Zelador Interino

Um conto erótico de AlexSafado13
Categoria: Gay
Contém 1602 palavras
Data: 24/09/2022 01:19:33
Última revisão: 20/03/2024 09:31:03

Olá, eu me chamo Alex, e vou continuar a aventura sexual que contei em “Irmão do

Zelador '' me apresentando rapidamente, tenho 22 anos, branco, me considero bem

gostosinho, e faço academia a um ano e meio.

Agora vamos ao que interessa.

Depois do dia em que eu e o Manuel, irmão do meu zelador, tivemos nossa aventura, ele

voltou a ficar afastado, nem me cumprimentava mais. Acho que ele estava assustado com a

possibilidade de alguém saber sobre o que fizemos. Mas com o tempo isso passou. Acho

que duas semanas depois de ter gozado na boca dele, o zelador do meu prédio tirou férias.

O Manuel, como sempre, ficou como zelador interino. E foi nesse momento que ele voltou

atrás de mim.

Com a família longe, ele achou o momento perfeito para continuarmos o que tínhamos

começado naquele dia. Ele me cumprimentava normalmente, voltou a ir no meu horário de

musculação e até a procurar conversa. Em três dias que ele voltou ao normal, já estamos

novamente falando dos caras da academia.

Foi no vestiário da academia que ele deu o sinal verde de que iria acontecer novamente.

- Porra aquele dia foi incrivel, fiquei um bom tempo só imaginando aquilo que você fez

comigo - entendi que ele queria dizer quando empurrei ele contra a parede e o

masturbei até ele gozar, na propria roupa.

- Se quiser posso fazer agora - digo na brincadeira, andando em direção a ele..

- Não, aqui não. Dessa vez quero bem mais devagar e sem nada- ele falava baixo

para que ninguém além de mim, pudesse escutar conversa.

Nessa hora o cara loiro que nós dois tínhamos muito tesão, entra no vestiário e tira a

camisa e o shorts dele ficando só de cueca, e que delicia que ele era, um volume bem

gostoso dentro da boxer, além daquelas coxas deliciosas. Ele abre um armário, pega uma

toalha e vai em direção ao chuveiro. Eu olho pro Manuel e vejo o volume do pau dele duro

no shorts.

- Já terminou o treino?- pergunta com a respiração mais pesada e mais baixo ainda,

quase não o escuto..

- Hoje eu te alívio, mas não faço nada mais do que isso.

- Porra, vamo lá em casa - fala necessitado.

Eu puxo ele pro banheiro e fecho a porta, abaixo o shorts dele e o masturbo lentamente só

olhando para ele. É como se fosse o dia na casa dele, mas dessa vez não coloco pressão

na sua rola e nem o masturbo rapidamente. Ele fica me olhando e logo tira minha rola pra

fora do shorts e me masturba. Não nos beijamos e nem falamos nada. O medo era grande

de alguém chegar e perceber. O barulho do chuveiro ligado, nossas respirações pesadas,

tudo dava mais tesão. Ele é o primeiro a gozar na minha mão e pouco tempo depois faço o

mesmo na dele. Eu subo meu shorts e saio do box. Olho para ter certeza de que ninguém

está por perto e vou embora, deixando ele lá.

No dia seguinte ele me encontra na academia.

- Sábado na minha casa - e me dá um papel, discretamente, era seu número.

Não nos falamos mas naquele dia e ele nem apareceu mais o resto da semana. Ele

possivelmente tinha ficado puto comigo, por ter deixado ele e ido embora depois de

gozarmos no banheiro. Na sexta à noite, pego o papel que ele me deu e mando mensagem.

- Amanhã eu não vou para a academia, me espera cedo. - Só mando isso.

- To ocupado amanhã.

- Ok

Uma hora depois ele manda outra mensagem.

- As 9:00

No sábado de manhã eu peguei minhas coisas e fiz como se fosse ir para a academia. Mas

como vocês já sabem, eu fui realmente para casa do Manuel. Não toquei na porta para não

fazer barulho, apenas mandei uma mensagem “estou aqui''. Um tempinho e ele abre a porta

sem camisa, de shorts e sem cueca, seu pau balançava ali embaixo do tecido.

- cerveja?- ele pergunta indo em direção a cozinha.

Eu não respondo, apenas o sigo até a cozinha e agarro ele por trás, antes que abrisse a

geladeira. Beijo seu pescoço, enquanto passo minhas mãos por seu corpo.

- Eu tô relaxado e você?- pergunto ao pegar seu pau com força e dando um aperto

nele.

- Posso relaxar mais - abre a geladeira.

- Eu dou um jeito nisso. - Enfio minha mão no seu shorts e tiro seu pau pra fora e o

masturbo lentamente.

- Só ...ahh…só uma - ele vai com a mão em direção a garrafa e eu a seguro, trago ela

pro proprio pau dele. - Você vai comandar então?

- Quer que eu te foda contra a geladeira ou na sua cama? - largo seu pau e enfio um

dedo com vontade no seu cu.

