TRIOLOGIA DA PERVERSÃO parte 3

Um conto erótico de TLOVER
Categoria: Homossexual
Contém 4611 palavras
Data: 28/10/2022 10:37:52

Continuação

3 pessoas e 3 narrativas, numa história que se cruza ao final.

Venha embarcar nesta deliciosa história, recheada de erotismo e sexo para todos os gostos.

DESCOBERTAS

Me chamo Lucas e a história que vou contar começa quando eu tinha apenas 9 anos. Eu era um garoto de apartamento. Vivia trancado dentro de casa sob os olhares zelosos de minha mãe. O único amigo que eu tinha era meu vizinho Henrique. Nós passávamos a tarde juntos após a aula brincando. Nossa principal afinidade vinha dos jogos de vídeo game. Éramos viciados nisso. Ao adentrar a puberdade, tanto eu quanto ele demos início ao processo de auto conhecimento do próprio corpo. Mas foi ele que tomou a iniciativa de falar a respeito.

Cara tu já se masturbou? Ele pergunta. Eu já tinha feito isso. Mas não sei se por vergonha ou por insegurança disse que não. Então ele coloca seu pênis para fora da calça e começa a me explicar. Olha cara, a gente faz assim, quando ele ficar duro, a gente pega ele com mão, envolve com os dedos e começa a sacudir. Para cima e para baixo bem rapidinho até começar a sair um liquidozinho de dentro. A sensação é muito da hora ele diz.

Eu fiquei olhando o pênis dele com enorme admiração. Ele era bem maior que o meu e além disso o meu não saia líquido algum quando eu me masturbava. Então comentei isso com ele e pedi para ele mostrar o tal líquido. Então começa ele a se masturbar ali na minha frente e eu atento a tudo. Ele começa a sentir um orgasmo e saiu uma pequena quantidade de líquido da ponta de seu pênis. Eu não sei o que deu na minha cabeça. Na verdade acho que fiz isso sem pensar. Eu peguei o pênis dele com minha mão e passei o dedo sobre aquele líquido e cheirei. Depois levei a minha língua para experimentar. Henrique ficou me olhando sem intender nada. Mas por fim pergunta, você gostou do gosto? Eu disse que era diferente, mas sim que era gostoso. Você quer provar mais? Ele me pergunta. Eu digo que sim. Então... mete a boca direto aqui no meu pênis e chupa. Não precisa usar os dedos. Eu fiz isso.

E eis que aos meus 11 anos de idade estava a chupar meu primeiro pinto.

A amizade entre eu e Henrique continuava de vento em popa. E o processo de descoberta sexual também.

Henrique começo a me pedir com frequência para eu chupar o pênis dele e como eu havia gostado disso, fazia de bom grado. Mas não era exatamente um boquete que eu fazia. Isso eu ainda não tinha aprendido a fazer. Ele se masturbava e quando sentia que iria gozar ele me avisava. Então eu colocava minha boca no seu pênis e chupava todinho aquele líquido. Ele gostava da sensação e eu também.

