Mulheres Devassas - Parte 5 - Miquelina

Um conto erótico de Fabiana
Categoria: Heterossexual
Contém 3527 palavras
Data: 31/10/2022 02:42:50
Última revisão: 31/10/2022 03:21:08

E agora? O que eu faço? Gabriel está se aproximando, e pelo visto conhece esse cara. Mesmo com essa maquiagem, e com a peruca e os óculos, se ele me ver de perto, ou ouvir a minha voz, vai saber que sou eu. Acho que não tem outro jeito.

Fabi - Tudo bem, gato! Eu topo por 200 reais um boquete. Vamos sair daqui?

Homem - Podemos ir para o meu carro. Ele está logo ali.

Fabi - Ótimo! Podemos sim. Vamos logo!

Eu viro o meu rosto de lado pra não ter contato visual com o Gabriel. Como estou usando uma saia kilt bem curtinha, e uma blusinha branca bem fininha, quase transparente, e meias parecendo uma estudante do segundo grau, dificilmente meu marido poderia imaginar que seria eu ali. Uma ninfeta. Era assim que eu estava parecendo. E mesmo de óculos, eu ainda estava morrendo de medo que Gabriel me reconhecesse. Era uma situação surreal. Eu estava combinando um programa com um suposto amigo de trabalho do meu marido, com ele há poucos metros de mim, e se aproximando. Eu tentei olhar sem que fosse de frente, pois parecia que eu estava a salvo, mas vi que seu olhar era meio que de indignação, e decepção. Provavelmente pelo amigo estar com uma garota com a possibilidade de ser menor de idade, ou pela possibilidade de ser uma garota de programa, ou talvez ele tenha me reconhecido, e poderia a qualquer momento acontecer uma tragédia ali na rua. Eu puxo o cara pela mão e sigo indo na direção do carro dele. O amigo da Kelly percebe que eu estou puxando o cara, e fica na dele. De repente, escuto uma voz bem conhecida a qual eu amo tanto.

Gabriel - Se deu bem, Kim. Deixa a sua mulher saber disso… Ainda mais com uma garota que deve estar fazendo ENEM.

Kim - Ela nem pode sonhar, mas relaxa, que essa aqui é prostituta. Se ela for boa, te dou o número dela depois.

Gabriel - Quero não! Tenho uma deusa lá em casa. Pra que eu vou querer uma vagabunda de rua? Só cuidado pra não fazer merda. Ela parece que é menor de idade. Tá cheirando a leite ainda.

Kim - Quanto mais novinha, melhor. Adoro uma ninfeta. Se já tem idade pra abrir a porta do carro, tá valendo. Se der galho, a gente resolve depois hahahaha...

Gabriel - Kim, você é muito sem noção. Você está procurando sarna pra se coçar.

Puxei ele novamente, sem olhar pro Gabriel, e nem deixei eles se despedirem direito, indo em direção ao seu carro, para entramos rapidamente.

Kim - Qual o seu nome gata?

Fabi - Fab…, quer dizer Scarlett;

Kim - Ok, FabScarlet hahaha. Qual sua idade?

Fabi - 20

Kim - Tem certeza? Não quero problemas. Acho melhor você me mostrar a sua identidade.

Fabi - Quer saber? Acho melhor eu ir. É minha primeira vez nisso. Não estou me sentindo bem.

Kim - Calma, gata. Só te perguntei isso, porque hoje em dia, todo cuidado é pouco. Eu trabalho num lugar com pessoas importantes, e não posso ter problemas pessoais ou na justiça. Seria demissão na certa, ou provavelmente ficar esperando uma promoção eternamente, pois a empresa é bem rígida em alguns aspectos.

Fabi - Vamos fazer o seguinte. Você me dá o seu telefone e eu ligo pra você depois. Que tal?

Kim - A gente já está aqui. Vai ser rápido. Toma aqui. Em vez de 200, te dou 300 reais. Você me chupa bem gostoso até eu gozar.

Fabi - Aqui não vai dar. Estamos na rua principal.

