Semeando. Parte 2.

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Heterossexual
Contém 1915 palavras
Data: 01/10/2022 11:12:34

Continuando...

Enquanto Aninha descansava da surra de pica que levou, me encarreguei de ir até a sala para pedir uma pizza e quando volto o celular dela estava tocando.

- É ele? Perguntei.

- É sim.

- Não vai atender?

- Não.

- E aí, tá bem mocinha?

- Sim, estou muito bem!

- Aguenta mais?

- Aguento sim, disse rindo.

- Então fica de quatro que vou te comer admirando essa bunda gostosa.

De pronto a esposa do meu amigo se posicionou de quatro e a visão era linda, Ana Clara tem uma buceta lisinha e bem cuidada, do tipo gordinha bem carnuda e fechadinha.

- Arregaça essa bunda e empina mais!

Sua xaninha por dentro é de um rosa bem vivo toda melada de porra e logo acima via seu cuzinho todo delicado e intocado só aguardando meu cacete duro para estourar ele todo. Subi na cama e de joelhos me pus atrás daquela raba deliciosa e penetrei de uma vez só sem cerimônia em sua buceta que já tinha se acostumado com minha rola. Cada fincada era um gemido, eu acelerava metendo forte pra arregaçar mesmo, a danada nunca tinha sido fodida com vontade e estava indo à loucura, prestes a gozar mais uma vez o que aconteceu rapidamente molhando toda a cama com seu suco do prazer.

- Caramba, aí goza mesmo hein! Disse dando risada.

- Nossa, acho que faz anos que não tenho um orgasmo, disse com dificuldade.

- Aliás, nunca gozei tantas vezes seguidas, nem sabia que era possível, concluiu.

- Então meu pau é bom? Gostou dele?

- Sim, seu pau é bom, adorei ele, é só o primeiro dia e ele já está acabando comigo.

- A pizza já está para chegar, você tem aproximadamente uns 5 minutos para me fazer gozar também, se não vai ter castigo! Eu disse enquanto deitava ao seu lado na cama.

Ela então subiu em cima de mim e sem desviar o olhar sentou no meu pau e o engoliu todo. Era a primeira vez que ela estava ditando o ritmo, descendo e subindo de forma vagarosa explorando com muita intensidade aquele momento, por vezes ela se desligava do mundo e ficava curtindo aquele pedaço de carne dura e enorme que deslizava tão bruto e ao mesmo tempo delicado dentro de sua buceta que agora não mais pertencia ao seu amado esposo. Eu já ia gozar mas o interfone tocou anunciando a chegada da pizza.

- Não gozei, agora você vai ter que pagar o castigo.

- E que castigo é esse? Perguntou enquanto tirava meu pau de dentro de sua buceta agora mais inchada que de costume, por levar tanta rola.

- Você vai ver!

Chegando na cozinha começamos a comer a pizza, tomar um bom vinho, o sorriso de Ana Clara amansava qualquer coração duro de tão acolhedor que era.

- Agora vamos de sobremesa!

Tirei o sorvete da geladeira e nos servi em duas taças e entreguei uma a ela.

- Calma que tem a cobertura! Disse.

Como estávamos nus me posicionei em sua frente já de pau duro e já entendendo ela abriu a boca e mamou.

- Agora é hora do seu castigo, ou melhor, da sua sobremesa. Tirei o pau de sua boca e despejei toda minha porra em sua taça de sorvete.

- Pronto, pode comer.

Não sei se era a empolgação de estar sendo fodida por outro macho mas a safadinha tomou o sorvete cheio de porra que lambeu até os beiços.

- Gostou?

- Uhum. Disse limpando a taça com a língua.

Pouco depois entramos no chuveiro e ali a pegação começou novamente, mamei seus peitos deliciosos ao mesmo tempo que enfiava os dedos em sua buceta e ela me punhetava, a virei de costas para e meti a vara nela por trás comendo bem gostoso até gozar dentro dela de novo.

