Gang Bang no intercâmbio 6

Um conto erótico de Bunny
Categoria: Heterossexual
Contém 1276 palavras
Data: 27/09/2022 13:22:58

Estados unidos, 2020, pandemia....

Eu já tinha perdido o meu emprego por conta do lock down da pandemia. Precisava me virar pra pagar o aluguel, e acabei caindo de vez na casa do King Kong e seus parças.

Pra quem não me conhece, sou a Bunny, e esse é o sexto conto de como a minha vida mudou quando fui fazer meu intercâmbio nos EUA.

Fiz um ig pra quem quiser me acompanhar melhor e comentar sobre os contos @bunnyblond2 ou email pra quem quiser deixar recado bunnycontos@gmail.com

Sempre fui patricinha, loirinha, filhinha de papai rico. A minha experiência na viagem mudou a minha cabeça pelo fato de que lá eu me vi "pobre" pela primeira vez.

Com a pandemia perdi o meu emprego e eu ainda tinha meses pela frente até poder voltar pro Brasil. Foi a primeira vez que eu perdi o meu poder financeiro, e tive que recorrer pros safados que já estavam me comendo há algum tempo.

Nos EUA o racismo é muito forte, muito mais que no Brasil. Lá existe segregação e as pessoas não se misturam.

Eu fui morar num bairro de negros, e eu era praticamente a única branquinha andando pelas ruas. Todo mundo me olhava de forma estranha e com risinho no rosto, porque no fundo, todo mundo sabia que eu tinha virado a bunny dos niggas.

Bunny é um termo racista, que tem um significado de bitchs mas com apelo racial. Como se fosse a piranha branca submissa de negros. Uma queen os spades, mas algo mais dominador.

Remete posse. Eu virei um objeto deles, a pet dos negoes. A coelhinha branca morando numa casa com 4 niggas

E eu gostava pra caralho disso!!!

Os safados me deram uma tiara com orelhinha de coelha pra usar. Aquilo representava muito.

Uma vez eu fui numa farmácia da esquina usando essa tiara. Eu tinha uma missão: comprar gel lubrificante. E acreditem eu precisava MUITO daquele gelzinho kkkk

Eles me deram um punhado de dollares, mas com uma condição, eu teria que ir na rua usando aquela tiara de orelhinha de coelhinha

Lá fui eu, toda loirinha, toda vestida de bitch, com uma tiara de orelhinha de bunny andando pelas ruas, com 2 negões atrás de mim, me escoltando e rindo pelo caminho

As pessoas nas ruas me olhavam com cara de tesão e risinho no rosto de ver a branquinha sendo feita de pet pelos niggas do bairro

Aquilo me dava um tesão do caralho!!!!

Eu nem tava pelada, nem tava de roupa mais ousada, mas so de andar com uma simples orelhinha de coelha pelas ruas, o significado daquilo, mexia demais com o meu tesão

De vestidinho pink bem patricinha, salto alto e orelhinhas de coelhinha. Desfilando pelas ruas de um bairro negros, sendo exibida como pet de estimação de uns negões tarados em comer uma loirinha.

Era aceitar a dominação, ser a coelhinha submissa dos negões me expondo assim pelas ruas. Todo mundo sabia que eu chupava a piroca aqueles niggas dominadores.

E isso sempre me deu muito tesão. Cada piroca preta que eu chupei, cada gozada na cara que eu levei, representava que eu aceitava aquela dominação. Aceitava a minha posição de inferioridade

Eu sempre fui patricinha mimada, sempre fui burguesinha, tive tudo na mão. Experimentar a inferioridade mexia com as minhas fantasias mais profundas

Eu me sentia num filme porno, morando numa casa com 4 negoes pirocudos, fumando maconha e chupando rola o dia inteiro. Fazia lanche e cuidava da casa. Era o total inverso da vida mimada que eu sempre tinha tido

Saber que seria uma coisa temporária, só até o fim do meu intercâmbio sempre me deixou tranquila de realizar essas fantasias. Saber quem ninguem me conhecia ali, tirava qualquer peso de ressaca moral, então me dava liberdade de fazer qualquer coisa

Então por isso que eu estava la rebolando pelas ruas, com orelhinha de coelha, sendo exibida como trofeu pro bairro inteiro

Me dava muito tesão ser esse trofeu. A loirinha que entra na vara da negada, Esse era o recado que estava sendo passado

E eu adorava isso....