Kim - OK. A gente pode ir então num lugarzinho especial. Eu conheço uma rua mais calma aqui pertinho.

Fabi - Fiquei encarando aquele cara, que deveria ser um quarentão. Alguns fios grisalhos lhe davam aquele charme. Era cheiroso, e tinha um rosto bem másculo. Barba por fazer de 2 dias completavam aquele belo rosto. Ombros largos, provavelmente malha todos os dias. Como demorei a responder, ele achou que eu concordei e saiu com o carro dali. Peguei o meu celular na bolsa, tirei do viva-voz e perguntei a ele para onde me levaria.

Kim - Você já vai ver…

Fabi - Olha, acho melhor a gente voltar. Não estou me sentindo bem.

Kim - Pronto! Chegamos! Essa rua aqui, é bem deserta. Qualquer coisa, se você quiser, a gente pode renegociar e ir para um motel.

Fabi - Não. Hoje só irei te chupar.

Ele então tirou o pau pra fora, e era um pau bem grosso. De tamanho normal, talvez uns 15 a 16cm. me ajeitei no carro e me abaixei em direção ao seu colo, e comecei o boquete. A cabeça não era tão grande igual a do motoboy, mas seu pau era como se fosse um cone de trânsito. Ele ia engrossando mais pro meio até a base. Quando segurei na base, não consegui fechar a minha mão. Fiquei tocando punheta pra ele e chupando, tentando colocar na boca o menos possível. Na minha cabeça, fazer isso seria menos traição do que colocar inteiro na boca.

Kim - Caralho, garota! Que boquinha de veludo você tem! Chupa mais ele…

De repente, sinto sua mão em minha cabeça, forçando a famosa garganta profunda. Eu me engasgo um pouco, pois não esperava isso, e ele tira a força das mãos, permitindo que eu não me sufoque. Quando eu subo a cabeça desesperadamente para respirar um pouco, a peruca sai do lugar, e ele se aproveitando disso, termina de puxar.

Fabi - Ei, me devolve isso!

Kim - Você é ruiva? Que linda! Continua a me chupar sem a peruca. Vai ser melhor assim. Vai, gata! Continue…

Voltei a chupar aquele pau, e tentei fazer bem rápido. Ele botou a mão em minha cabeça novamente, mas agora eu já esperava o que iria acontecer, e dessa vez consegui fazer a garganta profunda durante uns 2 segundos. Ele gemeu gostoso.

Kim - Olha pra mim, ruiva!

Fabi - Não.

Continuei a punheta e o chupava, alternando entre as duas coisas.

Kim - Olha pra mim, puta! Estou pagando.

Desgraçado, filho da puta! Que ódio! Resolvi olhar um pouco. Ele era o dobro de mim em tamanho. Se ele resolvesse ser bruto, eu estaria ferrada. Não sei se as meninas, ou o policial me seguiram. Fiquei chupando e de vez em quando o olhava nos olhos.

Kim - Isso, ruivinha! Isso! Bota mais pressão, que já está vindo. Vou gozar na sua boquinha linda.

Fabi - Eu não vou engolir. Me avise antes.

Kim - Pode deixar…eu aviso sim…

Continuei o boquete, e ele gemia gostoso. Sentia seu pau latejar e parecia que tinha vida própria. Pensando bem, eu estava até gostando. E muito. Como eu queria que meu marido tivesse um pau maior…Deste tamanho já seria perfeito. Eu estava perdida em vários pensamentos, e não percebi que ele já estava no clímax. O safado do Kim, não avisou que iria gozar, e ainda me sacaneou segurando a minha cabeça, e despejou muita porra no fundo da minha garganta. Me deu um desespero, e parecia que eu estava me afogando. Comecei a socar sua perna, e ele soltou a minha cabeça.

Fabi - Filho da puta! Falei pra você me avisar!

Kim - Desculpa. Você é muito linda e gostosa, e talvez, eu não tenha outra chance de te ver.

Fabi - Tudo bem, Kim! Por favor, abre a porta, para eu sair.

