Mulheres Devassas - Parte 3 - Intervalo do Jogo

Um conto erótico de Graziele
Categoria: Heterossexual
Contém 4987 palavras
Data: 27/10/2022 01:30:49

Grazi - ARMANDO!!! ARMANDO, SEU FILHO DA PUTA, QUEM É LUARA?

Fui em direção ao banheiro puta da vida, com o celular em mãos, xingando meu marido. Ele tomou um susto, quando comecei a gritar com ele, que nem sabia do que poderia se tratar, pois ele nem mesmo havia visto o que acabara de receber.

Grazi - Armando, olha isso aqui! Quem é esta puta que está te mandando foto pelada?

Armando - Calma, amor. Agora é a sua vez de me deixar explicar.

Grazi - Armando, o que você aprontou? Fala logo! Quem é Luara?

Armando - Luara é a recepcionista lá da clínica. Não se lembra dela?

Grazi - Não acredito nisso, Armando! Achei que você seria mais criativo em vez de cair no clichê de comer a secretária do trabalho, caso algum dia enjoasse de mim…

Armando - Posso continuar? Então, a Luara será efetivada semana que vem. Infelizmente, a Sabrina veio conversar comigo, e disse que não poderia continuar mais trabalhando na clínica. Se lembra que eu te falei que a Luara trabalharia no lugar dela, somente no período de licença maternidade da Sabrina?

Grazi - Lembro.

Armando - Inclusive, a Luara foi indicação da própria Sabrina. Ela me disse que a Luara era muito responsável, educada e atenciosa, e que estava precisando muito de um emprego.

Grazi - Estou lembrando vagamente. Ela perdeu os pais cedo, e foi morar com os tios?

Armando - Isso. Inclusive você já foi uma vez na clínica e até falou com ela rapidamente.Você até pediu pra ela o carregador de celular uma vez. Acho até que deixou ele carregando lá na mesa dela. Não foi algo assim?

Grazi - E essa foto pelada?

Armando - Como a Sabrina, não vai poder continuar lá na clínica, eu resolvi efetivar a Luara, e ela aproveitou pra me perguntar se eu poderia avaliar os seios dela, para uma futura cirurgia de prótese de silicone. Logo de cara, disse que ela não precisaria colocar silicone, pois olhando rapidamente, notei que o tamanho de seus seios era proporcional ao corpo fazendo um belo conjunto.

Grazi - Safado!!!

Armando - Calma, meu amor. Entretanto, falei que poderia fazer uma melhor avaliação depois, caso ela realmente tivesse essa vontade, e que cobraria um preço justo a ela. Provavelmente, como hoje foi um atendimento atrás do outro, ela me mandou a foto por whatsapp mesmo. Grazi, eu estou cansado de ver peitos, e bundas. Sou médico, se esqueceu?

Grazi - Ok, eu entendo, mas ela não deveria mandar foto pra você da forma que fez. Acho isso uma falta de respeito comigo. Imagina se por acaso, uma de nossas filhas pega o seu celular e vê essa foto? Vai pegar mal pra você e pra mim também.

Armando - Eu vou falar com ela amanhã. Realmente, foi um excesso.

Grazi - Acho bom. Onde já se viu, mandar foto nua para o meu marido?

Armando - Relaxa, amor. Ela queria só uma opinião profissional. Vou falar com ela sobre isso, e esclarecer isso, para não ocorrer mais essas intimidades.

Grazi - Eu tava pensando aqui. O Erick já foi personal trainner. Acho que vou mandar uma foto da minha bunda pra ele, e ver o que ele acha. Vou pedir a opinião profissional dele.

Armando -Você não se atreva a falar o nome…

Grazi - Estou brincando contigo, mas está vendo como esses mal entendidos podem acabar em briga? Temos que ser mais fortes que isso, meu amor. E o Erick, é seu amigo. Nosso amigo. Vocês quase saíram no tapa. Foi constrangedor. Você tem que pedir desculpas pra ele depois.

Armando - Era só o que me faltava…

Grazi - Me promete. Deixa passar uns dias, e depois chama ele pra conversar.

Armando - Tudo bem, vou fazer isso só por consideração a Nina.

Grazi - Não entendi.

Armando - Eu me expressei mal. Consideração à nossa amizade de anos.

Fiquei pensando que aí tem coisa. Melhor ficar mais atenta com isso. A história do Erick, talvez tenha um fundo de verdade. Pode nem ser tão grave quanto ele pensa, mas alguma coisa está rolando.

Armando - Você vai se juntar a mim aqui no banho? A água está ótima. Vem, meu amor.

Grazi - Não sei. Essa história está muito mal contada.