Passado um pouco mais de 1 ano de nossas primeiras experiências, Henrique me aparece lá em casa, alegre querendo me mostrar uma novidade. Ele abre o navegador de Internet do seu celular e me mostra um site de vídeos pornográficos. Eu copio o link no meu próprio aparelho e ficamos nós ali olhando juntos aqueles vídeos durante um bom tempo. Então ele pega um vídeo específico onde uma mulher está fazendo um boquete no seu parceiro. Viu só como ela faz Lucas? Ela não faz igual ao que nós fazemos. Eu fico assistindo aquilo me imaginando com o Henrique. Fazendo igual a ela. Henrique interrompe minha imaginação perguntando se eu não queria testar fazer igual a ela. Era óbvio que sim. Então olhei pela porta e minha mãe estava distraída no sofá olhando TV e fazendo tricô. Me ajoelho e Henrique introduz seu pênis dentro da minha boca. Eu começo a chupar tentando imitar aquela mulher. Mas meus dentes machucam ele, que reclama. Não, melhor parar Lucas. Tá me machucando. Vamos fazer como antes que era mais gostoso diz ele. Então ele se masturba e como sempre goza na minha boca. Mas eu salvei aquele link no meu celular e depois disso comecei a assistir sem parar aqueles vídeos. É quando então me deparo com uma seção onde tinha homens transando com outros homens. E foi ali que achei meu parquinho de diversões. Aprendi que homem usava o ânus para dar prazer a outro homem durante o sexo e isso é era algo que nunca tinha feito com o Henrique. Então alguns dias depois, quando Henrique estava lá em casa eu propôs isso a ele. Disse que queria que ele ao invés de se masturbar e gozar na minha boca, que fizesse na minha bunda. Ele topou. Mas o pênis do Henrique era pequeno, e nem poderia ser diferente, afinal ele tinha apenas 12 anos na época. Então tudo que eu sentia era a cabecinha do pênis dele tocar meu orifício. Não chegava a penetrar. Ainda assim a sensação era muito gostosa.

Um dia estamos no quarto eu e ele colocando em prática nossas descobertas sexuais. Eu já tinha aprendido a fazer boquete de forma satisfatória através dos vídeos que eu assistia. Mas acabamos sendo surpreendidos com minha mãe adentrando o quarto. Ela vê aquilo e tem um chilique. Corre o Henrique lá de casa e me aplica uma inesquecível surra de chinelo. Ela nunca mais permitiu eu me aproximar de Henrique. O mesmo também começou a me evitar porque igualmente havia apanhado em casa do seu pai quando minha mãe contou a ele o que fazíamos no quarto.

O BOQUETEIRO DA ESCOLA

O tempo foi passando e eu sentia cada vez mais vontade de achar um novo Henrique na minha vida. Mas era complicado. Os garotos da escola me evitavam, pois eu sempre fui aberto em relação a minha condição sexual. Eu auto me declarava gay para qualquer um que me perguntasse. Um dia vou ao banheiro da escola na hora do intervalo e quando abro a porta para sair, sou surpreendido por um garoto mais velho que eu. Ele me empurra novamente para dentro do banheiro e fecha a porta. Ele coloca o pênis para fora(já endurecido) e me diz em tom ameaçador: tu vai chupar meu pau bem gostoso sua bichinha. E é melhor fazer direitinho se não tu vai te arrepender.

Tipo... ele não precisava fazer ameaça alguma, pois fazia horas que estava com vontade de fazer isso(risos)...

Então fiz um boquete no capricho para ele ali dentro daquele banheiro. Fazendo ele gozar e engolindo tudinho após.

Ele se arruma e sai do banheiro, mas não sem antes fazer uma nova ameaça.

E se tu contar para alguém depois eu te dou uma surra.

Dois dias depois eu estou no pátio e vem este garoto e me pega pelo braço. Vamos lá no banheiro? Eu olho para ele, dou um sorriso e digo, porque não?

Então saímos. Quando chegamos eu e ele no banheiro, eu sou surpreendido. Havia outros 3 garotos amigos dele me aguardando. Aí eu levei medo. Todos queriam que eu fizesse sexo oral neles. Eu titubeei um pouco, mas acabei consentindo.

Após este fatídico dia, acabei virando o boqueteiro da escola. Todos os dias, batia o intervalo e eu ia direto para o banheiro. Os garotos criaram uma máfia, e ficavam controlado a entrada no lado de fora, impedindo quem não fosse da “turma”, ingressar no ambiente. E esta “turma” só crescia a cada dia.

Era evidente que isso não iria dar certo. A história caiu nos ouvidos do diretor que foi até o banheiro e me surpreendeu na tampinha. Acabei sendo expulso da escola. E mais uma vez sendo surrado pela minha mãe. Que a esta altura, já estava quase me deserdando.

Acabei perdendo o ano letivo e tive que me transferir de escola.