Kim - Quer que eu te leve de volta? Ou quem sabe a gente poderia ir ali no Bambina. Estamos bem perto. É só eu ligar pra minha esposa, dizendo que vou chegar mais tarde.

Fabi - Melhor não. Meu cafetão não vai gostar disso.

Kim - Quer que eu fale com ele?

Fabi - Não! Deixa pra uma próxima vez.

Kim - Eu vou cobrar hein… E da próxima vez, eu vou querer te comer todinha, Fabiana.

Fabi - O que?

Kim - O Gabriel sabe que você anda fazendo programa?

Fabi - Gabriel? Não sei do que você está falando…

Kim pegou seu celular, e entrou nas redes sociais, mostrando uma foto minha junto ao Gabriel.

Kim - Bem, que eu me lembre, o Gabriel nunca mencionou que você tinha uma irmã gêmea.

Fabi - Você está louco! Sou muito mais bonita que essa ruiva de farmácia.

Kim - Eu não quero rolo com o Gabriel. Ele é um de meus chefes, e por mais que eu queira botar um chifre nele, pelas humilhações que ele me faz passar, eu não acho isso justo contigo. Vamos fazer o seguinte. Um boquete não é traição né? Eu vou querer uma vez por semana. OK?

Fabi - Você está louco! Eu não sei do que você está falando. Você pode abrir a porta para eu sair?

Kim - Deixa de onda Fabi. Eu estou sendo bem razoável. Eu poderia fazer contigo uma chantagem muito pior. Você sabe disso. Deixa de ser burra, e aceita logo, que dói menos.

Acabou o jogo. Minha máscara caiu, e fui descoberta. Melhor aceitar logo essa humilhação, e torcer pro Kim não me sacanear. Eu teria que ser forte e me impor, pra situação não sair do controle.

Fabi - Presta atenção Kim! Eu não faço programa. Isso tudo só aconteceu porque eu perdi uma porcaria de uma aposta, e essa era a prenda que eu tinha que pagar. Simular uma prostituição perto do trabalho do meu marido.

Kim - E quando ele chegou perto, a sua saída foi entrar no meu carro?

Fabi - Isso! Eu vou fazer só mais um boquete pra você. Só mais um, porque se você tentar me sacanear, ninguém vai acreditar nessa história. É a sua palavra contra a minha.

Kim - Errado, Fabi! É a sua palavra contra você. Eu estava gravando essa nossa conversa.

Fabi - Sacanagem, Kim! Pelo amor de Deus! Isso vai dar uma merda. Por favor, apague isso!

Kim - Aprende uma coisa Fabi. Sempre negue até o fim. Nunca confesse. Agora vaza do meu carro, e semana que vem, a gente conversa e marca mais um boquete. Vaza!

Fabi - Filho da puta!

Saí do carro chorando, e logo em seguida, o carro das meninas apareceu e eu entrei no carro.

Kelly - Porra, Fabi! Não era pra você entrar no carro daquele cara. Eu tive que fazer uma bandalha lá atrás e provavelmente devo ter tomado uma multa. Puta que pariu! Pra que fazer aquele esquema todo, se você acabou entrando num carro?

Fabi - Eu tive que entrar, porque o Gabriel apareceu. Vocês todas são umas filhas da puta! Eu estou ferrada! Tive que fazer um boquete pra um cara que é colega de trabalho do Gabriel. E ainda por cima, ele me reconheceu, porque a peruca caiu, e ainda me gravou confessando que era eu. Agora ele quer um boquete toda semana.

Desabei no choro. Grazi me abraçou.

Patrícia - Homem é tudo escroto!

Kelly - Desculpa Fabi, mas isso é um problema teu. A gente não tem culpa. Você escolheu entrar no carro. Você não arrumou a peruca direito. Você fez um boquete porque quis.

Fabi - Quero ir pra casa. Kelly! Por favor, só me leva pra casa.

Seguimos viagem para a Tijuca, e no carro era um silêncio sepulcral. Daria pra escutar um mosquito, se tivesse um ali. Grazi, fazia carinho no meu rosto e cabelo. Eu ainda estava muito triste, e chorava com pequenos soluços.