Armando - Vamos deixar essas desconfianças de lado. Eu errei, você errou. Foi tudo um grande mal entendido.

Grazi - OK. Vou tomar banho sim. Estou precisando de um banho pra relaxar, e uma massagem também.

Armando - Vem logo, meu amor!

Eu tiro a roupa, entro no box, e abraço meu marido. A primeira coisa que faço, é beijar a sua boca. Que beijo!!! Meu tesão começa a aumentar de novo, e ele começa a descer beijando meu pescoço e logo em seguida meus seios. A água morna batendo em mim, deixando o bico dos meus seios mais duros ainda. Eu seguro seu pau, e ele já está duro e quente. fico mexendo com uma leve punheta, até que ele me vira pra parede e pega o sabonete e começa a me ensaboar todinha. Sinto dois dedos entrar em minha bucetinha, e logo em seguida sinto um dedo forçar a entrada do meu cuzinho. começo a gemer.

Grazi - Ai, amor… ai, eu te amo… muito… ai meu amor, assim fico doidinha… eu te amo.

Armando - Hoje não tem amor. Hoje eu vou te fuder.

Armando então me imprensou na parede e com sua mão, pegou minha cabeça e me fez ficar com o rosto de lado amassado na parede do box. Ele desceu e começou a chupar minha bucetinha e lamber meu cuzinho. Estava uma delícia. Ele ficou bastante tempo assim, e eu estava encharcada e gemendo muito. Fazia tempo que meu marido não me pegava assim. Eu estava delirando em meus pensamentos, quando de repente eu sinto seu pau me invadir numa só estocada. Confesso que ardeu um pouquinho, mas foi ótimo. Armando também estava com um fogo, ele bombava minha bucetinha com rapidez e vigor, e até com certa brutalidade. Que pegada!!! Estava tudo ótimo.

Grazi - Ai amor… assim você vai me esfolar. Tá muito bruto hoje. Esse pau tá muito duro, tá parecendo…ai, amor…calma… meu Deus…eu vou gozar…

Armando - Nada disso! Você disse que é a minha putinha. Hoje só vai gozar, depois que eu gozar.

Grazi - Não para, amor. Faz isso não, continue… ai…filho da puta… ai meu cu…ai meu cuzinho, caralho.

Armando - Puta que é puta, tem que dar o cu, e sem reclamar.

Grazi - Ta doendo amor… por favor… me come gostosinho… assim não…ai…

Armando - Já disse que hoje não tem amor. Hoje é dia de curra.

Armando continuou bombando em meu cuzinho, e a dor que no início era grande, já estava se transformando em prazer, e novamente eu sentia que iria gozar. Comecei a enlouquecer e a gemer mais alto e falar coisas, que nem me lembro agora direito. Até que começo a provocar meu marido.

Grazi - Isso. Me fode então meu macho. Não é isso que você quer? Fode a sua putinha com força então. Arrebenta o meu cuzinho. Me fode! Ai meu cuzinho, amor… caralho, que piroca é essa…me fode meu macho, enche o meu cuzinho de leite.

Armando - Sua putinha, vou te arregaçar. Seu cuzinho vai virar cuzao hoje. Isso é pra você aprender a não ficar de agarramento com outro homem. Você é a minha putinha. Só minha. Esse cuzinho é só meu. Só meu, entendeu? Se o Erick te agarrar de novo, ou qualquer outro te agarrar, você vai ver…

Puta que pariu, pra que ele foi falar nisso… Do nada, naquele momento de intenso prazer, começo a imaginar que é o Erick que está ali fudendo o meu cu. Tento tirar a imagem da minha cabeça, mas não consigo, e pra falar a verdade, nem sei se quero. Meus gemidos agora se tornaram gritos. Eu estava gozando, e comecei a mastigar o pau do meu marido, que não aguentou mais e deu uma estocada no fundo do meu cu e gozou muito. Senti aquele calor me esquentar o corpo todo, e gemi novamente. Era outro orgasmo. Armando ainda continuou a bombar o meu cuzinho e eu não estava aguentando mais.

Grazi - Chega amor! Chega! Por favor, não aguento mais!

Armando - Cala a boca, putinha. Só vou parar quando eu quiser.

Grazi - Ai amor… chega… eu estou pedin…

Ele empurra meu rosto contra a parede do box novamente, e beija minha orelha e nuca. Eu não sei o que houve, mas começo a gozar novamente, só que dessa vez, seguido de um choro. Sinto lágrimas rolarem, e meu choro se torna mais evidente. Armando percebe meu choro, e tira o pau do meu cuzinho. Ele me vira de frente pra ele, e me abraça.