Depois de uma noite regada a sexo estava na hora de levar Ana Clara para os braços do seu dedicado marido que a esperava ansiosamente e deixei-a na portaria do condomínio e parti sem ver o Valter. No dia seguinte mandei mensagem para perguntar se ainda poderia buscá-la no final do dia e ela respondeu que sim e no horário combinado ela já me esperava na frente do prédio, vestia uma regata estilo social branca transparente, por baixo um sutiã branco para compor o visual e uma calça jeans clara bem justa ao corpo, usava maquiagem leve e estava adornada de pulseiras e pingentes dourados, estava linda demais.

- Uau, está gata demais hoje!

- Obrigada, respondeu timidamente.

- Vou te levar pra comer fora, pode ser?

Senti um pouco de receio por parte dela, não queria correr o risco de ser vista com outro cara.

- Relaxa que vamos em um lugar longe e bem discreto, não vai ter risco.

- Tudo bem então, disse já um pouco mais aliviada.

Seguimos então para o outro lado da cidade rumo a um restaurante que já conheço e no percurso conversamos muito e rimos bastante, e o jeito meigo e inocente de Aninha me deixava cada vez mais cativado. No restaurante comemos, bebemos e namoramos, seu beijo era de uma doçura e passava um sentimento de carinho absoluto, nossas línguas se entrelaçando estava me deixando louco e rapidamente já pedi a conta para irmos para casa. No carro os amassos continuaram e vi que não iria dar tempo de chegar em casa sem meu pau explodir de tão duro, então decidimos ir a um motel que conhecia nas proximidades mas antes de irmos tirei meu membro para fora que já apontava para o teto.

- Vai chupando enquanto eu levo a gente pro motel, ordenei.

Aninha obediente primeiro deu-me um beijo na boca de estalar e caiu de boca na minha pica e chupou maravilhosamente, aquela boquinha quente e molhada me levava à loucura, quase perdi a direção do carro, mas segui firme até que não teve jeito e despejei jatos de esperma em sua boca que foram bebidos até a última gota.

Já no motel a brincadeira continuou, eu chupei sua buceta e a fiz gozar de virar os olhos e afundeii a rola nela sem dó, sua pepeca já me conhecia bem e meu pau era recebido calorosamente naquela grutinha quente e úmida do amor e entrava e saia a bel prazer. A fodi de frente, de lado, de costas, em pé, deitada, não dei folga pra ela nem por um minuto e depois de duas horas de paulada na rachada eu gozei dentro dela que urrava de prazer assim como eu.

- Gostou de levar essa surra de pau?

- Nossa, adorei, foi intenso.

- Que bom que curtiu, porque tô afim de meter em você a noite toda.

- Não dá, eu tenho que trabalhar amanhã cedo e também tem o Valter, ele não vai gostar.

- Te levo amanhã no seu trabalho, sem problemas, e como vai ficar peladinha o tempo todo dá para usar a mesma roupa amanhã. E quanto ao Valter, liga e diz que vai passar a noite comigo.

Depois de nos refrescarmos na jacuzzi, Ana Clara pegou o celular e ligou para seu amado esposo, eu estava sentado no sofá que tinha no quarto e ela de pé conversando ao telefone quando eu faço sinal com os dedos para ela vir a meu encontro, e suavemente a puxo de até mim e a faço sentar de frente em meu colo e começo a mamar seus peitões com vontade os saboreando com calma enquanto ela de olhos fechados mordia os lábios para conter seus gemidos. Com a rola já em riste agarrei minha putinha pelas nádegas, suspendi um pouco e encostei a cabeça na entrada da buceta, na hora ela tentou protestar fazendo sinais que estava no telefone e eu apenas fiz um gesto para ela ficar quietinha e bem devagar fui descendo seu corpo e vendo meu pau desaparecer centímetro por centímetro em sua buceta carnuda. Ana Clara não conseguiu se conter e soltou um gemido se perdendo nas palavras ao falar com seu marido, ela me olhava nos olhos com a respiração ofegante tentando se manter firme na ligação. Com meu pinto todo já dentro fiquei parado deixando ela sentir o pulsar do gigante erguido, e aos poucos ela começou a se mexer devagar para instantes depois cavalgar com vontade, seu tesão era tanto de estar trepando comigo enquanto falava com o marido que sua xana estava mais apertada que o normal e escorrendo muito néctar, e do nada ela desliga o celular no meio da conversa me abraça e tem um orgasmo maravilhoso e eu a acompanho e gozo dentro fartos jatos de porra.

