Minha Esposa é a Melhor Patroa - I

Um conto erótico de Natan
Categoria: Grupal
Contém 2835 palavras
Data: 28/10/2022 15:48:46
Última revisão: 13/06/2023 05:47:19

Depois de inúmeras tentativas, de muita luta e muita peleja, enfim, consegui ter sucesso na vida profissional e me firmar financeiramente. Depois de muitos anos sendo empregado, hoje, além de ser engenheiro, tenho uma gráfica de porte mediano, aqui na minha cidade. E exatamente por ter sido ploretariado durante tanto tempo, conservo um respeito verdadeiro aos meus colaboradores, o que, do contrário que possa parecer, me trouxe algumas investidas de onde nunca imaginei.

Minha empresa se divide em duas partes: design e publicidade. E a parte de design, eu tive a tremenda sorte de ser composta apenas por mulheres. Não, não aconteceu de forma intencional. Só tive a feliz coincidência de descobrir mais talentos no gênero feminino, e isso me fez ter uma equipe super competente que sempre costumo chamar de Equipe Pró-gesterona. Elas são fantásticas! E desde os primeiros anos de empresa, três funcionárias competentíssimas fazem parte da minha equipe: a Maria Luiza (Malu), Maria Eduarda (Duda) e a Bruna. A Malu é uma delicada loira de um metro e meio, bem magrinha e graciosa. Se separou recentemente depois de um sofrimento enorme com o babaca do ex, sem merecer o mínimo de tudo que passou. Nunca reclama de nada e é sempre muito reservada, ao passo de que parece não gostar de muitas aventuras. Já a Duda, teve grandes emoções na vida, inclusive as sexuais. E deposita no casamento recente, com uma outra mulher, uma postura mais conservadora. Fisicamente, é uma morena de corpo de academia, com várias tatuagens pelo corpo. Tem os cabelos de ondulados para lisos, bem sedosos e negros, com um bumbum e seios médios e durinhos. Já a Bruna é solteira e decidida. Sabe de tudo que fala, inclusive sobre as aventuras que viveu com a própria Duda, em tempos de amizade mais antiga. Solteira e hétero convicta, prefere manter a discrição, o que não dá muito certo, já que é uma perfeita morena de 1,75m, elegantíssima! Cabelos negros, compridos e lisos naturalmente. Tem o corpo completamente alinhado. É aquele tipo de mulher que para o trânsito. É a funcionária que mais me impressiona, tanto por competência e profissionalismo quanto por beleza e simpatia. Ela está quase se formando em Design e pensa em voltar pra cidade de origem e montar seu próprio negócio. Infelizmente, logo, logo vou perder uma ótima profissional. Mas garanto que a perda maior vai ser de Franciele, a minha esposa iogurte.

(BRUNA. Guardem bem esse nome.)

A Fran é uma ótima esposa e patroa, e adotou, juntamente comigo, essa postura de respeito e amizade entre os funcionários. Inclusive temos o costume de promover, com certa frequência, festas da empresa, onde sempre comparecem quase 30 funcionários dos que temos hoje, bem como seus familiares.

A gráfica passou por um periodo conturbado, há uns anos aqui atrás. E depois de uma dificuldade imensa com uma gerente que tivemos, a BRUNA se disponibilizou a ajudar a Fran na contabilidade, se revelando uma perfeita administradora. Dada a desenvoltura de minha funcionária, ela se tornou braço direito de Franciele, o que, inevitavelmente, fez com que elas ficassaem muito próximas. Juntas, trabalham na sala de contabilidade, que fica ao lado da minha, no segundo pavimento. Pavimento, esse, que também contempla a ampla sala de design. Na maior parte do expediente, permanecem apenas as duas, na sala de contabilidade. E para serem acessadas, precisam ser avisadas previamente, por motivos óbvios, dada a natureza desse segmento. Então, sempre que estão juntas, nem eu mesmo tenho o costume de incomodá-las. Por isso, com tal proximidade, Fran acabou se tornando confidente da Bruna e passou a ouvir todo tipo de situação vivida por ela e, inclusive, por Duda, sua antiga amiga de balada. E, pasmem, minha mulher acabou também confessando nossas aventuras mais íntimas:

— Amor, acabei contando para a Bruna

— O quê, amor?

— A Bu sabe que a gente sai com meninas.

O estranho é que, ao invés de ficar com raiva, meu fetiche por lesbianismo falou mais alto e devolvi.

— Será que rola alguma coisa com ela?

— Não, amor. Ela é completamente hétero!

Fran me respondeu desanimada. E completou, disfarçando um certo incômodo:

— Bom, segundo ela, acho que a gente tem chance com a Duda. Mas não me atrai. A Bu disse que ela me acha super linda, elegante e gostosa.

