Esposa flertando com outro no bar da praia - a outra noite

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Grupal
Contém 991 palavras
Data: 06/10/2022 14:38:57

Com o sol a pino depois do almoço fomos para a barraca estrategicamente montada abaixo de uma sombra, abrimos a janela e a porta pro ar circular, deitamos só de roupas de banho e dormimos o sono dos justos.

Acordamos no meio da tarde, pegamos praia, tomamos umas e outras e acabamos nos enturmando com umas pessoas que estavam jogando um vôlei de improviso. Quando vimos estávamos sentados abaixo do gazebo dessa turma, empolgados nas rodadas de cerveja e petisco que só um bom dia de férias na praia pode proporcionar.

O grupo era bastante receptivo e sentimos uma sintonia bacana e em particular uma mulher ficou mais próxima de nós. Era encantadora, engatamos em um papo animado daqueles que nem se vê o tempo passar.

Numa das idas e vindas na água ficamos a sós eu e minha esposa e perguntei se o papo que tínhamos tido na transa mais cedo era real, ou se era só uma fantasia (coisa que temos muitas vezes e depois deixamos passar).

Ela me disse que era uma pira, mas que a moça da praia tava boa pra transformar a fantasia em realidade, mas que não sabia qual era a dela e ainda me tirou uma onda dizendo que não sabia se eu ia conseguir ajudar.

A moça era uma morena sorridente, com pulseiras e tornozeleiras, um corpo esbelto, olhar serelepe e profundo e papo muito bom. Uma delícia, de seios delicados e durinhos, um conjunto de deixar o coração batendo na boca, principalmente ao ouvir as intenções de minha esposa.

Ela disse que queria botar o plano em ação, eu não relutei, me arrepiei todo demos um beijinho e lá foi ela na frente saindo do mar, enquanto eu fiquei um pouco mais na água. O plano era uma velha fantasia nossa, chegando na areia ela deitou na sombra do gazebo e ficou conversando com nossa nova amiga. O tititi estava animado, eu voltei, peguei uma cerveja e fiquei falando com outras pessoas, até que me aproximei.

Minha esposa disse que ia pegar algo para comer e nos deixou a sós, fiquei um pouco a sós com nossa nova amiga e o papo fluiu muito e percebi que minha esposa já tinha começado a lançar as iscas, quando lá pelas tantas ela me perguntou se eu não ficava com ciúmes da minha mulher. Tive que me controlar muito para meu pau não ficar duro à mostra na sunga, disse que não, que tudo era bem conversado e aproveitado por nós.

O papo seguiu com algumas curiosidades de parte a parte, quando descobri que ela era recém solteira. Minha esposa voltou e o fim do dia já estava chegando. Foi quase que automático, perguntamos se nossa amiga ia para o bar do centrinho ou se tinha outros planos. Ela disse que tinha pensado em ir ao bar, mas perguntou o que iríamos fazer. Nessa hora minha garganta secou e o pau explodiu, já nem ligava mais dele estar duro na sunga.

Convidamos ela então para um passeio pela comunidade em busca de um luau na praia, coisa muito comum por ali, ela topou, avisou a galera que tava com ela e saímos andando na praia. Nem mesmo tinha escurecido e ao por do sol nós conversávamos animadamente quando arrisquei um abraço que foi correspondido por nossa amiga, puxei também minha esposa e pronto, lá estávamos nós três nos beijando na brisa leve daquele fim de tarde maravilhoso.

Foi uma pegação maluca, nunca tinha sentido nada tão delicioso, não sabia o que era mão de uma ou de outra, passava minha mão naquelas peles macias, a coisa estava incontrolável, então minha esposa propôs que fôssemos para nossa barraca, nossa amiga concordou e fui andando atrás com a cabeça nas nuvens.

Chegamos lá e a beijação continuou, minha esposa falou que era a hora de eu ajudar ela, então vagarosamente abaixei a calcinha do biquini de nossa amiga e sua boceta vívida e rósea me convidava para lambê-la enquanto ela se revirava de tesão com os beijos de minha esposa em seu pescoço. Puxei a mão da minha esposa para a virilha de nossa amiga minha esposa veio descendo beijando nossa amiga olhou para mim e pediu “me ensina”.

Passei a minha língua nos grandes lábios e ela gemeu deliciosamente e depois beijei minha esposa a convidando para fazer o mesmo. Ela se baixou e passou a língua também em nossa amiga, ao final eu a beijei e ela sorriu com o olhar de quem realiza um sonho, assim ficamos nós dois chupando nossa amiga por um tempo, enquanto ela se contorcia, gemia de tesão, até que nossa amiga me puxou arrancou a minha sunga e abocanhou meu pau em um movimento ávido que quase me fez gozar na mesma hora. Me controlei e seguimos nessa por um tempo, quando minha esposa tirou sua calcinha e também colocou sua boceta para jogo, sendo chupada por mim até que gozou na minha boca enquanto chupava nossa amiga. Minha esposa desfaleceu para o lado e ela, ao perceber que minha esposa havia gozado, pediu para foder comigo.

Parti para cima de nossa convidada e pincelei a entradinha dela por um tempo para instigar e quando ela implorava para comê-la entrei com muita facilidade, uma delícia de boceta, metemos muito, minha esposa voltou a si e passou a tocar uma siririca enquanto olhava minha rola entrar e sair num movimento alucinado, nossa amiga virava os olhos de tesão e eu percebi que ia gozar, tirei meu pau para fora e gozei na barriga de nossa amante, que ainda se masturbou por alguns segundos até cair para o lado.

Desligamos por alguns minutos e depois ficamos deitados parecendo três pombinhos apaixonados, nos acariciando e aproveitando aquele momento único e maravilhoso que estávamos vivendo. Minha esposa estava radiante, tinha finalmente chupado sua primeira boceta e eu, pela primeira vez, tinha estado num menage, certamente um dos melhores dias de nossas vidas.

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Não comeu ninguém, é só Côrno.

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