WANDINHA

Novo ano, nova vida. A nova escola era bem menor que a anterior. Tinha menos alunos e os garotos tinham cara de bocós. Ainda assim acabei conhecendo uma garota sensacional. Foi a primeira amiga que tive. Ela tinha uma aparência meio sinistra. Parecia uma personagem tirada dos filmes de vampiro. A pele era branca em excesso e seu olhar era expressivo e enigmático. Wandinha rapidamente se transformou em uma meia irmã para mim. Eu adorava ela. Viramos confidentes. Eu contei minha história para ela e ela a sua para mim. O lance dela gostar destas paradas fetichistas me deixou de cabelo em pé. Fez eu me sentir uma freira perto dela. A gente se sentava nas arquibancadas para ver os garotos jogando bola. Aí eu tecia algum comentário do tipo: olha aquele camisa 9 ali. Que coxas lindas. Olha a bunda. Ela respondia, tem razão. Numa coleira recebendo chicotadas naquela bunda redonda ele iria ficar muito sexy. A gente dava risadas.

Mas namorar algum menino estava ficando difícil. Os garotos não gostavam de mim e nem chegavam perto.

SEDUZINDO O PAPAI

Quando eu visitava ela, me fingia de seu namorado. De início começou como forma de brincadeira mas depois acabou colando. Os pais dela realmente achavam que eu era seu namorado. E a gente dava risadas disso. Wandinha ficou muito feliz quando passou a morar com seu pai após a separação. E o velho dela era muito gente boa. Ele sempre ficava na dele. Tratava ela como princesa. Era carinhoso e atencioso com ela e eu sentia um pouco de inveja. Pois nunca tive pai. Um dia olho o velho só de calção na cozinha, sem camisa. A primeira coisa que olho é aquele volume no meio das pernas. Pensei comigo, se mole é assim imagina duro. E o coroa não era qualquer coroa não. Tinha o corpo malhado, uma cara de macho pegador que gostava da coisa. Olha... eu pegava tranquilo pensei comigo.

E comentei isso com ela. Wandinha ficou pensativa, depois me perguntou: Esta afim de transar com meu pai? Posso te ajudar nisso. É claro hora, imagina aquele homem nos meus braços? Tudo de bom... comentei.

Tá, mas assim, o pai gosta de mulher. Então para que a gente tenha alguma chance de tu seduzir ele, você vai tem que se parecer com uma. Topa?

Bah Wandinha, está não é minha praia. Nunca me vesti de mulher e nem tenho vontade. Bom... você que sabe. Mas se quiser ter alguma chance com o velho, ele tem que te enxergar como sendo uma, respondeu ela.

Eu fiquei pensativo sobre aquilo. Nunca me imaginei como menina. Mas coisas novas me atraíam. Tá bom eu topo.

No dia seguinte a Wandinha me aparece com um plano mirabolante. Cheio de detalhes mas em resumo, ela iria provocar algum acidente, sujando minhas roupas e iria usar isso de desculpa para fazer eu usar as roupas dela. Eu achei o plano dela meio furado. Parecia aqueles planos do Cebolinha para derrotar a Mônica. Mas... se nada desse certo, pelo menos renderia umas boas risadas pensei comigo. Então topei.

Ela disse para eu passar todo o final de semana na casa dela. Indo para lá na sexta-feira a noite. Mas exigiu eu me depilar por inteiro antes de ir para lá. Disse que queria meu corpo lisinho. Eu já fazia isso. Então para mim significava apenas fazer manutenção de rotina.