- Caralhooo!

Eu sinto ele quente, seco e duro em volta do meu dedo. Enquanto apenas mexo dentro

dele, beijo seu pescoço e sua orelha. Ele vira o rosto e damos um beijo, seguidos de varios

outros. Fico ali sentindo o cu dele no meu dedo, até que ele se sente bem desconfortável,

por estar muito seco e pede para irmos para a cama.

Nós tiramos todas nossas roupas e jogamos no chão. Os dois se olham pelados, duros e

cheios de tesão.

Com cada pessoa que fico, eu tenho o costume de agir como ela gosta, no caso do Manuel,

eu tinha que tomar conta da situação ou ele desistiria. Eu caminho até ele e o empurro

contra a parede. É como se fosse o outro dia em que fiz isso, mas hoje estamos os dois

nus. Levo minha boca até a sua e nos beijamos por um bom tempo, sentindo o corpo do

outro, esfregando um no outro. O calor infernal e nosso tesão, fazem nós dois transpirarmos

muito.

Eu faço com que ele vire o corpo, preso entre mim e a parede. Esfrego meu pau duro contra

sua bunda. Sua bunda também é bem peluda, igual o resto do seu corpo, não muito grande,

bunda normal de homem magro e dura. Beijo seu pescoço me esfregando nele, que apenas

dá leves gemidos.

- Fala que quer rola, vai. Pede pra eu te comer, vai. - Ele nada fala, apenas respira

profundamente. - Quer mais que esse dedo no teu cuzinho? - Eu enfio o dedo

novamente, com pressa para ouvir as palavras saindo da boca dele.

- Me come. - pede depois de um gemido dolorido.

Eu desço pelo seu corpo, fico de joelhos. Dou uma bela mordida naquela bunda peluda e

enfio minha boca ali. O cuzinho dele todo perfumado. Ele vai perdendo a força na perna e

acaba quase sentando na minha cara. Seguro sua cintura e meti a língua naquele cu. Tento

fazer com que minha lingua invada aquele buraco gostoso, mas ele muito nervoso vai

prendendo a entrada. Me levanto e o empurro para a cama.

- Relaxa o rabo, seu puto

Dou um tapa na bunda dele, que não gosta muito, então apenas volta a chupar seu cu.

Começo a lamber das bolas até o cu dele, tento fazer o meu melhor, mas é dificil com ele

ficando travado. Até que seguro seu pau e o masturbo. Nesse momento o cu dele relaxa e

eu me acabo naquele rabo peludo.

Eu procuro minha carteira e pego a camisinha. Protegido e pronto pra comer ele. Ele fica de

bruços, com a barriga contra a cama. Deitado. Eu subo na cama e guio meu pau pro cu

dele. Ele fica nervoso novamente e quando tento enfiar minha rola, não consigo. Peço o

lubrificante, ele me fala onde está, pego e massageio o cu dele enfiando um, dois, três

dedos. Tento deixar ele relaxado e aberto.

Depois em uma conversa descobri que ele gosta de fazer assim, sem relaxar para sentir

mais pressão, mas que não me falou por vergonha.

- Caralho - eu enfio meu pau naquele cu que aperta minha rola.

Eu vou metendo nele devagar ainda tentando relaxar ele. Pergunto se quer parar e ele

quase grita um “NÃO!”. Continuo a me enfiar no cu dele e começo a meter, entrar e sair. Oh,

cuzinho gostosinho. Até por dentro é meio apertado. Ele pede pra comer ele logo pra não

desconfiarem, então é isso que faço. Começo a meter feito um cavalo no cio. A cama bate

contra a parede, mas não me importo. Seguro os ombros dele para ficar numa posição

melhor de meter. Ele geme um pouco de dor e continuo a meter.

Ele dá uns gemidos de alívio, acho que por o pau dele estar roçando contra a cama, ele

goza, embaixo de mim. Meu pau só vai sentindo o calor daquele cu peludo. Por mim eu

ficaria ali o dia inteiro ali dentro, entre metidas, lambidas, chupadas, beijos, mas já sei que

com ele não é possível. Agarro a cabeça dele e forço contra o colchão no momento que

começo a chegar próximo do gozo, ele geme de dor. Eu apenas continuo até que eu gozo

com uma metida bem funda naquele cu. Continuo metendo até meu pau começar a

amolecer. Eu caio sobre o seu corpo e recupero minha respiração.

Ficamos ali durante uns minutos, até que ele me empurra e se levanta.

- Me promete que vai ficar só entre nós, né?

- Já disse que sim, agora dá uma mamada, vem.

- Vai se vestir logo

E com ele se tornando seco novamente eu me visto e vou embora. Poderia ter tentado

conseguir a mamada, mas na real aquela situação me tira o tesão. Nossa relação continua

de conversas na academia, mas preciso confessar. Nunca mais transamos, mas eu

consegui uma mamada dele no chuveiro da academia.

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Comentários

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Vc escreve bem pra kralho. Adorei.

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Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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