Karen, a empregada

Um conto erótico de João Paulista
Categoria: Heterossexual
Contém 1122 palavras
Data: 25/09/2022 02:10:20

Como já relatei em contos anteriores, meu nome é João, vou contar sobre a minha primeira vez com uma mulher mais velha, na época estava no ensino médio, onde estudei uma escola particular famosa aqui em Campinas, minha mãe era diretora na época e meu pai trabalhava na ramo de tecnologia, devido toda correria, minha estava procurando uma empregada para ajudar nas tarefas domésticas, depois de muita procura, minha mãe contratou uma mulher chamada Karen, que frequentava a igreja da minha avó.

Karen, era uma mulher de cerca de 35 anos, 1,70m, cabelos castanhos claro, o rosto aparentava ser mais nova do era, seu corpo era de gordinha gostosa, bunda grande, coxas grossas e peitos médios, era estilo cavalona, não preciso dizer o quanto eu fiquei louco nela.

Depois de uma semana , ela começou a trabalhar em nosso apartamento, tínhamos pouco contato, por causa do rotina, normalmente as ficávamos sozinha na parte da tarde, tentei conhece lá melhor mas ela se mostrava uma pessoa bem fechada, só sabia que era casada e tinha um filho mas me contentava em só espiã lá enquanto limpava, com sorte conseguia pega lá com rabo empinado limpando alguma coisa, se tornou minha imagem preferida na hora da punheta

Com o tempo me contentei que era um sonho distante fuder essa coroa, desde moleque sempre uma tara por coroa, mas nunca tive uma oportunidade de comer uma, até um certo dia que tudo mudou.

Em dia qualquer, voltei pra casa mais cedo, cumprimentei a Karen como era costume, ela comentou que precisou trazer o filho pra lá, sinceramente não prestei atenção e nem dei importância como tava cansado, fui pro meu quarto, quando cheguei na porta encontrei o moleque mexendo nas minhas coisas e pra piora eu vi ele guardando um relógio que meu avô me deu, bem caro por sinal, na hora meu sangue subiu e já fui pra cima do menino, depois de um confusão, Karen chegou pra acalmar os ânimos, me tirou d encima do moleque, expliquei ocorrido, ela revistou a bolsa do menino e devolveu o relógio, pediu perdão e disse que ia conversar ele e pediu para não comentar a história com a minha mãe por enquanto.

No dia seguinte, comentei ocorrido com meu primo Pedro, que era bem mais malicioso que eu, óbvio que ele me convenceu a usar isso como vantagem para conseguir algo da Karen, apesar de ficar receoso no começo, minha mente só imaginava na oportunidade de comer aquela coroa, então chegando em casa, logo que me viu, ela me chamou pra conversa e explicou que o filho tava passando uma fase difícil, andava com mas companhias e toda essa historinha de sempre, ela insistia para não contar para minha mãe, claro se ela soubesse ia demiti-la, foi aqui que ofereci uma proposta.

" Karen, eu posso até não contar para minha mãe mas eu preciso ser compensando por isso"

Ela ainda sem entende a malícia.

" Eu entendo João, o que você precisar eu posso te ajudar, só por favor não conte para sua mãe"

" Talvez eu preciso da sua ajuda em algo"

" O que você precisar "

Mesmo ainda com medo, fui direto

" Karen te acho uma mulher muita bonita e sou louco pra te ver nua, se fizer isso eu prometo que fico calado"

" Como assim? Você é louco? Sou casada eu não vou fazer isso"

" Você quem sabe, essa e minha proposta pra ficar calado"

" Você é um filho da puta, não vou entrar no seu jogo"

Na hora já fiquei puto.

" Foi seu filho que tava roubando aqui, deixa que eu conto pra minha mãe "

Levantei e fui pro meu quarto e deixei ela falando sozinha, agora era esperar se daria certo, até que não demorou, antes ir embora ela bateu na porta.

" Eu pensei melhor, vou fazer isso porque preciso do emprego mas tem que prometer não conta pra ninguém "

Ela mal terminou de falar, já pulei encima dela, já fui puxando sua camiseta pra baixo , ficando só de sutiã enquanto ela ainda resistia

" Eu não disse que ia ser agora"

"Não quero perder tempo quero te ver nua agora"

" Não vamos fazer nada, tá ouvindo?"

"Tudo bem"

Continuava puxando sua blusa e o sutiã, até seus peitos saltarem pra fora, era bem firmes, biquinho rosado, já comecei acariciar e meti a boca mas ela ainda estava resistente.

" Eu tiro sozinha, não é pra me tocar ,você só vai observar só isso"

Ela começou a tirar toda roupa ficando peladinha, enquanto isso tirei meu pau pra fora e comecei se masturbar, ela toda vermelha, só observava a ação.

" Vai fazer isso na minha frente?"

."Claro, não vou perder a oportunidade"

Pedi pra ela fazer poses mesmo contra sua vontade, ela aceitava.

Pedi pra ela ficar de quatro e abrir a bunda pra ver o seu cuzinho,, que visao maravilhosa, aquele rabo grande na minha frente, sua buceta era bem cuidada, raspadinha, bem inchada, não resisti e comecei a roçar nela, comecei a esfregar meu pau na sua bunda,

"Não é pra enfiar esse pau em mim"

A primeira vez que ela não impedia enquanto isso eu toquei na sua buceta, percebi que aquilo tava excitando

" Você tá molhada"

" Claro que não"

Mas eu pude sentir a buceta molhada na minha mão, pedi pra fuder ela

" Eu disse que não vamos transar, era só pra você me observar"

" Karen pelo menos chupa meu pau"

" Não vou fazer isso"

Continuei insistindo até que ela cedeu

" Vai ser única vez que vamos fazer isso e te mato se vc contar para alguém"

Ela respirou fundo e se ajoelhou na minha frente, pegou com força no meu pau e começou a chupar, agarrei no seu cabelo e comecei ajudar movimento, ela chupava com maestria, podia sentir que já não fazia por obrigação e sim por vontade , ela chupava meu pau e parava e lambia minha cabecinha, enquanto isso apertava seu peito, peguei pelo cabelo e comecei a enfiar meu pau na sua boca, eu já controlava tudo naquele momento, ela só obedecia, empurrava cada vez mais fundo até sentir meu pau entrando na sua garganta, seu olhos escorria lágrimas, mas ela já não reclamava como antes,

" Isso aí sua puta, chupa o pau do seu patrão"

Ela só resmungava mas continuava aceitando a situação, continuei a meter na sua boca, quando o tesão falou mais alto, só sinalizei que ia gozar, ela até tentou tirar a boca mas eu não deixei, e enchi sua boca de porra, escorreu pela sua boca, enquanto ela tentava engolir o restante, ela se limpou e se vestiu enquanto me olhava com raiva mas com tesão ainda.

" Nunca mais vamos fazer isso e bico calado"

" Claro"

Sabemos que não seria a única vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive João Paulista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo,se realmente não foi a única vez nós conte o q aconteceu no dia seguinte, estarei esperando

0 0