AS MÃOS DE BEATRIZ, MINHA MÃE, SEGUNDA PARTE

Um conto erótico de Sátyro
Categoria: Heterossexual
Contém 2202 palavras
Data: 01/10/2022 15:13:29
Última revisão: 27/02/2024 14:28:33

Depois do acontecido com minha mãe, revelado no relato “As Mãos de Beatriz, Minha Mãe”, nos dois dias seguintes não apareci em sua loja Pet. No começo da noite do segundo dia, ela me ligou. Apenas perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim. Ficou aquele silencio meio constrangedor, mas terminamos assim:

- Ah, tudo bem... é que você não apareceu mais, liguei pra saber...

- Tudo bem, mãe. Só não tive tempo...

- Tá bom... Tchau, beijo

- Tchau mãe... beijo.

Não me alonguei e não poderia, pois minha mulher estava próxima... E considerei uma sorte ter de fazer uma pequena viagem, a trabalho, que ia demorar uns quatro ou cinco dias. Tempo pra pensar...

Voltei numa sexta-feira, começo da noite. A loja estava fechada e antes mesmo de ir para casa, decidi passar por sua casa, que fica a meio caminho. Cheguei, nos cumprimentamos normalmente, como se nada tivesse acontecido. Ela disse:

- Filho, eu já estava a caminho do banho. Espera pra me contar as novidades? Tem café fresco na cozinha.

- Certo, mãe...

Assim fiz. Fui a cozinha, peguei café. Tinha metade de um bolo na mesa, Comi um pedaço. Terminei o café.

Minha mãe voltou, vestindo um conhecido roupão, muito antigo, bege, comprido. Seus cabelos tingidos de ruivos soltos, úmidos. Serviu-se de café. Olhou-me sorrindo. Perguntou do trabalho, eu fiz o mesmo daquele jeito formal, apenas para puxar conversa e descontrair, como se eu e ela quisessemos evitar "aquele" assunto, que sabíamos ser inevitável cedo ou tarde...

Por vários minutos falamos banalidades. Eu fingia olhar para o chão, mas na verdade, olhava seus pés. Pés pequenos, bem desenhados. O roupão ia até o começo da panturilha. No meio da nossa conversa banal, por duas ou três vezes percebi seu sorriso maroto, algo tipo, querendo falar do “nosso assunto” e sem coragem para tal. Eu tomei a iniciativa.

- Mãe... E aquilo que rolou? Foi bem louco, hein?

- Uhhhh! Nem me fale. Mas, pensando bem, não foi tão inesperado não... Somos mãe e filho, fomos ensinados que certas coisas são erradas, apesar de não sabermos exatamente porque... Tanto que de acordo com a Lei, não é crime, desde que seja consensual... E por outro lado... - interrompeu a frase.

- Por outro lado? - eu insisti.

- ...por outro lado, somos... quero dizer, voce é homem e eu mulher. Claro que não foi de caso pensado, mas...

- Mas?bom, euvi que voce estava excitado e... como te disse, eu estava muito, mas muito carente... Voce não pode imaginar. Não faço nada com seu pai há muitos anos. Nem sei quando foi a ultima vez... Uma coisa que me desespera é que ele não procura alternativas, sabe como é... Então, quando vi seu pau duro e a gente ali, junto, sózinhos.

- Alternativas? Papai não busca alternativas? Como assim?...

- É, filho. Alternativas! Ora, você é homem, adulto, casado, sabe disso melhor que eu... Minhas amigas, algumas, também passam por isso. E encontram saídas, dentro do casamento mesmo. Sabe, sexo não é só penetração com o pênis, tem outras formas. E seu pai... Nada! Acho que ele se sente envergonhado! Para ele, macheza só vale se enfiar o pau. É só isso que ele quer... E parece que ele se acostumou com isso. Eu tentei me acostumar, mas sofria muito. Aí, quando percebi que você estava de pau duro, enlouqueci. Não via um pau duro... – e nesse momento, para nosso espanto mútuo, vi que lágrimas caíam de seus olhos – Desculpa. Não quero que você se sinta culpado ou responsável...

- Não me sinto culpado ou responsável nem acho que você é culpada ou responsável...

- Mas há de concordar que não é corriqueiro filho e mãe fazerem o que fizemos...

- Ô, mãe! Aconteceu, foi um desfecho inevitável.

- Sim, aconteceu... Não nego que foi legal, mas não quero que sejamos amantes. Não quero me tornar amante de meu filho – agora respirando fundo e secando as lágrimas. Sorria. Pensei em me aproximar e abraça-la, mas achei melhor não. Nisso, toca o seu celular: - É seu pai...

Se afasta, fala alguns minutos e retorna:

- Seu pai vai chegar mais tarde... lá pras 9:30 da noite... Eu disse você estava aqui, ele te mandou um beijo...

- Beijo aceito... – E ela se aproximou e beijou-me a testa. Por um lapso, entre a fresta do roupão, vislumbrei seu mamilo. Pequeno, rosado. E senti um estremecimento, um tremor percorrendo meu corpo. Ergui o rosto para ela e vi que também estava corada. Ambos ríamos timidamente. Ela disse:

- Alguém precisa ter juízo nessa família. Voce não quer logo ver sua esposa?

