Memórias - Parte IV

Um conto erótico de Nantes / Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 6573 palavras
Data: 26/10/2022 19:14:05

– Você já ligou para seus pais depois que voltou do hospital? – Perguntou a Elaine do nada.

Estávamos deitadas à beira da piscina do prédio aproveitando um dos raros dias de sol naquela época do ano. Em plena quarta-feira, com todos trabalhando ou cuidando de outros afazeres, tínhamos a piscina só para nós. Benesses do fato de Elaine não trabalhar por imposição do marido e eu por não precisar mais disso. Como costumava dizer, eu já tinha dado minha contribuição para o progresso, no meu caso, apenas do meu progresso, e dinheiro era uma preocupação que não tinha.

Notei que esse fato intrigava todos na família da minha nova amiga. Elaine era muito discreta e, por ser muito observadora, procurava captar nas conversas que tínhamos algo que justificasse isso, o que não acontecia com sua filha Jacque com seu jeito espevitado já tinha feito algumas perguntas diretas a respeito de como eu ganhava a vida, tendo recebido como resposta a clássica “saída pela tangente”. Quanto à Diana. Bem, o contato meu com a filha mais velha dos meus amigos tinha se limitado àquele final de semana e não podia falar muito sobre ela, a não ser que era uma mulher lindíssima.

Diana era linda. Não como a mãe, pois tinha os traços dos pais. Aliás, era uma situação encantadora com Jacque, com aquela altura toda herdada do pai tinha os traços da mãe enquanto Diana, com estatura comparada a da mãe, se parecia mais com o pai. Quanto ao comportamento ainda não podia dizer, pois a única coisa que sabia com certeza daquele casal é que Tobias, embora carinhoso com as filhas era um pouco frio em relação a mim e também achei que mantinha certo distanciamento com relação à esposa e, quanto a Elaine, a única coisa que me ocorria que ela era a bondade em pessoa, com toda aquela atenção dedicada a mim.

Fui arrancada desse pensamento ao sentir alguns respingos de água caindo sobre mim. Nem havia notado que Elaine tinha se levantado e entrara na água de onde atirara água em mim. Olhei para ela que, sorrindo, disse:

– Acorda dorminhoca. Você parece estar a quilômetros daqui, nem responde a minhas perguntas!

– Desculpe-me, Elaine. O que foi que você disse mesmo? – Perguntei com sinceridade, pois não me lembrava mais de nenhuma pergunta.

– Perguntei se você já ligou para os seus pais. – Disse ela, agora séria.

– Você acredita que tentei, mas eles não atenderam.

Era uma deslavada mentira e Elaine percebeu isso, tanto é que desconsiderou o que falei e fez o comentário seguinte como se eu tivesse confessado que não ligara.

– Imagino que sua relação com seus pais não seja nada boa. – Elaine parou de falar quando viu que eu a fulminava com o olhar, mas não se intimidou e logo continuou sem se importar com minha contrariedade: – Sei que você vai dizer que eu não tenho nada com isso e você está certa. Mas, pense bem Leticia. Segundo você contou, seus pais já são idosos e não vão viver para sempre. Vai chegar o momento que eles não estarão mais entre nós e aí você vai se perguntar se foi correto se manter longe deles.

Senti meus olhos se encherem de lágrimas e a primeira coisa que fiz foi cobrir meus olhos com os óculos de sol que estavam ao meu lado. Ato seguinte, levantei-me e saí apressada em direção ao elevador, deixando uma preocupada Elaine plantada na piscina, ao mesmo tempo que sentia seus olhos queimando minhas costas. Só voltei a ver minha benfeitora dois dias depois. Isso não quer dizer que tenha me mantida isolada por esse tempo, pois Jacque não estava nem aí para o clima que criei com a mãe dela e foi no meu apartamento todos os dias e, em determinado momento, me pareceu que ela estava seguindo alguma instrução de sua mãe. A preocupação demonstrada por minha saúde indicava isso.

Alguém já deve ter dito que a solidão é péssima conselheira.

Para mim, isso se tornou evidente, pois bastaram dois dias para que eu, inquieta com o meu isolamento voluntário, fiz algumas ligações e saí de casa assim que anoiteceu. Estava vestida para matar, com uma saia de couro curta, um top que mal cobria meus seios e uma jaqueta, também de couro por cima. Usava também uma meia tipo arrastão e saltos altos. Minha aparência era de uma prostituta que ia ao encontro de algum cliente e a única coisa discreta em mim era a maquiagem leve que usava.

Voltei para casa naquela madrugada totalmente embriagada e saí do carro com os sapatos na mão. A meia arrastão eu não sabia onde fora parar, pois não a usava mais e um pouco depois também descobri que a calcinha deve ter seguido destino igual. Cambaleando, fui andando em direção ao elevador. Quando avistei a porta do mesmo após sair de trás de alguns veículos, meu corpo congelou.

