02 - continuando com minha namorada (segunda parte)

Um conto erótico de Biangelcross
Categoria: Crossdresser
Contém 1019 palavras
Data: 06/10/2022 00:31:53

Depois que minha namorada e eu começamos a nos soltar em relação ao sexo sem fronteiras, o meu crossdressing veio com tudo. Eu ficava me imaginando como seria o momento de transformação na frente dela, vestindo as roupas femininas, maquiada, depilada etc. e tal… É como se tivesse acontecido uma explosão de sentimentos que estavam presos dentro de mim, e que não poderiam ser retalhados agora.

Minha namorada começou com a brincadeira de me ver usando calcinhas. Vez ou outra, antes de transarmos, acabava usando uma dela. A partir daí, ela começou a comprar algumas calcinhas pela internet e encaminhava para meu endereço comercial. Imaginem a loucura de ver que chegava pacotes para mim, sabendo o conteúdo e não podendo abrir. Ao longo de dois meses, chegou além das calcinhas, peruca, sutiãs com enchimentos, meia calça, batom… Acho que ela realmente estava testando minha feminilidade! *rs

Porém, vou me adiantar um pouco para o dia que realmente ocorreu o meu verdadeiro crossdressing… Estávamos em casa, quando a vi sair do banho. Fiquei-a observando, admirando aquele corpo nu em frente ao espelho, que com cuidado passava maquiagem em seu rosto, contornando os olhos com o lápis, passando o batom em seus lábios, tudo como se estivesse realizando um ritual… Ela me perguntou o porquê eu a olhava tanto e eu respondi que o ritual que ela fazia era divino e que queria experimentar; queria que ela viesse me maquiar. Os olhos dela saltaram de felicidade e logo em seguida um sorriso de aprovação veio em minha direção. Pronto. Senti que seria naquela noite que eu me transformaria completamente em mulher para ela.

Fomos para o quarto, onde sentado em uma cadeira, ela passou a me maquiar com suavidade. Depois ajeitou a peruca em mim e pediu para que eu fosse para o quarto me vestir com os presentes que ela havia me dado, enquanto ela me prepararia uma surpresa maior ainda. Imediatamente, entrei em meu quarto e comecei a vestir tudinho. Coloquei uma calcinha preta, estilo fio dental, depois uma meia 7/8 de silicone branco, da qual fiquei triste porque via meus pêlos – pois ainda não havia pensado em me depilar – uma calca jeans apertadinha e super enfiada em meu rabinho e um sutiã com enchimento por baixo de uma blusinha feminina. Pronto, eu me sentia como uma menininha ali disposta a perder a virgindade.

Ao entrar em nosso quarto, vi-o repleto de velas, e ao fundo tocava uma música suave. Eu sorri desajeitado, meio que arrisquei desistir do que estava por vir, porém, ela sabiamente me deu um beijo de aprovação. No quarto, em cima da cama, estava uma cinta com o vibrador, provocando meu lado feminino. Vestido como mulher, não tive dúvidas; pedi a ela que o colocasse, pois hoje quem iria ser menina por inteiro seria eu, e que eu desejava chupar gulosamente o vibrador, ela de pé e eu ajoelhada para que ela tivesse a visão masculina de quando ela fazia isso em mim. Chupei muito mesmo, com gosto, me imaginava como se fosse uma daquelas garotas de filmes eróticos, mamando aquela pica como uma verdadeira putinha, até que não aguentando mais, pedi a ela para fazer um 69 comigo, pois queria sentir a língua dela em meu cuzinho também.

Nossos amassos variavam e se tornaram mais fortes, ela me conduzindo e eu sendo delicada. Ela percorria minha barriguinha com sua língua até chegar em meus “seios” e onde os apertava com força e depois mordia e sugava… Nossa, fiquei louco. Depois a sentia fungar em minha orelha e dizer o quanto me desejava naquela noite. E foi num momento brusco que ela me virou de quatro na cama, e com mestria lambuzou meu rabinho inteiro com KY, e eu já me preparava para sentir todo aquele vibrador de 17,5 x 5 cm dentro de meu cuzinho… Ela colocou a cabecinha e começou a dor, pedi para parar e ela se fez de que não entendeu. Foi empurrando mais ainda e eu chorava de dor e ao mesmo tempo de satisfação, queria tirar, mas precisava sentir tudo aquilo dentro de mim… eu havia pedido para ela comprar um vibrador parecido com meu pinto, e já havia feito nela o anal, mas nunca imaginei que a dor sentida pudesse ser tão intensa, forte! Ela bombava dentro de mim e eu desfalecida apenas gozava no lençol sem tocar minha mão em meu quase falecido pinto… uma coisinha gostosa que minha namorada faz é agitar meu pau até aquela hora em que começa a sair o líquido seminal ... ela pega “aquele meladinho e o coloca em minha língua, passa os dedos ainda levemente molhados em meus lábios e depois nos beijamos muito! Parou, olhou para minha pica ainda duríssima e desceu para realizar um boquete até me fazer ter outro gozo! Lógico que depois de gozar (e muito) pelo cu, eu ainda desejava ter um pouco de porra suficiente para que ela me beijasse após chupar meu gozo, e me fizesse sentir ser uma mulher completa. Mas ela não tomou nenhuma iniciativa quanto a isso e eu também não tive coragem de pedir! Porém desejei muito nesse dia que isso acontecesse ...

Infelizmente, a emoção de ser a mulher para a minha mulher bateu tão forte que o arrependimento após o último gozo foi imediato. Pedi a ela que nunca mais fizéssemos essa inversão, porém, admito a vocês… Depois que sente uma pica no rabo – e que garanto o quanto dói – uma das sensações mais estranhas é que perdi o pudor, e percebi que o sexo quando aproveitado pelas duas pessoas, não precisa ter limite.

Outro dia, pelo telefone, confessei a ela que havia acordado com um fogo no “rabo” e que agora entendia o sentido real de dar o cu… Ela riu, e disse que quem sabe, não possamos brincar uma vez por mês eu sendo a menininha dela. A data para acontecer? Ela já me avisou!!! Sempre que ela estiver na TPM, eu seria a menina dela… Acreditem se quiser, tenho medo agora!!! *rs

Mas ao mesmo tempo, estou louco para senti-la dentro de mim novamente.!!

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Amei o seu conto e adoro inversão com minha namorada também, adoraria ver fotos de video do casal namorando: eamoavida2020@gmail.com

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