- Ela ainda não chegou... – de fato, ainda faltava uns 15 minutos para as 18 horas e minha mulher só chegava em casa pelas 19, 19 e pouco. Mal me dei conta quando disse o seguinte: - E se alguém não tiver juízo?

- ...na verdade... não sei.

Ela se afastou, ficou a uns dois metros de mim. Olhava-me fixamente quando nossos olhares se encontraram de maneira intensa. Fixei meu olhar em seu tórax, a respiração alterada; e se reaproximou, a menos de meio metro: - Desculpa...

Eu estava sentado na cadeira, ao lado da mesa. Ela se ajoelhou, sempre me olhando, agora muito séria. Mas de repente, sorriu: - Ah, que danado...

Então pôs a mão sobre minha braguilha e foi quando eu notei que tinha um volume perfeitamente visivel. Meu pau estava duro e eu nem notara, tão envolvido que estava com outros pensamentos. O toque de sua mão, mesmo por cima da calça, fez meu coração disparar e a vista turvou. Ela desceu o zíper...

O pênis, acomodado pela cueca, parecia mais volumoso do que era realmente. Ela pousou a mão carinhosamente por cima, senti um arrepio formidável e recuei na cadeira instintivamente, como se fugisse... Não, eu não ia fugir. Já que estávamos assim, num gesto tão natural quanto ousado, segurei a beira a cueca e puxei pra baixo, libertando meu pau que apontava direto para cima. Foi sua vez de arregalar os olhos e se pôs de pé, num salto!

De pé, abriu o roupão. A mancha escura de seus pelos pubianos contrastava fortemente com sua pele branca e a cabeleira ruiva. Minha mãe Beatriz, que me fazia lembrar a lendária Beatriz da Divina Comédia, e nesse sentido, era única! O corpo pequeno, branco, a penugem escura da boceta, os seios pequenos, miúdos mesmo, a cabeleira ruiva. Era linda a boceta peluda de minha mãe. Linda e única. Minha mulher e eu fazíamos amor gostoso, mas nada se comparava ao amor e minha mãe Bia praticamos daquela vez, em intensidade. Minha mulher raspava a xoxota, eu não gosto muito de xoxota raspada, prefiro aparada, com pouco pelo. A de Beatriz, Bia, minha mãe, era uma vasta pelugem de pelos encaracolados, negros. Estiquei minha mão e com as costas dos dedos, acariciei aquela linda boceta para cima e para baixo, várias vezes, sentindo o rêgo úmido. Não podia comparar, mas era inevitável: era incrivel como eu não sentia que estivesse traindo minha mulher ou meu pai; para mim, o sexo era outro tipo de experiência, outra vivência. Com Bia, minha mãe Beatriz, era de outra natureza, indefinível e especial; com minha mulher era um gozo divertido, exploratório; com minha mãe era um sexo intenso e emotivo, fazíamos como se fosse a última vez e nos entregávamos completamente àqueles instantes: era como se fossemos as únicas pessoas no mundo: no mundo, um havia apenas eu e Bia, sozinhos e livres. Não era eu e minha mãe apartada de mim, eu e ela uma unidade fraterna! Bia e eu! E Beatriz significava todas as mulheres do mundo! O roupão foi ao chão e ela veio...

Sentou-se no meu colo e sua delicada mão, direcionou meu membro para a entrada de sua boceta... Lentamente, controlando-se, ela fez descer seu corpo. Eu ajudava segurando suas ancas... até que o encaixe se fez perfeito. Ficamos assim, meu pau dentro dela por um minuto ou dois. Eu abraçava seu corpo frágil, pequeno e perfeito. Ela apoiava as duas mãos de cada lado de meu rosto e lentamente começou a mover o quadril sobre meu pau. Bem baixinho, começou dizendo:

- Assim que vi você, fiquei molhadinha... Aí, quando vi que estava excitado, pensei: estou perdida...perdida! Ai, amor meu! Com voce reaprendi a gozar! Mas tenho medo de ficar viciada em voce...

E rebolava sobre meu pau. Que tesão! Que delicia! O que era aquilo???Fazia uns movimentos como se buscasse explorar o alcance de meu pau nas partes mais profundas de si. Gemia baixinho. Minha mão direita escorregou por sua barriga. Abri caminho entre nossos corpos atracados e toquei o dedo médio até a parte superior da xana, o clitóris. Ao tocar ali, foi como um choque elétrico. Ela deu uma tremedeira espasmódica e os movimentos aceleraram fortemente e ela me abraçava, como se buscasse fazer de nossos corpos um só. Sua boca se abriu num espasmo, começou um grito, mas minhas mãos seguraram sua nunca e puxei sua boca para a minha, unindo-as num beijo intenso na hora exata em que senti meu gozo explodindo, ejaculando dentro dela...