Parada ao lado da entrada do elevador, com um olhar de reprovação estava Elaine e sua postura é de quem estava ali aguardando por mim. Ela não mudou a expressão quando balancei o rosto como um protesto por sua presença ali. Em vez disso, ela caminhou até mim, me amparou e foi me conduzindo para o elevador. Tive certeza de que ela me levaria até meu apartamento quando ela pegou minha bolsa e vasculhou em busca da chave, mas para mim sua intenção era apenas garantir que eu acertaria o andar e o apartamento e não esperava por suas ações a seguir.

Elaine não se limitou a me conduzir até o andar e apartamento corretos. Ela continuou me amparando e foi andando em direção ao banheiro e, sob meus protestos, começou a me despir e foi nessa hora que eu dei pela falta da minha calcinha. Fiquei imaginando o nojo que ela devia estar sentindo com o cheiro de meu corpo que fora usado incontáveis vezes por homens famintos que se fararam em me foder e gozar por todo ele. As manchas de porra seca na minha bunda, barriga e costas e aquela trilha formada em minhas pernas que iam da buceta até próximo ao joelho não deixavam dúvidas que alguns tinham gozado dentro de mim.

Mas Elaine, impassível, não demonstrou nojo e nenhum desprezo em virtude da minha aparência. Calmamente, me levou para baixo do chuveiro e me deu um banho em regra. Sentir a mão de Elaine passando por todo meu corpo, acariciando meus seios, tocando meu grelinho e até mesmo passando a ponta do dedo indicador no meu cuzinho e a mão espalmada esfregando minha xoxota me tirou de meu estado quase catatônico e me lembro de que, em determinado momento, nossos olhos se encontraram e eu fiquei pasma com o que vi.

Os olhos azuis de Elaine me olhavam intensamente e neles havia um misto de carinho, preocupação, mas também desejo e não pude deixar de emitir um gemido, pois, justo nessa hora, sua mão macia explorava minha buceta. Fechei os olhos e entreabri meus lábios esperando por um beijo. Cinco minutos depois estava seca, com meu corpo coberto por uma camisola e deitada na cama, enquanto Elaine apagava as luzes do meu quarto e saia caminhando mansamente em direção à saída.

O beijo não aconteceu. Mas, no dia seguinte, não era aquele quase beijo que vinha a minha mente. O que não parava de me incomodar era o fato de que tudo o que se passara na noite anterior, do momento em que vi Elaine no estacionamento do prédio até o momento em que ela se afastou de mim, não trocamos uma única palavra. Somente quando ela retornou ao meu apartamento na manhã seguinte no intuito de cuidar da minha alimentação, pudemos conversar. Quer dizer, não começou como uma conversa, mas sim com acusações de minha parte que fui logo dizendo quando acordei com ela mexendo no meu guarda roupas procurando por algo para eu vestir:

– Você não se cansa de bancar a boa samaritana, não é?

– Desculpe-me por minha intromissão, Letícia. Só pensei que você poderia estar precisando de ajuda.

Naquela hora explodi:

– Porra Elaine. Para com isso. Ninguém consegue ser tão boazinha assim. – Ela parou o que estava fazendo e olhou para mim que continuei tentando ser horrível: – Para mim você está querendo alguma coisa. Fala logo o que é que, se for possível, eu te dou.

Naquele momento, cheguei a pensar que tinha conseguido meu objetivo. Ufa! Até que enfim essa “Tereza de Calcutá” brasileira vai me deixar em paz. Mais uma vez estava enganada?

– Você jura que é essa a impressão que estou te passando? – A voz calma de Elaine que se aproximava de mim e ainda por cima o seu eterno sorriso nos lábios me deixava louca, mas ela parecia não se importar com isso e continuou: – Eu juro para você que não tenho nenhum interesse em bens materiais, querida. Meu marido me dá mais do que o suficiente e a única coisa que quero é que você pare de arriscar sua vida.

– Que foi agora? Por acaso o fato de eu gostar de sexo é errado para você? É disso que você quer me salvar?

– Não Letícia. Ninguém precisa ser salvo de “gostar de sexo”. – O erro na montagem da frase foi proporcional e isso ficou claro quando ela fez o sinal de aspas com os dedos e depois continuou sem se interromper: – Sexo é bom e todos gostam. Eu gosto, e muito. Mas você tem que entender que o sexo deve ser praticado para ter prazer e ser bom e não como uma autodestruição.

– Nossa! Você agora é sexóloga também?

– Não Letícia. Errada de novo. Sou apenas uma mulher que adora sexo em sua plenitude e que tem o apoio do marido para praticá-lo com intensidade. Porém, diferente de você, sexo para mim é vida. Eu transo, eu trepo, eu fodo, mas faço isso para viver intensamente. Você, por outro lado, está se fodendo toda e não digo isso com relação ao sexo que pratica. Estou falando que quando você sai em busca de sexo, você não está fazendo isso para viver, mas sim para morrer.