Chegamos lá por volta das 20:00. O coroa estava com cara de rabo quando eu cheguei e nem me comprimento. Depois ela me disse que tinha brigado com ele antes de sair de casa. Por isso ele estava assim. Mas que não era para dar bola. Logo em seguida seu pai chega no quarto e pergunta a ela o que ela desejava de janta. Aí ela disse para ele não se preocupar, pois a janta seria conosco. Nós vamos para a cozinha e ela dá uma olhada na dispensa. Faz um lista de compras e entrega para o pai dela ir buscar. Tão logo ele sai de casa ela me manda tirar toda a roupa. Se tá louca menina? Seu pai chega aqui e me vê pelado me enxota para fora de casa. Tu não vai ficar pelado bobo. Tira logo isso aí. Aí ela faz eu vestir um avental de cozinheira com direito a toca e tudo mais e faz eu colocar um shortinho dela. Só que tipo, ela era miúda. O shortinho dela entrou em mim rasgando meu rego no meio. Estava bastante apertado. Ela enfia a mão no meu pênis e empurra lá para baixo em direção a bunda. Que isso Wandinha? Tá tentando enfiar meu pênis dentro da minha própria bunda? Não dá não amor, se desse eu já tinha feito isso. Digo a ela rindo. Tem que esconder isso Lucas. Eu quero que isso fique parecendo uma pepeca ela responde.

Ela avista o coroa pela janela retornando e se senta numa baqueta e fica me dando ordem sobre o que fazer na cozinha. Esta diaba tá querendo me transformar em escravo sexual dela pensei comigo. Se ela me der um tapa na bunda, eu juro que vou dar nela, a eu vou...

O cora entra e me vê daquele jeito. Da um sorriso e não fala nada. Coloca as coisas que ela pediu na mesa e vai para o sofá assistir TV. Wandinha faz joinha com o dedo dizendo que deu tudo certo.

Continuamos ali preparando a janta. Eu não sabia fritar um ovo, foi até bacana aprender com ela a fazer comida. E não era qualquer coisa não. Era arroz a grega, um mix de legumes e carne de panela. Tinha ficado uma delicia tudo.

Sentamos a mesa para jantar e o pai dela me pergunta porque eu estava vestido daquele jeito. Bah tio, não me faz este tipo de pergunta. Isso é coisa da tua filha eu respondo. Ele olha para ela e da uma risadinha. A janta termina e depois vamos ao quarto da Wandinha. Eu retiro o avental e quando vou retirar o shortinho ela me interrompe. O shortinho fica. Coloca esta camisa agora. Ela me entrega uma camisa simples. Só que bem grande e larga. Ficava parecendo um vestido curto no meu corpo. Aparecendo as poupas da minha bunda com aquele shortinho curto que eu estava a usar. O visual tinha ficado bem legal. Gostei tanto que até pedi para ela fica com as roupas para mim depois. Ela me disse que iríamos para o sofá assistir TV com o pai dela. Ela iria fingir ter pego no sono, pois segundo ela, quando acontecia isso o pai a levava para cama. Ela disse para eu permanecer na sala com ele. Mas sem falar nada e sem antecipar nada. Era para eu cruzar as pernas igual a uma moça e ficar sentado de ladinho para ele ver minha bunda. Mas que não era para ser vulgar. Era para parecer que eu fazia isso naturalmente. OK deixa comigo eu respondi.

Eu e o coroa dela nos sentamos no sofá em lados opostos. Ela ficou no meio e se deitou entre a gente. Pediu para o pai dela fazer cafune e eu massagear seus pés. Olha, ou ela era uma atriz sensacional ou realmente tinha ferrado no sono enquanto assistíamos TV. O pai dela procedeu exatamente como ela imaginava. Pegou ela nos braços e a levou para cama. Achei tão fofo aquilo. Logo em seguida ele retorna para o sofá e volta a assistir o filme. Eu fiz exatamente como ela havia me orientado. Cruzei minhas pernas e um tempo depois fiquei de ladinho. Quando me dou por conta o coroa está babando no meu traseiro. Quando ele percebe que estou olhando para ele, disfarça e volta a assistir TV. O filme termina e ele se levanta e se despede, dizendo que iria se deitar. Eu ainda fico ali trocando canais para ver se tinha algo interessante mas não acho nada. Resolvo me levantar também para ir dormir. Mas antes, passo no banheiro para fazer xixi. Quando entro esta o coroa dela com as calças arriada mijando. Foi inevitável. A primeira coisa que olhei foi para o pênis dele. Percebi que ele ficou sem jeito, então pedi desculpas e fui para o quarto.