— Gostosa? A Bruna disse que ela disse isso?

— Bobão ciumento. Não sinto nada pela Maria Eduarda. Ela é lésbica mas é muito bem casada.

Eu sentia a Fran na defensiva e aquilo me ligou uma luzinha de alerta lá no fundo.

— Ela vive me elogiando para a Bu. (Fran senpre usa esse apelido exclusivo pra se referir à Bruna). E até já disse algumas coisas sobre mim, em suas conversas. Mas definitivamente não quero nada com Duda.

— O que ela disse sobre você?

— Que me acha gata, elegante, e gostosa.

Por um instante fiquei em silêncio e pensativo.

— Oh, amor.. você não ficou com ciúmes, né?

— Ela disse que você é linda, elegante e gostosa? E olha que ela nunca te comeu, hein! — Brinquei, tentando mostrar que eu não tinha ciúmes nenhum.

No entanto, minha preocupação nunca foi a Duda, mas, em um certo nível, passava a se tornar a Bruna. Em todas as nossas aventuras, sempre soubemos lidar com a parte sexual. O problema era esse novo ingrediente: o sentimento. E Franciele não conseguia esconder sentimento. - Nunca soube. - E era óbvio como ela se empolgava quando mencionava sua melhor funcionária. Mais tarde, com um sentimento ambíguo que transitava entre a excitação e o ciúme, procurei por minha garota iogurte. Eu me lembro que a Fran estava muito vívida, naquele fim de dia, e isso me excitou bastante. Como de costume, sempre buscávamos inserir a imagem e o nome de uma menina em nossas imaginações, na hora da transa. Aquela branquelinha sempre abre um sorriso gostoso e me lembro do quanto eu me empolguei com nosso papo sobre a Bruna e a Duda. Ainda durante o jantar, a abracei por trás e senti aquele perfume natural que sempre me encantou. Mal terminamos a refeição, eu arrastei minha deusa para o nosso quarto, já pensando em, mais uma vez, sugerir a Bruna nas nossas fantasias. Mas as coisas passaram a ficar diferentes a partir de um certo ponto. Joguei minha fêmea cor de baunilha na cama, subi seu vestidinho curto e florido, expondo sua calcinha de renda branquinha. Completamente empolgado, arranquei aquela lingerie com a boca e me deparei com sua bucetinha que parecia ser feita de leite condensado, completamente lisinha. Olhei para baixo e percebi meu pau implorando para se libertar. Mal abaixei minha cueca e meu membro saltou voraz, latejando com impulsividade. A cabeça estava completamente inchada e reluzente. As veias pareciam querer saltar, tamanha vontade que me preenchia. A bucetinha de Fran estava prestes a ser totalmente invadida e preenchida. Ela sempre foi muito apertadinha, para o meu membro, e isso sempre me arrancava orgasmo indescritíveis. Imaginando a bunda gostosa da Bruna, virei a Franciele de costas, levantei seu vestidinho pequeno, e apoiei meu membro entre suas duas nádegas rosadas e firmes. Por instantes, masturbei meu caralho usando suas duas polpas de bunda, sem chegar a penetrá-la. A cabeça do meu caralho latejava, querendo empalar aquele rabinho magro, até o talo. Ainda segurando ela por trás, esfreguei a cabeça do meu cacete desde o clitóris até seu cuzinho alvo e apertadinho. Porém a Franciele parecia um pouco inerte. Forcei a cabeça do meu pau em seus lábios rosados e, como toda vez, ela sentiu a espessura do meu mebro.

— Aaaaii!! — Gemeu um pouco desanimada.

Segurei em sua anca magra, por alguns instantes, mas a percebi um pouco triste. Então achei melhor presenteá-la com um oral magistral. Mal mirei sua bucetinha e já sentia minha boca se encher de água. Aninhado entre suas coxas cheirosas e macias, olhei em seu rosto e falei: finge que é a Duda que tá te chupando, ok? Ela segurou em meus cabelos e, quando eu mal encostei minha boca, ela gemeu forte, gritando:

— Aaaaaiiii, Buu!!! Que delícia de boca, você tem!

Ela se derretia por completo, quando pronunciava o nome de Bruna! Neste instante, fiquei na dúvida se aquele apelo era somente fantasia ou se a Fran já havia experimentado da chupada de minha funcionária mais exemplar. E antes de Fechar meus pensamentos, a Franciele continuou:

— Aaaaaaaiiii, Bu.. vou gozar de novo, nessa sua bocaaaa aaaaaaaaaaiiiiii!!! Aaaaaiiiiii!!!! Aaaiiiii!!!

