Família Warbuck 2 - Dio - Dia de Aula

Um conto erótico de Ness
Categoria: Heterossexual
Contém 4472 palavras
Data: 29/10/2022 19:29:48
Última revisão: 29/10/2022 19:44:21

Nessa manhã eu tinha sido encurralado por duas gêmeas no corredor, conhecia muito bem elas, eram duas loiras lindas com belíssimas particularidades, uma tinha um belo par de enormes seios e a outra tinha um bundão que esmagava as cadeiras do colégio, elas eram Annabelle e Anne. As duas eram consideradas intocáveis, já que o pai delas era o delegado de nossa pequena cidade, um branquelo preconceituoso de merda, então eu dei logo um jeito de evitar que elas se tornassem iguais a ele…

Ambas seguraram meus braços e me arrastaram pelos corredores do colégio, estava quase na hora da primeira aula, mas eu provavelmente iria perder a aula, como sempre. Elas me levaram até a saída do pavilhão que estávamos e me levaram até os fundos da sala de artes, que era separado dos pavilhões do colégio. Aquele lugar era perfeito para namorados que queriam um tempinho a sós, a professora de artes estava cansada de pegar alunos se pegando lá. Era bem vazio na primeira aula, mas dessa vez já havia um casal naquele lugar. Eles nos perceberam e o cara que estava pegando uma latina alta olhou para nós com desdém e direcionou a palavra a mim.

一 Que que foi? Vaza daqui, seu bostinha, não tá vendo que tô ocupado?

Sua namorada olhou para mim e riu, é claro que riu, eu tinha 1,60 de altura, ela mesma devia ter uns 1,85, mas eu não me importava muito com isso, já que conseguia compensar de outra forma. O idiota que havia me xingado continuou a falar.

一 Não ouviu não?! Filho da puta arrombado!

No momento que ia abrir a boca, Anne interviu de forma bem agressiva.

一 Olha só quem fala! Você aí pegando essa vadia, como se ela fosse continuar gostando de ti depois que descobrir que seu pauzinho é menor que o mindinho de uma criança hahahaha!

一 O que você falou, sua cadela?!

Ele logo ficou vermelho de raiva, e Annabelle não perdeu tempo.

一 Foi o que tu ouviu, fala sério, como se você não soubesse dos boatos sobre o Dio… Deixe-me comprovar eles aqui mesmo.

Naquele instante, a loira peituda ajoelhou na minha frente e começou a abrir minha calça, ela foi abaixando-a lentamente junto da cueca, o corpo negro e veiudo do meu pau mole foi se revelando, aquela latina alta ficou de queixo caido, um olhar de espanto tomou seu semblante na hora, o idiota de seu namorado reagiu com vergonha e raiva. Quando minha rolona foi completamente exposta, eu acariciei os cabelos de Annabelle e aproximou seu rosto de meu órgão, Anne fez o mesmo e ficou do outro lado, cheirando-o com vontade, evitando tocar sem permissão.

Olhei para o casal em nossa frente e sorri de forma maliciosa enquanto meu jebão se estendia e engrossava enquanto endurecia, então dei duas pulsadas nele para a latina e falei:

一 Assim está melhor, garotas, obrigado.一Elas sorriram alegremente acariciaram minhas coxas一Enquanto a vocês, eu diria que seria bom darem o fora daqui, pois vou foder essas duas branquinhas até suas pernas ficarem bambas… Mas, se essa gostosa quiser ficar, eu deixo você assistir haha.

Eu disse para o babaca que estava se achando a algum tempo atrás, aquilo o deixou ainda mais irritado, mas ainda envergonhado, ele agarrou o pulso dela e ambos saíram de lá com pressa e voltaram para o pavilhão, assim, minhas garotas e eu ficamos a sós.

一 Muito bem, vocês duas foram ótimas, mas aposto que não fizeram isso só porque gostam de mim, não é?

Meu pau já estava totalmente ereto, mas pelo extremo peso, continuava apontando para baixo, os olhos das duas loiras mimadas estavam naquele pedaço de carne pesado e grosso, elas nem sequer me ouviram, estavam se tocando por cima da legging do uniforme, então tive que chamar a atenção das duas. Agarrei o cabelo das duas e fiz com que olhassem para mim.

一 Suas putas de esquina do caralho! Olhem para mim quando eu estiver falando!

一 Desculpe, Dio,一Anne mal conseguia se conter, seu rabo gigante balançava enquanto esfregava sua buceta em seus dedos一Você prometeu que teria tempo pra nós essa semana, estamos carentes, ficamos nos masturbando pra ti todo dia e mandamos vídeos como você mandou, por favor, só queremos sentir prazer de verdade…

一 Si-sim, nós fazemos qualquer coisa, por favor, fode a gente, seu negro pauzudo… Hmmm, por favor.

一 Hmmmm, com vocês pedindo assim, não tem como negar, levantem, putas, quero ver a pele branca fora dessa roupa, vou fazer questão de marcá-las como o papai de vocês não fez quando começaram a dar para esse pauzudo aqui.

一 Sim!

一 Sim! Imagina só se nosso pai descobrisse que você tem nos comido toda semana, até hoje ele acha que somos as anjinhas virgens dele.

一 É, se ele revistasse nossos celulares, acharia vários vídeos de ti fodendo a gente e gozando em todo lugar que tem direito haha.

一 Nós nos masturbamos tanto pra esses vídeos, vamos fazer mais!

一 Suas branquelas de merda! Só não estão grávidas ainda por que estou me contendo, se não já teria feito um bebe negro nas duas, agora calem a boca e tirem a porra da roupa, suas vadias imundas!

Aquelas cadelinhas se levantaram e começaram a se beijar na minha frente, apertando seus corpos um contra o outro, se despindo lentamente, jogando as roupas aos meus pés, até ficarem somente de calcinha e sutiã. Então vieram até mim, esfregando suas mão no meu peito, costas e acariciando meu rolão duro.

一 Nós sabemos que você adora terminar o serviço…一Sussurrou Annabelle em meu ouvido, depois começou a apertar seu peitos por cima do sutiã一Dio, meus seios estão tão apertados, pode me ajudar?

Meu pau pulsou forte nas mãos das duas, elas me conheciam bem, eu não perdi tempo, agarrei os seios fartos da branquela, apertei forte e os massageei pelo tecido, depois passei minhas mãos por baixo dele e apertei seus mamilos, fazendo aquela vadia gemer com tesão, então levantei o tecido, libertando aquelas tetas que pularam pra fora de forma que exibisse seus dotes perfeitos. terminei de retirar o sutiã dela e comecei a chupa-los e brincar com seus mamilos com minha língua.

Mas claro que uma delas iria ficar com ciúmes, Anne afastou a mão de Annabelle de meu pau e jogou sua raba colossal no meu colo, assim começando a rebolar como uma stripperl, fazendo aquelas nádegas esmagarem meu pauzão gordo. E prontamente eu respondi com um tabefe bem dado na nádega direita que ficou marcada na mesma hora, ela deu gritinho de prazer e olhou para mim por cima do ombro.

一 Não esqueça de mim, hmmm, tira minha calcinha, olha como você me deixa aqui embaixo…

E foi o que eu fiz, deixei as tetas de Annabelle de lado por um segundo e foquei na bundona da vagabunda em minha frente, ao invés de abaixar sua calcinha, eu a rasguei e pude ver sua bucetinha lisa e completamente molhada de tanto tesão, minha rolona pulsou só de pensar no quão apertada ela estaria, meti dois dedos nela e comecei a masturba-la lentamente. Olhei para a branquela tetuda ao meu lado que se masturbava vendo a cena toda e dei uma ordem a ela.

一 Sua vadia branca, venha aqui e faça sua irmã chupar sua bucetinha.

一 S-sim.

Ela foi para a frente de Anne e a olhou com um semblante malicioso que foi recompensado com um beijo de lingua da sua irmã, depois Anne se inclinou e beijou seus seios, lambeu seus mamilos e foi beijando sua barriga até sua buceta, onde ela saboreou do gosto de sua vagina, e ficou a chupando enquanto eu a dedava cada vez mais rápido, gemendo e dando prazer a sua irmã, logo ela parou e gemeu mais alto até que gozou e se ajoelhou no chão tremendo e tendo espasmos pelo corpo todo enquanto sentia seu orgasmo intenso.

Annabelle estava diante dela, a observando gozar enquanto mordia seu lábio inferior e desejava estar em seu lugar, ela percebeu meu olhar sobre ela e veio em minha direção, chegou bem perto de mim e, como ela também era maior que eu, agarrou minha cabeça e a pressionou contra seus peitos, depois agarrou minha jeba preta com vontade.

一 Hmmmm… Você é tão mal, fez ela gozar quando eu estava prestes a gozar, vai ter que terminar o que ela começou hehe.

Livrei meu rosto de seus seios enormes e olhei para aquela vadia de baixo pra cima, ela devolveu o olhar de cima e percebi que estava me desafiando, era muita coragem daquela prostituta, tinha que ensinar uma lição para aquela puta branquela, mostrar quem era superior ali. Sem falar nada, agarrei seu longo cabelo e dei um tapa na sua cara, depois chutei a parte de trás de seu joelho esquerdo e a fiz ajoelhar em no chão sujo, então agarrei seu pescoço com minha mão esquerda e joguei minha rolona de 30 centímetros pesada na sua cara e a encarei com nojo.

一 Sua vadia patética, você quer gozar? Então vai ter o que deseja, da minha forma! Fique de quatro agora! Sua cadela imunda!

Após largar seu pescoço, ela prontamente ficou na posição mandada, fui para atras dela e coloquei minhas pernas em cada lado de seu corpo e fiquei em cima de sua bunda, posicionei minha jeba na porta de seu cuzinho, ela percebeu o que ia acontecer e tentou protestar para que eu parasse, mas já era tarde demais, abaixei meu quadril em direçao a sua bunda e meti meu pau inteiro em seu interior e, como aquela puta adorava sentir dor, ela revirou os olhos e suas pernas começaram a tremer freneticamente, sentindo dor e prazer em abundancia, sua força se esvaiu e seus braços ficaram moles, fazendo ela cair com a cara no chão enquanto gozava, deixei meu pau mais alguns segundos dentro dela para aproveitar o quão apertada ela estava, então o retirei com amesma velocidade que foi colocado, o que a fez gozar novamente e gemer como uma demente.

Ambas estavam no chão se recuperando dos seus orgasmos, pensei que elas não iriam se recuperar daquilo, de tão desorientadas que estavam, pareciam duas baratas tontas, por isso peguei minha roupa do chão e comecei a me vestir, mas quando estava prestes a levantar minha calça, Anne surgiu atrás de mim e abaixou minhas calças novamente.

一 Onde pensa que vai? Sua pica ainda está dura, não podemos deixar você voltar pra aula assim.

一 N-não mesmo, nós queremos sua porra, Dio…

Olhei para trás e vi Anne de joelhos e Annabelle de quatro esperando por um segundo round, minha rolona ficou ainda mais dura ao ver aquelas duas piranhas brancas tão desesperadas pela pica de um negão.

一 Se é isso que vocês querem, não há porque negar hehehe… Vou fazer vocês duas voltarem pra aula cheias de porra.

Terminei de tirar o resto da minha roupa, revelando que mesmo sendo baixinho, eu era relativamente forte, meu corpo não era definido, mas não me preocupava com isso, porém, minhas pernas e bunda eram maiores que de muitas garotas de meu colégio, pois exercitava esses músculos bastante para sempre foder com mais força. Minha jeba chegava perto do joelho quando estava dura, sua grossura era igual a de uma garrafa de cerveja e minhas bolonas eram do tamanho de maçãs envoltas por um saco negro que era meio esticado por causa do peso delas. As garotas ficaram hipnotizadas por meu corpo nu, não sabiam o que olhar naquele momento.

一 O que estão esperando? Venham aqui e dêem um trato nessa linguiça preta,一Balancei minha rolona de um lado pro outro para chamar atenção delas一já matamos a primeira aula, têm até a segunda para me fazer gozar.

Elas engatinharam até mim e começaram a beijar minha picona pesada, tocando seus labios macios por toda extensão daquele dote africano, Anne segurou na base da pica e a levantou para ver até onde chegava, a cabeçona passou uns 15 centímetros de meu umbigo, as duas trocaram olhares assustados e lamberam seus lábios. Ambas chuparam minhas bolonas, sugando-as com força e as largando com um estalo de suas bocas, depois voltavam a chupar, fizeram isso por um bom tempo enquanto eu ficava encostado na janela da sala de arte. Ouço algo dentro da sala, mas não presto muita atenção, já que tinha algo melhor para focar.

一 Ahhh… Que delicia, Dio… Hmmmm, o gosto da sua pica é incrível, você está me deixando viciada… Hmm, na sua tromba negra一Disse Anne enquanto chupava meu ovo direito一Queria que todos os homens fossem como você…

一 Sim! Hmmmff… você é diferente de todos, tem um corpo tão feminino… Mas esconde um monstro entre as pernas… Hmmmm, eu quero tanto um filho seu…

Elas falaram aquelas coisas e de repente ficaram ainda mais taradas, passaram a lamber minha rola, passando suas línguas pelo corpo do meu caralho, babando meu pau inteiro, quando suas línguas se tocavam, elas se juntavam num beijo viciante e voltavam a babar minha piroca, senti suas mão indo para minha bunda, cada uma agarrou uma de minhas nádegas e cravaram suas unhas nela. Meu corpo estava queimando de tesão naquele momento, meu dote pulsava descontrolado, agora soltando pré-gozo e escorrendo pelo meu pau e indo para as línguas daquelas putinhas, às vezes esguichava tão forte que caía na cara de uma das duas ou nos cabelos delas.

Sem aguentar mais, eu agarrei o cabelo das duas e as afastei de minha jeba, elas abriram suas bocas e me mostraram suas línguas, não perdi tempo e meti na gargante de Annabelle até meu saco bater no seu queixo, ela revirou os olhos e engasgou, depois tirei de sua boca e meti na de Anne que estava babando de vontade, soquei em sua garganta bem fundo, que teve a mesma reação de sua irmã. Assim fiquei variando entre as duas, meu pau ficou totalmente pela babado, sempre que saia da boca de uma delas, uma linha de saliva se formava ligando minha jeba a boca delas.

一 Caralho! Vocês são duas prostitutas mesmo, amam minha pica negra de alfa!一Eu continuava a foder a garganta das duas sem parar, elas já estavam com dificuldade de respirar e minha vontade de gozar estava próxima一Ohhhh! Cacete! Hora de serem úteis para algo. Venham!

Larguei as duas e as deixei recuperar o ar, andei até a porta dos fundos da sala, minha rola balançava batendo nas coxas e as deixando babadas também, pingava saliva da minha pica. Checo se a porta estava aberta, infelizmente estava fechada, volto para as duas e fico diante delas, olhando-as de cima para baixo.

一 Se apoiem na parede e empinem essas bundas brancas, vou dar um belo trato nessa raça desprezível de vocês, suas putas de merda! Andem!

As duas vadias foram até a parede e grudaram suas faces contra o concreto e empinaram suas rabas, fiquei atrás delas e bati nas duas com força, as duas amaram a ardência de meus tapas, suas bucetas pingavam de tanto tesão, elas fariam qualquer coisa para serem fodidas naquele momento. Então fui para Anne e joguei minha pica bem no meio daquelas nádegas enormes que imploravam por mim.

一 Anne, o que você é?

一 S-sou uma putinha infeliz que ama sua piroca africana!

