FAZENDO HORA EXTRA

Um conto erótico de Lena Zimerman
Categoria: Heterossexual
Contém 1342 palavras
Data: 04/10/2022 17:55:19

Esses dias estava a toa do serviço e resolvi fazer o cadastro no tinder.

Sou moradora da grande cidade chamada São Paulo, especificamente no bairro de Santo Amaro.

Me chamo Débora, sou casada, tenho 31 anos, não tenho filhos, sou morena, tenho uns peitão e o corpo legal. Malho mas não sou viciada em academia.

Fiz meu cadastro, botei uma foto que não era minha claro, até por que preciso guardar a minha imagem, nunca se sabe se meu marido não tem olhos ou até ele mesmo em um desses sites né?

Pois bem. Tinham uns carinhas bonitos, outros que pareciam de mentira, uns bem feinhos e outros normais.

Dei like em um rapaz muito bonito chamado Lucas, em segundos, Match!

Ficamos conversando um pouco lá no chat do aplicativo e ele pediu meu skype.

A foto dele tbm não era ele. E ele era melhor do que a foto de mentira kkkkk

Lucas também é casado, não tem filhos, tem 37 anos e trabalha também em São Paulo como Desenvolvedor de Softwares. Não disse, mas sou Coordenadora de uma multinacional.

Conversamos muito, falamos muitas besteiras, enviamos alguns nudes (sim a química foi boa). Todos os dias desde aquele dia, sempre que podíamos, conversávamos sobre tudo e sobre nada ao mesmo tempo. Nessa época de eleição, até esse assunto rolou.

Um dia estávamos falando, a respeito de realmente nos encontrarmos pessoalmente. Como seria, o que poderia acontecer, se realmente aconteceria.

Ele disse que iria sim aparecer e, que teríamos o encontro mais maluco de nossas vidas.

Passamos mais ou menos 3 meses dessa brincadeira de gato e rato, se vendo apenas pela web e conversas, decidimos marcar de nos ver.

Marquei de encontrar Lucas as 17h em um barzinho que tem próximo ao meu serviço, onde eu saberia que ninguém da empresa ou nenhum conhecido iria. Ele chegou pontualmente as 17h, eu cheguei as 17:05, pontualidade nunca foi meu forte. Ele estava sentando tão lindo meio executivo, meio nerd e isso me deu uma acendida maior ainda em relação a ele.

- Débora!

- Lucas!

- Nossa você está linda…

Eu estava com uma camisa social e uma saia, a saia era meio rodada folgada, bem bonita e elegante ao mesmo tempo.

- Obrigada, você não está nada mal para um nerdzinho rs.

- Lá vem você de novo com esse negócio de nerd.

Sentamos e continuamos nossa conversa.

Tomamos um drink e pedimos um petisco. Comemos, bebemos e conversamos um pouco.

Minha cadeira estava de frente para a dele e, meio que sem querer minha perna começou a roçar na perna dele.

- Está querendo me seduzir dona Débora?

- Hã?

- Você roçando a sua perna na minha, isso está me deixando bem excitado!

- Desculpa! Não era a minha intenção, mais se quiser te deixo mais excitado ainda.

E olhei maliciosamente para ele.

- Vamos pra um lugar mais reservado?

- Conheço um lugar legal e, na oportunidade, você irá me fazer realizar 2 fantasias.

- Duas? (ele perguntou)

- Sim!

- Quais?

- Depois eu conto.

Ele havia ido de carro e eu havia pego um Uber, não vou sempre para o trabalho de carro e, como sabia que iria encontrá-lo, provavelmente ele me deixaria ao menos próximo de casa rs.

Entramos no carro dele e ele dei um beijo quente em sua boca, em nenhum momento ele resistiu ou se afastou e logo suas mãos estavam em meus cabelos e cabeça, movimentando pra que nossas bocas se colassem mais.

- Temos que sair daqui… Estamos no meio da rua, alguém pode ver.

- E vamos pra onde?

- Segue reto até a rua principal, depois do semáforo direta. Terá um prédio grande de vidros espelhados verdes, não tem como errar.

Ele seguiu o caminho que falei e quando olhou o nome do prédio disse:

- Vamos para o seu trabalho?

Só balancei a cabeça em positivo.

Na empresa onde eu trabalho, todos os dias após as 18h eu fico sozinha, e nesse dia que era uma sexta-feira aí que não teria ninguém mesmo. A equipe trabalha até esse horário e não permito que eles façam hora extra.