Há tempos eu não tinha visto uma gozada tão rápida. Fran quase arrancou meus cabelos, em um orgasmo que mais pareceu ser uma convulsão. Se retorcia completamente, me apertando entre suas coxas quentes. Esfregava sua buceta rosadinha e melada em minha boca, gritando o nome da Bruna, até se desfalecer inerte e esgotada. Aos poucos, fui me tranquilizando pois, depois daquele orgasmo louco, o que ela sentia pela Bruna parecia ser apenas tesão, mesmo. Assim que ela terminou, eu a virei de costas e falei que queria gozar ali no seu cuzinho desbotado. Estava louco para arrombar suas preguinhas imaginando metendo naquela bunda imensa e gostosa da Bruna. Aaaiiiii, que tesão eu estava naquele momento. Era a primeira vez que usávamos a imagem da Bruna. Meu pau estava pulsando quase como uma britandeira. Segurei em sua base, puxei o quadril de Fran pra mim e, antes de meter, bati três vezes no seu cuzinho, só pra vê-lo ruborizando. E falei empolgado:

— Aaaiiiiimm, Bruninha, agora vou arrombar esse seu cuzinho...

Foi o suficiente pra ver a Fran recuar:

— Ah, Natan, sem o nome da Bruna, por favor!!! Ah! Eu também não quero mais anal hoje.

— Ué, Fran! Mas você gritou o nome dela a noite toda!! — Falei desolado. Broxei na hora!

— Eu quero que você me chupa de novo. — Ela disse.

A Franciele nunca havia me negado nada. Atônito e encucado, partir para seu pedido. Tal qual foi minha surpresa quando mal te toquei e ela gritou pelo nome da Bruna:

— Ai, Bu... chupa assim não que eu vou gozar... aaaiiii!!

Me dediquei, com prazer, àquela bucetinha de morango e passei o resto da noite ouvindo o nome de nossa melhor colaboradora. Agora eu já tinha certeza que a Fran estava se derretendo toda pela Bu. Só não tinha certeza se havia sentimento envolvido. Eu já começava a achar que esse meu fetiche ia me empurrar para uma galhada lésbica, mais cedo ou mais tarde. Confesso que me bateu um ciuminho, pela possibilidade que eu tinha de ficar de fora dessa aventura, mas também havia um misto de tesão. Talvez eu só precisasse trabalhar nisso, pra me dar bem mais uma vez.

Pois bem. Os dias passaram e percebi que eu precisava me dedicar mais à minha empresa (e à minha esposa) em vez de ficar como RT nas obras contratadas. Decidi, então, tentar dar uma atenção maior à gráfica. Desmarquei alguns compromissos na engenharia e no dia seguinte decidi dar as caras, sem aviso prévio. Cheguei no prédio e subi direto para o segundo pavimento, onde ficam a parte de design, a minha sala e a contabilidade. Ao chegar na sala de design, percebi a Duda e a Malu muito apreensivas e nervosas. Jurava tê-las visto muito juntinhas e pensei: "Será que a Duda tá dando em cima da Malu e tá traindo a esposa? Preciso comparecer mais vezes nesta gráfica e aproveitar melhor as coisas...kkkk"

— Oi, Sr Natan, o sr por aqui hoje?.... anh... o senhor vai entrar na Sala da Dona Fran? — A Duda me perguntava visivelmente nervosa, enquanto eu me direcionava para a porta da contabilidade.

— Olá, Duda, Bom dia, Olá, Malu, tudo bem com vocês? Vou, sim, Duda. Por quê? Ela não está aí?

A Malu se ajeitava, ansiosa, na cadeira, enquanto a Duda voltava para seu computador. Com certeza elas estavam fazendo algo de errado e acabei interrompendo. Sem querer deixá-las ainda mais desconfortáveis, acelerei até a contabilidade. Sem bater, entrei e, pra minha surpresa, vi uma cena totalmente surpreendente: Completamente assustadas, presenciei a Bruna, em pé, de frente à minha loira rosada, que permanecia sentada na sua cadeira. Fran estava com a mão no cós da saia de Bruna, beijando sua barriga. A saia estava visivelmente desabotoada e a camisa de botão completamente aberta. No susto, a Bruna puxou a blusa, completamente desconcertada, a Franciele abaixou a cabeça e voltou pra sua mesa de trabalho. O clima estava tão constrangedor que apenas desejei uma boa tarde às duas e fui pra minha sala. Uma mistura de supresa, curiosidade e tesão tomava conta de mim. Da minha sala, pensei em ligar pra Franciele e solicitar sua presença, mas achei melhor não deixá-las ainda mais desconfortáveis. Sem pedir, em cinco minutos a Fran entrou no meu escritório, completamente risonha, tentando dissimular o ocorrido. Felizmente, ela não era boa nisso. Ri de volta e perguntei o que estava rolando. Ela tentou desconversar, mas eu insisti:

— Fran, você tá botando galha em mim com a Bruna?

