Caso de Família. Parte 3.

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Heterossexual
Contém 1395 palavras
Data: 23/09/2022 22:44:41

No dia combinado eu acordo cedo tomo uma ducha e fico na espera enquanto faço algumas coisas em casa e por volta das 10 da manhã a campainha toca e vejo Alessandra no portão que estava nervosa e bastante ansiosa, parecia que não queria ser vista por alguém apesar da rua estar deserta então rapidamente a recebi e a levei para dentro. Alê tinha se arrumado bem, estava com um vestidinho preto colado que parecia novo, as unhas estavam feitas e estava de cabelo solto e bem perfumada, tinha se preparado toda para mim.

- Quanto tempo você têm? Perguntei.

- O dia todo, disse ao meu marido que só voltaria no final do dia. Respondeu timidamente.

- Então quer dizer que vou te comer o dia inteiro? E a abracei segurando sua bunda enquanto ela afirmava positivamente com a cabeça.

Peguei em sua mão e a conduzi para o quarto entre beijos e amassos a pressionando na parede sentindo aquela boca gostosa na minha, com nossas línguas se entrelaçando em uma dança envolvente e ao mesmo tempo em que me despia ela começou a me punhetar e a segurei pelo cabelo a guiando para um boquete e como Alessandra é bem baixinha e eu sou bem alto ela só precisou dar uma pequena curvada para me chupar de pé mesmo em um dos melhores momentos da minha vida, no qual a tia da minha esposa, uma coroa baixinha e casada, mãe de dois filhos e esposa dedicada, adorada por toda a família e amigos, estava na minha frente de pé sendo segurada pelos cabelos e mamando no meu pau com toda dedicação e talento, engolindo meu cacete todo até o talo sem se importar com mais nada deixando seus medos para trás e se deliciando como nunca.

Tirei seu vestido e quase gozei quando a vi só de calcinha preta fio dental, estava sem sutiã com aqueles peitos gigantescos levemente caídos e nus na minha frente de bicos bem escuros e duríssimos nos quais eu caí de boca e chupei com muito gosto ouvindo seus gemidos e gritinhos, me abaixei e puxei sua calcinha e pude ver aquela bucetinha linda e toda gordinha totalmente encharcada sendo uma das coisas mais lindas que tinha visto e a virando de costas fiquei admirando aquela bunda maravilhosa mega grande que perdi uns minutos cheirando, beijando, lambendo e mordendo até que não resisti e a deitei na cama e passei a chupá-la e cada linguada naquela xaninha rosadinha e suculenta, Alessandra ia ao delírio gemendo feito louca e instantes depois teve um baita orgasmo com direito a virada de olhos e tremedeira no corpo.

- Sua bucetinha é bem pequena mas é saborosa, gostou da chupada? perguntei.

- Nossa, gostei muito, faz anos que não gozava assim, respondeu ofegante.

- É só o começo, vou te foder de todos os jeitos hoje. E enfiei o pau em sua xana aproveitando que estava deitada.

Como estava super molhada o pau entrou fácil e a cada bombada ela gemia bem gostoso quando meu cacete batia lá no fundo de sua bocetinha que era muito apertada e estava me deixando louco me fazendo acelerar o ritmo socando muito forte e rápido o que me fez encher sua bucetinha de porra e desfalecer em cima dela. Ficamos deitados nessa posição por um tempo e meu cacete ainda estava dentro quando começamos a nos beijar e comecei a ficar ereto de novamente e aproveitando que já estava engatado comecei a comê-la novamente, iria dar a famosa "duas sem tirar" e meti gostoso até gozar dentro mais uma vez. Depois de quase duas horas de descanso Alessandra desceu para beber água e eu estava encostado na cabeceira da cama admirando aquela baixinha deliciosa desfilando peladinha no meu quarto e quando ela voltou e me viu ali de pau duro subiu na cama de quatro e começou a fazer uma gulosa com aquele rabão empinado e depois da chupeta maravilhosa sentou-se de frente pra mim e sem se encaixar começou a me beijar e ficamos entre beijos loucos e ardentes e chupadas longas e caprichadas em seus peitões por mais de meia hora até o momento que ela deu uma levantada e escorregou na minha rola dura feito pedra e ficamos um bom tempo metendo nessa posição com muitas carícias e afeto, nesse momento era a fase em que estávamos fazendo um amor gostosinho, e mais uma vez ejaculei dentro logo depois que ela gozou no meu pau. Nesse momento tanto eu quanto ela estávamos esgotados, em coisa de quatro horas já tinha gozado umas três vezes, mas ainda me restavam algumas horas a mais de prazer com essa baixinha deliciosa e não iria deixar essa oportunidade passar.