Porra, essa equivaleu a um soco e, como se dizia antigamente, um soco na boca do estômago. Sem saber o que responder, apenas fiquei de cabeça baixa e, como ainda estava deitada na cama, senti Elaine me puxando calmamente para me colocar em pé. Dessa vez ela não me acompanhou até o banheiro, mas me ajudou a vestir a roupa quando retornei do banho.

Ainda naquele dia, depois de eu me desculpar timidamente pelo meu comportamento, fui provocada por ela para continuar a contar a minha históriaDepois da transa com Carlos e sua filha, tentei ficar afastada de Rodrigo, o que logicamente não consegui diante da insistência dele de fazer parte da minha vida. Sem conseguir me livrar dele, pelo menos conseguia recusar a todos os convites que ele me fazia e que alguém de sua família estivesse envolvido. Com isso, fiquei mais de um mês sem ver mais ninguém.

Mas havia algo me incomodando. Se por um lado eu me sentia horrível por ter transado com o pai e irmã do meu namorado, pois finalmente dei o braço a torcer e aceitei a condição de ser namorado de Rodrigo, já que ele me tratava e agia como se fosse o meu namorado, por outro eu sentia um frio na barriga todas as vezes que aquelas cenas vinham à minha mente.

Sabia eu que só deixei que me usassem daquela forma por ter sido drogada. Estava certa que alguma coisa devia ter sido colocada na bebida que aceitei e depois, quando aquela ampola foi destruída na minha frente e o líquido dela contida se transformou em gás e invadiu meus pulmões tive, sem nenhum favor, o maior e mais fantástico orgasmo de minha vida. Cheguei a imaginar que, se o Rodrigo adotasse a mesma atitude, seria ótimo, pois ele era um cara bonito, corpo bem feito, super atencioso e carinhoso na hora do sexo, mas que faltava um pouco de pegada. Imaginei como seria bom se o Carlos ensinasse um pouco de safadeza para o seu filho, já que, pelo que vi, sua filha já havia conquistado o título de doutora em sacanagem e, ao que tudo indica, com os ensinamentos dele.

Resignada a levar uma vida sexual morna, o que era muito difícil, pois depois de conhecer o máximo fica difícil se contentar com o mínimo, ia levando minha vida tentando compensar essas frustrações com uma dedicação maior nos estudos.

Logo, porém, descobri que também tinha causado boa impressão. Exatos quarenta e dois dias tinham se passado depois daquele fatídico dia e estava saindo da faculdade sozinha quando me deparei com o Carlos esperando por mim na saída. Estava só porque o Rodrigo havia viajado a serviço da empresa do seu pai e ao ver aquele homem ali não demorei um segundo para ter certeza que a viagem do meu namorado tinha sido por obra de seu pai.

E como eu estava certa. Carlos encarregou Rodrigo de resolver um problema em outra cidade por vários motivos. Um para treinar e testar a capacidade do filho em tomar decisões com relação aos negócios das empresas e outro, ele deixou bem claro, para afastar meu namorado da cidade e poder se aproximar de mim.

Entrei no carro quando ele se inclinou e abriu a porta do carona para mim e fui avisando:

– Aceito a sua carona, mas me leve direto para minha casa.

– Sem essa de bancar a durona comigo garota. – Disse Carlos já levando a mão direita até minha perna coberta com uma calça jeans. Sem olhar para mim, ele foi deslizando a mão por minha coxa em direção à minha xoxota e eu senti um misto de raiva e tesão. Fiquei impressionada de como sentimentos tão antagônicos podem conviver dentro de uma só pessoa, mas foi exatamente isso que aconteceu, pois senti minha buceta ficar úmida e os bicos dos meus seios endurecerem. Agradeci por estar usando um sutiã discreto para não deixar claro o estado que meu corpo estava tomando.

Para Carlos, um homem experiente, isso não era problema. Acho que ele sabia que, apesar de agir como um cafajeste, sua tática costumava dar certo e, quando dei por mim, ele estava parando na recepção de um motel. Com raiva de ele agir como se fosse meu dono, tentei provoca-lo:

– O que foi? A filhinha não tem conseguido te deixar satisfeito? Tem que pegar a namorada do filho também?

– Se você quer saber, eu nunca fico satisfeito e já fodi bem a Jéssica hoje, mas se você quiser, eu ligo para ela e ela vem se juntar a nós. Você quer?

– Não. – Foi o que consegui pronunciar.

Relutei em deixar que Carlos me beijasse a boca a primeira vez. Ele forçou e, me segurando os cabelos, conseguiu me imobilizar e encostou sua boca à minha que, traindo minha vontade, se entreabriu e colheu aquela língua áspera quando ainda estávamos no carro.

Não sei dizer o momento exato em que fiquei sem minhas roupas nem com que velocidade aquele homem se despiu, só sei dizer que em questão de minutos estava atirada na cama com ele deitado em meio às minhas pernas e sua língua explorando minha buceta, sugando meu grelinho e, quando senti minha bunda sendo aberta por duas mãos e a invasão no meu cuzinho, pressionei minha bunda de encontro àquele rosto e gritei diante do orgasmo que tomou conta de mim.