Wandinha realmente tinha pegado no sono. Acabei dormindo abraçadinho nela. No dia seguinte Wandinha me acorda. E vamos para a cozinha preparar o café. Sei pai chega logo em seguida. Wandinha propõem fazermos um churrasco no almoço e passar a tarde inteira na volta da churrasqueira conversando e bebendo. Ele topou e assim foi feito.

Eu fui para rua com minhas roupas normais. Afinal, havia um plano ali a ser executado pela Wandinha.

Naquela tarde eu conversei muito com o pai dela. Falamos sobre o futebol, a escola, planos futuros. Revelei a ele meu desejo de cursar enfermagem. Foi Bem bacana. Me senti acolhido e em família. Nunca fizemos coisas assim lá em casa. Eu não tinha pai e minha relação com minha mãe, não era tão boa. Quando já estávamos recolhendo as coisas, Wandinha joga uma água quente sobre uma bacia para remover o excesso de gordura para depois lavar e fingi que tropeça e acaba por despejar toda aquela porcaria em cima de mim. Eu sabia que ela iria fazer isso, então não fui pego de surpresa. Ainda assim não me agradou ficar todo melecado com aquela gordura. Minhas calças e camisa ficou em estado de miséria. Me dirigi para o banho e logo em seguida, quando já estou embaixo do chuveiro me ensaboado vem o pai da Wandinha me trazer a toalha. Ele me da aquela olhada de cima a baixo no meu corpo. Eu olho para ele com cara de lobo mal, ele fica sem jeito e sai do banheiro. Fui para o quarto da Wandinha e ela já estava me aguardando. Manda eu colocar uma calcinha rendada que ficava toda alojada dentro do meu rabo. Eu nunca tinha vestindo uma calcinha antes. Vou confessar que é bem agradável a sensação de estar usando uma. Eu gostei daquilo. Depois ela me da um baby-doll bem sexy. Eu visto aquilo mas quando olho no espelho, me acho ridículo. Eu estava com vergonha de sair do quarto vestindo assim. Relutei bastante e quase desisti da ideia. Mas Wandinha sabia ser bem persuasiva. Acabei saindo.

Quando me sento no sofá o pai dela me olha e começa a rir. Eu não sabia onde enfiar minha cara. Que vergonha... ele entra na brincadeira e começa a ficar me zoando. Filha, não faltou nada? Não vai passar batom e colocar uma tiara para prender seu cabelo. Fala ele rindo. A pai eu sou desligada mesmo. Aí volta ela com batom, tiara, maquiagem e até esmalte. Meu Deus que mico eu estava passando ali. Depois de tudo pronto o pai dela faz eu dar até uma voltinha de 360° para mostrar meu loock. Eu não tinha um espelho para ver meu rosto mas eu deveria estar feito um pimentão de tanta vergonha. Wandinha coloca um filme na Netflix para assistirmos e prepara bebidas para tomarmos. Acho que tomei quase que gute-gute três copos de samba (Coca-Cola com cachaça) que ela havia preparado. Só assim mesmo para eu me sentir mais à vontade. O efeito da bebida já estava subindo a cabeça e a esta hora eu já estava até me sentindo uma quase menina. O filme que Wandinha tinha colocado era um tal de 365 dias. Era um filme com cenas bem eróticas. E aquilo já estava me dando coisas. Acabamos sendo surpreendidos com o anúncio do pai dela dizendo que iria se recolher. Acho que isso não estava nos planos da Wandinha. Ela fica pensativa como quem procura um plano B. Ela me pega no braço E diz. Olha, ele esta no banho. Quando ele desligar o chuveiro, significa que ele vai sair de dentro do Box e vai começar a se secar com a toalha sobre o tapetinho que fica bem em frente ao vaso sanitário. Neste momento você invade o banheiro pedindo desculpas, dizendo que está muito apertado. Se senta no vaso e fica olhando para ele. Você vai ficar com o rosto bem próximo do pênis dele. Ele já tá tontinho. Se tudo der certo, ele vai te agarrar ali mesmo no banheiro. Vai lá, diz ela...