Kelly - Fabi, agora não adianta chorar pelo leite de boquete derramado. A gente vai dar um jeito nisso.

Patricia - A gente tem que armar uma boa pra esse escroto. Se der certo, a gente consegue anular a chantagem.

Grazi - Isso mesmo! Ninguém sacaneia as damas do baralho!

Kelly - Do baralho não… Damas do caralho mesmo hahahaha… Esse puto vai ver o que lhe aguarda.

Senti ali um certo carinho delas. Aquela tal sororidade que tanto falam. Me senti acolhida. Grazi ao meu lado fazendo carinho na minha cabeça, e Paty ao lado dela fazendo carinho nas minhas costas e ombro. Kelly estava na frente, e quando parou num sinal, olhou pra trás e estendeu a mão para me fazer um carinho na minha perna. Ela parecia nossa motorista de uber, e eu estava com vontade de socar a cara dela pelo que ela disse, mas no fundo, analisando agora com um pouco mais de calma, eu poderia ter saído andando, em vez de entrar no carro. Poderia ter feito sinal para um táxi e sair dali. E poderia até ter saído do carro, depois que entrei, sem ter feito nada. Acho que talvez a situação de perigo tenha me dado um pouco de prazer. Onde eu estava com a cabeça? Tenho que tomar mais cuidado. E o Kim, que me aguarde! Ele vai se ferrar comigo!

Passado um tempo, eu chego em casa. Antes eu passei na casa da Kelly e dei uma ajeitada no visual, pois pela hora meu marido já deveria ter chegado. Me despedi da Kelly, e fui para meu apartamento.

Gabriel como pensei já estava em casa e de banho tomado. Falei com ele de forma meio seca, porque não estava a fim de encará-lo, mas ele estava cheio de amor e quis me beijar. Eu ainda não tinha escovado os dentes, mas já tinha chupado duas balas de halls preta e comido uma paçoca. Será que ainda estou com gosto de porra na boca? É um gosto difícil de sair. Naquele dia do motoboy, mesmo após escovar os dentes, eu ainda sentia o gosto. Kelly disse que é assim mesmo, e que alguns homens tem um gosto muito forte só dando pra tirar o gosto se comer comida. Eu ainda sentia que tinha algum gosto, mas era muito fraco. Foi a segunda vez que eu engoli sêmen na minha vida, e me senti mal por nunca ter engolido o do Gabriel. Resolvi dar esse presente a ele, e assim mascarar qualquer possibilidade dele sentir o gosto sem justificativa.

Gabriel - Boa noite, meu amor. Estava com saudades. Tudo bem? Você parece meio triste…

Fabi - Estou bem sim. Só estou um pouco cansada.

Como eu previ, ele tentou me beijar. Desviei e dei um chupão em seu pescoço. Empurrei ele de volta para o sofá e já fui abaixando sua bermuda, e colocando sua piroca em minha boca.

Gabriel - Você não estava cansada?

Fabi - Um pouco, mas foi só olhar pra você, com essa carinha de anjo, que me deu vontade de brincar um pouquinho.

Continuei a chupa-lo, e rapidamente fiz o Gabriel ficar durinho.

Gabriel - Que delícia! Eu estava precisando. Você é tão linda e gostosa! Me sinto o cara mais sortudo do mundo.

Eu amo meu marido, mas sua pica é muito pequena. Só 9cm! Ninguém merece! Até bem pouco tempo, eu sentia muito prazer, porque Gabriel capricha em outras partes, mas agora, depois de experimentar outras possibilidades, eu queria mais.

Gabriel - Que boquinha gostosa! Chupa meu amor. Chupa ele todinho.

Eu conseguia fazer garganta profunda no Gabriel e ainda mais. Com a sua pica todinha na minha boca, eu ainda conseguia lamber suas bolas, e isso deixava ele louco. Alguns minutos a mais e Gabriel anunciou que iria gozar. Como ele sabe que eu não gosto de engolir, ele botou a mão em minha cabeça para me empurrar, só que eu o surpreendi, e mantive o boquete, agora chupando a cabecinha. Ele não aguentou e começou a despejar seu gozo em minha boca. Ele estava nas nuvens. Urrava e gritava como nunca, e eu tentando engolir tudinho.