Depois, sem que eu me mexesse, Carlos se ajoelhou ao lado de meu rosto e ficou batendo com o pau duríssimo no meu rosto. Entendi qual era sua intenção abria a boca para receber aquele feixe de nervos dentro dela. Meu amante socou seu pau sem se importar se em estava me engasgando ou não, fodendo minha boca como se ela fosse uma boceta precisada de receber pau. Não satisfeito, gozou fazendo com que eu me engasgasse, tossisse, mas mesmo assim apreciasse o sabor daquela porra grossa e farta que enchia minha boca.

Como eu havia saído da faculdade no meio da tarde, pudemos aproveitar durante muito tempo o conforto daquele motel chique, e com tanto tempo, Carlos agia com calma, espaçando o período entre uma foda e outra, mas sempre me fazendo carinho no meu corpo que gozava e logo depois começava a queimar ansiando por ser invadido. Foi assim que, depois de gozar na minha boca e me deixar querendo mais, ele fodeu minha boceta na posição papai e mamãe, em uma foda básica.

A partir da segunda vez que ele gozou, tive que ajudá-lo a fazer com que seu pau voltasse a ficar duro e não demorou em que descobrisse que ele tinha preferência por sexo oral. Sabedora disso, caprichava em chupar seu pau que dava pulinhos dentro da minha boca, principalmente quando eu levantava os olhos e a gente mantinha contato visual. Continuamos a transar alterando as posições e Carlos me fez gozar na posição frango assado e depois de quatro, com ele me pegando por traz e socando aquele pau grande com força dentro da minha buceta. Ele gozou mais uma vez quando eu estava cavalgando sobre ele que segurava meus seios como se sua vida dependesse disso. Com o empate de termos gozado cada um três vezes entendi que estávamos satisfeito, porém, ele queria mais e informou:

– Agora eu quero foder esse seu cuzinho apertado.

– Hoje não, Carlos. A gente já transou bastante. E depois, seu pau é muito grande e machuca. – Disse tentando evitar o sexo anal.

Mas Carlos não se deu por vencido e, usando força, me virou de bruços e começou a dar mordida na minha bunda e passar a língua no meu rego, fazendo com que minha respiração se alterasse e minhas pernas me traíssem e fossem se abrindo, ao mesmo tempo em que levantava o quadril e arrebitava a bunda. Meu consciente dizia que não, mas meu corpo desobedecia e teimava em se entregar àqueles carinhos audaciosos.

Não entendi quando Carlos se levantou da cama e pegou algo no bolso de sua calça que estava jogada em uma poltrona. Antes que pudesse perguntar, ele estava de novo sobre mim, puxando meu corpo para que eu levantasse a bunda. Aceitei sua imposição, mas mantive a cabeça encostada à cama, o que deixou minha bunda mais arrebitada e meu cuzinho mais exposto. Logo senti a cabeça do pau encostar-se ao meu buraquinho que já fora devidamente lubrificado pela língua do meu amante e ele deu um empurrão fazendo com que a cabeça entrasse. Gemi de dor e pedi:

– Devagar Carlos, por favor. Seu pau é muito grande e grosso.

Foi como se tivesse falado o contrário, pois mal acabei de falar e ele começou a enfiar aquele pau grosso dentro do meu cuzinho que ia se dilatando fazendo com que eu sentisse um misto de dor e prazer. Então aconteceu algo que eu deveria ter imaginado, mas fui muito distraída e não me dei conta do que Carlos fora pegar em sua calça. Só sei que vi uma de suas mãos vir para diante de meu rosto enquanto a outra puxava meus cabelos para manter minha face erguida. Ouvi o ruído característico de vidro sendo esmagado, vi uma tênue fumaça e o mundo explodiu na minha frente. De repente, eu era toda desejo rebolando e pedindo para que aquele pau judiasse de meu cuzinho, até que, sem resistir ao tesão, afastei meu corpo do dele, me virei de frente, dei um empurrão forte fazendo com que ele ficasse deitado sobre a cama com o pau apontado para o teto. Depois fui para cima dele, segurei aquele pau com uma das mãos e direcionei para o meu cu e fui abaixando meu corpo sentindo a invasão ir dilatando meu rabo até conseguir engolir todo. Depois disso comecei a quicar em cima daquele pau com tanta força que depois ele chegou a dizer que teve medo que eu machucasse seu cacete.

Então veio o orgasmo. O mundo, que já não estava no seu estado normal, com tudo fora do lugar, de repente explodiu em um caleidoscópio de luzes, brilhos e cores que levou de mim os meus sentidos e fazendo com que me sentisse toda sexo e prazer. Naquele momento eu não era uma pessoa física, mas um objeto abstrato evaporando no ar e me desmanchando em gozos sucessivos. Então minhas forças me abandonaram de vez e desmaiei.