Fiz exatamente o que ela havia me sugerido. Ela foi pontual em todos os movimentos do pai dela. Quando entrei no banheiro, esta ele se secando no tapetinho. Eu sento no vaso e fico a um palmo do pênis dele. Detalhe, por algum motivo que eu não sei, ele saiu do chuveiro com o pênis duro. Era praticamente só cair de boca naquilo, pois estava tudo a feição. Eu fico olhando para ele como quem súplica que ele fizesse isso. Ele me olha nos olhos e por alguns segundos eu tinha certeza absoluta que era isso mesmo que ele estava afim de fazer. Mas não... o coroa se enrola na toalha, sem falar nada e sai do banheiro. Eu fiquei bastante frustrado com aquilo.

Voltei para sala e disse a Wandinha que não tinha dado certo. Ela disse para eu não dar bola, pois amanhã era um novo dia. Fomos para o quarto e nos divertimos bastante aquela noite. Dançamos, bebemos um monte, brincamos. Foi mega bacana passar aquela noite com ela.

PERDENDO A VIRGINDADE

Já era altas horas da madrugada quando vou ao banheiro. Faço xixi e me paro em frente ao espelho para retocar o batom que estava borrado. Nisso sou surpreendido pelo pai dela que abre a porta para ingressar no banheiro. Ele para e fica me olhando. Eu já tinha bebido um monte, logo estava prontinho para fazer qualquer tipo de bobagem daquelas que geralmente a gente se arrepende depois. Felizmente não foi o caso. Mas o fato é quer ver ele parado ali me olhando me deu coisas. Eu não quis nem saber, avancei sobre ele e lhe tasquei um beijo na boca.

A reação dele não poderia ser melhor. Ele me paga pelo braço e me leva para seu quarto. Ele começa a remover suas roupas com muita pressa. Quando ficou totalmente nú eu fiquei apreensivo. Eu já tinha feito boquete em muita gente, mas nunca tinha sido penetrado. E digamos assim, o pênis dele não era do tamanho ideal para penetrar um orifício ainda virgem. Achei que ele iria me machucar. Mas não. Definitivamente o coroa sabia das coisas. Ele me Empurra para cama de bruços. Afasta a calcinha que eu estava usando da sua filha e penetra sua língua no meu ânus. Eu sinto um arrepio pelo corpo inteiro enquanto ele introduz sua língua freneticamente entre minhas entranhas. Seu pênis endurecido escorre aquele líquido viscoso que surge quando estamos excitados. Ele lambuza seus dedos com ele e enfia dentro do meu orifício. Eu começo a gemer de prazer com o que estou sentindo. Ele encaixa a cabeça do seu pênis naquele pequeno e apertado buraco enquanto passa sua língua na minha orelha e chupa levemente meu pescoço. Seu pênis lateja e sinto meu ânus contrair junto. Começa a pressionar lentamente ele contra meu buraco. Entra mais um pouco e eu me contraio. Ele percebe que esta a me machucar. Então ele retira e introduz mais saliva ali para dentro. Coloca novamente seu pênis para dentro e desta vez empurra até fazer ele sumir por completo dentro de mim. Ele fica imóvel com sua cintura. Esperando o meu canal se acostumar com a dilatação. Enquanto isso, me puxa pelo cabelo e volta a me beijar na boca. Ele Começa o movimento do quadril de forma lenta mas aumentando a intensidade de forma gradativa. Eu volto a gemer só que desta vez com mais intensidade. Nestas horas eu já estou a sentir estocadas fortes contra meu ânus e quanto mais forte ele penetrava mais alto eu gemia. Quando ele percebe que vai gozar, me puxa pelo cabelo e introduz de supetão seu pênis dentro da minha garganta fazendo eu sufocar e me engasgar. Lágrimas escorrem do meu rosto enquanto sinto que vou regurgitar toda aquela porra que ele havia depositado em minha garganta. Ele retiro seu pênis da minha boca e eu volto a respirar tomando fôlego. Ele me puxa afim de me virar de barriga para cima. Ergui minhas pernas na posição de frango assado e introduz novamente seu pênis dentro de mim. Volta a me penetrar com força olhando fixo em meus olhos. Começa a chupar a ponta do bico de meus peitos. Eu volto a gemer alto. Quanto mais alto eu gemo, mais forte ele soca seu pênis dentro de mim e mais forte fica meu tesão. Ele novamente Começa a ter um orgasmo e desta vez despeja tudo dentro do meu ânus. Não se mexe e nem retira seu pênis de dentro de mim. Deixa ele ali imóvel ainda pulsando as últimas gotas. Larga minhas pernas e se deita sobre mim, permanecendo assim por algum tempo.