Armando - Me desculpe, amor! Por favor, não sei o que aconteceu. Eu exagerei, me desculpe. Eu te amo, achei que você tava curtindo, pois estava gozando.

Grazi - Relaxa, amor… Eu estava gostando, e estava gozando. E muito. Fazia tempo que não me pegava assim. Na verdade, acho que você nunca me pegou desse jeito. Senti muito tesão, mas agora no final, estava doendo muito, e senti medo.

Armando - Desculpa. Não sei onde estava com a cabeça. Me perdoe, se eu te machuquei. Vou cuidar de você agora.

Grazi - Tudo bem…Já passou, quer dizer, tá passando.

Beijei o meu homem, e nos sentamos no box, e ficamos agarradinho curtindo o momento. Como era bom isso. Continuamos a nos beijar, e quando olho pro pau do meu marido, vejo que está ficando duro novamente.

Grazi - Amor, que fogo é esse?

Armando - Hahahaha, eu fiz uma besteira hoje amor, tenho que confessar.

Grazi - Armando, o que você aprontou?

Armando - Eu sei que nossa frequencia de sexo caiu um pouco, devido a vários problemas. Até estava falando sobre isso com a Luara…

Grazi - O que?

Armando - Calma, deixa eu continuar. Não falei de nós exatamente, mas falei que muitos casais passam por isso. Que é muito comum. Pensando nisso, eu me lembrei de algumas histórias, que falam sobre maridos que não prestam assistência, abrem pra concorrência. E tive um receio, de que algo assim poderia acontecer conosco, porque as tentações existem. Lembrei da sua mudança, em usar roupas mais ousadas, mais curtas, o seu empenho na academia em ficar cada vez mais gostosa…

Grazi - Amor, eu já te expliquei…

Armando - Eu sei, mas o que acontece é que eu estava vindo de um plantão duplo no hospital, e ainda fui pra clínica, acertar algumas coisas. E mesmo cansado, eu decidi que hoje, nós teríamos uma noite de sexo inesquecível. Confesso que tomei um azulzinho, só pra garantir, porque como eu disse, estava cansado, e isso poderia comprometer o meu desempenho. Pensando nisso tudo, e que hoje eu iria fazer você gozar muito, e várias vezes, eu fechei a clínica um pouco mais cedo, e corri pra casa pra gente namorar gostoso,

Grazi - E você chega aqui, e me vê abraçada com o Erick…

Armando - Isso. Rapidamente, meu pensamento volta pra história, de que você já estava abrindo pra concorrência…

Grazi - Hahahahahahaha

Armando - Não ri! Estou falando sério!

Grazi - Me desculpe, amor. Eu te amo, sabia…Continue.

Armando - Eu vi vocês dois, e pensei, fudeu. Negligenciei minha esposa no sexo, e ela arrumou outra rola pra usar. Fiquei maluco, e com raiva, e quando a gente estava transando…

Grazi - Fodendo, né? Currando, na verdade. Aquilo foi uma curra, e das bem dadas. Estou rindo aqui, mas meu cu ainda tá ardendo. Saiu até um pouquinho de sangue. Nem quero ver como está…Você que é o médico, pode tratar de consertar.

Armando - Eu deixei me levar, pelo tesão, pela raiva, e a vontade que eu estava de te dar uma foda inesquecível.

Grazi - Tudo bem, eu entendi. Foi inesquecível sim. E pelo visto, você quer mais…

Fui em direção de seu pau, e comecei a chupar aquela rola gostosa, que já estava dura. Estou ferrada! Meu marido tomou viagra, e esse pau não vai abaixar tão cedo. Chupei até ele gozar novamente na minha boca, e engoli tudo. Já era a sua terceira vez, e a quantidade de leite já não era tão abundante.

Armando - Ai amor, eu te amo…Você é o amor da minha vida. Tudo que é meu, é seu. E serei sempre o mais fiel dos homens. Sempre.

Comecei a chorar.

Armando - O que foi Grazi?

Eu estava emocionada com o que ele disse, mas ao mesmo tempo me lembrei das imagens do Erick me fudendo, e me lembrei do motoboy na casa da Kelly. Não era justo com meu marido. Eu amo o meu marido, mas eu não fiz nada demais. Era só uma fantasia na cabeça, e uns amassos com um motoboy. Só isso.

Grazi - Ah, você sabe que eu sou chorona, e me faz uma declaração dessas!!! Eu também te amo meu amor. Te amo muito. E te amarei para sempre.