Acordei, não sei quanto tempo depois, largada em cima de Carlos que me olhava com um olhar safado. Naquela hora percebi que jamais deveria esperar carinho daquele homem e que, para ele, era apenas uma buceta, um cu e uma boca do qual ele poderia usufruir na hora que bem entendia. Prometi a mim mesma que lutaria contra isso e não permitiria ser usada daquela forma jamais, nem por ele, nem por homem nenhum.

Eu não podia imaginar o quanto estava errada.

Errada porque, a partir daquele dia, passei a ser o brinquedinho de Carlos. Ele me fodia quando queria e fazia até mesmo com que eu faltasse na faculdade para ir com ele a um motel. Em nossas transas, invariavelmente Jéssica estava presente e, sendo tão o mais safada que o pai, aprendi com ela que aquela transa que um dia tivera com minhas colegas de escola por causa da vingança contra o nosso professor não passava de brincadeira de meninas ingênuas. Se Carlos era catedrático na arte de fazer uma mulher gozar, sua filha Jéssica era uma rival à sua altura, tanto em dar prazer a uma mulher ou homem, quanto a me orientar para obter cada vez mais prazer de nossas transas fantásticas.

Depois de seis meses nessa vida de traição ao meu namorado e prazeres com minha cunhada e sogro, já estava me acostumando a esse estilo de vida e até ansiando por sexo quando eles demoravam um pouco a me procurar, sem falar que, durante nossas fodas, ficava extasiada quando percebia que era chegada a hora de Carlos usar o ser recurso preferido, que também se tornara o meu, que era o uso do haxixe para levar nosso prazer ao ápice. Achei que era uma vida satisfatória e já me preparava para viver assim por longo tempo, quando aconteceu algo que elevou esse estilo de vida para um patamar superior e, quando digo patamar, estou me referindo ao tipo de sexo que praticávamosNesse ponto da narrativa, Elaine me interrompeu sob a alegação de que logo seu marido estaria em casa e que poderíamos continuar em outra oportunidade.

– Nossa! Apesar de não concordar com o uso de droga, tenho que reconhecer que realmente era uma situação muito excitante esses encontros seu com Carlos e Jéssica.

Ao ouvir isso, fiquei pasma. Aquilo para mim soava como uma aprovação. Para piorar, notei que a voz de Elaine soou um pouco tremida e isso fez com que prestasse melhor atenção a ela. Então notei que seus seios estavam durinhos, quase furando a blusa apertada que ela usava. Então nossos olhos se encontraram e notei também que suas pupilas estavam um pouco dilatadas e ela forçava um pouco o fechamento deles, lhe dando uma aparência ainda mais bonita. Para completar ainda mais o estranho da situação, ela sorriu para mim, mas não foi o seu sorriso normal, pois havia alguma coisa de safadeza e convite naquele sorriso. Aflita, pensei:

– Meu Deus! Será que é o que estou pensando?

Minhas pernas fechadas se movimentaram em um aperto que fizeram com que eu sentisse a umidade de minha boceta escorrer por minhas pernas. Então concluí que sim, era o que estava pensando, se não da parte de Elaine, pelo menos da minha era. Tive que admitir que estava sentindo desejo por aquela mulher. Para piorar, a virada de cabeça que ela me deu quando se retirava, ainda com aquele olhar que pedia por algo mais, obrigo-me a ir buscar forças no fundo da minha alma para não pular sobre ela, jogá-la no chão, arrancar sua roupa e possuí-la ali mesmo.

Tanto tesão canalizado assim não dava para resistir. Eu precisava foder novamente, porém, dessa vez, senti que precisava de uma transa mais carinhosa e terna e menos da devassidão com a qual já me acostumara. Então resolvi arriscar, pesquisei na internet e encontrei as informações que precisava. Eu iria naquela mesma noite a uma boate e tentaria encontrar alguém que eu pudesse seduzir. De preferencia, uma mulher que fosse carinhosa, pois meu desejo por Elaine me obrigava a buscar por sexo lésbico.

Quando anoiteceu, tomei um belo banho, refiz a depilação, passei creme por todo o corpo e vesti uma roupa que, apesar de discreta, poderia também ser provocante dependendo da forma como eu me comportasse. Um vestido justo até a altura dos quadris dando ênfase aos meus seios médios e depois se abria em pregas, indo até a altura do joelho. Com uma roupa assim, eu poderia me sentar de forma comportada e parecer uma mulher discreta, mas também poderia aproveitar e fazer com que a saia do vestido deslizassem por minhas pernas quando eu me sentasse, deixando as exposta e ir ousando mais na medida do necessário, até que deixasse a mostra as meias de seda que usava presa a uma cinta liga. Estava vestida, não para matar, mas para viver. Pensei nisso me lembrando da frase dita antes por Elaine. Naquela noite, queria sexo para a vida, e não para a morte.

