O embaraço da Casadinha... Parte 3
Antes de fazer esta leitura recomendo ler os dois contos anteriores do Embaraço da casadinha.
Excitadamente Claudinha vai deixando o estacionamento do shopping e ao visualizar seu amante completamente fora do alcance do retrovisor do seu carro solta um suspiro e leva a sua mão direita a sua tabaquinha que continuava meladinha desde o momento em que sentiu os dois dedinhos do pilantra massagear sua arrebatadora buceta no estacionamento do shopping.
Só que antes de passar marcha para ampliar a velocidade do carro ela leva os três dedinhos úmidos da sua mão que acabara de tirar de sua xoxota até sua boca, sentindo o gosto de sua deliciosa bucetinha para que não melassem o câmbio do carro.
A sorte dela foram os adolescentes estarem no carro já que o safado havia percebido pelo calor do motor do carro vizinho ao dela que o mesmo tinha acabado de ser estacionado e um casal ter descido dele andando apressadamente, talvez pra alguma sessão de cinema. E a não presença dos meninos no carro certamente faria com que o conquistador de mulheres casadas colocasse sua maravilhosa pica na buceta da casadinha a levando novamente ao devaneio sexual.
O safado sabe como endoidecer uma mulher casada na medida certa e isso faz com que elas se entreguem loucamente a ele, já que o pilantra sabe acordar saborosamente as mulheres das esposas que frequentemente estão adormecidas dentro das rotinas dos casamentos e secretamente passam a se entregar a ele.
Claudinha já estar sentindo o prazer de se entregar ao pilantra e convictamente estar apreciando colocar chifre no esposo se não estivesse, não teria repetido o delicioso crime do proibido novamente e este fato a deixou ainda mais tarada em repetir o pecado do primeiro encontro e a continuidade destas aventuras pecaminosas vão tornando esses instantes ainda mais avassaladores.
Finalmente Cláudia chega a sua casa e ao presenciar o carro do esposo na garagem, antes de descer do carro esconde a flanela que denunciaria as manchas e o sabor da buceta dela embaixo do banco do motorista e velozmente vai em direção ao seu quarto pegando outra calcinha na gaveta do guarda roupa e caminha decididamente ao banheiro e após lavar rapidamente a tabaca no chuveirinho do aparelho sanitário a enxuga e veste a nova calcinha que acabara de pegar pra depois com sabonete líquido e de forma apressada passa a lavar a calcinha ainda ensopada que se encontrava na bolsa pra retirar o cheiro e o cloro da piscina do motel quando arremessada pelo amante, torcendo à peça intima pra que a mesma secasse mais rápido no improvisado cabide do Box do banheiro.
Após eliminar os possíveis rastros da sua infidelidade, Cláudia matreiramente abre a porta do banheiro como se nada tivesse feito de pecaminoso.
E já de frente do espelho passa a fingir que “retirava” a pouquíssima maquiagem que usou quando saiu de casa e que havia sumido na água piscina e no banho do chuveiro da casa de sexo quando seu amante além de meter pica na buceta dela ainda a produziu para que o marido não desconfiasse do ato libidinoso de sua esposa com outro homem.
A intuição que a Claudia teve impediu que seu marido flagrasse que ela não usava nada por baixo ao chegar em casa ou algo pior teria acontecido naquele dia tamanha a preocupação em limpar imediatamente a peça intima, certamente se ela tivesse demorado uns cinco minutos em sua ação de limpeza da calcinha, ela teria que explicar como chegou em casa sem ter nadinha em baixo do seu vestido...
Pois só foi ela concluir o trabalho pra o ingênuo do esposo entrar ao quarto e presenciar sua esposa removendo a maquiagem vai se aproximando dela colando o seu corpo por trás do corpo da esposa e passa a esfregar seu pênis na bundinha dela, todavia aquilo fazia com que ela voltasse a pensar no Ernesto e visando que o espelho não dedurasse que ela pensava no amante, Cláudia ligeiramente leva o marido pra cama deles.