Depois disso, ele cuidou de mim, e passou uma pomada cicatrizante no meu cuzinho, que estava um cuzao. Nem quis olhar. Fomos jantar, e depois fomos dormir. De madrugada, eu sinto uma coisa dura cutucando a minha bunda. Puta que pariu. Maldito viagra hahahaha, mas ele estava dormindo. Eu ainda estava um pouco dolorida e resolvi tomar um calmante pra relaxar e dormir melhor.

O dia amanhece, e eu estou super ansiosa pra saber se a Fabi vai conseguir pagar a prenda. Acabei me esquecendo que nesse dia, meu marido iria ficar em casa, e quando eu disse que tinha um compromisso, ele ficou bem chateado, mas eu fiz um boquete nele bem caprichado. Seu pau ficou duro muito rápido. Acho que ainda estava sob efeito do viagra. Sara e Regina ainda estavam nas primas, e provavelmente chegariam só na hora do jantar. Meu marido adora lasanha, e pra aliviar um pouco a minha barra, eu fiz uma lasanha de espinafre que ele adora, e uma salada de rúcula com agrião, palmito e tomate cereja, que ele também adora, com mais alguns temperinhos que eu boto e fica um cheiro maravilhoso. E ainda fiz pudim de leite condensado, que é sua sobremesa favorita. Assim que eu comecei a agitar as coisas na cozinha, e o cheirinho começou a invadir a casa, meu marido apareceu, como se fosse por mágica. Me abraçou por trás, segurando meus seios com as mãos e ficou beijando meu pescoço. Senti seu pau duro novamente em minha bunda.

Grazi - Para, amor! Está me desconcentrando. Vai estragar o nosso almoço.

Armando - Você está fazendo até pudim! Acho que a consciência pesou em deixar o marido sozinho e abandonado no dia de folga dele.

Grazi - Poxa amor, vou sair só um pouquinho. E quando eu voltar, a gente fica namorando bem gostoso, mas sem cuzinho. Está interditado até segunda ordem.

Armando - Quando você voltar, as meninas já vão estar em casa. Não vai dar pra gente namorar do jeito que eu quero.

Grazi - Nada a ver…A gente já fez algumas loucurinhas com elas em casa.

Armando - Quando elas eram mais novas. Agora elas já entendem tudo. Sara provavelmente nem deve ser mais virgem.

Grazi - Mas amor, por um lado é bom elas saberem que os pais têm uma vida sexual ativa, e que isso é normal.

Armando - Sim, mas às vezes você pega pesado nos palavrões e nas putarias. Não sei se quero minhas filhas escutando tudo isso.

Grazi - Elas cresceram meu amor. Daqui a pouco não serão mais nossas. Serão do mundo.

Armando - Vamos mudar de assunto Grazi. São minhas princesinhas ainda. Ai do moleque que sacanear alguma delas. Pego meu bisturi, e corto o safado.

Grazi - Cruzes amor!!! Sabia que a Sara já me confidenciou que anda fazendo sexo oral no namorado.

Armando - Porque você tinha que me falar isso? Pô, Grazi! Minha filhinha botando uma trolha na boca. Quero tirar essa imagem da minha cabeça. Sacanagem você falar isso pra mim.

Grazi - Ai, Armando!!! Você às vezes nem parece que é médico. Pois saiba que eu já ensinei as duas a colocar uma camisinha num pinto de borracha. Elas aprenderam direitinho.Ensinei até como…

Armando - Lalalalalalalalalala não estou ouvindo mais nada.

Armando teve uma criação mais rígida do que a minha, mas é um ótimo marido. No entanto, se é ótimo marido, porque estou fazendo essas sacanagens junto com as garotas? São só brincadeiras. Algumas até inofensivas. Servem pra me dar um tesãozinho e voltar com mais vontade de transar com meu marido, que eu amo.

Armando - Grazi, vou aproveitar e vou na rua comprar vinho pra gente e suco pras meninas.

Grazi - Tudo bem amor.

Armando saiu, e eu continuei a fazer o almoço e a sobremesa. Pego meu celular pra ver as mensagens, e vejo que no grupo já tem várias mensagens da Kelly e da Fabi. Tem da Patrícia também, mas bem menos. Nada de muito importante. Só elas zoando a coitada da Fabi. Até que recebo uma mensagem do Erick.

Erick - Bom dia, Grazi. Desculpa qualquer coisa por ontem, mas essa situação está me deixando maluco.

Grazi - Tudo bem, Erick. Só que quase deu merda aqui ontem, mas agora está tudo bem.

Erick - Só se for tudo bem pra você, que gosta de ser corna. Comigo, não.

Grazi - Eu confio no meu marido, Tenho certeza que ele não faria isso comigo.

