DUDU 06 – O irmão da minha amiga

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Gay
Contém 1954 palavras
Data: 27/09/2022 12:28:08

Sabadou com a minha amiga Lícia. Chegando no cambuí nos deparamos com vários barzinhos lotados de gente e definitivamente não era a nossa vibe da vez. Por fim acabamos em um restaurante. Sentamos a mesa e começamos a conversar. O papo rolou solto até falarmos sobre os nossos descontentamentos. Lícia, a loira odonto sem o Hb20, falava sobre o namorado que estava cada vez mais distante e que sofria por não ter forças para terminar o relacionamento, e eu acabei falando sobre os relacionamentos que não davam certo. E que já estava carente de afeto e de carinho.

- Ah Lícia, tudo mudou. Não sinto mais vontade de sair para conhecer alguém. É sempre a mesma coisa. As vezes rola um encontro repentino, mas que não vai para frente, ou que só me procura quando ta com vontade de transar. Eu queria algo mais profundo. Me entregar, sabe? E ser correspondido. Mas ta difícil, viu. Ta difícil! Minha vida ta umas mesmice. Não to vendo graça em nada, inclusive na minha faculdade. O curso de nutrição é legal, mas não consegui me identificar. Queria ir além, mas não sei bem ainda o que eu quero fazer.

- Dudu, você não vai conhecer ninguém interessante indo a baladinhas. Ainda mais quando é em balada de jovem. Embora vc tenha 18 anos, vc já tem uma mentalidade madura. Vc só está no lugar errado. Muda a direção e vc vai encontrar a pessoa que te valorize de verdade.

- Outra coisa Dudu, você tem certeza que não se identifica com a nutrição? Pq vc não tentar algum outro curso... olha, antes de eu escolher odontologia fiz pedagogia, agronomia, filosofia, fisioterapia e agora encontrei a minha vocação, a odontologia.

- KKKKKKKKKK... Lícia, como assim vc fez todos esses cursos? Olha a sua idade. Impossível!

- Dudu, não! Kkkk... eu quis dizer que eu comecei esses cursos e fui trocando até me identificar com um deles.

- Mesmo assim, Lícia, você não seguiu uma área especifica. Você se jogou mesmo. Kkk... tão corajosa para umas coisas e tão cagona para outras... vai entender!

O papo foi rolando solto até que percebemos umas pessoas olhando para gente... os garçons estava nos arrodeando. Já passava da meia noite e a cozinha do restaurante fica aberto até as 22h30. Só estávamos nós de clientes. Então nos tocamos e saímos dali. Lícia e eu não estávamos com sono e a conversar ainda estava rendendo. Entramos no carro dela e por fim Lícia me convidou para dormir na casa dela. Eu fiquei pensativo, pq era a primeira vez que Lícia me convidava para dormir na casa dela.

Ao chegarmos lá cumprimentei os pais de Lícia que estavam na cozinha e seguimos para o quarto dela. Nos ajeitamos eu fiquei apenas de samba canção e ela me emprestou uma blusa de moleton gigante. E Lícia não parava de falar sobre o curso dela. Falava sobre os instrumentos, sobre o motorzinho infernal, as aulas em laboratório e tudo mais. Aquilo ficou na minha cabeça... nessa altura do campeonato já estava querendo fazer odonto... O menino empolgado, viu! Kkk... mas não falei nada para Lícia, fiquei quieta e pensativo. Nisso fomos para sala de vídeo, onde começamos a assistir um filme. Estávamos jogados no sofá bege que era grande. Cabiam umas 4 pessoas. Lícia estava jogada no sofá e eu sentado, assistíamos ao filme, enquanto mexíamos no celular. De repente uma voz grossa ecoa pela sala.

- Mãe, cheguei!

- Lícia, Lícia... cutuquei a Lícia.

- Não sabia que você tem um irmão.

- Ah, tenho sim. É o Alexandre, ele morou fora durante um tempo. Estudava em um internato, mas agora ele teve que voltar para estudar.

- Ah, sim, legal.

- Alexaaaaaaaandre! Grita Lícia para chamar o irmão... vem cá!

- Esse é o Dudu, meu amigo da faculdade.

