A putav perdida - parte 2.

Um conto erótico de Escritoraanonima
Categoria: Heterossexual
Contém 1924 palavras
Data: 26/09/2022 21:27:33

Nao foi uma viagem longa, mas foi bastante silenciosa, ele nao falava nada e eu tambem não tinha a coragem, sabia que algo de muito errado estava acontecendo, mas minha mente nao achava uma explicação racional para aquilo, meu rosto doia pelo tapa recebido e eu ainda estava algemada, paramos em frente a uma casa e ele desceu, veio ate o meu lado da porta e abriu.

— Sai. Ele mandou.

Com medo de levar outro tapa eu fiz o que ele disse, pensei em correr, mas antes de fugir precisava me livrar das algemas, fui guiada pelo braço para dentro ate a sala de estar, havia um jovem sentado em um sofá jogando video game em uma grande tv.

— Vitor. O homem ao meu lado chamou.

O garoto virou-se pausando o jogo, ele me olhou de cima a baixo.

— Quem é essa? Perguntou me analisando de cima a baixo com o o pai havia feito.

— É minha agora.

— Eu não sou sua! Respondi sem pensar. O garoto, devia ter uns 16 anos, me olhou chocado.

— Por que ela fala assim?

— Parece que ainda nao teve adestramento.

Eu ia reclamar novamente do termo que ele usou, mas uma mulher entrou na sala, ela devia ter uns 40 e tantos anos, tinha os cabelos grandes trancados, usava um vestido branco de algodao tao fino que eu podia ver sua silhueta por baixo.

— Seja bem vindo meu Senhor. Ela disse de cabeça baixa.

— Voce a comprou? Perguntou o rapaz sem se importar com a intromissao da mulher.

— Ganhei, veronica va servindo o jantar, ja desço.

Ele me puxou para un corredor ao lado, entrou e abriu uma porta que dava para um quarto.

— Voce vai dormir aqui com as outras, tome um banho e vista uma das roupas que esta no guarda roupa.

Ele ia virou as costas e me deixou ali, ouvi quando a porta foi trancada pelo lado de fora, tinha uma janela que dava pro quintal lateral da casa, mas tinha grade nelas, uma porta dava acesso a um pequeno banheiro e no quarto tinham duas camas e um guarda roupas, sentei ali e fiquei, assustada e pensativa, nem sei conta das horas passando quando ouvi a porta ser destrancada, uma moça entrou, parecia ser mais nova q eu, ela estava vestida com uma saia longa e branca e sem nada na parte de cima, deixando seus seios a mostra, mas ela nao parecia se importar.

— Bem vinda, sou a cadela Camila. Ela disse e sorriu.

— O que?. Perguntei incredula.

— Voce devia ter tomado banho e trocado essaa roupas, que roupas estranhas, onde arranjou?.

—Na minha casa. Eu disse.

Nesse momento a outra mulher entrou, ela ficou parada perto da porta e me encarou por um longo instante.

— O Senhor disse que voce estava na rua sem coleira, que disse que não pertence a ninguem. Ela falou.

— Por que eu nao pertenço!

— Será que ela perdeu a memoria? A mais nova perguntou.

— Talvez, mas essas roupas sao estranhas, nao existem mais tem roupas assim, o que aconteceu com voce menina?.

— Eu acordei na minha casa hoje de manhã, fui travalhar e no caminho o seu... aquele homem me parou e falou coisas absurdas, então chamaram a policia e me levaram e depois me entregaram a ele! E eu nao sei o que esta acontecendo!.

— E com quem voce morava?. Perguntou a tal veronica.

— Sozinha, no meu apartamento. Eu respondi.

Elas se olharam e nao disseram nada.

— podem me dizer o que está acontecendo por favor, eu estou perdida e com medo.

A mulher mais velha sentou na cama a minha frente.

— Bom, como parece que você não se lembra, eu vou lhe contar, a alguns anos começou um movimento que mudou o mundo e como as coisas funcionavam, eles ganharam adeptos rapidamemte e varios lideres politicos apoiaram a causa e em menos de tres anos eles comseguiram implantar um novo sistema em todos os cantos, com novas leis, desde então as mulheres passaram a ser patrimomio dos um homem, perdemos nossos direitos, e agora nosso unico proposito é servir aos homens da forma que melhor lhes agradar.