Erick - Você sabia que ainda pouco eu estava lendo um livro, e a Nina me disse que precisava ir na padaria comprar pão, sendo que eu já tinha comprado pão hoje. E ela deu a desculpa que eu comprei o pão muito moreninho, e ela queria mais branco. Achei isso estranho e a segui. Só que em vez dela ir pra portaria, foi pra garagem. E ela nem levou a chave do carro. Desci, e ouvi ela conversando com seu marido que você tanto confia. Quando eu decidi falar com eles, os dois saíram no carro do seu marido.

Grazi - Erick, nós somos amigos. Meu marido deve ter oferecido carona pra ela. Para de fantasiar as coisas.

Erick - Grazi, eu cansei. Tô de saco cheio. Minha esposa direto conversando com seu marido. Ela não quer transar mais comigo. Já faz mais de 3 meses que a gente não transa. Ela diz que está com endometriose e não pode, porque dói. Diz que são ordens médicas. O filho da puta do seu marido além de transar com a minha mulher, ainda conseguiu arrumar um jeito de me impedir de transar com ela. Até exames ela me mostrou. Ele deve ter ajudado a ela a falsificar tudo.

Eu lia a mensagem de Erick, e agora eu estava realmente ficando preocupada. Alguma coisa estava acontecendo. Era difícil acreditar, mas parece que meu marido não era tão certinho assim.

Grazi - Erick, vamos fazer o seguinte. Você agora me deu mais indícios das suas suspeitas, e mesmo eu não acreditando nisso, eu agora fiquei um pouco preocupada. Vou investigar as coisas aqui, e ter uma conversa séria com ele.

Erick - Se ele estiver comendo a Nina, eu juro que mato seu marido.

Grazi - Calma aí Erick. Você está muito nervoso. Porque você não conversa com a Nina? Abre o jogo com ela. Abre o seu coração.

Erick - Não tenho coragem. Se eu fizer isso, e ela confessar que me trai, uma tragédia pode acontecer.

Grazi - Vamos dar tempo ao tempo então. Se eles estão realmente de safadeza, não conseguirão esconder por mais tempo. Agora tenho que ir, Se controla, Erick.

Larguei o celular, porque não estava mais a fim de falar com ele. Minha cabeça agora estava cheia de pensamentos. Será que Armando seria capaz? Realmente ele estava meio desleixado no sexo, mas ele colocava a desculpa sempre no trabalho. E eu via que realmente, ele estava dando muitos plantões, e ainda atendendo no consultório particular. Comecei a me sentir triste. Resolvi ligar pra ele, pra saber onde tava, e se ia demorar.

Grazi - Oi amor. (Ufa, pelo menos, ele atendeu na hora)

Armando - Oi amor. Aconteceu alguma coisa?

Grazi - Sabe o que é, queria saber onde você está. Já está voltando? Me lembrei que acabou o queijo ralado.

Armando - Já estou voltando amor. Acho que teremos que comer sem queijo ralado.

Grazi - Tudo bem então. Beijos.

Armando - Beijos.

Decidi então descer até a garagem, e ficar escondida. Acho que meu marido não seria burro de fazer alguma coisa ali, ainda mais com câmeras, mas resovi ir assim mesmo. Em 10 minutos, chega o meu marido, e eu já fico meio triste, porque ele não está sozinho. Realmente a Nina estava com ele, mas até agora, nada demais. Apenas dois amigos no carro. Continuo observando, sem fazer barulho. No lugar que estou, mal consigo ouvir o que conversam, mas pelo visto, não é nada demais.

Nina - Obrigado por ter me encontrado Armando. Não sei mais o que fazer.

Armando - Nina, a situação está fugindo do controle. Ontem a gente quase caiu na porrada, e eu ia deixar ele me bater. Estou com pena dele. O coitado não merece isso.

Nina - Eu sei, mas agora é tarde. E o pior, é que eu o amo, mas tenho medo de contar tudo e o meu casamento acabar.

Armando - O problema Nina, é que eu também estou envolvido, e o meu casamento pode acabar também. Eu não vou contar nada pra Grazi, enquanto você não contar ao Erick primeiro.

Nina começa a chorar, e meu marido a abraça calorosamente fazendo carinho em seus cabelos. Começo a ficar inquieta. Penso em aparecer e quebrar o pau, mas ainda não tenho nada de concreto, mas minha cabeça está doendo. Deve ser o chifre que está começando a querer nascer. Armando, você me paga, seu filho da puta.

Nina - Não consigo mais enrolar o Erick. Já tem três meses que não fazemos sexo, e ele não quer mais aceitar as minhas desculpas. Já toquei punheta pra ele, mas isso não está mais satisfazendo ele.