Subimos para a minha sala sem deixar pistas de que éramos um casal ou algo assim, para não levantar suspeitas para as câmeras. Quando chegamos em minha sala, fechei as persianas das janelas e não exitei em beijar novamente aquela boca. Agora podia sentir todo o corpo dele junto ao meu, mesmo que ainda por cima da roupa, dava para ver o quanto ele estava excitado e o quando ele também queria estar aí.

Ele pediu pra eu que eu sentasse na minha cadeira, como se estivesse trabalhando e assim eu fiz.

Lucas entrou embaixo da mesa, e ficou de frente a minhas pernas, tirou minhas sandálias e beijou minhas pernas e foi subindo. Encontrou minha calcinha e tirou.

- Maluco!!!

- Maluco pra sentir sua buceta em minha boca, isso sim!

Levantou a minha saia, cheirou as laterais da minha virília e começou a chupar minha buceta.

Seus lábios eram macios, sua língua era deliciosa e certeira!

Nunca havia recebido uma chupada tão gostosa em toda a minha vida! Lucas começou a morder minha buceta, como se fosse engolir, de uma forma deliciosa comecei a gemer em sua boca, estava prestes a gozar.

- Débora, você está aí?

Ví Raul um senhor que trabalha na contabilidade batendo na porta.

- Sim Rauuull… Entreeeee, pode entrar.

- Minha querida, uma sexta a noite as 18:40 você ainda aqui? Desse jeito vai acabar ficando solteira einh kkkk! Vá pra casa seu marido deve estar lhe esperando.

- Pode deixaaar seu Raul, vou daqui a pouco.

- Está tudo bem? Está meio aérea.

- Estou sim, é que estou com um pouco de dor de cabeça, dia foi cansatiiivo (filha da puta do Lucas, ao invés de parar, continuou me chupando).

- Tome um remédio minha querida e não fique aqui até tarde, essa cidade está perigosa para uma dama sozinha a noite.

- Pode deixaaar Raul, já já estou saindo também.

- Bom final de semana.

Saiu da sala, não notou nada de estranho, quando vi as portas do elevador fechando, gozei na boca de Lucas.

- Isso não se faz Lucas!

Ele estava todo molhado embaixo da mesa, com um sorriso maquiavélico no rosto.

Me levantei, tranquei a porta, terminei de tirar minha roupa, quando Lucas viu o que eu estava fazendo, tratou de tirar logo a dele também.

Mandei ele sentar na cadeira de visitas e assim ele fez.

- Não tenho camisinha, pensei que fossemos para um Motel.

- Eu também não tenho, mas tomo remédio, se importa?

- Nem um pouco…

Virei de costas e sentei em cima do pau de Lucas.

Comecei a cavalgar, primeiro lentamente, depois rápido, fazendo essa brincadeira e ouvindo seus gemidos atrás de mim. A cada estocada mais forte que eu tava, levava um tapa na minha bunda, o que estava me excitando demais.

Lucas começou a brincar com a entrada do meu cuzinho, me fazendo gemer mais ainda de prazer.

- Sempre quis te ver desse jeito, sentada no meu pau e eu brincando com seu cuzinho. Que delícia, gostosa, continua…

Sentei mais algumas vezes e sai de cima dele.

Como não tenho um sofá ou uma cama no escritório, tirei algumas coisas de cima da mesa e deitei sobre ela. Lucas veio por cima de mim e começou suas investidas, que delícia, que gostoso que estava. Sentir aquele prazer que estava acumulado a meses dentro de nós, seus gemidos, suas metidas, suas fodidas profundas, me fizeram gozar.

- Vou gozar!

- Eu também…

E gozamos juntos, ele praticamente gritou enquanto gozava.

- Que loucura!

- Sim realmente que loucura…

Saiu de dentro de mim, quando levantei escorreu um pouco de porra no chão.

- Pra você lembrar de mim pra sempre nessa sala. Agora que me diga, que dois fetiches são esses?

- Ah lembrarei pode deixar. O primeiro é conhecer alguém de internet, o segundo é transar no escritório, e saiu melhor que encomenda.

Nos limpamos e ficamos conversando um pouco.

Em seguida fizemos sexo novamente, dessa vez ele me pegou de 4 sobre a mesa. Tentou comer meu cuzinho, mas não deixei. Quem sabe em uma próxima.

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Comentários

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Bomdia Lena nossa q delícia de conto tbm já participei desse Tinder e conheci tbm uma mulher casada gostaria de saber mais de vc passa seu Skype no meu email eu te chamo pra nós conversar (ramos.carbotoy2021@gmail.com) tbm sou casado

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Bom dia Pyu, bem vindo a minha página.

Que bom que gostou, leia outros também ira gostar.

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