Alexandre coloca metade do corpo para dentro da sala de vídeo e liga a luz. Eu e Lícia fechamos os olhos com as mãos até nos acostumarmos com a claridade. E ainda com as mãos no rosto cumprimentei o Alexandre e quando o vi arregalei os olhos e tomei um copo de refrigerante. Haha... era ele! Alexandre era o gostoso da 88. Ele quando me viu abriu aquele sorriso e falou para eu ficar à vontade. Depois saiu. É claro que eu fiquei pensando nele... meu celular começou a vibrar...

- Achou mesmo que não ia responder a sua msg?

- Caralho, não sabia que você era irmão da Lícia!

- Relaxa! Só fica esperto porque aqui ninguém sabe sobre mim.

- Beleza, Alexandre. Eu não vou nem falar contigo.

- Não precisa disso, afinal vc está na minha casa.

- É claro que precisa. Não quero problemas!

Já eram 1h30 da madrugada quando Lícia já estava jogada entre as almofadas na sala de videio, quando Alexandre chegou e se jogou no sofá onde eu estava e colocou as pernas em meu colo. Eu olhei para ele, o Ale estava com um sorrisão safado, sem camisa e usando apenas um short de futebol, sem cueca. Como eu sabia que ele estava sem cueca? Aquela rola gostosa dele estava toda para fora. Meia bomba ainda, mas estava crescendo.

- Rum rum rum... Lícia, já está na hora de irmos dormir no quarto. Falei coma intenção de me livrar de uma boa confusão!

O Alexandre levou um susto e logo guardou tudo aquilo e se fez de santo. Do nada ela falou que eu ia dormir no quarto do irmão onde tinha um bi cama. E perguntou se eu não me importava. Eu não falei nada. Apenas bocejei e disse que tudo bem. Ela saiu indo para o quarto e falou para o irmão me ajudar.

- Pode deixar mainha! Ajudo sim!

Eu não falei uma só palavra... seguimos em direção ao corredor. Eu fui na frente e o Ale atrás.

- Segue que meu quarto é o último, Dudu... e apertou o meu bumbum enquanto fungava o meu pescoço.

Chegamos em seu quarto e eu tentei abrir a porta. Nisso a porta estava trancada. Alexandre me encoxou e falou ao pé do meu ouvido.

- Parece que você faz de propósito, Dudu. E continuou a cheira o meu pescoço e a beijar delicadamente da orelha até a base do meu ombro... com aquele corpo colado no meu, sentia aquele calor corporal me envolvendo por de trás e me deixando louco para terminar aquilo que começamos no banheiro da balada... aff, foi alucinante. E tudo isso ainda fora do quarto, no corredor. Aquela sensação de risco acabava comigo... tudo pq não tive força para abrir a porra da porta... Alexandre subiu a cabeça beijando meu pescoço e falou baixinho com uma voz assoprada que não sabiam abrir a porta, pq para abrir tinha um jeitinho. E ao mesmo tempo em que ele falava, me encoxava e abria a porta. Ficamos colados assim ao adentrarmos o quarto e ele fechar a porta.

Eu me virei e os beijos começaram a ficar mais quentes. Ele já estava praticamente nu, e acabou tirando o moletom que eu estava usando... o quarto do Alexandre era grande e a tal bi cama era tipo uma cama de viúva grande com uma plataforma que saía da parte de baixo da cama ...o Alexandre me suspendeu e eu fiquei com as pernas envolvidas em seu tronco e me levou como um bebe para a cama dele. Alexandre me beijava com vontade, mas não era nada exagerado. Ele desceu pelo meu corpo, beijando meu peitoral e a cada beijo, ele descia mais. Ele tirou meu short e abocanhou meu pau. Ele me chupou pra Caralho, sentia o cheiro dele e abocanhava a cabeça me fazendo virar os olhos com aquela língua. Eu me contorcia de prazer. Alexandre olho pra mim, cuspiu na mão esquerda e começo a dedilhar meu cuzinho, enquanto batia uma de leve para mim. Pegou o gel e colocou mais um pouco para facilitar e enfiou um dedo. Aquele dedo grosso... sofri um pouco! Haha... mas estava gostoso de mais para mandar parar. Depois que ele colocou o terceiro, ele parou de dedilhar e jogou as minhas pernas para o alto. Fiquei na posição de frango assado. Ele lábia meu cu com propriedade e sem frescura... fiquei todo babado. Até que ele subiu cuspiu na minha boca e me deu um beijo babento e delicioso. Aquele cheiro de pica, saliva, suor, e de sexo estava me deixando maluco. Alexandre me virou de bruços e começou a pincelar aquela rola gostoso até ela encaixar na entradinha do meu cu. Alexandre já estava tomado de prazer e eu também... não estava pensando em camisinha. Queria o Ale daquele jeito, no pelo, mas ele foi sensato e colocou uma camisinha. Ele cuspui no pau, abriu a camisinha, segurou a pontinha e foi colocando até o talo. Depois melou de gel e colocou gel no meu bumbum e dedilhou... eu me virei, fiquei de 4 e o Alexandre começou a rir..