Levantei-me e fui tomar banho, ligo o chuveiro e Alessandra chega logo em seguida e para não molhar os cabelos e não gerar suspeitas colocou uma toca de banho da minha esposa e não pude conter a ereção enquanto ela se lavava e esfregava aquela bundona em mim e sem cerimônia meti nela ali mesmo e o som que a água fazia quando fincava o pau na safada era música para meus ouvidos mas não queria gozar nela durante o banho pois a água levaria minha porra pelo ralo e gosto de ver meu leite todo em seu corpo, seja por dentro ou por fora, e após a ducha a levei ao quarto de hóspedes, a coloquei de quatro em um colchão no chão e mandei ver socando a rola que ela adorava a julgar pelas suas reações.

- Tá gostando de levar rola de quatro enquanto seu marido está trabalhando, sua safada?

- Ele nem imagina que a esposinha dele é uma puta que rebola no pau de outro macho e já levou várias gozadas na buceta, né putinha?

Sempre que falava essas coisas sua buceta ficava mais apertada e molhadinha e seus gemidos aumentavam.

- Vem aqui que agora vou jogar porra na sua cara, vagabunda! Tirei o pau de sua xana e gozei na cara dela e a porra pegou no rosto todo, nos seios e em seus cabelos.

- Você sujou meu cabelo! Precisava ser na cara? Agora vou ter que lavar. Ela disse com voz de choro.

- Mulher vagabunda a gente goza na cara mesmo, falei de forma seca.

- Agora vai se lavar de novo que estou com fome e quero que você faça uns lanches pra gente.

- Tá bom, já vou descer. Foi a resposta de Alessandra e essa submissão por parte dela a deixava excitada assim como eu também estava.

Minutos depois ela desce e começa a preparar uns lanches e era indescritível ver aquela dona de casa genuína andando peladinha pela minha cozinha rebolando bem gostoso aquele traseiro de tanajura. Comemos os sanduíches e conversamos algumas amenidades e nos dirigimos à sala onde o clima esquentou mais uma vez por causa dos beijos e carícias.

- Fica de joelho no chão e me dá uma mamadinha bem gostosa, ordenei enquanto me ajeitava no sofá.

Obediente ela começou a chupar olhando nos meus olhos o tempo todo, estava muito linda naquela posição.

- Isso, adoro quando você engole meu pau olhando pra mim.

- Você é minha puta a partir de agora, sabia? Disse cheio de tesão e ela continuou a mamar me encarando.

- Responde vagabunda, vai ser minha puta? E como uma espécie de teste final dei-lhe um tabefe na cara não tão forte mas também nem tão fraco.

- Vou sim, disse e continuou com o boquete.

Aquilo me deixou louco de tesão e comecei a dar tapas em seu rosto e ela os recebia sem tirar o pau da boca e a me encarar, eu conseguia notar a satisfação dela ao me servir, estava vivendo algo novo e era nítida sua felicidade e para não gozar tão rápido fiz ela se levantar, virar de costas para mim e sentar no meu pau, o que ela fez com maestria, subia e descia, rebolava e quicava, tudo no ritmo dela, eu só estava curtindo o momento vendo meu pinto duro desaparecer no meio daquele rabo fenomenal para depois surgir altivo e soberano e ficamos nessa brincadeira até a danada ter mais um orgasmo daqueles o que me dava grande satisfação pois geralmente as mulheres com quem saía, incluindo minha esposa, só tinham orgasmo quando fazia oral nelas, essa é a primeira mulher que goza com meu pau, e mais de uma vez.

Continua...

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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