— Tá louco, Natan? A Bruna é hétero!

— Fran, vou perguntar de novo: você tá botando galha em mim com a Bruna?

— Nós... nós só estávamos...

— Transando sem mim! Isso já deve estar acontecendo há tempos, né, Franciele? E com frequência!!

— Qual o problema, amor? Eu sempre transei com meninas e você nunca se importou. Inclusive sem você!

— Você está apaixonada pela Bruna, Franciele. Você nem consegue disfarçar sentimentos!!

Completamente sem jeito, Franciele tentou se justificar. Porém, quanto mais falava, mais se complicava. De fato, eu nunca me importei com essa situação, mas o constrangimento de Fran apontava um envolvimento profundo, entre as duas. Muito mais profundo do que imaginei. E isso me animava de um jeito estranho.

— Vocês estão apaixonadas, Fran?

Ela se calou... e no silêncio consentiu. E me pediu perdão.

— Me desculpe, meu amor. Prometo esquecê-la! Eu... Eu... Você já me deu tanto espaço, com meninas, que eu acreditei que nunca passaria do sexual...e um dia eu acordei e... e... percebi... Nunca achei que aconteceria de me envolver sentimentalmente... Mas eu te amo muito, meu amor. Não quero te perder!!

Esperei que ela terminasse de falar e aguardei em silêncio. Não tinha nada pra processar. Lá no fundo, eu sabia que isso iria acontecer, algum dia. E, pra ser sincero, eu fiquei extremamente excitado com essa situação. É... Acho que eu não sou normal. Galhado e gostando de ser corno? No entanto, seria um erro absurdo demonstrar essa minha reação a ela. Com certeza as coisas sairiam do controle se eu demonstrasse tamanha vulnerabilidade. Eu estava inexplicavelmente e simplesmente extasiado com tal revelação. Então, não me restava outra alternativa senão bancar o corno ciumento:

— Puxa, Fran. Não acredito que estou ouvindo isso. Infelizmente a culpa também é minha. -- E me fiz de coitado. -- O que vou fazer agora, Fran?

— Natan, eu te amo!! Não quero te perder. Eu vou largá-la. É só uma paixão adolescente. Vamos tirar isso de letra. Por favor, amor!

— Tudo bem, Fran. Eu também te amo. E por isso eu não quero te ver sofrendo. Se vocês se separarem agora, você vai sofrer demais e vão causar muita turbulência na nossa vida (rsrs) e aqui na gráfica.

Ela ficou completamente atônita. Não entendia minha proposta. No fundo, eu queria jogar com elas duas. Queria tê-las em minhas mãos e fazê-las terem e darem prazer ao nível extremo. Eu só precisava saber brincar. E continuei:

— Se vocês conseguirem manter o sigilo, e prometer nunca me abandonar, eu vou aceitar esse romance. E sei que vou te amar mais ainda, por isso.

Com os olhos marejados, ela me olhou incrédula e assustada. Não tinha entendido muito bem o meu consentimento. Então completei:

— Só um detalhe: Não quero ver a Bruna ciumando você de mim. E quero que isso não abale nosso relacionamento

e, sim, que o fortaleça, ok? E terceiro: quero continuar com nossas fantasias. Você sabe que eu preciso disso.

Completamente emocionada, ela se aproximou de mim e me abraçou forte, dizendo:

— Eu te amo e nunca vou deixar de te amar. A Bruna é uma paixão passageira e eu estou completamente ciente disso.

Meu pau subia de um jeito que eu não entendia. E, por último, fiz um pedido a Fran:

— Não conte pra Bruna que eu dei esse aval pra vocês. Se ela perguntar sobre o flagrante, fala que você conseguiu me dobrar, inventa que vocês só estavam mostrando a calcinha que comprou... Sei lá! Inventa qualquer coisa, mas não diz que eu aceitei.

— Tudo bem, meu amor. Mas não queria deixar isso assim por muito tempo. Ou eu termino com ela, ou a gente conversa abertamente e aceita essa situação.

De fato, aquelas duas estavam tendo um caso há tempos. Que delícia! Ela havia caído como uma patinha. Certeza que eu iria conseguir aproveitar o máximo dessa situação.

Claro que eu não iria aguentar por muito tempo. Eu estava empolgado e curioso pra ver a reação da Bruna, quando soubesse que o patrão liberou sua esposinha iogurte pra ela. Aposto que sua cabeça iria explodir. Estava, agora, aberta a temporada para a diversão!

(Ou não).

Continua...

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Comentários

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Eu acho que a ideia dele é comer a Bruna tb...rsss E, talvez, se comer a Bruna, comer a Duda (que já foi amiga de balada da Bruna).

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T........eressante....rs

Bom inicio

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