Meus planos foram frustrados antes mesmo que saísse do prédio. Quando acionei o elevador para descer até o estacionamento, o mesmo se colocou em movimento, desceu um pouco e logo parou. Por coincidência ou não, parou no nono andar e uma Jacqueline exuberante em sua alegria juvenil entrou e, antes mesmo que a porta se fechasse, ela me examinava do último fio de cabelo até as pontas dos pés. Depois de olhar bem, encarou meu rosto e disse:

– Hum! Pelo jeito a noite hoje promete.

Sem jeito por ter sido flagrada, apenas sorri para ela que imediatamente começou a fazer um interrogatório, querendo saber aonde eu ia e o que pretendia fazer.

Dizer para onde estava indo já não era fácil. Dizer o que pretendia fazer lá então, nem pensar. Como dizer a uma garota de dezesseis anos que você está saindo à caça de outra mulher no intuito de transar com ela? Sem estar preparada para aquela situação, menti com voz insegura:

– Estou apenas indo dar uma volta. Quero espairecer um pouco.

Então veio o pior. Com os olhos presos aos meus e um sorriso nos lábios, Jacque pediu:

– Você me dá carona?

Pensei que não era comum uma pessoa te pedir carona sem saber para que lado você esteja indo. Tentei usar isso para negar:

– Acho que não estamos indo para o mesmo lado.

– Ah! Estamos sim. Para que lado você vai?

Como assim? Primeiro ela afirmou que estávamos indo para o mesmo lado e só depois pergunta que lado é esse? Pensei rápido e falei torcendo para errar o lado que ela iria e falei:

– Estou indo em direção ao centro. Quero ir a um bairro que chama... – Não me lembrava mais o nome do bairro, mas depois de me esforçar, o nome me veio a mente e continuei: – Ah sim. Acho que é Consolação.

– Que legal. É para o mesmo lado que eu vou. Você me leva?

Agora não tinha como negar. Concordei e logo estávamos no andar desejado. Saímos de elevador e caminhamos até meu carro. Por causa da disposição dos veículos, havia alguns trechos onde não era possível caminharmos uma ao lado da outra e nessa hora eu ficava atrás de Jacque. Então pude analisar seu corpinho de adolescente. Usando um short cavado e com a barra desfiada, as pernas longas de Jéssica eram musculosas, indicando que ela se dedicava a atividades físicas, e bem torneadas e seu bumbum, que antes me parecia muito magro, era arrebitado e, apesar de não ser grande, era gracioso em um movimento sensual ao caminhar. Ela usava uma camiseta baby luck grudada ao seu corpo, o que permitia notar que não usava sutiã e, embora não tivesse notado no elevador, quando entramos no carro verifiquei que os bicos estavam durinhos, marcando o tecido de sua blusa.

Logo percebi que ia me arrepender em aceitar dar carona para a Jacqueline, pois logo ela começou a dirigir a conversa para algo muito pouco convencional, com comentários sobre suas amigas, inclusive, uma jogadora de vôlei que atuava também na seleção principal do Brasil e chamava atenção tanto por ser uma ótima jogadora, como por sua beleza. Jacque falava de como elas agiam nos vestiários e de repente disparou:

– Nossa! Aquela mulher é muito gostosa. Tem vezes que fico olhando para ela e me dá uma vontade de sair agarrando e beijando aquela boca gostosa.

– Jacque? O que é isso menina?

– Ah Lê! Para vai. Vem me dizer que você tem preconceito do sexo entre duas mulheres. Para mulher! Isso é mais comum do que você imagina.

Eu tinha que manter minha postura e fingi estar surpresa com as palavras dela. Mesmo assim, não me contive e provoquei:

– É comum assim? E nem dá para notar que você curte mulher.

– Não curto mulher, Lê. Eu curto mesmo é sexo. E antes que você fique pensando bobagem, gosto muito de homem, mas também não dispenso quando uma linda mulher me dá abertura. – A voz de Jacque era um misto de diversão e excitação.

– E eu pensando que você fosse até virgem. – Com isso, quis dizer que agora tinha certeza de que ela não era mais.

A gargalhada sonora e estridente de Jacque encheu o carro. Então ela falou sem olhar para o meu lado:

– Já faz tempo que não sou mais hem. – Olhei para ela assustada e já ia perguntar quanto tempo, quando ela mesma continuou, agora soando até um pouco vulgar: – Meu cabacinho já foi estourado há mais de três anos e minha primeira mulher foi mais recente. Não tão recente assim, mas depois que experimentei, não perco mais a oportunidade quando enxergo uma. Como... – Nesse momento notei que ela ficou com o rosto rubro e não encerrou a frase.

– Como? – Insisti em um misto de curiosidade e diversão.

– Não, deixa pra lá.

– Ah não dona Jacque. Começo a falar tem que acabar.

Ela continuou negando e eu provocando até que a provoquei perguntando ainda tinha ido parar aquela coragem de garota maluquinha que ela demonstrara antes. Foi o suficiente. Ainda com temor na voz, meio que gaguejando, ela finalmente cedeu e completou a frase inacabada:

– Quando eu... Quando eu en... en... enxergo um... uma mu.. mu...lher linda como você.