Gabriel - Meu amor! Você engoliu! Obrigado por isso! Sempre tive essa vontade. Eu te amo Fabi!

Fabi - Eu também meu amor. Você é tudo pra mim. Você merece isso e muito mais.

Gabriel - O que te deu hoje? Você dizia que tinha nojo e que nunca iria engolir.

Fabi - Eu sei, mas hoje eu percebi que ninguém sabe o dia de amanhã, e que tudo pode acabar de uma hora pra outra. Resolvi então experimentar, e não me arrependo. Seu leitinho é delicioso. É bem mais doce que a do… creme de leite. É isso.

Gabriel - Estou tão feliz, que meu pau já está duro de novo. Você pode chupar de novo, até eu gozar?

Fabi - Claro meu amor! E vou engolir tudinho de novo.

Gabriel - Você é demais! Me chupa então, meu amor!

Recomeço o sexo oral nele, e eu não estava mentindo. Sua porra era bem mais doce que a do Kim, ou do motoboy. Era até gostosinho. Deve ser por causa da dieta dele que é muito rica em frutas e mel.

Gabriel - Isso está tão gostoso, que eu acho que vou querer que você me chupe a noite inteira.

Fabi - Não aguento amor! Daqui a pouco meu maxilar vai começar a doer.

Gabriel - Tadinha do meu amor. Depois eu vou te chupar bem gostoso.

Chupei ele bem gostoso e novamente fiz ele gozar em minha boca. Engoli tudo. E ainda mostrei pra ele. Dessa vez, fui beijá-lo na boca, e ele aceitou. Beijei ele bem gostoso com muita língua e com muita saliva. E conforme ele me prometeu, nós trocamos de posição, e ele tirou a minha roupa. Começou a chupar minha xoxota bem delicadamente, e com o tempo foi acelerando os movimentos e ficou brincando com meu clitóris. Estava tão gostoso, que comecei a imaginar coisas. Minha mente foi viajando e eu lembrando o motoboy, lembrando o Kim, lembrando meu ex, até que comecei a gemer muito alto. Gabriel percebeu que eu estava quase gozando e enfiou dois dedos na minha bucetinha. Fui à loucura! Dei um grito e cravei minhas unhas em seu ombro. Ele se assustou, mas não parou.

Fabi - Meu amoooooor… Assim você acaba comigo. Aaaaaai, aaaaaaaai, aaaaaaaai Biel… Não para. Estou gozando amor… Estou gozando… aaaaaaaaai eu te amo!

Gabriel - Que delícia, esse seu chazinho. Vem! Vamos tomar banho.

Acho que a solução é essa. Vou fazer tudo que o Gabriel quiser, deixar ele bem feliz, e tentar convencê-lo a me liberar algumas noites para sair com homens mais dotados. Se ele der o consentimento, não será traição e eu não ficarei com a consciência pesada.

Fabi - Vai na frente amor. Vou só guardar essas bolsas. Essa noite, quero fazer amor até o dia amanhecer.

Gabriel - Achei que você estava cansada.

Fabi - Depois do banho a gente come e dorme um pouquinho. Vou te acordar de uma forma especial e a gente faz até o dia amanhecer.

Gabriel - Vou ficar um bagaço amanhã, mas eu topo sim.

Fabi - Eu vou fazer você gozar tanto, que eu vou te deixar sem leite.

Gabriel - Você tá muito safadinha! O que aconteceu?

Fabi - Não sei. Precisa de algum motivo?

Gabriel - Pelo visto não é só o Kim que vai se dar bem hoje hahahaha…

Fabi - O que você disse?

Gabriel - O Kim. É um colega do trabalho. Você nem deve se lembrar dele.

Fabi - O que tem ele?

Gabriel - Não quero falar sobre isso. É chato. Não quero expor ninguém.

Fabi - Me fala amor…Fiquei curiosa.