Os momentos seguintes ao nosso gozo mútuo foi como se o mundo tivesse parado. Havia um silencio abissal, nada se ouvia ou se movia. Não sei quanto tempo durou esse estado, em que estávamos atracados, abraçados profundamente, nossas faces quentes unidas. Lentamente eu me dei conta de sua respiração arfante. Eu próprio busquei ar e ouvia um barulho descompassado, como de tambores, que parecia bem distante. Eram as batidas loucas de nossos corações!

Eu a abraçava como se procurasse me esconder nela. E parecia que ela fazia a mesma coisa: não tínhamos coragem de olhar-mos nos olhos. Assim ficamos abraçados, unidos. Seus seios esmagados em meu peito deram uma relaxada, afrouxamos o abraço. Deslizei as mãos por suas costas e abrindo os olhos, vi que escurecia. Na pouca luz, afastamos nossos rostos e nos encaramos. Suas mãos acariciaram meu rosto de tal forma que senti um prazer inenarrável e ouvi-a exclamar:

- O que é isso? – E me dei do mais incrível de tudo: meu pau duro estava dentro dela, tinha entrado tudo, até o talo.Disse ela – Como isso é possível? Humm... Não quero ficar mal acostumada... querido? Ah, está acontecendo de novo, ai... De novo! Ai, mas eu quero me sentir bem... E quero te fazer sentir bem...

- O que é?

- Chupa meu peito... - e pude ver, com emoção inigualável, a expressão desesperada de seu rosto.Implorando: - Chupa minha teta... a teta, tão sensível!

Atendi a sua súplica e senti uma forte emoção ao ver seu seio, ao qual voltava 20 e tantos anos depois. Se há tanto tempo eu busquei com minha boca ávida o seio de mamãe, agora era a mesma ou mesmo maior avidez em dar-lhe prazer! Ah, como eu queria que ela sentisse muuuito prazer, que também era o meu prazer...

Pousei minha boca sobre seu seio esquerdo, mas não o abocanhei fortemente o pequenino seio que quase caberia na minha boca. Apenas pousei meus lábios sobre a auréola em torno do biquinho duro e aquela pele macia, gostoso de tocar, convidava a prosseguir com doçura: era uma atmosfera de sonho. Parecia tetinha de menininha.Peitinho pequeno e macio, só o bico parecia crescido. Então, rocei com a lingua seu biquinho, rocei em círculos lentos até finalmente sugar lenta e firmemente. E ao ouvir seu gemido baixinho, foi um extâse incrível: uuhhhmmm... Ela delirava, descontrolada, e eu sentia por inteiro vibrar. Nossos rostos se colaram, acariciei sua nuca sob a vasta cabeleira , ela mordia de leve minha orelha, esfregava a lingua. Ela se arrepiava toda, os pelos dos braços eriçados. Busquei novamente seu peitinho, tetinha maravilhosa, de sonho. Pressionei os lábios sobre o biquinho, ela segurava minha cabeça...

---ai, não! Não! Não! Como voce consegue isso? Nunca senti isso na vida...

Foram as palavras mais doces e reconfortantes que ouvi na vida! Ah, Bia! Beatriz, minha mãezinha adorada! Corpos colados, como se fosse um só e isso, exatamente isso, era o signo de nossa liberdade. Liberdade plena de dois seres que se entregaram ao amor sem freios, sem culpa, sem perversidade. Um puro e inexplicável e por incrível que pareça, proibido amor!

Muito a vontade, chupei o outro, concentrando no biquinho. Seu quadril delicioso rebolava, de novo o gozo veio. Senti-nos arrepiando, o frissom... ela, entre um arfar sibilante, disse "...Ai, tá vindo! Tá vindo o gozo... Eu... vou... gozar!"

- Ai, tô sentindo também, mãe! Goza, mãe, goza mãe! Goooza...

- Amorzinho... vamos gozar junto... Me beija... - e nossas linguas se buscaram, se atracaram se enroscando.

Depois de longos minutos, relaxamos até nossas respirações voltarem ao normal. Ela saiu de cima:

- Preciso de outro banho... Ai, eu acho que não mereço tanto gozo. Valeu por uma vida. Vai, meu querido, vai para sua outra família, não deixe sua linda esposa por uma coroa carente. Construa sua vida – e apanhando o roupão, foi para o banho.

Ajeitei-me como pude, ainda meio zonzo. Olhei o relógio, 6:45. Eu pensei que havíamos estado fazendo aquelas coisas há muitas horas. Mas tudo aquilo acontecera em menos de uma hora.

Sai da casa de Beatriz, minha mãe, pensando na magia do tempo ou do que quer que seja que fez nos aproximar e se descobrir daquela maneira...

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Comentários

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Conto bom demais. Aqui na minha cidade é bastante normal mãe e filho. Pena que minha família mora a uns 2000km de distância. Mas pago toda sexta-feira uma pessoa que vem aqui em casa com o filho. Quando nao aparece onlyfans.com. Justo, cada um tem sua fantasia.

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Muito bom.

Aguardo a continuação.

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adorei, muito bom, esperando a continuação!

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Que conto espetacular! Rápido, mas completamente excitante.

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