Corno - primeira vez foi em família.

Um conto erótico de Batista
Categoria: Grupal
Contém 2295 palavras
Data: 30/10/2022 23:17:10
Assuntos: Corno, Grupal, Traição

Estava somente dois anos casado com Darlene, quando meu cunhado Paulo; casado com uma das irmãs (a mais velha – 32 anos - Ana) de Darlene nos convidou pra irmos passar o carnaval de 2019 em uma cidade em Minas bastante popular... Iríamos ficar numa casa emprestada por um amigo dele (solteirão) que estaria viajando pra Argentina. Todos de férias, não tínhamos dia certo pra voltarmos. Poucos dias antes de viajarmos, outra irmã de Darlene, a Fátima “19 anos” resolveu ir junto... Tinha acabado de terminar com o namorado. Ao chegamos, pegamos a chave com uma vizinha e ao entrarmos encontramos um bilhete com várias instruções... Uma bastante preocupante: não poderíamos usar o chuveiro por ele estar com o encanamento entupido e que ele não teve tempo de mandar arrumar por estar nas vésperas da sua viagem e que precisaria quebrar toda a parede. Mas que tinha uma ducha no quintal que poderíamos usar (só água fria)... Menos mal era que o quintal todo murado impedia de alguém de fora ver alguma coisa. Não ia demorar pra escurecer e resolvemos que tínhamos que tomar banho logo, enquanto a temperatura estava boa. Começou a discussão de que o chato era ter que tomar banho com alguma roupa... As mulheres que nem pensaram em levar biquínis teriam que tomar banho usando as roupas de baixo. Darlene minha mulher, achando tudo engraçado foi a primeira sugerir:

- Que isso gente; qual o problema de tomar banho sem roupa?

Fatinha:

- Mas assim vai acabar um vendo o outro pelado!

Veio a Ana:

- Por mim tudo bem; eu e Paulo inclusive já estivemos num campo de nudismo!

Comecei a ficar preocupado:

- Tudo bem gente; mas vamos evitar sair pro quintal enquanto tiver alguém tomando banho!

Paulo rindo dando um tapinha no meu ombro:

- Você só pode tá preocupado que eu veja a Darlene pelada né? Por mim, não tem problema nenhum se você ver a Ana tomando banho!

Eu:

- Tá bom! Tá bom! Seja o que Deus quiser.

Era uma situação embaraçosa e ao mesmo tempo interessante já que eu teria a oportunidade de ver a Fátima que era um tesão de morena e Ana que também era um mulherão peladas. Ana foi a primeira e eu perto da Janela; Paulo:

- Pode olhar cara; se quiser pode até chegar lá perto.

Fiquei puto com minha mulher que começou a rir:

- Esse aí; duvido... O Fábio é muito careta!

Resolvi olhar (era apenas 3 metros de distância) e tive que me controlar pra não ficar de pau duro. Ana como se quisesse demonstrar que era muito liberal terminou seu banho e veio enxugando o corpo passando pelada pela cozinha onde eu e Paulo estávamos preparando um lanche pra todos. Dois minutos depois, Darlene estava lá pelada debaixo da ducha toda assanhada a ponto de pedir pro Paulo levar o sabonete que ela tinha esquecido sobre a janela (podia ter pedido pra mim)... Da janela fiquei vendo Paulo entregar o sabonete e ainda (tudo a fim de me provocar) dizer pra Darlene:

- Se precisar de ajuda é só pedir!

Darlene:

- Kakakakaka... Pergunta pro Fábio se ele deixa você esfregar minhas costas!

Ana e Fátima que estavam perto de mim riam como se aquilo fosse uma ótima piada. O próximo foi o safado do Paulo que nem tava aí com as mulheres olhando ele de pau duro... Darlene era a que mais olhava sem esconder sua admiração. Quando Fátima foi pro banho, de propósito, peguei alguns papéis sobre a mesa e fui pro quintal colocar na lata de lixo... Sabendo que todos estavam na janela observando, me aproximei da Fátima (fiquei logo de pau duro):

- Se quiser também posso te ajudar tomar banho!

Fátima riu muito e sussurrando:

- Eu ia adorar!

Fui o último, e já estava até gostando de estar também de pau duro (que não era nada miúdo) sendo observado pelas três mulheres.

No dia seguinte, antes de irmos pro centro da cidade (primeiro dia de carnaval), todos tomaram banho novamente e foi tudo muito mais natural... Ana, que foi a primeira novamente, entrou na casa e nem se preocupou em vestir logo uma roupa. Fátima em seguida também entrou pelada e demorou pra se vestir... Dei uma olhada pro Paulo que somente sorriu pra mim balançando os ombros. Darlene pra não ficar pra trás também entrou pelada pra se vestir na frente de todo mundo. Fomos ver um pouco a folia de rua e depois fomos para um dos clubes (eram dois na cidade)... Conseguimos uma mesa e Paulo logo pediu três cervejas... Ana, Paulo e Darlene não se cansavam em ficar pulando juntos no meio do salão; por várias vezes vi Paulo dando arrochos na Darlene. Três horas depois, Ana bocejando disse que estava com vontade ir embora... Eu que também já estava um pouco entediado chamei Darlene pra também irmos embora; e ela:

- Vamos ficar mais um pouco Fábio; daqui a pouco nós vamos!