O final da frase foi dito tão rápido que quase o perdi. Mas entendi e aquela frase me atingiu como um soco no estômago. Fiquei atônita e por quase um minuto não conseguia falar nada, tentando digerir aquilo. Por fim, comentei:

– Como assim? O que você quer dizer com isso. Se estou entendendo bem, você me vê como uma oportunidade para uma transa?

Jacque, agora totalmente acuada, confirmou com um aceno no rosto.

Engraçado como o ser humano gosta de saber que é desejado por outro ser humano. De repente, a pessoa que convive por anos ao seu lado e nunca houve nada de ambas as partes demonstra estar com desejos por ele e, imediatamente, sente a reciprocidade e começa a sentir o mesmo desejo pela pessoa. E foi exatamente isso o que aconteceu com isso, pois antes mesmo de Jacque responder já senti minha buceta reagir, vibrando e expelindo seu melzinho para melar minha calcinha. Só que eu tinha que resistir a isso tudo. Havia muita coisa envolvida e foi isso que comuniquei a ela:

– É, mas não pode. Não faria algo que magoasse seus pais.

Entendi em seguida que havia errado na escolha das palavras. A forma como disse a frase, ficou implícito que eu também a desejava e que só não aceitava seu assédio, pois era isso que ela estava fazendo, me assediando, por causa de minha aproximação dos meus pais. Ela também entendeu assim, pois logo rebateu:

– O que meus pais têm a ver com isso?

– Eu devo muito a eles, Jacque. Jamais faria algo que colocasse em risco nossa amizade.

Ela pensou um pouco e, quando paramos em um sinal de trânsito, ela pousou a mão em minha perna direita, olhou bem em meus olhos e disse:

– Bom, Letícia. Você já assumiu que também me quer. Então não devemos deixar passar essa oportunidade. E pode deixar, que dos meus pais cuido eu.

Ao dizer isso, ela me pegou de surpresa, trazendo seu rosto para perto de mim e me deu um beijo no canto da boca enquanto sua mão deslizava por minha perna chegando bem próximo da minha xoxota. Tremi de tesão e fiquei sem reação. O carro de trás buzinou em virtude de o sinal ter mudado para verde e coloquei o meu em movimento. Dentro do carro um silêncio absoluto enquanto Jacque se manteve com o corpo virado para mim e com o rosto tão perto que sentia o calor de sua respiração me queimando a face. Como não disse nada, ela derrubou avançou sobre a última barreira e falou:

– Então. Vamos voltar?

– Voltar para onde, Jacque?

– Para sua casa, onde poderemos ficar só nós duas.

– Nem pensar. Sua mãe pode entrar lá em casa a qualquer momento e se isso acontecer, fatalmente ela vai me matar.

Jacque riu e insistiu:

– Ela não vai entrar lá não. Ela vai pensar que você ainda não voltou.

Uma luzinha vermelha se acendeu em minha cabeça?

– Não voltou? Como assim? Ela nem sabe que sai.

– Sabe sim. Você já se esqueceu de que ela ligou para você um pouco antes das dezoito horas. Então, nessa hora você deve ter dado a pista de que ia sair.

Realmente Elaine havia me ligado usando o pretexto de saber se eu tinha tomado um dos meus remédios. Só não me lembrava de ter falado a ela que pretendia sair. Mas isso agora era irrelevante. O que importava era o que iria vencer, o meu respeito e receio de ofender a família daquela gatinha ali ao meu lado ou o tesão que tinha se apropriado do meu corpo.

A puta que habitava em mim venceu com facilidade aquela luta e, sem sequer pensar, manobrei o carro de forma que pudesse fazer um retorno e voltar para casa.

Menos de trinta minutos depois, estava eu deitada entre as pernas de Jacque e degustando o sabor de sua bucetinha jovem, gostosa e muito doce.

Minha idade maior que ela teve que prevalecer para evitar que ela me beijasse dentro do elevador, fazendo com que eu a lembrasse de que havia câmeras ali. Na sala de casa, ela já havia se livrado da blusa e nossa diferença de estatura fazia com que seus pequenos e duros seios ficassem um pouco abaixo da minha boca e aproveitei desse fato para beijar e mordiscar aqueles moranguinhos deliciosos enquanto minha buceta escorria com o prazer de ouvir os gemidos daquela ninfeta grande na estatura, porém, perfeita em suas formas. Sem nos desgrudarmos, fomos até meu quarto e fui atirada na cama e de repente meu corpo era coberto de beijos enquanto minha roupa ia sendo retirada.