Entrei na farmácia, com os 2 negoões alguns passos atrás de mim, eles me mandaram comprar camisinha e lubrificante

Mais do que isso, eu teria que perguntar algumas coisas pro vendedor. Era tudo um showzinho pra me humilhar ainda mais

E descobri que morro de tesão de ser humilhada assim...

Peguei uma caixa de camisinhas e perguntei pro balconista se aquelas eram tamanho extra large. O vendedor foi simpático e tentou tratar tudo com normalidade.

Eu insistia apontando pra trás pros negões me escoltando e fazia o gesto com as mãos, com as duas mãos espalmadas, mostrando o tamanho do caralho que eu tava aguentando

- Mas tem que servir pra uma pica assim ó

E eu abria as mãos espalmadas mostrando um tamanho enorme. O vendedor segurava o risinho ou a cara de tesão e só confirmava que sim

Eu ainda me virei fazendo joinha de positivo pros niggas atrás de mim. Daí fiz o golpe final

Botei o tudo de lubrificante no balcão e perguntei na maior cara de pau

- E esse gelzinho, serve pra anal?

Pensem na situação: Uma branquinha no meio do bairro dos negros, loirinha, usando orelhas de coelhinha, perguntando o tamanho da camisinha. Eu tinha acabado de mostrar o tamanho das pirocas que eu tava levando. E daí em seguida perguntei se o gel era bom pra anal

Os caras atrás de mim não se aguentavam mais e ja estavam rindo na maior cara de pau

O vendedor ligou o foda-se e sem ser muito indelicado, apenas disse que sim e me desejou "good luck" boa sorte

pronto, o bairo inteiro sabia que a bunny loirinha tava levando ferro na bundinha branca. fofoca de putaria sempre corre rápido demais.

E foi exatamente isso que aconteceu quando chegamos em casa.

Ainda de orelhinhas de coelhinha, fui jogada em cima da mesa da cozinha.

Em pé nos meus saltos, com os cotovelos na mesa, uma mão pesada nas minhas costas, nos meus ombros, me empurravam pra ficar inclinada pra frente, com a bundinha toda empinada.

Outra mão pesada me dava um tapa safado na bunda e levantava o meu vestidinho.

A calcinha fio dental toda enfiada na bunda não me protegia muito naquele momento. Nem ficou muito tempo enfiada na minha bunda.

Uma mão preta segurando a lateral da minha calcinha arriava com força, com pressa com fúria. A calcinha até o meio das minhas coxas.

Não era mais a calcinha que ia ficar enfiada na mina bunda... era outra coisa muito maior, que eu até tinha mostrado o tamanho espalmando as mãos na farmácia...

Ainda bem que eu tinha comprado o gel lubrificante!!!

Debruçadinha com os cotovelos na mesa, me quielibrando nos saltos, com a bundinha branca empinada pra cima, eu aguentei 2 niggas tarados querendo comer a coelhinha branca deles.

Essa viagem mexeu muito com a minha cabeça, com as minhas fantasias. Descobri que a vida de "pobre" era me foder todo dia. E eu adorava ser fodida!!!

A mesa tremia e balançava a cada cravada que eu levava por trás. Eu respirava ofegante sem folego. Gemia manhosa. E escutava todo ar de fúria de um negão tarado descontando todo racista no rabo da menina loira.

Eu realmente me sentia num filme porno nessas horas e era exatamente isso que me enchia de tesão.

Toda essa dominação psicológica me deixou viciada. ME sentir uma piranha, me sentir castigada, dominada por um touro negro atrás de mim.

Eu nunca mais fui a mesma desde essa viagem. E a minha bundinha também não rs

@bunnyblond2

bunnycontos@gmail.com

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Comentários

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Conto maravilhoso, sem condição é de deixar, qualquer um louco.

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