Como comecei a dar 3 - Larissa, um tesão sem igual

Um conto erótico de André
Categoria: Trans
Contém 1457 palavras
Data: 30/10/2022 23:58:17
Última revisão: 31/12/2022 12:28:49

A segunda aventura já me mostrou que a Gaby é a exceção e não a regra. E é exceção em mais de um sentido. O nome da minha segunda travesti era Larissa. As fotos da Larissa já mostravam que ela não devia ser tão gata quanto a Gaby, mas ela parecia ser bem gata mesmo assim. Porém o que realmente chamou minha atenção foi aquele pau grande e reto. Tinha uma foto em particular que me enchia de tesão, era uma foto onde ela estava deitada na cama de barriga para cima olhando para a câmera com um sorriso no rosto e segurando aquele pau ereto e lindo pela base deixando ele bem empinadinho. Nas fotos ela tinha todos os atributos de uma gostosa, seios grandes, coxas torneadas e uma bundona. Era uma morena alta com um belo caralho que definitivamente não era uma miniatura.

A Larissa não morava em um apartamento bonito nem bem arrumado, muito pelo contrário. Era uma espelunca, um prédio bem antigo e maltratado. Logo depois da estreita porta de entrada havia uma escadaria íngreme, estreita e mal iluminada. O apartamento ficava no primeiro andar. A porta já estava entreaberta e atrás dela apareceu um meninão de salto alto mais alta que eu e só de sutiã e calcinha vermelhos.

–Oi, tudo bom?

Falou aquela voz de viado clássica, com um sorriso no rosto. Era feminina, mas não suficiente para enganar. O corpo era um violão com seios maiores do que os da minha ex, mas o rosto lembrava muito um amigo meu e tinha umas marcas masculinas que não dava para ver nas fotos.

Ela disse para eu ficar à vontade e foi ao banheiro. O apartamento também era bem mal iluminado, tinha só um abajur ligado no chão e a luz da televisão. Quase não tinha móveis, apenas a cama e o armário. Sem saber bem o que fazer, tirei minhas roupas e sentei na cama esperando.

Foi só ela voltar e já veio desfilando em minha direção. Dava para ver o volume que seu saco fazia debaixo da calcinha, uma parte dele inclusive estava de fora, era grande demais para esconder. Foi só ela chegar na minha frente e se agarrou em mim, segurou minha nuca e mergulhou minha cabeça entre seus seios enquanto gemia. Depois me empurrou para trás até me fazer deitar e veio por cima de mim quase sentando no meu colo. Ficou se esfregando em mim por um tempo, tirou o sutiã e depois deitou do meu lado para tirar a calcinha. A esta altura minha pica já estava dura e latejando, a dela recém tinha saído do aperto daquela calcinha e continuava flácida. Ela viu que eu olhava muito para o pau dela e perguntou com aquele sotaque meio nordestino enquanto segurava o pinto flácido:

— Você gosta? É? Gosta?

– É… si… sim!

— Então, chupa!

Uma parte de mim não queria fazer aquilo por vergonha, mas eu havia fantasiado tanto esse momento que não fazia sentido recuar agora. Tive que baixar minha cabeça um monte até conseguir alcançar aquele membro flácido entre as pernas dela. A sensação era de total submissão, com a cabeça naquela posição eu não conseguia ver nada e parecia não ter controle de nada também. Com a língua, consegui separar aquele pequeno pedaço de carne mole do saco grande e macio dela, depois consegui metê-lo para dentro da boca. Comecei a chupar e, aos poucos, senti ele crescendo e endurecendo dentro da minha boca. Por fim percebi que ele era maior que o espaço entre meus lábios e a minha garganta. A cabeça dele já estava tentando atravessar minha garganta, mas era grande demais para passar.

– Ah que delícia! – suspirava ela – Você quer me dar o cuzinho, quer? Gosta de tomar no cuzinho? Gosta?

Balancei a cabeça num sinal de sim.

– Ah que delícia.

Ela se mexeu e me fez levantar a cabeça, depois se levantou e foi colocar o preservativo. Eu disse que era ela que mandava, era ela que iria ser ativa, então era ela que devia dominar a situação. Ela simplesmente respondeu “sim, sim”, como se dissesse: “é óbvio” e me mandou ficar quatro na beira da cama.

Me posicionei com os joelhos na borda da cama. Tudo o que poderia fazer era sentir e ouvir. Senti um dedo invadir meu rabo com lubrificante. Depois a cabeça da piroca na porta do meu cu:

– Vem pra trás, vem.