Por algum tempo elas me explicaram tudo, como as coisas haviam ocorrido, parecia uma realidade distopica, eu havia ido dormir e acordado naquela realidade absurda, mas que eu sabia ser real.

Elas me explicaram tudo, todo homem tinha direito a ter duas mulheres, se quisessem mais, teriam que pagar uma taxa ao governo por elas, e eles podiam fazer o que quisessem conosco, eramos obejos deles, novas escolas foram criadas para as mulheres, onde elas aprenderiam a cozinha, limpar, passar e fazer todo serviço cabivel a uma mulher, o pai seria o responsavel pela filha até seus 15 anos, onde elas passavam a ser propriedade do governo e eram mandadas para casas de adestramento, onde aprendiam a como satisfazer um homem, e la elas ficavam até que fizessem 18 anos, quando ficavam disponiveis para serem dadas a um homem.

Era tudo surreal, eu nao podia acreditar naquilo, eu tinha que fugir dali e voltar a minha casa, tinha que ter un jeito de tudo voltar ao normal, elas me trouxeram comida mas eu nao consegui comer, tentaram tirar minhas roupas mas eu nao deixei.

— Ele vai se zangar. Me alertaram, mas eu nao me importei.

No outro dia de manhã ele veio me burcar e eu ainda estava com a mesma roupa.

— Veronica disse que você nao se lembra de nada e acha que ainda vive no mundo de quase 30 anos atras.

— É por que eu vivo, eu nao sei nada dessa historia que voces estao dizendo que aconteceu, nao lembro de nada disso, ate ontem de manhã tudo estava normal!.

— Isso é realmente bem estranho, mas agora voce sabe como as coisas sao agora, você é minha e tem que me servir.

— Nao vou fazer isso. Eu disse.

— Voce vai sim, mas nao vou ficar batendo em voce, nao sou um homem violento, com o tempo voce irá perceber que seu lugar como mulher é servindo a um homem, no caso a mim mais tarde vou trazer sua coleira.

— Nao vou usar. Eu disse com raiva.

Ele nao falou nada, apenas saiu e nao trancou a porta, esperei algum tempo ali dentro entao ouvi o carro dele partir, eu ainda estava de algemas e mejs pulsos doiam um pouco, sai pela porta com pressa, queria dar o fora dali segui pelo corredor que dava acesso a sala e paralisei.

O Filho dele estava ali, largado no sofá vendo tv, Camila estava de jolhos aos pés dele, completamente nua, e tinha o membro dele dentro da boca, ele segurava os cabelos dela e empurrava sua cabeça para que ela fizesse um vai e vem na velocidade que ele queria. Ele me notou ali e sorriu.

— E ai, meu pai disse que ainda nao posso tocar em você, so depois que ele te comer, mas bem que voce podia tirar logo essa roupa pra eu dar uma olhada.

— Não.

— Voce é uma vagabunda mal adestrada.

Saí dali e procurei pela cozinha, veronica estava ali, mexia em uma panela no fogão, hava um porta ali, corri até la e tentei abrir.

— Está trancada menina. Ela disse sem nem se virar.

— Ele deixa voces trancadas aqui?. Perguntei desistindo.

— Não, mas ele sabe que você vai tentar fugir, entao hoje ele trancou.

— Voces não tentam?

— Não tem pra onde fugir menina. Ela disse e deu um sorriso fraco.

Fiquei ali conversando com ela, tentando saber mais sobre aquele mundo surreal, veronica me convenceu a comer, eu estava mesmo faminta. Depois de un tempinho Camila entrou.

— O Senhor Vitor ja foi pra escola. Eu podia ver algo branco nos labios dela, enquanto ela sorria.

— Você não parece mal com toda essa situação. Eu disse.

— Camila já nasceu dentro deste sistema, ela foi doutrinada a acreditar que tudo isso é o certo. Veronica me disse.

— Você gosta?. Perguntei incredula.

— Claro! Nós mulheres axistimos para satisfazer nossos Donos, sem eles não somos nada.

Foi demais ouvir aquilo, voltei para o quarto e fiquei la o restante do dia, quando a porta abriu e ele entrou eu senti um arrepio de medo misturado com odio, ele tinha algo nas mãos.

— Trouxe sua coleira.

