A PRIMA DA MINHA MULHER

Um conto erótico de Eunegro69
Categoria: Heterossexual
Contém 967 palavras
Data: 25/09/2022 18:24:16

Sou Anthony, negro simpático, 58 anos, 175 m, 88 kg, bem distribuídos e muito tesão para partilhar. Eu não escrevo contos, eu transcrevo minhas experiências. O que relato aqui aconteceu realmente, local e nome das pessoas foram trocados por motivos óbvios de discrição e sigilo.

Jaci é uma prima de minha esposa, que veio do interior para prestar concurso, no domingo, e chegou em nossa residência , numa quinta-feira. Eu já a conhecia , quando de férias de fim de ano, na cidadezinha onde moravam meus sogros e grande parte dos parentes de minha mulher. Morena, cerca de 170 m,, 70 kg, de puro tentação, um rabo delicioso, seios fartos e erguidos, cintura fina e o olhar mais safado que já vi. Entre nós nada, apenas olhares incertos e um ou outro abraço, as vezes mais demorados e apertados do que o costume.

Chegou em casa pela manhã, após 8 horas de viagem de ônibus. Estava de vestido discreto, que moldava seu corpo voluptuoso, deixando-a deliciosamente sedutora. Após se acomodar, foi tomar banho e, saindo do banheiro num shortinho branco, que no contraste com sua pele morena e coladíssimo em suas curvas, me deixou excitado e com dificuldades para disfarçar o interesse e controlar os olhares.

Enquanto as primas colocavam as fofocas em dia, no quarto de hóspedes, eu brincava com meu filho pequeno e, ora ou outra, íamos para na porta do quarto. Numa dessas idas, vi as duas colocando os pertences de nossa visita no guarda-roupas e, a visão dela de costas, shortinho colado,onde se percebia a calcinha toda enfiada no rabo. Fiquei tão tarado que tirei uma foto com meu celular em zoom, daquela bunda maravilhosa...

Logo após o almoço, deitei em meu quarto e as duas ficaram tricotando na sala. Em determinado momento me levantei para ir ao banheiro e, passando no corredor, vi Jaci ma sala, semi-deitada nos sofá, uma perna esticada , a outra dobrada, almofada abraçada na altura dos seios. Abaixo, a visão da buceta invadida pela junção do short..,minha esposa estava no quarto de nosso filho, colocando -o para sesta.Fui ao banheiro e voltei rápido o suficiente para pegar meu celular e, de fresta, dar um close da bucetona mordendo a short dela. Caminho de volta ao banheiro, me deliciei olhando as fotos, numa punheta alucinante. Que delícia! Envolvia meu pau numa massagem lenta,imaginando-o no rego daquela bunda tesuda.., fui aumentando o ritmo , pensando em esfregar meu pau naquele grelo inchado, entrando naquela rachinha suculenta e luxuriosa..,ela, gulosa pedindo para ser fodida com força..,GOZEI! Estremecendo num prazer delicioso e indescritível.

Dia seguinte Jaci queria ir ao Shopping, uma vez que ainda faltavam 02 dias para as provas e já considerava ter estudado o suficiente ..,queria relaxar e fazer umas comprinhas.

Sem carro e como custo alto para ir de táxi, fomos de ônibus. Minha esposa, devido ao nosso filho e o stress de congestionamento , resolveu ficar. Assim fomos eu e Jaci, num vestido simples,leve e muito sensual. Para irmos, conseguimos assentos disponíveis e o trânsito, surpreendentemente, não estava lento, o que fez a viagem durar cerca de 40 minutos. Fui ciceroneando-a e mostrando os lugares da cidade, por onde passávamos, tudo na mais completa casualidade.

Na volta aconteceu...

Com várias sacolas, entramos num busão sem muita gente, porém com todos os assentos ocupados. Nos posicionamos no vão para cadeirantes, lado a lado, as sacolas no chão. A medida que o coletivo foi enchendo, fomos ficando prensados um no outro. Encheu tanto que Jaci ficou praticamente com sua perna direita entre as minhas pernas, toda encostada em mim. Aquilo me excitou, fiquei de pau duro ao sentir seu calor,seu cheiro, seu corpo voluptuoso.., e ela percebeu. Me olhou e fiquei meio sem jeito..,ela deu um sorrisinho. Aí, a safada realmente me provocou, mexia, esfregava, rebolava, se abaixava, fingindo ajeitar as sacolas...

Congestionamento, lentidão, mais gente entrando no ônibus. Quase pisoteando as sacolas, ela foi empurrada de vez e terminou se encaixando toda em mim. Bem colada, a bunda toda grudada em meu cacete latejante. Rostos bem próximos, pressionei a pélvis para frente e ela empurrou para trás. Fez um leve movimento para baixo e para cima de novo, sarrando gostoso me pau. Que tesão! Cheirei seu pescoço, vi seus braços arrepiarem e percebi o bico do peitinho endurecer, sob o vestido. Não aguentando de tanto tesão, desci uma das mãos e, como um casal de namorados, enlacei-a pela cintura. Foi quando pude apalpar e perceber, que ela estava sem calcinha..,PIREI!!!!!

Por cima do vestido, tateei sua buceta, bem acima , na pontinha do grelo, ela serpenteava roçando o rabo, no meu pau,aproveitando o balanço do ônibus. Disfarçadamente beijei seu pescoço, passando a língua e ela forçava a bunda, como que querendo meu pau dentro. Foi tão alucinante que meu pau pulsava e latejava, de desejo e meus testículos doíam de tanta tara. Num determinado momento era virou-se de frente pra mim, colou sua buceta no meu cacete e estremeceu toda, sem pudor nenhum, me beijou gostosamente na boca, lasciva, luxuriosamente e gozou..,gozou que parecia ter desmaiado, se apoiando toda em mim. Senti que meu pau faltava arrebentar as calças de tanto desejo.

Jaci sussurrou ao meu ouvido.

- ..,está escorrendo pelas minhas pernas..

Aquilo me deixou ainda mais ensandecido de volúpia e desejo, tara ,tesão.

- Estamos chegando.. . Respondi

Ela desce a mão e voltou com a mesma úmida de seu tesão e pincelou os dedos em meus lábios, numa deliciosa tortura e uma vontade intensa de foder aquela xana bem ali.

Dez minutos depois, descíamos no ponto de, vi o brilho do seu mel nas pernas dela, passei a mão, levei a boca, me deliciei..

Fomos prá casa. E o que vivemos nos dias restantes, antes de sua volta, relato no próximo conto.

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