Ao deitar sua esposa na cama ele arranca a calcinha dela, sobe seu vestido e cai de boca na buceta de sua mulher que não é mais só sua e o corninho nem desconfiou que a danadinha da esposa em instantes atrás gozou repetidas vezes com a pica de outro homem e se o amante não tivesse dado um banho primoroso na Claudia, o chifrudo do marido estaria degustando amplamente o sabor do pau do Ernesto em sua língua, lábios e boca.
Claudinha gozou com as preliminares do esposo, todavia muito pouco, não exatamente com o cônjuge e sim com as lembranças da pica do amante... E o esposo a fez recordar dos momentos proibidos que ela viveu há minutos atrás e entusiasticamente ainda dentro das lembranças do proibido ela deseja muito mais que um simples gozo...
O fato de o chifrudo ter achado que ela gozara com ele, o faz apressadamente sair do quarto na velocidade de um relâmpago ou de um corredor de cinquenta metros, sem perceber que tal insanidade que ele cometeu só fez a esposa relembrar da volúpia do amante.
Que doideira e estupidez o esposo cometeu ao sair daquele jeito, ele abriu novamente o apetite sexual de sua mulher e quando o serviço é feito pela metade não satisfaz nenhuma esposa, é verdade que ela gozou, todavia, nem o vestido ele tirou, não beijou a boca de sua esposa e muito menos chupou seus peitos, nem meteu pica em sua tabaca... O que o desregrado chifrudo fez foi avivar nela o desejo de continuar a sentir desmantelos sexuais com outro homem.
Então Cláudia terminou de tirar o vestido que o esposo levantara, colocou o som que fica no quarto em um volume mediano, indo em seguida ao banheiro, travou a porta abriu as duas torneiras da pia visando que sua ligação para o amante não fosse ouvida por quem entrasse no quarto.
O cretino do seu amante ao atender a ligação perguntou se ela tinha algum saco plástico pra pôr o celular dela ja que queria conduzir o banho dela debaixo da ducha do banhairo pra isso precisaria de uma proteção plástica pra impedir que o celular dela molhasse, assim que ela passasse a fazer o que o safado pedia.
Do armário do banheiro Cláudia tirou uma luva de procedimento cirúrgico que geralmente usa pra limpar o aparelho sanitário em dias de ausências da empregada, vestiu o seu celular nela o deixando o aparelho viva voz a uma altura de que ninguém que entrasse no quarto poderia ouvir dando-lhe em seguida um nó na luva.
Mais uma vez Cláudia estava pronta pra voltar a ser uma esposa errante e já abriu a torneira da ducha do banho, sentou-se no chão do banheiro e cretinamente foi se envolvendo numa conversa insanamente despudorada com o safado do Ernesto com o volume do som que não dava pra ser escutado fora do banheiro.
O safado deixou a esposa aleia em uma ebulição sexual frenética, de esposa certinha Cláudia já não tem mais nada e loucamente em sussurros delinquentes debaixo da ducha do chuveiro ela vai se dizendo ser todinha do Ernesto escondida do marido.
E agora o pilantra vai fazendo ela se relembrar do momento que levou pica dentro do mar, bem como do instante em que ele tirou areia do mar da buceta dela e da primeira vez que ela viu a pica dele ao afastar a sunga do seu corpo.
Tais recordações avivam na cabeça da Cláudia os pecados profanos e deliciosos que vivenciara e os dedos da mão direita dela passaram a se movimentar freneticamente em sua tabaca causando calafrios arrebatadores na enfermeira que goza em sua própria casa escondida do marido em pleno banheiro do quarto deles,
Claudinha sai do box do banheiro deliciosamente pecaminosa e pra deixar o seu reboliço sexual ainda mais profano ela passa a se enxugar com a camisa do marido da mesma forma que o Ernesto a enxugou na barraca da praia.
O safado ao pedir que à agora "safadinha" relembrasse todo o primeiro encontro tornaria ainda mais vivo na cabeça dela o segundo encontro no motel ou seja, ele quer que a memória do inconsciente da Cláudia sempre veja os encontros secretos dos dois como momentos afrodisíacos.
E ainda não satisfeito o desregrado pediu pra ela por um vestido caseiro de preferência não decotado e não colocasse nada por baixo da vestimenta.
