seu gosto e acariciando-a com a língua.

Já estava atrasada. Papai saiu do modo amante. Passou para o modo pai. Subiu a calça manchada e dirigiu até a frente do colégio. Ele deu um beijo na minha testa. Desejando boa aula.

Saí do carro contente arrumando os cabelos. Encontrei com a Fê no portão. Entramos juntas no colégio!

Depois eu continuo. Vou ao salão fazer as unhas!

Tchau!

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Mais um capítulo delicioso... sei pai curtiu ainda mais te levar para escola...

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Quem quise fala sobre incesto manda mensagem pra marlasoares0072737@gmail.com

transa com o filho

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Ai ai ai! Fica repreendendo mas tá adorando! Excelente!

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