Gabriel - Pô, o cara é casado. Tem uma uma esposa que não é feia, e estava fazendo programa com uma prostituta. Falando com a puta no meio da rua.

Fabi - Nossa! Que horror!

Gabriel - Nem me fale! Muito sem noção fazer isso próximo ao trabalho. E a menina devia ser da idade da filha dele. Acho até que era de menor.

Fabi - Que safado! Gabriel, quero que você fique distante desse tipo de gente. Não quero você saindo com ele. Aposto que ele vai ficar contando vantagem sobre o que fez e vai querer te arrastar pra essa putaria.

Gabriel - Eu já falei com ele que não estou interessado. Eu tenho uma mulher linda e maravilhosa em casa. Pra que ficar pagando pra uma piranha qualquer na rua? Não faz sentido.

Fabi - Não fale assim Gabriel.

Gabriel - Assim, como?

Fabi - Piranha. Já pensou que ela pode estar passando necessidades e tem que trabalhar nisso porque não tem oportunidades?

Gabriel - Fabi, você não estava lá. Não viu a roupa que ela estava usando. Era muito vulgar. Uma saia quadriculada curtinha e uma blusa branca quase transparente.

Fabi - Você olhou bastante, pra saber esses detalhes né? Se afaste desse Kim, por favor.

Gabriel - Calma, Fabi. Eu olhei sim, mas era porque estava chamando muita atenção.

Fabi - Ela era bonita?

Gabriel - Acho que sim. Não consegui ver direito porque usava um óculos escuro gigante, mas parecia ser bonita. Tava atraindo uma multidão. Coitado dos pais dessa garota.

Eu estava tão a fim de curtir aquela noite com o Gabriel, mas essa conversa meio que acabou com o clima, e eu fiquei muito triste. Lógico que Gabriel percebeu.

Gabriel - Não fique assim, meu amor. Não tenho interesse em garotas de programa. Elas são falsas e fingem tudo para agradar os clientes.

Fabi - Vamos esquecer isso, e vamos tomar banho. Você faz uma massagem nos meus ombros e depois a gente namora um pouco.

Gabriel - Tudo bem.

Nesse instante, o celular do Gabriel faz um barulho, e ele pega o celular pra checar.

Gabriel - Fabi, você não imagina quem me mandou mensagem agora.

Era só o que me faltava…

Fabi - Quem?

Gabriel - É o Kim! Disse que a put…que a garota, tem uma boca de veludo, e que vai sair com ela de novo. Que ela é tão gostosa, que vai passar o numero dela pra todo mundo do escritório, porque ela está precisando de dinheiro.

Estou ferrada…

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Comentários

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Agora sim a casa caiu! Essas meninas terão que arranjar um pau mandado, pra dar um fecha boquinha e um não lembro de nada nesse Kim pra ele fazer boca de siri! Kkkkkkkkk⭐⭐💯

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Olá Mister Anderson, capítulo muito estimulante e bem interesante. Sabe, as histórias em que o autor revela o erro, a falha de caráter, o arrependimento depois de passado o clímax do prazer, são geralmente narrativas que mais me atraem. Culpa X moralidade, a falta de controle perante uma oportunidade nunca antes vivenciada, e o choque de talvez por a perder a segurança de uma relação "estável", desejo sem controle, liberar? Ou viver sem aventuras? E se lamuriar pela covardia de simplesmente viver e aproveitar oportunidades.

Continue nesse caminho!

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Obrigado Morfeus Negro. Somos parecidos. Também gosto de histórias nessa pegada. Somos da mesma Matrix.

No proximo capítulo, conheceremos mais um pouco a história de outra personagem.

Abraços.

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É meu amigo, essa sua história vai dar o que falar.

O engraçado que as 3 dondocas de vida boa culparam a outra por ter feito o que fez.

Geralmente as pessoas culpam os outro pelos seus atos.

Cada capítulo melhor que o outro.

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Obrigado Marcelomotta.

Mas geralmente é assim. Muito mais fácil culpar o outro, do que admitir o próprio erro.

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