Armando - Nina, você vai ter que contar a ele, por mais doloroso que seja. O que não dá, é a gente ficar se encontrando na surdina, sempre que você precisa de mim. Melhor até a gente nem se encontrar aqui no condomínio. Quando você quiser, vai no meu consultório, que lá teremos mais privacidade.

Nina - Tudo bem.

Armando - E Nina, se o Erick quiser sexo, tem que ser naquelas condições.

Nina - Ele não vai aceitar.

Armando - Tem que ser do meu jeito Nina. Se for do jeito dele, você sabe o que pode acontecer…

Nina - Ok, Armando. Sendo assim, terei que continuar a enrolar ele. Não posso nem fazer um boquete no meu marido?

Armando - Não, Nina! Não pode!

Meu Deus, que maluquice é essa? Nunca pensei que o Armando fosse tão dominador assim, ou vai ver, a Nina é que é muito submissa. O que está acontecendo? Não posso acreditar nisso! Vou subir, e esperar ele pra conversar. Achei que eu fosse mulher suficiente pra ele, mas parece que eu não sou. Nina é um mulherão também. Difícil não olhar. Voltei pra casa derrotada, e fiquei sentada no sofá esperando meu marido. Me veio uma tristeza, e comecei a chorar. Alguns minutos depois, Armando entra em casa com o vinho e uma caixa de suco e me pega chorando.

Armando - O que houve, meu amor? Por que está chorando?

Grazi - Estou chorando porque você é um safado. Você é um escroto, Armando! Você e a Nina são dois safados filhos da puta!

Armando - Que isso, Grazi? Enlouqueceu?

Grazi - Aaaaah, não me chame de louca, que eu faço uma loucura, Armando!

Fui em direção à cozinha e peguei uma faca.

Grazi - O que você estava falando sobre quem sacanear a nossa filha? O que você disse que iria fazer?

Armando - Grazi, larga essa faca pelo amor de Deus.

Lógico que eu não pretendia fazer isso, mas eu estava meio fora de mim.

Grazi - Armando, senta aí no sofá, que a gente vai conversar.

Armando - Primeiro, largue essa faca.

Grazi - Não me irrita Armando. Senta logo esse cú na porra desse sofá!

Armando - Ok! Já sentei.

Grazi - Antes de tudo, eu só te peço pra você ser sincero comigo. Não minta, pois já estou sabendo de várias coisas, e se você mentir, eu vou saber.

Armando - Grazi, pelo amor de Deus, larga essa faca.

Grazi - Há quanto tempo você está me traindo com a Nina?

Armando - Nunca te traí com a Nina, nem com ninguém. Você é a única mulher da minha vida, hoje e para sempre.

Grazi - Olha que bonito! Até nessa hora, o cínico é galanteador.

Armando - Eu juro que não tenho nada com a Nina, nem com outra mulher.

Grazi - Armando, eu acabei de ver você lá embaixo com a Nina. Vocês estavam abraçados e estavam se beijando. ( OK. Eu não os vi se beijando, mas eu joguei esse verde. Vamos ver a resposta)

Armando - Você está vendo coisas. Eu nunca beijei a Nina, quer dizer, beijei sim, mas no rosto, igual faço com todas as minhas amigas que eu tenho um pouco mais de intimidade.

Grazi - Eu vi vocês dois. Não minta pra mim.

Armando - Tudo bem, Grazi. Você viu a gente se abraçando, mas foi só isso. Eu juro. Larga essa faca, por favor!

Grazi - E eu ouvi toda a conversa de vocês também. Eu estava escondida atrás de um carro.

Armando - Você ouviu tudo? Então, você já sabe o que está rolando.

Grazi - Infelizmente!!!. Eu peguei vocês dois. Assume logo que você está tendo um caso com a Nina.

Armando - Grazi, pelo visto você não ouviu toda a conversa. Olha só, vamos fazer o seguinte. Vamos esfriar a cabeça, e depois a gente conversa sobre isso.

Grazi - Nada disso, vamos resolver agora.

Armando - Agora não posso. Só tenho isso pra falar.

Grazi - Como assim, só tem isso pra falar? Confessa logo.

Armando - Grazi, olha pra mim. Olha nos meus olhos. Existem só duas coisas que são importantes pra mim. Minha família, que inclui meus pais, você e nossas filhas, e o meu ofício, que é a medicina. E eu nunca irei trair essas duas coisas.

Nesse momento, Armando falava isso tudo com os olhos marejados, se segurando pra nenhuma lágrima verter. Eu estava com muitas dúvidas, mas o seu olhar era sincero.