Ao se vestir da forma que o amante pediu mostra o quanto ela deseja ser novamente abatida sexualmente pelo pilantra sem que ninguém tome conhecimento, foi graças à entrada do Ernesto em sua vida que o marido depois de uma década voltou a chupar a Pri quita dela.
A safadinha da saúde estar se viciando em ter um amante e enquanto não dar pra ter outra aventura presencial vai se contentando com as libidinagens “on line” que mesmo não sendo tête-à-tête estão sendo bastante apetitosas.
E o bandido sabendo que Claudia atendeu o seu pedido de estar apenas com um vestido pede que a mesma se movimente pela casa sem que o esposo perceba que sua mulher estar se tornando uma devassa escondida dele.
A safadeza que o Ernesto pedia pra que ela fizesse escondida do marido a atiçava depravadamente. Claudia fazia exatamente o que o cachorro do seu homem secreto pedia, ela desfilava pela casa com a bucetinha totalmente liberta e essa sensação era indescritível por nunca ter feito isso em casa e muito menos na presença do marido.
E o tolo não desconfiava de nada, o filho já tinha jantado e se recolhido ao seu quarto e o marido disse que jantaria depois.
Após tais afirmações Cláudia se dirigiu a cozinha americana e enquanto jantava na bancada da cozinha de frente pra sala, via o marido na mesa da sala prospectando os clientes que visitaria no dia seguinte e assim Claudinha fica livre outra vez pra voltar a se comunicar com o safado do amante assim que terminar de jantar.
Após o jantar e pôr o fone de ouvido manda uma mensagem de texto pro pilantra do Ernesto dizendo não poder falar só ouvir e de forma desregrada o cretino vai apimentando a noite da Claudia ficar despudorada e desenfreadamente louca sexualmente ele vai fazendo com que ela passe a se masturbar prazerosamente sentada na bancada da cozinha.
Com muito cuidado pra que seu marido não percebesse tal devaneio sexual dela e esse misto de uma ação depravada e comedida permite que a profissional da saúde tenha um gozo ainda mais desvairado já que o marido estar de costa pra ela e concentrado no que fazia...
Pra não chamar a atenção dele e fazer com que o mesmo não olhe pra trás, Cláudia põe a mão esquerda na boca pra sufocar os seus gemidos e seus uivos delinquentes de prazeres são completamente abafados e pôr o seu marido estar a poucos metros de distância dela, a danada gozou deliciosamente e o corninho nem percebeu.
Tal gozo que a safadinha teve proporcionou que o chão da cozinha próximo à bancada em que ela estava sentada ficasse bem melado e propositalmente pra encobrir tal pilantragem sexual visando que seu marido não descubra que é corno, ela derramou um copo de leite para que o mesmo se misturasse ao gozo dela, em seguida simula um desastre “involuntário” de ter derramando o leite ao chão.
O deleite da safada se juntara ao prazer descomunal que sentiu e perceber que o ingrediente lacínio ao seu gozo encobriu totalmente sua infidelidade ela chama a atenção para que o marido e seu amante escutassem:
- Droga, derramei o copo de leite, ainda bem que foi um copo descartável, detesto limpar leite...
E o marido ao ouvir o fingimento da esposa do desastre que causou no piso da cozinha se prontificou a limpar. enquanto o ingênuo do marido limpava, mais saborosa e excitada ficava a esposa dele.
A namoradinha secreta do Ernesto olhava o marido limpar seu gozo misturado ao leite enquanto do outro lado da linha o Ernesto ouviu pelo telefone o marido se prontificar em limpar (risos)
A sensação que dava aos dois safados era de que o esposo aceitou Claudinha gozar pilantramente com outro homem, só não quer que ninguém saiba tamanha a sua dedicação e pressa em deixar a cozinha brilhando. (risos)
Fingindo ter esquecido algo dentro do carro ela volta a falar com o amante e ao relembrarem da presteza do marido em apagar todos os rastros do gozo dela, os dois começam a rir e já marcam para se reencontrarem na primeira segunda-feira de outubro, já que ele retornará no sábado de Goiânia e domingo é dia de eleição.
Espero que gostem
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