一 Muito bem… Sua raça merece o que?

一 Me-merece ser escravizada por negões pintudos como você… E… E carregar seus bebês!

Eu posicionei a cabeçona da pica na sua bucetinha e meti de uma vez sem dó, seus joelhos dobraram, suas pernas começaram a tremer e ela soltou um gemido alto, seus olhos reviraram por um segundo e quase caiu no chão, mas se recompôs e voltou a empinar sua bundona para mim.

一 Ahhhh! Meu Deus! É-é gigante! Seu cavalo! Ohhhh! Hmmmm… Seu pauzudo desgraçado! Me… Ahhh, me fode, goza em mim, por favor!

一 Toma isso! Sua prostituta branquela! Toma a pica preta que vai te engravidar!

Comecei a meter naquela buceta rosinha, alargando-a com força, empurrando tudo que cabia repetidas vezes em uma velocidade abusiva, seu corpo não parava de tremer, parecia estar prestes a desmaiar, berrando sem se segurar como uma maldita vaca sendo estuprada por um touro. Ela arranhava desesperadamente a parede, tentando se manter de pé para continuar levando minhas roladas potentes, e sua irmã nos olhava e dedava sua buceta, se segurando para não tomar o lugar de Anne, aguardava sua vez ainda na posição que mandei ficar.

Minha vagabunda rabuta teve um orgasmo tão forte que que acabou tendo um squirt, suas pernas cederam de vez e ela caiu, meu pau saltou pra fora e ela ficou de quatro no chão, seu corpo tinha espasmos constantes enquanto sua buceta esguichava sem parar.

一 MEU DEUS!!! OHHHHH! ME-MEU DEUS!! AH-AHHHHH! O QUE É ISSO??!!!

Olhei para ela tendo espasmos no chão e se contorcendo com um orgasmo animalesco, deixei aquela vadia lá, ela não serviu ao seu propósito, então fui para a outra gêmea que imediatamente abriu mais as pernas e empinou mais sua bunda. Agarrei seu quadril e meti minha jeba em sua bucetinha com força até o máximo que podia, ela reagiu da mesma forma, mas conseguiu resistir melhor, nesse caso metia ainda mais forte, fazendo seu rosto bater na parede direto enquanto eu gritava com ela, a humilhando.

一 Sua prostituta de merda! Olha só pra ti e sua irmã! Imagine se seu papai visse isso! Seus pais teriam vergonha de chamá-las de filhas, aqueles racistas de merda! Eles iriam ter nojo de ti, que dá pra um negro pauzudo que quer engravidar as duas!

一 AHHHHH! SIIIIIIM! EU SOU UMA PROSTITUTA BRANCA! UMA PUTA QUE AMA SEU CARALHO NEGRO! CARALHOOOOO! OHHHH!!! EU QUERO SEUS FILHOS, QUERO SUA PORRA DENTRO DE MIM O TEMPO TODO! MEUS PAIS TERIAM VERGONHA DE MIM POR EU SER SUA VADIA! EU SOU SUA VADIA BRANQUELA!!!

Aquela buceta apertada estava me deixando louco, sentia que estava perto de gozar, então ordenei que Anne ficasse do lado de sua irmã logo. Eu não parava de dar estocadas naquela branquinha, meu quadril se movia loucamente para frente e para trás, dando pancadas pesadas na bunda dela e deixando-a tonta.

Havia chegado o momento, meu corpo tremia com tanto tesão e a vontade de ejacular estava chegando, Annabelle estava tentando implorar para que eu gozasse logo, mas tudo que saia de sua boca eram gemidos irreconhecíveis. Estava prestes a gozar agora, então agarrei ainda mais forte na cintura dela e dei uma ultima metida poderosa e comecei a gozar, jorrava rios de porra de minha uretra diretamente na vagina daquela prostituta. Esguichei cinco jatos de porra dentro dela e retirei de dentro, assim ela caiu no chão completamente exausta, mas ainda não tinha acabado, continuei gozando, um jato acertou a parede enquanto me direcionava para a bunda de Anne, esguicho outro jato que acerta as costas e o cabelo dela antes de enfiar minha pica em sua buceta, assim jorro o resto de porra dentro dela também até a ultima gota, depois tiro minha piroca dela e ela volta acair ao lado de sua irmã.

Eu me sento encostado na parede, cansado e com a pica suja de porra deitada sobre minha coxa, amolecendo lentamente.

Após alguns minutos em silencio, apenas ouvindo a respiração pesada das gêmeas deitadas no chão juntas, com porra escorrendo das duas. Eu me levando com dificuldade e vou até as duas e masturbo minha pica em cima delas para dar um pouco mais de porra que sobrou na cara delas, algumas gotas caem nelas, o que as despertam e faz com que lambam o rosto uma da outra. Depois que se recuperaram, as duas se colocaram de joelhos para limpar meu pauzão até ficar brilhando de baba, tive que para-las, senão continuariam até me deixarem duro novamente.

一 Uau, minhas pernas ainda estão moles…

一 Hahaha, as minhas também… Hmmm, que horas são?一Annabelle pegou seu celular para ver a hora e se espantou一Meu Deus, já está quase no fim da terceira aula, vamos nos vestir logo, daqui a pouco é o intervalo.

一Sim, mas antes…

Anne, pegou seu celular de sua calça também e pegou o braço de sua irmã, elas se colocaram de joelhos em minha frente e tiraram selfies com seus rostos ao lado da minha pica, beijando ela, as bolas, com as línguas pra fora e de várias outras formas o que acabou me deixando duro novamente.

一 Jesus… Você é algum tipo de Deus, Dio? Nós fodemos por quase três horas e ainda consegue ficar duro só por tirarmos umas fotos?

一 Ele não pode ser humano…

一 É…

As gêmeas ficaram tão abismadas que aos poucos foram se aproximando de minha piroca, as duas começaram a lambê-la novamente como se não tivessem falado do intervalo a momentos atrás. Estava uma delícia, mas tive que para-las ali mesmo e lembrar que iam nos pegar.

一 A-ah, é mesmo, Annabelle, vamos nos vestir.

一 Uhum, mas antes…一Ela puxou Anne e deu-lhe um beijo de língua intenso na minha frente como se nada importasse, foi tão demorado que intervi enfiando minha rola entre as bocas das duas, elas me olharam com malícia e aproveitaram pra voltar a me chupar.

一 Parem com isso! Suas vadias!!!

一 Hahaha!

一 Haha! Vamos logo, antes do sinal.

Elas se vestiram rapidamente com as bucetinhas escorrendo ainda, Anne ainda estava sem calcinha, elas não estavam envergonhadas por estarem lotadas de porra, pelo contrario, pareciam orgulhosas, depois de se prepararem, elas vieram até mim e cada uma me deu um beijo demorado comigo nu ainda, as duas apertaram forte meu pau e voltaram para o pavilhão me mandando beijos e falando pra me vestir logo, mas eu tinha outros planos.

Quando elas já estavam longe, eu juntei minhas roupas e as joguei no ombro, peguei meus tênis e fui até a porta dos fundos da sala de artes, meu pau estava muito duro de novo, não tinha como me vestir com ele assim, ele balançava a cada passo que dava, minhas bolas gordas esbarravam nas coxas grossas que eu tenho, às vezes era chato isso. Bati na porta cinco vezes, ninguém respondeu, bati novamente e nada.

一 Elas já foram, você ficou aí ouvindo tudo desde o início e pode acreditar, aquelas duas não foram o suficiente para saciar minha vontade一Para deixar bem claro, segurei meu pauzão pela base e bati na porta com força, fazendo parecer que estava dando socos nela一O que bateu na porta não foi meu punho, só para saber…

Depois de alguns segundos ouvi a porta sendo destrancada, como ninguém a abriu, eu girei a maçaneta e lá dentro tinha várias carteiras comuns, várias artes espalhadas pelas paredes e na carteira da professora estava uma mulher alta, ruiva, usando saltos pretos e somente com seu jaleco de professor com seu nome bordado na parte esquerda de seu peito, ele estava fechado, o que fazia parecer que os botões poderiam arrebentar a qualquer momento por causa de seus seios enormes e sua bunda simplesmente gigante. Aquela era a professora de artes Christina, era conhecida por ser extremamente rígida com seus alunos, ela me lançava um olhar de raiva e desaprovação que já tinha me acostumado, entrei na sala e fechei a porta atrás de mim trancando-a.

一 Você é o pior aluno que já tive que lidar em toda minha carreira, Warbuck! Está sempre testando minha paciência toda semana! Isso é muito irresponsável de sua parte, olhe para sua irmã, foi exemplo desse colégio e uma eterna prodígio! Você seria como ela se agisse com a cabeça de cima ao invés da debaixo!

A professora me recebeu como de costume, ela me odiava desde que entrei no colégio, sempre a achei meio racista, mas depois de um tempo eu entendi como ela funcionava. Dava para perceber que estava na defenciva, ela deve ter se masturbado durante minha foda toda nos ouvindo de dentro da sala. Eu tinha tapado meu pau com minhas roupas antes de entrar, fui andando até ela lentamente, vi que seu rosto estava vermelho, estava suada também, ela estava de pernas cruzadas, mas dava pra ver que estava molhada.

一 O que foi, profe? Eu e as meninas estávamos só nos divertindo, não sabia que estava aqui quando começamos一Falei com um tom inocente enquanto andava até ela一Não foi nada demais, poxa.

一 Nada demais?! Você gozou dentro delas, as fodeu por horas, esqueceu quem o pai delas é?!

一 O que? Aquele corno branquelo? Não se preocupe, sei me cuidar一Estava chegando perto dela e a professora estava ficando nervosa com aquilo一Mas eu me arrependo de uma coisa dessa vez…

一 Ah é? Até que enfim você começou a tomar noção, do que se arrepende, h-hein?

Cheguei bem perto dela, senti que seu corpo estava quente, ela cheirava a hortelã e suor, fiquei bem na frente dela, ela era alta também, como aquela latina, olhei bem em seus olhos e tirei minha roupa da frente do meu pau, largado-o em cima de suas coxas, as acertando pesadamente. Sem desviar o olhar falei:

一 Me arrependo de não ter te fodido como um touro reprodutor como fiz com aquelas duas lá fora.

A Professora Christina tentou manter a compostura, mas sentindo aquela coisa enorme em cima de seu colo, ela mordeu seu lábio inferior e ficou vermelha como seus cabelos. Olhou para meu penis, depois para mim e pousou sua mão sobre o corpo dele, começando a alisá-lo da cabeçona até as bolas, suas pernas se abriram e com a outra mão foi desabotoando o jaleco, revelando seus seios grandes como o de Annabelle.

一 Warbuck, s-seu sádico desgraçado…

一 Fale direito comigo, professora, a senhora não é boa mentindo pra mim一Pulsei minha jeba em sua mão e comecei a acariciar suas coxas一Você queria estar lá, de quatro pra mim, não é? Sempre soube que você era uma maldita vadia que ama um pau negro. Já fizemos isso antes, não adianta se fingir de durona, sua prostituta.

一 Esse maldito pau preto… Você é um jovem degradado e…

一 E? Continue, ou algo está te distraindo?一Continuei pulsando minha rola em sua mão sem parar一Pode falar, professora do cu guloso…

Ela desviou o olhar por um segundo e agarrou meu pau com força.

一 E um verdadeiro touro reprodutor que fez minha buceta e meu cu sentirem saudades a semana toda.

一 Isso mesmo, vamos matar essa saudade então, já que o broxa do seu marido não sabe te comer, sua prostituta.

Agarrei seu jaleco e o abri estourando todos os botões, revelando seu corpo meio gordinho, porém, delicioso. Infelizmente esse era mais um dia de aula que eu não conseguia estudar.

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