Jacque manteve apenas minhas meias e a cinta liga, arrancando todo o resto. Nem me importei quando ela teve que arrebentar as tiras laterais de minha calcinha caríssima para manter a liga e a sensação de sua pele em contato com meu corpo se rivalizava com a maciez da seda da meia. O que Jacque tinha de inexperiente ela compensava com seu entusiasmo. Com uma sede como se estivesse saindo de um deserto depois de trinta dias de privações, ela chupou minha xoxota e depois lambeu cada canto do meu corpo, fazendo com que eu gemesse. A língua de Jacque era de uma aspereza que jamais tinha experimentado em nenhum dos muitos parceiros sexuais que já tive e essa característica, em vez de atrapalhar, elevava ainda mais o meu prazer e houve momentos em que, de tão intenso, o prazer fez com que eu levantasse meu quadril por vários centímetros, mesmo com o corpo da ninfeta grudada ao meu e sendo levantada junto.

Gozamos juntas em um sessenta e nove fantástico. Gozamos isoladamente com uma dando prazer a outra, ora chupando a xoxota ou o cuzinho, ora mamando e mordiscando o bico dos seios e houve até alguns momentos em que, extasiadas, conseguimos conversar um pouco. Em uma delas, Jacque confessou:

– Como você é gostosa. Tudo o que sabia que era.

– Sabia é? E como é que você já sabia disso? – Perguntei curiosa.

– Nada não.

– Jacque! – Falei em tom de censura e emendei: – Uma boca que chupa minha xoxota não precisa evitar falar coisas que diz respeito a mim.

– Você jura que não vai ficar ofendida?

– Por que eu me ofenderia? Está ficando esquisito isso.

– Não, é que.. : – Jacque demonstrava estar realmente constrangida. Mesmo assim, se esforçou e confessou: – É que eu já sabia que você gosta muito de sexo com homens e mulheres. Pronto, falei.

– Sabia é? E como é que você soube disso?

– Minha mãe me contou.

– Filha da puta fofoqueira.

Apesar de surpresa, ao xingar, não parecia que eu estava ofendida. Na verdade, estava mesmo era surpresa. Jacque então pediu:

– Pelo amor de Deus. Não vá falar para ela que eu te contei.

– Primeiro me deixa entender melhor isso. Como é isso de ela te contar algo assim.

– É que, dentro da minha família, entre nós, não há segredos. Lá tudo é conversado com naturalidade.

Em um misto de raiva, surpresa e tesão, digeri aquilo e me dei conta de que, se era do jeito que Jacque falava até mesmo o Tobias, pai de Jacque, sabia de minha história. Porém, algo mais importante me ocorreu e tive que perguntar:

– Se entendi bem, sua mãe vai saber o que fizemos aqui nessa cama.

Jacque apenas abaixou a cabeça, com o rosto ruborizado e para mim foi o suficiente como afirmação e só consegui falar:

– Estou fodida.

Jacqueline riu do jeito que falei e depois me tranquilizou:

– Está nada. Quer dizer, vai estar fodida sim, mas no bom sentido.

Nossa! Quem diria que aquela família toda certinha curtisse essas safadezas. Senti mais uma vez minha buceta melar e a Jacque, não sei se por coincidência ou por ter percebido isso, veio para cima de mim me beijando a boca com um beijo apaixonado e tesudo.

Jacque só deixou meu apartamento quando já era mais de meia noite e, para meu desespero, ela disse que se utilizaria da escada e foi para casa usando apenas a camiseta e a calcinha, carregando seu short e sandálias na mão.

No dia seguinte, logo de manhã, recebi a visita de Elaine que, após me cumprimentar, apenas me fitou bem nos olhos e perguntou:

– E então? Gostou de sua noite?

Nessa hora pensei:

“Que filha da puta. Mas se é isso que você quer, então vai ter.”

Em seguida, liguei o foda e, sem dizer nenhuma palavra, andei até ela, segurei seus ombros e a puxei para mim. Ela abaixou a cabeça e eu ergui aminha e nossas bocas se encontraram em um beijo que ficava entre o carinhoso e o apaixonado. Quando finalmente nos desgrudamos, Elaine falou ainda com aquele seu eterno sorriso em sua boca linda:

– Puxa vida... Até que enfim...

Novo beijo calou a sua voz.

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Comentários

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Nantes estou até sem palavras o capítulo melhor q o outro,q bom q achei este seu conto para mim um dos melhores aqui no site

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Obrigado por suas palavras.

Antes eu escrevia com o Nick Nassau. Consegui recuperar os contos, caso esteja interessado.

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Nantes depois vou ler os outros conto seu,mas primeiro quero terminar este aqui,está muito top de ler um capítulo melhor que o outro

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Nassau tu mata nós cara que loucura amei essa parte também o que nós espera daqui pra frente amigão kkkkkk.

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Escreve demais... Parabéns amigo

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Obrigado amigo. A intenção sempre é a de agrada. Não é possível acertar sempre, mas um gostando já vale a pena.

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O foda de você, é que sempre acaba o conto nos deixando com água na boca! Quando achamos que matamos a sede você nos faz ter uma sede maior ainda!

Cara tu é excepcional!

Mal posso esperar pelo próximo capítulo! Parabéns!

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Obrigado amigo. A intenção é essa mesma, poder oferecer mais.

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Eita atrás de eita! Capítulo quentinho!

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