O restante da noite foi do mais intenso e puro sexo, transamos sem parar como dois famintos, com certeza Aninha nunca tinha levado tanta pirocada como levou nesses dois dias e mais uma vez dormiu feito anjo com um baita sorriso no rosto. Logo pela manhã acordo e vejo minha doce Clara deitada de ladinho com a buceta toda inchada e molhada à mostra junto de seu cuzinho lindo e intocado, eu não resisti e me encaixei junto a ela e já meti o pau até o talo, arrancando um gemido seguido de um pequeno susto, uma vez que, não esperava ser empalada enquanto dormia.

- Bom dia, dorminhoca!

- Nossa, que bom dia gostoso! Disse gemendo.

Como precisávamos ir trabalhar comi ela ali de ladinho mesmo dando mais uma gozada na sua buceta, tomamos uma ducha e um café reforçado e seguimos ao trabalho dela. Chegando lá, ainda demos uns pegas no carro e antes dela bater a porta do carro eu disse:

- Hoje eu quero cu, pode ser?

- Coitada de mim, vai me abrir no meio, disse ela com aquela carinha de inocente.

- Isso é um sim? Perguntei.

- Sim, tudo que você quiser!

No mesmo dia fui pegar Aninha ao entardecer e dessa vez ela estava me esperando na portaria do prédio usando um vestido preto com detalhes de flores brancas, de tecido bem leve porém ajustado ao corpo uns 4 dedos acima do joelho, estava linda como sempre.

Eu estava parado em frente ao meu carro do outro lado da rua, ela então veio em minha direção e aproveitando que a rua estava vazia me abraçou e beijou sem se preocupar com nada. Fui direto pra casa e dessa vez fizemos diferente, não ficamos afobados para meter, tomamos banho um de cada vez, Ana trouxe consigo uma mochila com algumas peças de roupas, itens de higiene pessoal e coisas de beleza. Depois pedimos uma bela refeição e assistimos a um filme com ela deitada com a cabeça no meu colo. Quando se levantou para beber água não pude deixar de notar sua formosura, ela vestia um pijama composto por um shorts bem curtinho de algodão, daqueles folgados na parte de trás que deixam a polpa da bunda de fora e uma blusinha de alça do mesmo tecido mostrando aquele par de bicos que tanto me deliciei.

- Fica só de calcinha pra mim, disse a ela.

- Tô sem! Respondeu tirando o shorts exibindo sua xaninha carnuda e lisinha.

Ana Clara veio minha direção, eu já pelado, parou em minha frente, virou de costas e sentou no meu pau e ficou quicando nele bem gostoso. Fiquei ali observando aquela menina doce e meiga tomando a iniciativa sentando e rebolando seu rabo perfeito no meu caralho duro até seu líquido do prazer escorrer abundantemente de dentro dela, sinalizando que tinha gozado e mesmo toda sensível continuou sentando no meu pau para me fazer gozar mas antes que depositasse meu gozo teve outro orgasmo e eu fui logo em seguida, sempre dentro dela.

Continua...

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Comentários

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Coitado do Côrno, enganado pela "esposa" e pelo "amigo". Nada disso é o combinado e duvido que ela tenha dito ao marido que ia dar a bunda.👎🏽

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Vcs dois dos uns FDP,tá sacaneado bem o marido,pegar a mulher em casa,levar p motel e depois na sua casa,com certeza ela vai ser sua esposa

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Muito bom e muito exitante

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