— Não se aproxime!. Eu alertei.

— Vamos, pare com isso, eu vou colocar mesmo que voce nao queira, mas é melhor para você se nao apanhar, nao acha?. Sua voz era muito calma, mas severa, me dava arrepios.

— Tire essas algemas de mim. Falei.

— Não fale comigo nesse tom, preste atençao as outras pra aprender como uma mulher deve falar com um homem, agora venha cá ou vou obrigar voce a fazer o que eu quero.

Com medo de levar outro tapa, fui até ele, tudo o que eu queria correr para longe dele, ele lavantou a coleira e eu a olhei. Era vermelha e grossa, e nela estava escrito "Cadela do Marcello" e uma numeração, quis cuspir na cara dele. Ele aproximou e a colocou em volta dueu pescoço, ouvi um click quando ele a trancou.

— Isso, boa puta. Ele me parabenizou — Vou tirar essas algemas de voçe para que possa ajudar nos serviços da casa, tire essa roupa e vista uma das roupas que estao no armario, nao vou falar novamente, tambem nao adianta tentar fugir, a coleira tem rastreador cadela.

Mordi a lingua para nao xinga-lo, foi um alivio me ves livre das algemas, ele saiu sem dizer absolumente nada, toquei a coleira em meu pescoço, odiando-a, fui ao banheiro e tomei um rapido banho, depois olhei as roupas que haviam no guarda roupas, eram apenas saias ou vestidos, todos de algodao fino ou seda, eram semi transparentes e dariam para ver o que eu vestisse por baixo, e nao havia calcinhaa ou sutias.

— Devia vestir so uma saia e deixar seus peitos de fora, parecem grandes e o Senhor iria gostar. Camila disse entrando no quarto.

— Você fala coisas absurdas. Respondi e ela riu.

— Ta, veste um vestido entao, mas vamos que o Senhor ta chamando.

Vesti o que ela disse, um vestido de seda quase transparente e me senti exposta, tentei me cobrir com as mãos e a segui.

Marcello e o filho estavam na sala, veronica estava ali tambem, de pé e completamente nua.

— Vem me chupar putinha. O menino disse com arrogancia, pensei que estivesse falando comigo, mas camila foi até ele e se ajoelhou, o garoto tirou seu mebro pars fora do short e camila começou a toca-lo.

— Veronica. Marcello a chamou e ela foi, observei ela abrir o ziper de sua calça e puxar seu membro para fora, ela começou a toca-lo devagar e ele foi ficando cada vez maior e maior nas mãos dela, olhei para o rosto dele e Marcello me encarava.

— Você senta ali. Ele ordenou.

— Agora puta. Ele ordenou com a voz grave e dura.

Com medo fiz oq ele disse, sentei em uma poltrona de frente pra os dois.

— Agora quero que olhe pra elas, esse aqui é o lugar de uma boa femea, aos pés do seu macho, é onde voçê vai estar logo logo.

Fiquei olhando enquanto elas os masturbavam, eles xingavam as duas, depois de um tempo o garoto, Vitor, mandou que camila ficasse de quatro no chão, ele começou a penetrar ela com força e ordenou que ela gemesse, e assim ela o fez. Olhei para Marcello e ele me encarava de forma, fez um gesto para que veronica parasse e então levantou, seu pau estava muito duro.

— Agora vamos começar com você cadela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive escritoraanonima247 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

excelente conto, bem detalhista, vc escreve muito bem, mas se me permite, tenho algumas duvidas cronológicas....:

vc diz no conto q o "movimento" começou a alguns anos, q aos poucos ganharam adeptos e 3 anos depois já era lei....

depois menciona que a mais nova nasceu dentro dessa nova ordem, e após os 18 ficam a disposição de "afortunados"... e me pareceu, q pela intimidade e liberdade já demonstrada, talvez já tivesse no mínimo 1 anos na casa.....

depois mencionam, que as coisas das quais ela fala, são de 30 anos no passado....

...30 anos, a mais nova tem em média 19, e vc conta que tudo começou a "alguns" anos.... realmente a história é boa, e estou ansioso para ler o restante, mas as noções de tempo, parecem meio confusas!

mas no geral, meus parabéns pela escrita e pela história!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom. Aguardo o próximo ansioso.

0 0