Ela ficou parada ali enquanto eu ia para trás fazendo meu cu engolir aquele cacete aos poucos. Devagarinho ele foi entrando cada vez mais fundo, cada vez alargando mais e mais meu rabo. A sensação era bem mais intensa do que com o pau da Gaby. Era como se meu rabo fosse um balão que vai inflando cada vez mais, o pau da Gaby não chegou nem perto de inflar todo o balão, mas o da Larissa pareceu chegar quase no limite, um pouco mais, estourava o balão. Pelo menos isso foi o que imaginei na hora, depois a experiência mostrou que o buraco é mais embaixo. Quando entrou até o talo a gente ficou uns segundos sem se mexer, foi suficiente para me acostumar. Ai do nada ela deu um suspiro e começou o tira e bota com calma. Porém a calma não durou muito, logo ela estava socando aquela piroca lá dentro. Tinha uma sensação de eletricidade, que vinha lá de trás que se espalhava pelo meu corpo.

Por alguma razão eu levantei minha cabeça e meu tronco, Logo depois senti os braços dela envolverem meu corpo e o som da respiração dela logo atrás da minha orelha. Ela me abraçou por trás, suas mãos agarravam meu peito e seu peito se encaixou nas minhas costas. Isto criou uma sensação de carinho e conforto que eu não imaginava sentir naquela ocasião. Mas não durou muito, logo meus braços foram se cansando e eu voltei a baixar a cabeça até ela encostar no colchão. O tesão era tamanho que qualquer toque no meu pau me faria gozar no mesmo instante.

Então ela parou, desplugou e me mandou deitar na cama de barriga para cima. Eu me deitei, levantei e segurei minhas pernas. Ela veio por cima e meteu o cacete novamente. O jeito calmo dela me transmitia confiança e afastava as neuras de que ela poderia me machucar. Sem essas neuras para atrapalhar, eu sentia só prazer. Era gostoso demais! Era uma eletricidade tão grande no corpo que não faltava quase nada para gozar. Faltava quase nada até ela começar a me masturbar. Eu queria que durasse mais tempo, mas não teve jeito, ela mal tocou no meu pau e jatos e jatos de porra bem quentinha jorraram na minha barriga. Assim que eu terminei ela parou, se levantou da cama e foi em direção ao banheiro. Eu fiquei ali olhando para o teto enquanto meu coração se acalmava.

Ela voltou do banheiro com um pacote de panos umedecidos para me limpar, depois me apresentou o banheiro. Levantei da cama meio tonto e fui pro banho. Lavei minha barriga, meu pau e passei minha mão ensaboada lá atrás. Ainda sentia uma sensação diferente lá.

Quando voltei para o quarto ela estava deitada na cama embaixo do lençol vendo o que passava na televisão. Deitei do lado dela, e ficamos conversando um pouco. Ela falou um pouco da vida dela e eu, da minha. O assunto fluiu e por uns instantes eu esqueci o que tinha acabado de acontecer. Mas isso não durou muito, logo uma palavrinha me fez lembrar de tudo e o desejo me fez admitir, mesmo com uma certa vergonha, que eu queria mais. Ela olhou pros meus olhos e disse rindo

– Então tu quer mais disso?

E descobriu o membro dela que, diferente do meu, estava comportado.

– É.. si… sim…

Disse eu com vergonha de assumir. Ela riu. Só de ver o pau dela broxa daquele jeito mesmo, tive vontade de chupa-lo e de fazer tudo de novo. Porém a Larissa não era como a Gaby. Ela me disse que cobrava por gozada e se eu quisesse de novo ia ter que pagar o dobro. Por mais tesão que eu tivesse, não podia achar aquilo certo e preferi ir embora.

Sai sim com muita vontade de repetir e fiquei assim por algumas semanas. Apesar de ela não ser nem de longe tão feminina e querida quanto a Gaby, o tesão que senti com a Larissa era de outro mundo, não tinha como esquecer. Desta forma ela também me iludiu, assim como a Gaby. Se a Gaby me deixou vislumbrado e com uma expectativa enorme de encontrar outras tão gatas quanto ela, a Larissa me deixou iludido com o sexo anal, afastou meus medos e meu bom senso.

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Comentários

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Muito bom mesmo continue a contar mais aventuras suas

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Muito bom o conto, espero que tenha tido novas aventuras e que conta para nós.

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