Paulo virando talvez seu décimo copo de cerveja:

- Deixa o Fábio ir com a Ana cunhada... Fica pra me fazer companhia.

Darlene concordou e Ana me puxando pelo braço praticamente me fez acompanhá-la... Ninguém sabia por onde Fátima andava. Dava pra notar que Ana estava um pouco altinha devido a bebidas... Ela de braços dados comigo começamos a caminhar pra casa que devia ficar uns 3 quilômetros de distância:

- Tá com medo de deixar sua mulher com o Paulo?

Resmunguei alguma coisa e ela me puxando pra irmos pra perto de um muro:

- Não fica encucado não Fábio; aposto que você vai acabar gostando de passar esses dias junto com a gente.

Naquele tempo e naquela cidade, era normal todo mundo sair e deixar as casas somente com as portas encostadas... Cidade pequena, praticamente não existia criminalidade e tinha constantes patrulhas passando pelas ruas. Entramos em casa e Ana foi tirando suas roupas dizendo que ia tomar uma ducha:

- Quer ir comigo pra você me esfregar?

- Acho melhor não Ana; pode chegar alguém!

- Te garanto que o Paulo só vai voltar com a Darlene lá pela madrugada, e a Fátima deve ter arrumado algum garotão pra namorar e com certeza só chega quando estiver amanhecendo.

Aquela mulher gostosona pelada ali me puxando pelo braço me fez arriscar. Acho também que o pouco que eu bebi estava me dando coragem pra me despir e ir com ela pro quintal. Ana segurando minha pica dura e com o outro braço me puxando pelo pescoço pra me dar um beijo na boca:

- Eu e o Paulo sempre conversamos sobre um dia eu transar com outro homem.

Fui fazendo ela ficar de costas pra mim e procurando colocar meu pau na sua buceta.

- E ele acha isso normal?

- Ele sempre me incentivou; mas até hoje eu não tinha tido coragem!...

- Então eu sou o primeiro a cornear o Paulo?

- Isso Fábio; agora você entendeu né?

Eu também estava adorando meter na minha cunhada gostosona... Ela com o corpo arqueado e com as duas mãos no muro:

- Que delícia Fábio, mete com bastante força; me faz gozar!

O mais gostoso foi que minutos depois gozamos juntinhos. Ana foi pro quarto de casal e eu fui pro outro quarto onde juntamos dois colchonetes pra dormirmos eu, Darlene e Fátima. Nem imaginava que hora podia ser, mas ouvindo barulhos vindo da cozinha levantei sem acender a luz pra tentar espiar a fim de confirmar se era eles que tinham chegado. Cozinha também no escuro fui até lá, e pra minha surpresa vi Paulo, Darlene e também Fátima juntos na ducha. Como a porta estava escancarada, só pela luz do luar dava pra ver nitidamente os três lá do fundo escuro da cozinha... Gelei vendo Fátima agachada chupando o pau do Paulo e em seguida Darlene fazer a mesma coisa... A filha da puta nunca chupou minha pica. Mas o pior foi ver minha esposinha sendo fodida pelo Paulo da mesma maneira que eu fodi a Ana algumas horas atrás (por trás com ela apoiada no muro)... Fiquei foi espantado com a performance do Paulo que fez Darlene gozar e ainda pegou a Fátima também... Paulo ainda metida na buceta da Fátima quando Darlene após lavar a buceta virou pro lado da cozinha... Apressadamente procurei mesmo no escuro chegar no quarto e pular sobre o colchonete fingindo que estava dormindo... Aquela cena tinha me deixado de pau duríssimo. Vendo o vulto da Darlene jogando uma camisola sobre seu corpo nu; fingi que acordava:

- Oi amor; está tudo bem?

Ela deitando (tudo sem ascender a luz) e me dando um beijo:

- Tudo ótimo amor; só que estou cansadíssima!

Ela deitou de costas pra mim e eu levantando sua camisola:

- Desde que chegamos aqui ainda não fizemos sexo, né?

Ela empinando mais a bunda pro meu lado:

- Quer agora amor, quer?

Levantei um pouco sua perna (isso tudo sem ter coberta sobre a gente) e fui enfiando na sua buceta que ainda estava úmida. Darlene começava a gemer quando percebemos que Fátima entrava no quarto... Parei por alguns segundos e Darlene sem se importar com a irmã:

- Continua Fábio; está muito gostoso!...

- Fátima deitava do lado da Darlene e eu continuei socando minha pica fazendo a safadinha da Darlene gemer:

- Que pau delicioso amor; ai! Ai! Aaaaiii!...