- Pedi rola pro teu Alexandre, pede Dudu.

- Caralho Alexandre, me enraba logo, que eu to cheio de tesão. Me come seu filho da puta!

- Você que manda porra!

Alexandre começou a meter devagar e eu fui rebolando e sentindo aquela mistura de tesão com dor. Meu cu estava quente. A rola dele estava entrando e invadindo terrenos jamais alcançados, nem pelo Augusto. Quando eu senti a rola dele bater no meu bumbum, ele empurrou um pouco mais e eu fui para frente com dor e prazer. Eu tive que morder a fronha.

- Caralho Ale, vai com calma.

- Relaxa Dudu, vc não pediu rola? Agora aguenta!

Alexandre começou a tirar e colocar devagar e gradativamente foi aumentando as estocadas. Até que meu cu se abriu para ele e engoliu aquela pica com prazer e satisfação. Eu fiquei doido e comecei a entrar naquela dança... eu empurrava para trás e ele seguiu o ritmo. Ele se jogou na cama e pediu para eu sentar nele... e muito obediente que sou, fiquei de pé encima dele e agachei. Comecei a quicar naquela rola. Ele começou a estocar devagar até me abraçar e estocar mais rápido no meu cu. Minhas pernas tremeram e já não tinha mais forçar para quicar. Comecei a galopar até me jogar sobre ele. Nossos corpos suados. Nosso beijo foi sentimental. Respiração ofegante. As mãos dele sobre o meu corpo, massageando o meu bumbum e me envolvendo em seus braços... Alexandre me jogou de lado e tirou o pau de dentro de mim. A camisinha saiu junto e ficamos assim de conchinha... estávamos aproveitando muito aquele momento... me virei de encontro com o rosto dele e nos beijamos. Voltei para o colo dele e comecei a brincar com aquela rola. Ela foi ganhando forma de novo. Até que encaixou e foi sem camisinha mesmo, como eu queria isso desde o início. A sensação daquele homem grande me dominando, com aquela rola cheirosa e cheia de leite farto me fez gozar muito. Galopei mais e mais...

- Dudu, contia, porra, não para!

- Isso! Ah ah!

- Filho da puta!

- Ale, se continuarmos, eu vou gozar!

Alexandre nem me perguntou. Começou a estocar mais rápido e mais rápido.

- Ah! Ah! Mete! Ah! Eu rebolava naquela rola... até eu não aguentar e começar a gozar sem colocar as mãos. Que sensação maravilhosa! Ah! Sujei o tronco do ale de porra... mas as estocadas não pararam... Alexandre urrou! Aaaah! Ahh! e eu sentir jatos quentes inundarem o meu cu! Nesse instante o Ale se ergueu em direção ao meu tronco e me beijou, e me envolveu em seus braços e caímos de lado na cama, com a rola dele ainda dentro de mim, ofegantes, cansados e satisfeitos com a nossa noite de foda. Não parece, mas ficamos acordados até as 3h30 da madrugada. Ale, foi sensacional. Apenas nos cobrimos e dormimos juntinho ali.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Lolito Campineiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que foda excitante, mal posso esperar Lea continuação.

0 0