Eu tinha fantasiado inúmeras vezes a forma com que eu perderia minha virgindade. Mas aquilo que aconteceu ali tinha superado e muito todas as minhas expectativas. Definitivamente foi uma trepada fodastica aquela noite. Eu estava me sentindo realizado.

O problema foi que noto perfeitamente sua cara de arrependimento.

Ele sai de cima de mim e se deita ao meu lado com as mãos na cabeça e diz: Jesus o que foi que eu acabei de fazer...

Lucas por favor, vai lá ver se minha filha não acordou com todo este barulho que nós fizemos aqui neste quarto.

Tio, quem disse que ela estava dormindo? Eu me levanto com sorriso maroto e saio do quarto.

Quando chego no quarto de Wandinha ela está me aguardando com um enorme sorriso. Tu conseguiu... tu conseguiu... ela me abraça mostrando tanta felicidade quanto eu estava a ter por aquilo. Me conta tudo sua bisca. Como foi que tu agarrou o coroa. Então nos deitamos na cama uma ou lado da outra e começo a detalhar todo o ocorrido.

No dia seguinte Wandinha me tira cedo da cama. Eu tô me sentido acabado. Protesto por ter que levantar cedo mas ela me retira na marra. Me joga embaixo do chuveiro enquanto vai preparar café. Quando saio ela ela me entrega um conjunto de lingerie novo e um vestido curto muito lindo e sensual para eu vestir. O sutiã tinha bojo e ficava parecendo que eu tinha seios. Ela me maquia por inteiro. Assim que termina ela diz. Nossa tu está uma gata. Se meu pai não tivesse te pego ontem, eu que faria isso hoje, fala sorrindo. A Wandinha era demais. Que garota fantástica. Naquele dia ela tinha mais planos em relação ao seu pai. Ela convenceu ele a jogar cartas mas sabia que o baralho estava na casa da sua mãe. Usou isso como pretexto para me deixar a sós com ele em casa enquanto ela ia buscá-lo. E seu plano como sempre deu absolutamente certo. O seu pai literalmente me atacou na cozinha assim que ela saiu de casa. Só no retorno ela acabou se aborrecendo com a bagunça que havíamos feito na cozinha.

Eu e seu pai namoramos firmes por cerca de um pouco mais de 1 ano. Poderia ter durando mais. Mas aos 18 anos de idade o que a gente quer é sair e se divertir. E no meu caso, além disso também tinha vontade de pegar todos os homens do mundo. Logo juras de amor eterno não combinam que esta fase da vida. Achei melhor terminar a relação para não magoar ninguém. Principalmente Wandinha. Além do mais o coroa dela não negava fogo. A hora que eu estivesse afim, era só ligar para ele que estaria a minha espera. Então não tinha porque me prender a um compromisso e portanto foi totalmente acertada a decisão de romper oficialmente o namoro.

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Comentários

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Ficou bacana a ideia de fazer histórias que se cruzam. Bem original em relação aqui ao site

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