Fiz minha esposinha ter seu segundo orgasmo em menos de vinte minutos... Enchi sua buceta de porra que ela teve que levantar e ir até a ducha novamente. O dia seguinte transcorreu tudo normalmente, e, praticamente era todo mundo andando pelado depois do banho como se ali a casa fosse uma área de nudismo. Eu e Paulo constantemente de pau duro. Estávamos voltando os quatro lá pela meia noite, e eu e Darlene um pouco pra atrás dos três, resolvi perguntar:

- Você transou com o Paulo ontem; não transou?

Darlene sem levantar a voz e sem largar do meu braço:

- Você viu alguma coisa?

- Vi você e a Fátima com ele na ducha.

Ela me olhou sorrindo:

- Foi por isso que sentiu vontade de fazer sexo comigo quando entrei no quarto?

- Foi sim; vocês me deixaram com um puta tesão!

Ela riu e também perguntou:

- E você e a Ana ontem quando voltaram sozinhos; aconteceu alguma coisa?

- Aconteceu sim; transei com ela do mesmo jeito que você transou com o Paulo.

Ela rindo me deu um beliscão do braço:

- Seu safado; você foi quem me traiu primeiro!

Dei-lhe um beijo na boca:

- Mas você sem saber disso, também me traiu!

Riamos tanto que os três viraram pra perguntar o que estava acontecendo com nós dois.

Darlene, Ana e Paulo ficaram juntinhos tomando banho (passava de uma da madrugada), e quando eles entraram fui tomar o meu e Fátima foi junto. Nem estava mais me importando o que poderia acontecer; só sei que agarrei Fátima e dando-lhe um beijo meio que forçado:

- Estou louco pra comer sua buceta.

Fátima segurando minha pica:

- E se a Darlene ver?

Como a Darlene e ela tinham dado juntas pro Paulo no dia anterior, fui fazendo ela ficar na posição tradicional pra meter numa buceta ali debaixo da ducha:

- Você sabe muito bem que ela não vai se importar; não é?

Fátima empinou sua linda bunda e eu quase desisti da sua buceta pra meter no seu cuzinho... Mas, fui enfiando gostoso e ela começou a gemer um pouco além da conta (talvez pra provocar os que estavam dentro da casa). Quando notei que era a Darlene que estava espiando na janela, meu tesão aumentou e passei a socar na buceta da Fátima com mais vontade que ela rapidamente gozou. Entramos e já fomos ouvindo burburinhos e risadas vindo do quarto de casal... Curioso, sabendo que Darlene também estava dentro do quarto, fui entrando e me deparei com a Ana chupando a pica do marido e minha esposa de quatro sobre a cama com seu bundão, rindo:

- Ih amor; o Paulo disse que quer comer meu cuzinho!

Era outra coisa que a putinha da Darlene só tinha me dado quando ainda namorávamos... Quando Ana parou de chupar e segurando a piroca do Paulo foi ajudando chegar no buraquinho traseiro da Darlene, mesmo tendo acabado de gozar lá fora no quintal, meu pau começou a ficar duro novamente... Subi na cama próximo aos três, e ao mesmo tempo que eu ficava vendo o pau do Paulo indo e vindo dentro da cuzinho da minha putinha esposa, a Ana abocanhou minha pica me dando uma deliciosa chupada... Fátima resolveu se juntar a nós e passou a beijar minha boca e a do Paulo alternadamente... Darlene berrava como se estivesse sendo estuprada pela bunda... Ana, brincando com a mão no meu saco foi engolindo tudo que eu derramava em sua boca enquanto que Paulo enchia o cuzinho da Darlene de porra. Eu e Paulo passamos a ter que dar conta das três safadas que até dupla penetração elas quiseram... Num dia foi a Fátima quem pediu, no outro dia foi a minha putinha que teve três orgasmos seguidos com a pica do Paulo na buceta e a minha enfiada no seu cú... Ana também quis experimentar, e eu já mais experiente ajudei o Paulo a fazer sua esposinha também delirar de prazer. Voltamos do carnaval e continuamos a nos reunir na casa de um ou do outro pra ficarmos na maior putaria de um gostar de ver o outro comendo sua esposa... A Fátima também gostava de participar de vez em quando. Três meses depois, em uma viagem a serviço levei a Darlene comigo, e no hotel me fez assistir ela dando para um mulato (também hospede) que tinha uma pica que passava dos 25 cms... Adorei vê-la esticando o pescoço e urrando enquanto o mulato socava a pica no seu rabo. Atualmente, gosto de selecionar alguns amigos meus pra comer minha esposa putinha (sempre na minha frente)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive Carlos.batista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Não sei se pode se considerar corno, levando em conta que tu tbm participou e bem demais ate, isso foi uma suruba legalizado kkkk

0 0
Foto de perfil de Leon

A história é bem contada, uma bela suruba em família, claro que fica patente que é uma fantasia, não uma realidade, pelos detalhes todos a gente percebe isso. Mas não deixa de ser muito excitante. Bela situação de safadezas. 3 estrelas.

0 0
Foto de perfil genérica

Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte. Leiam as minhas aventuras.

0 0