Black and White - Meu Primeiro Branco, Minha Primeira Traição

Um conto erótico de Nati
Categoria: Heterossexual
Contém 2145 palavras
Data: 20/09/2022 23:21:18

Olá! Eu sou Nati, e o que vou contar abaixo aconteceu há poucos anos, com meu amigo que vou apelidar de PA.

Eu e PA trabalhávamos juntos em uma grande empresa de tecnologia. Nos demos bem desde o início, e convivíamos todos os dias juntos. Ambos namorávamos, portanto nunca havia tido nenhum interesse sexual ou amoroso, pelo menos de minha parte. Além disso, ele não fazia bem meu tipo, já que eu costumava ficar apenas com caras pretos. Muitos colegas diziam que sentiam um clima entre nós, principalmente nossa chefe, que sempre nos provocava chamando de casal. Eu sempre negava e justificava com os pontos que disse na frase anterior.

Tínhamos várias diferenças de gostos, mas no geral estávamos quase sempre juntos. Seja no escritório ou em tantos happy hours pelos quais passamos. Eu era muito apaixonada pelo meu namorado na época, e ele também por sua namorada na época. Eu nunca antes havia tido nada com ninguém por fora do meu relacionamento, sempre havia sido fiel. No máximo, alguns selinhos em amigas meninas durante bebedeiras, mas nada mais que isso. PA tinha várias escapadas com garotas da empresa, mesmo namorando há anos. Sempre me contava sobre seus casos, mas sempre me respeitava. Nos divertíamos muito e falávamos sobre putaria, o que eu fazia com meu namorado, e ele o que fazia com a namorada e com as amantes, mas ele nunca dava em cima de mim. Algumas vezes quando bebia além da conta, mas nunca tinha tentado nada comigo.

Ele sempre foi bonito, mas eu nunca me deixava sentir algo além de amizade. Eu sou pretinha de tom claro, e mesmo antes de meu ex-namorado, preferia ficar apenas com meninos da minha cor, como falei antes. PA não é branco loiro dos olhos claros, mas tecnicamente ainda é branco. Tinha cabelo raspado preto e barba. Pouco mais alto que eu, cerca de quase 1,80. Fazia o tipo saradinho e tatuado, era lutador e vocalista de uma banda de rock.

Eu preta clara, de cabelos castanhos que sempre gostei de variar o estilo, desde blackzão até trancinhas. Na época dessa história, usava cacheado. Tenho olhos cor de mel que ficam esverdeados dependendo de onde estou. Modéstia à parte posso dizer que sou bem gostosa, pelo menos me sinto assim. Quando mais jovem até fiz alguns trabalhos como modelo, rsrs. Magra, peitos pequenos pra médios com bicos cor de chocolate e bem empinados. Algumas tatuagens pelo corpo. Nunca fiz o tipo de preta com bundão, mas sempre tive minhas curvas. A falsa magra, como alguns dizem.

Em um final de ano, eu e PA ganhamos como premiação da empresa uma viagem de cruzeiro. A empresa cobriria apenas as nossas estadias e passagens sem acompanhantes, e nem meu ex e nem a namorada dele teriam folgas para irem. Então, fomos nós 2 e mais membros da empresa, porém ninguém de nossa equipe. Ele então seria meu par pelos 5 dias de viagem. Sem problema algum, confiava bastante nele. Fora que seria ótima companhia. Muito mais do que eu imaginava...

No primeiro dia a bordo já teve uma festa regada a muita bebida. Rimos e dançamos, mas não aconteceu mais nada. Ele me acompanhou até minha cabine e me deu um abraço de boa noite. Eu já estava de tpm, então naturalmente mais excitada do que o comum. Misturando com o tanto de bebida que consumimos, me causou por um breve momento uma atração por ele. Fiquei pensando nisso quando nos despedimos. Até instiguei ele a procurar alguma garota, como imaginava que ele faria. Fiz isso também pra afastar ele de mim naquele momento, pra não pensar em fazer 'besteira'. Acabei me tocando no chuveiro antes de dormir. Pensava em várias coisas diferentes, e ele acabou aparecendo em algumas delas. Gozei sozinha e fui dormir.

Acordei de manhã super enjoada por conta do balançar do navio e com certeza pela bebedeira da noite anterior. PA já havia me mandado mensagem perguntando se estava pronta pro café. Mesmo passando mal, não queria desperdiçar a viagem, então tomei um banho, já vesti meu bikini preto, me enrolei em uma canga para cobrir a parte de baixo e fui, bem cheirosa. Comi umas frutinhas e mais nada, sabia que iria acabar botando pra fora. Ele super disposto comeu de tudo um pouco. Fomos à piscina para eu respirar e me sentir melhor. Com um pouco de conversa e piadas, acabei esquecendo do enjôo por um momento. Comentávamos sobre os corpos de quem passava e fazíamos piadas sujas. Eu o ajudei a passar protetor nas costas e pensava que o corpo dele era gostosinho, nunca havia parado pra reparar. Eu o peguei algumas vezes olhando pro meu corpo, mas nada fora do comum. No escritório também acontecia, mas nessa situação eu estava só de bikini e molhada de água da piscina, então não estranhei.

O mal estar acabou voltando com tudo, e eu corri para minha cabine. Ele me acompanhou e disse que iria me esperar ficar bem. Entrei no banheiro da cabine e ele me esperaria assistindo TV no quarto. Fechei a porta do banheiro e tirei a parte de cima do bikini pra me sentir mais confortável. Depois de fazer minhas necessidades, acabei jogando o café da manhã pra fora. Com o barulho, ele entrou no banheiro com tudo e me viu ali, com os peitos de fora e só com a calcinha do bikini, agachada e agarrada na privada. Nem consegui pensar em tampar os seios, nem passou pela cabeça se meu amigo iria reparar ou não. Quando terminei, me levantei e lavei a boca e então me veio à mente o olhar dele. Parecia um adolescente que nunca tinha visto peitos, mas num piscar de olhos tentou disfarçar. Eu tinha acabado de vomitar, então tentei nem me preocupei com vaidade.

- Agora que você já viu, nem vou vestir mais, só quero deitar. - Eu falei apontando pros meus peitos de maneira despreocupada.

Deitei na cama sem nem falar com ele e acabei dormindo ali, de tetas de fora. Vesti só um shorts por garantia de nada. Rs

Acordei um pouco depois e ele estava ali do meu lado, deitado e mexendo no celular. Achei fofo, e talvez sem me controlar tanto, acabei me aproximando dele e dormindo em seu peito quente e tatuado. Senti os pêlos do braço dele roçando de leve em meus mamilos. Acordei então só de tarde e ele não estava mais ali. Me mandou mensagens perguntando como estava, e me avisando que teria um evento de degustação de vinhos em determinado horário. Me sentia melhor, então descansei mais um pouco e de noite nos encontramos e fomos. Ele fez piadinhas sobre ter visto meus peitos tentando descontrair e acabou elogiando eles. Fiquei sem graça como poucas vezes ficava com ele.

Depois de muito vinho e aperitivos, eu já me sentia fora do eixo. Tanto no sentido de estar bêbada quanto de me sentir atraída a ele. Se meu ex estivesse ali seria tão mais fácil...

Eu vestia uma saia e um top. Nada chic como deveria ser em um evento daqueles, mas ele também não. Estávamos de roupa de praia, e isso rendeu muitas risadas. Chegou a hora da festa, e eu que já estava bêbada de vinho não queria misturar com outras coisas. Dançamos por conta própria até com outras pessoas que pegamos contato por lá, mas acabamos nos encontrando de novo. Acabei bebendo de novo. Eu já estava naquele momento onde se tem flashes do que acontece. Estava no bar. Piscava, estava no banheiro, e então piscava e estava dançando com o PA. Dançando grudado. Lembro de música latina e funk. Em um momento eu requebrava no pau dele por cima da calça, e sentia o volume na bermuda dele. Acabei tendo um flash de sobriedade e fiquei com medo de conhecidos da empresa terem visto e julgado, podendo gerar fofocas depois. Falei que iria pro quarto e saí. Ele veio atrás.

Me lembro de estarmos andando em direção à minha cabine, e parecia ser mais longe do que era na realidade. Conversávamos sobre algo. Quando dou por mim, estou encostada na porta aberta do meu quarto, e ele beijando meu pescoço com a mão no meio das minhas pernas. Minha calcinha estava muito melada. Lembro dele passando dois dedos nela e cheirando. Eu tentei me desvencilhar, falei algo sobre meu namorado. Mas quando pisquei de novo, a porta estava fechada, e eu estava de pé, com a cabeça apoiada nela, e PA ajoelhado atrás de mim, chupando meu cú e me masturbando enquanto isso. Eu sabia que já não tinha mais o que fazer além de me entregar.

Na próxima piscada, eu beijava ele e o masturbava, sentia seu pau todo melado. Já devia ter me penetrado pelo menos até a metade do pau. Então na próxima ele já estava pelado na minha cama e eu com o membro na boca, engasgando e salivando. Era menor do que estava acostumada, mas também não era nada mal. Marrom da cabeça rosa, grosso e depilado. Eu beijava a cabeça, sugava e acariciava o saco e o períneo, passando com os dedos perto do ânus dele. Era mais peludinho do que o restante. Lembro de estar acariciando essa região e mamando com força querendo que ele gozasse em minha boca, pra de repente eu me livrar desse pegado logo.

Pisquei mais uma vez, e estava montando nele, encaixando a cabeça do pau na entrada da minha bocetinha. Encaixei e sentei de uma vez, deixando entrar inteiro. Cavalguei e beijei meu amigo, então pisquei e estava dando de quatro, ele penetrava com raiva, e eu gemia do mesmo jeito. Senti os dedos dele na minha boca; Um, dois, até três. Me virou e me comeu em frango assado, apertava os bicos dos meus peitos e os lambia. E então vinha até minha boca e chupávamos nossas línguas. Ele gozou a primeira vez ao tirar o pau de dentro de mim, jorrando em minha barriga e fazendo uma piscininha em meu umbigo. Lembro da porra escorrendo pelo lado de minha barriga, então ele me beijando de novo, com o pau roçando na minha entradinha e ficando duro de novo. Metemos mais, com a porra já secando em minha barriga. Eu gozei enquanto ele metia, e eu me siriricava com força, esfregando meu grelo. Gozei gritando.

Agora já não me sentia mais bêbada de álcool, só de tesão. Deitada com a cabeça na lateral da cama, ele ficou de pé no carpete e apontou o pau na direção do meu rosto, batendo punheta com o pau cheirando a muito sexo. Esfregou o pau inteiro na minha cara e na minha língua, e então penetrou minha boca de leve, eu de cabeça pra baixo na lateral da cama. PA metia devagar porém fundo, me fazendo engasgar e babar pela lateral da boca, escorrendo até minhas orelhas. Ele então enfiou até o talo, ignorando meu reflexo de engasgue, e eu senti o líquido quente descendo pela garganta. Ele gozou de novo e tirou o membro de fora. Eu com a cara toda melada chupei o restante que escorria da cabeça até que parasse. Limpei o pau dele com a língua e dormimos de conchinha sem nem tomar banho, com a prova do crime pelos nossos corpos inteiros. De manhã dei pra ele de ladinho.

Durante os dias restantes da viagem passávamos o dia como apenas amigos, e de noite íamos um à cabine do outro. Transamos de praticamente todas as maneiras que eu conhecia. Acabei dando até o cú, que raramente fazia até com meu namorado da época. Transamos no chuveiro, me comeu por trás na pia, nos assistindo no espelho. Sentei nele em uma parte isolada do navio, onde dificilmente alguém nos flagraria. Mas a sensação de dar ao ar livre, o medo de ser flagrados ali foi incrível. Bebi o leite dele várias vezes. No final de quase todas as transas ele pedia pra gozar na minha boca, era o maior fetiche dele; Me ver ali com a boca arreganhada e a língua inteira de fora, esperando receber porra na cara e na boca.

Depois da viagem, combinamos de deixar tudo aquilo ali, só na nossa memória.

Na volta ao escritório voltamos à vida de antes, apenas como amigos, e com aquelas memórias maravilhosas. De fato não fizemos mais nada, até 2 meses depois, onde ele me pediu só uma foto da minha língua inteira pra fora, pra ele socar uma sozinho em um fds aleatório. Isso até o final do ano seguinte, quando terminei meu namoro. Saímos algumas vezes, inclusive com uma colega nossa, com a qual fizemos algumas vezes a 3.

Hoje ele está casado, e eu não moro mais no Brasil. Estou noiva de um gringo negro que amo muito. Mas as memórias que tenho com meu primeiro e único branco guardarei para sempre.

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Comentários

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Incrível história! Adorei a sua narrativa! Meus parabéns pelo ótimo conto!

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Que delícia, és maravilhosa demais. Leia as minhas aventuras.

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