Grazi - Armando, se você realmente me ama, me fale o que está acontecendo entre você e a Nina.

Armando - Não me peça pra falar isso, Grazi. Eu não tenho uma resposta pra você. Eu não quero mentir pra você, mas não posso falar a verdade. Só me resta ficar calado.

Grazi - VOCÊ ESTÁ DE SACANAGEM COMIGO? ME FALE AGORA, SE VOCÊ REALMENTE ME AMA.

Armando - O que eu posso te falar, é que eu te amo, e nunca traí você. E se você realmente me ama, tem que confiar em mim, quando eu digo isso.

Não acredito que ele vai virar o jogo assim! Apesar do que eu ouvi, ele parece ser sincero. Eu vou até a cozinha, coloco a faca na pia e bebo um copo de água. Penso durante alguns segundos, e volto até a sala.

Grazi - Armando, eu confio em você, mas eu ouvi a conversa de vocês, e não estou me sentindo segura. Quando nos casamos, nós fizemos votos. Além das juras de amor eterno, prometemos que sempre falaríamos a verdade. Por favor, eu estou te pedindo. Me fala alguma coisa.

Armando - Grazi, você está me colocando numa posição difícil.

Grazi - Tudo bem. Você venceu.

Desabei no chão e comecei a chorar copiosamente. Armando, logo veio me abraçar e se sentou no chão ao meu lado.

Armando - Me perdoa, meu amor. Me perdoa fazer você sofrer assim. Você não merece isso. Eu errei, mas quando Nina me procurou, foi impossível…

Eu o interrompi, dando um beijo em sua boca.

Grazi - Eu agora não quero saber de mais nada. Só me abraça e me beija. Isso tudo pode acabar, dependendo das suas próximas palavras. Portanto, não quero ouvir agora. Não ainda.

Ficamos nos beijando, e chorando, como se fosse o nosso último beijo. Que beijo!!! Um beijo apaixonado que eu queria que nunca acabasse. Infelizmente, eu não poderia continuar sem saber o que está acontecendo em meu casamento.

Grazi - Pode continuar. Eu quero saber o que está acontecendo.

Armando - Grazi, eu não posso te contar, mas eu tenho uma razão. O que me impede é a confidencialidade entre médico e paciente. Eu juro a você que eu não te traí com a Nina, só que eu não posso te contar o que está acontecendo. No entanto, o que eu posso fazer, é pressionar a Nina, para que ela mesma me autorize a contar, ou ela conte a você. Peço só um tempo para que ela se sinta confortável. E se mesmo assim, ela demorar muito, e isso pôr em risco o nosso casamento, eu irei deixar de atendê-la, e aí eu conto a você sem muitos detalhes o que aconteceu.

Grazi - Não sei se posso aceitar isso. Fica muito difícil para mim nesses termos. Eu sei que você nunca me deu motivos, e eu confio em você, mas eu sei o que uma mulher pode fazer quando quer um homem, e eu não confio na Nina. Já andaram falando dela no condomínio. Me desculpa, mas eu preciso pensar. Vamos fazer o seguinte. Você me pediu um tempo, e eu vou te dar. Por favor, não estrague tudo. Eu vou tomar banho, pra gente depois almoçar. Eu tenho um compromisso com a Kelly, e não posso chegar atrasada.

Fui tomar banho, e depois almoçamos. Parecia um enterro. Nenhuma palavra foi dita. Somente olhares. Um tentando decifrar o outro. Terminamos o almoço, e ele elogiou a minha comida. Se levantou e beijou minha testa, dizendo que a louça era por conta dele. Agradeci, e fui me arrumar. Visual básico, bem despojado. Maquiagem bem leve, e óculos escuro pra esconder a cara de choro. Me despedi dele, com um abraço carinhoso, e ele ainda disse que tudo iria se esclarecer, e que me amava. E amaria sempre. Me derreti, e quase chorei, mas me fiz de forte e saí

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Comentários

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Há! Nina está enfrentando algum problema de saúde e está fazendo tratamento com Armando. Agora por em risco a confiança de Grazi, que testemunhou! A coisa tá esquentando! Realmente eu tô lendo esse e esperando a postagem do outro! Kkkkkk⭐⭐⭐💯

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Esse capítulo teve muitas voltas sem acrescentar nada

Ele trai? Ele não trai? Ele trai sim. Não, ele não trai.

Ela trai. Não traiu ainda, mas vai trair. Está naquela em que "A ocasião é que faz o ladrão."

Tem também a ingenuidade dos três: do Armando, da Grazi e do escritor. Uma foto pelada para avaliar os seios. Não fala pelada até onde e dá a entender que é nua mesma. Faz lembrar aquele cara que, junto com a esposa, surpreende a empregada boazuda e depois ele justifica ter ficado com os olhos arregalados, a boca aberta e com babás escorrendo pelo queixo, dizendo para a esposa: "Nossa! Que lindos olhos ela tem!"

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Estou preparando o terreno. Obrigado pela leitura e pela crítica. As vezes sou muito prolixo e fico rodeando, mas as vezes é intencional. Como vai ter alguns mistérios na trama, quem sabe é uma piscadinha que estou dando ao leitor pra ficar atento?

Mas confesso que nunca tinha escrito algo tão grande como esse conto, e fico muito atento com continuidade e situação dos personagens qie são muitos. De forma proposital inclusive, pra gerar certa confusão em alguns momentos e desviar o foco.

Abs e mais uma vez obrigado pela critica

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Faltou eu dizer que o conto é ótimo. Daqueles que vale a pena comentar depois de lido.

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A história é criativa e diferente, prende a atenção. Não quero ser uma chata e dizer que Grazi ainda parece meio masculinizada, pois mulheres são mais sutis na comunicação. Principalmente quando estão traindo, como é o caso dela. Lembre-se: homens são diretos, mulheres jogam, seduzem, insinuam, dizem uma coisa querendo falar outra...

Gosto mesmo da sua história e não tenho a intenção de criticar. Umas dicas femininas podem ajudá-lo. Leia Rafaella Kallil, vai ajudar muito na sua criação das quatro mulheres.

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Eu juro que estou tentando, mas é que ja tem muitos capitulos escritos. E nas revisões antes de publicar, estou tentando modificar isso... Refazendo algumas falas, mas é difícil. Vou acabar terceirizando kkkkkkkkk

Muito obrigado pelos conselhos e pela leitura. Até o fim da história, será que consigo mudar o jeitão delas?

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Não pense assim. Está maravilhosamente bem escrito. É o seu primeiro, tudo é aprendizado. Não jogue fora o que já fez, poste do jeito que está. Com o tempo, você começa a fazer de forma automática. Tudo é prática. Continue fazendo. Dou as dicas porque gosto. Por gostar, me importo. 😘

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Eu sei e agradeço, mas as mudanças não alteram o final do produto. So irão alterar o formato. E se isso ajudar na imersão, eu mudo sem pensar 2 vezws. Vou ler a Rafa Kallil. E reler o de vocês de novo. Continuem a criticar. Gosto de feedback.

No proximo capítulo, a Fabi será a narradora. Acho que vai dar uma modidicada, porque me inspirei em outra pessoa que tem um jeitinho mais feminino.

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Essa da Nina e do cara acho que deve ser algo médico de fato... Mas a funcionária manda foto pelada pedindo opinião de silicone... Infelizmente não tem justificativa. Aliás, acho que isso deve ser ser anti ético. E o pior, ele sabe que tá em débito com a esposa, porque até Viagra tomou. Na boa, o cara de inocente não tem nada kkkkk. Até agora o santo da história é o Erick, único santo

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Todo mundo é inocente, até que se prove o contrário kkkkkk menos as 4 amigas.

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Obrigado pela leitura Kent22. Seu raciocínio está bem coerente. Existe aquele ditado que quem planta, colhe. Em algum momento a casa cai. Vai depender da inteligência de cada um. Tem gente que é esperta, e às vezes consegue se safar. Veremos se as 4 são tão inteligentes assim....

Abraços...

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Senhor Anderson! Que confusão está sendo feita! Afinal Armando está traindo a Grazi com a Nina(pois até agora não vi indícios disso).

O que será que a Nina tem para que seja preciso ficar 3 meses sem transar(será que é armação ou algo mais grave?).

Ou será que movida por esses sentimentos a Grazi vai trair o Armando junto com o clube da "Luluzinha" dela? E as outras 3 o que aprontam?

Excelente Man, ainda não dá pra saber o que, como e quando aconteceu e qual o motivo disso!

Parabéns! Está excelente!

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Obrigado Militar. Tem muito mistério ainda, que aos poucos será revelado. Já deixei algumas pistas, mas no proximo capítulo teremos outra narradora.

Afinal, será a prenda da Fabi. Nada mais justo que ela narrar a vivência dela e um pouco da vida dela.

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Sua história está muito boa, primeiro ela dizendo que ama o marido e SÓ fez uma brincadeira com o motoboy e depois ele escondendo as coisas da esposa e ela no fim aceitando.

Parabéns, está muito boa a série.

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Obrigado Marcelomotta. O conceito de amor parece variar de pessoa pra pessoa. Pelo menos pra essas 4 são coisas diferentes.

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