Caso de Família. Parte 2.

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Heterossexual
Contém 619 palavras
Data: 23/09/2022 16:59:16

Depois daquela foda sensacional com nossos cônjuges na parte inferior da casa sem desconfiar de nada não tive mais contato com Alessandra por mais que tentasse, fiquei quase um mês sem a ver até acontecer um almoço de família na casa da avó de minha esposa. Lá nos cumprimentamos e tudo correu de forma normal e por mais que ela tentasse me evitar (por medo de dar bandeira, fiquei sabendo depois) percebia seus olhares em minha direção e na hora de ir embora a vi entrando na casa para pegar algo e aproveitei para ir ao banheiro já que todos estavam do lado de fora e a encontrei no quarto.

- E aí Alessandra, está tudo bem? Nunca mais nos falamos, disse.

- Tá tudo bem sim, tá meio corrido ultimamente.

- Precisamos conversar, depois daquele dia lá em casa você parece estar me evitando, afirmei.

- Não tem o que conversar, a gente transou na sua casa e sei que você quer me comer de novo e não sei se consigo resistir se você tentar, falou Alessandra de forma direta.

Minha reação foi puxar ela na minha direção e tascar um beijo em sua boca, de início ela tentou evitar mas acabou cedendo e após um rápido mas gostoso beijo ela vai embora. Depois do encontro na casa da matriarca da família da minha esposa só fui encontrar com Alessandra novamente depois de dois meses quando Sérgio resolveu fazer um churrasco em sua casa e na ocasião em nenhum momento a olhei do jeito costumeiro e nem conversamos muito e isso causou um certo desconforto nela que começou a ficar inquieta a ponto do marido perguntar se estava bem. Em certo momento as bebidas acabaram e o pessoal começou a fazer vaquinha para comprar mais e como eu não estava bebendo fiquei encarregado de ir com o carro no mercado e para minha surpresa Alessandra se prontificou a ir junto e só foi entrarmos no carro que ela começou a falar:

- Não falou comigo a noite toda, tá bravo?

- Eu falei com você sim, e porque estaria bravo com você?

- Porque eu disse que não poderia transar com você, respondeu com um tom de voz triste.

Nessa hora o sinal de trânsito ficou vermelho e aproveitei e lhe dei um beijo, e quando chegamos ao mercado compramos as cervejas e já de volta no carro começamos a nos pegar pois deixei a caranga na parte coberta do estacionamento que estava bem escuro além do carro ter insulfilm e na empolgação eu fui mais ousado.

- Vem cá me chupar, vem? Falei já sacando o pau duro pra fora.

- Tá louco? Claro que não!

- Só uma mamadinha vai, olha como ele está por sua causa.

Ela ficou encarando meu pau e após alguns segundos de silêncio ela caiu de boca chupando magicamente me levando à loucura com sua boquinha quente e molhada engolindo meu pau e ao ver aquela delícia de mulher tão pequena colocando meu cacete todo na boca quase morri de tesão. A danada chupava com experiência passando a língua na cabeça, lambendo o pau todo dando uma atenção ao meu saco e depois engolia a tora toda e mamava com maestria e esse boquete durou cerca de uns 10 minutos até eu gozar no fundo da garganta dela que tomou tudinho e não reclamou, apenas se ajeitou no banco colocou o cinto de segurança e não disse mais nada até voltarmos para sua casa. No final da festa quando estávamos indo embora cheguei na Alessandra e disse:

- Quero te comer de novo.

Ela ficou em silêncio.

- Na próxima sexta-feira eu estarei de folga do trabalho, pode passar lá em casa, vou ficar te esperando, e fui embora sem esperar resposta.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 64 estrelas.
Incentive Odinoque a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários