Minha esposa comportada se tornou uma Hotwife sem limites (6ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3091 palavras
Data: 20/09/2022 14:50:21

Quando cheguei em casa, dava para ouvir da sala, o choro de Josi que estava no quarto. Ela pegou algumas roupas e objetos necessários e jogou-os numa mala. Eu sabia que não adiantava tentar explicar naquele momento de tensão, o que ela vira com os próprios olhos, mesmo assim, disse que quando estivesse mais calma, contaria o que de fato houve. Nem resposta eu obtive. Minha esposa foi para um hotel e horas mais tarde disse que iria passar em nossa casa no outro dia, em um horário em que eu não estivesse, para pegar tudo que fosse dela.

Esperei alguns dias, pois seria inútil tentar conversar com Josi de cabeça quente. Finalmente, ela aceitou trocar mensagens por Whats, mas apenas para dizer que queria se separar. Ofereci para que ela ficasse na casa durante esse tempo, mas minha esposa não quis, o máximo que aceitou por causa de muita insistência minha, é que eu lhe alugasse um bom apartamento para não ter que ficar em um hotel. Também quis lhe pagar uma quantia mensal, mas Josi recusou.

O fato é que depois que ir para o apartamento, Josi não tocou mais no assunto de separação, o que me deu certa esperança de que com o tempo e eu insistindo, ela voltaria.

As semanas foram passando e apesar das minhas muitas mensagens e ligações, nada dela responder. Acabei mandando um áudio contando desde o começo das provocações de Daniela, isso não tiraria a minha culpa, mas mostraria que tentei resistir e que o meu erro além de ter cedido, foi o de não ter colocado a boca no trombone já na primeira gracinha que a safada fez. Mas de nada adiantou, Josi apenas dizia para eu seguir minha vida e ela seguiria a dela.

Fiquei mal para cacete, bebia todas as noites e até voltei a fumar. Quando se completaram dois meses, percebi que o final do casamento era irreversível. Após centenas de mensagens, mandei a última dizendo que quando ela quisesse pedir o divórcio, eu facilitaria tudo, estranhamente, ela não pediu.

Nesse meio tempo, acreditem, Daniela passou a me ligar e até chegou a vir à noite na porta da minha casa, achando que usando seus truques iria conseguir que eu ficasse com ela de vez. Soltei-lhe os cachorros e disse que se voltasse a me procurar, iria ferrá-la na Justiça, claro que era um blefe, mas pelo fato da mesma ser leiga, ficou com medo e se afastou.

Gostaria de dizer que Daniela se fodeu depois, que armei uma grande vingança, ou mesmo que o destino se encarregou de lhe dar um castigo, mas a verdade, é que tirando o fato de toda a família dela e de Josi se revoltarem com a sua atitude, a safada se deu muito bem, acabou recebendo mais grana da herança do marido, comprou mais imóveis e voltou a viver em Los Angeles, certamente, transando a torto e a direito. Nunca mais voltamos a nos ver.

Um fato importante que é preciso ressaltar sobre Josi: não é verdade que ela não gostasse de transar comigo, como citei, nossas transas eram ótimas, porém, minha esposa se satisfazia fazendo em dois, no máximo em três dias na semana, não havia nada de anormal nisso, pois há quem queira praticamente todo dia e há quem se satisfaça com um número menor de vezes.

Outro ponto que apesar de eu já ter citado, alguns podem não ter entendido, é que Josi não me traía, eu seguia sendo o primeiro e único homem de sua vida, as coisas mudariam a partir desse rompimento.

Voltando à minha situação, dois meses e meio após aquela fatídica tarde, passei a sair para transar, coisa de uma vez só com cada mulher. Na minha cabeça, apesar de Josi não ter pedido o divórcio ainda, era questão de tempo, pois depois de tantas tentativas de uma conversa e de implorar para tentarmos, fazermos terapia juntos etc., e nada, era sinal de que jamais me perdoaria, por isso decidi me envolver com outras e levar minha antiga vida de biscateiro, a diferença é que agora, só mesmo na hora do sexo eu conseguia parar de sofrer.

Aproximadamente quatro meses depois de terminarmos, uma amiga em comum minha e de Josi, disse-me que ela estava “conhecendo” um cara que também era escritor. Puta que pariu! Aquela simples frase me fez sentir um frio no corpo inteiro, um aperto no peito e o coração acelerou, devo ter ficado pálido e apesar de tentar mostrar naturalidade, a amiga notou que fiquei perdido. Fui para casa arrasado e amaldiçoando o meu envolvimento com Daniela.

Nos dias seguintes, pensamentos como “Aquele corpinho lindo que só eu toquei, agora outro está usufruindo” e também “Ela deve estar gostando do cara, pois não sairia com qualquer um”. Fiquei mal para caralho, imaginem uma deprê terrível e multiplique por dez. No auge da minha agonia, liguei para minha esposa já bêbado e disse que precisava ao menos ter uma conversa frente a frente com ela, Josi acabou aceitando, mas em meu carro mesmo perto de seu apartamento, estranhei, mas tudo bem.

Tentei me arrumar ao máximo, ensaiei um monte de coisas para dizer, mas a verdade, é que quando ela chegou linda, com uma blusinha branca e uma calça jeans apertada que destacava bem o seu bumbum, maquiada e perfumada, tinha pintado os cabelos de negros, deixando um lindo contraste entre seus olhos azuis e sua pele branquinha, eu me senti um bobo diante tanta beleza. Contei novamente tudo que houve entre mim e Daniela, mas disse que ainda a amava e que a gente podia ao menos fazer uma tentativa. Josi chorou ao falar daquele dia e disse que não conseguiria me olhar do mesmo jeito depois do que fiz e após várias voltas, falou com que conheceu uma “pessoa”:

-Não vou negar, nos três primeiros meses da nossa separação, senti uma dor terrível, não tinha forças nem para levantar da cama, imagina então para pensar em criar uma história, criar personagens? Mas havia um escritor que começou a conversar comigo sempre, me chamava para jantarmos fora, isso com menos de um mês que tínhamos nos separado, certamente, alguém da editora contou a ele, mas eu não estava com cabeça para isso, mesmo já me considerando separada. Deixei o tempo passar, o Hamilton seguiu sendo gentil comigo, até que há algumas semanas, aceitei sair com ele e estamos juntos, sem pressão, apenas nos curtindo.

Ouvir esse “nos curtindo”, foi foda, ainda mais porque eu tinha sido o seu primeiro e único e agora, olhava para ela e via uma mulher que estava dando para outro, imaginei aqueles lábios sensuais roçando em outra pica, sendo fodida por outro, foi terrível.

-Eu não acredito que em tão pouco tempo você tenha me esquecido. Pense bem, Josi, muitos casamentos conseguem sobreviver a uma infidelidade. A gente se ama, nunca tivemos uma briga feia, no máximo uma discussão, mas isso bem raramente, tínhamos planos de no futuro termos nossos filhos. Deixa esse cara, vamos recomeçar.

-Mesmo que eu não estivesse com outro, Ricardo, não aceitaria voltar. Se me traiu, é porque eu não estava sendo boa para você o suficiente na cama, sei que queria todo dia, mas achei que respeitava meu ritmo e entendia, se me amasse mesmo teria me contado na noite que a vagabunda apareceu só de camiseta e calcinha na sala, mas não, foi deixando, como que querendo brincar com fogo, achando que tinha o controle, acabou torrado.

-Trair é uma canalhice, sem dúvida, mas isso de confundir amor com sexo, por favor, né, Josi? Você sabe que te amo. Te dei um tempo para as coisas esfriarem, queria ter tido essa conversa há mais tempo, mas você se recusava.

-Até acho que você se arrependeu, mas tenho certeza que ainda que eu quisesse voltar, seria uma questão de tempo, para o senhor arrumar um novo caso, claro que agora bem escondido, mas ia sim, você mesmo disse, Ricardo, que foi mal acostumado transando muito desde cedo e pulando de uma em uma, vai ser feliz assim. Estou bem com Hamilton, não quero nada sério, mas está sendo bom ficar com um homem centrado, culto, carinhoso...

Tentei por mais de meia hora convencer Josi, mas cheguei ao meu limite, a sensação é de que ela ainda sentia algo por mim, mas já estava se apegando a esse cara. Resolvi então falar sobre o divórcio, Josi disse que em breve poderíamos conversar com nossos advogados e que estava pronta para isso.

Quando Josi se preparava para sair, notei que era o fim mesmo e tive uma inesperada crise de choro que a surpreendeu, deitei a cabeça no volante e chorei de me acabar, ela fechou a porta do carro e mesmo sem saber o que dizer direito me pediu calma e chegou a colocar a mão em minhas costas e esfrega-las. Depois que parei, senti muita vergonha. Minha praticamente ex-esposa ainda esperou para ver se eu ficava mais calmo e finalmente foi embora. A cena deve tê-la impressionado, pois à noite, ela me ligou para saber se eu estava bem.

Completamente devastado, tentei dar uma olhada nas redes sociais de Josi, mas ela era muito discreta e não postava nada da vida pessoal. Decidi segui-la num sábado à noite. Fiquei na porta de seu prédio e por volta de umas 21h, a vi com outro cara, o tal Hamilton tinha uns 30 anos, moreno claro, já era meio calvo, alto, magro e se vestia de maneira elegante. Era uma noite fria, os dois saíram abraçados e sorrindo a caminho do carro dele. Aquela cena foi terrível, mas resolvi que era hora de tentar colar meus cacos e seguir em frente.

Entretanto, exatamente duas semanas depois, fui convidado a ir a um aniversário de uma amiga que tínhamos em comum, assim que cheguei dei de cara com Josi. Ela estava usando um lindo vestido azul piscina que combinava com seus olhos e salto alto, aparentava estar bem animada, mas não vi seu “namorado”, achei que ele estivesse em outra parte da casa. Cumprimentei-a educadamente, mas morrendo de vergonha do papelão que fiz ao chorar em sua frente. Depois, comecei a me enturmar com as pessoas que conhecia.

Um amigo meu que estava com sua noiva, me apresentou a amiga dela, que era só chamada de Kika. Os que acham que mulher deve ter quase o corpo de modelo, poderiam dizer que ela era bonita, mas quase gorda, porém para mim era uma tremenda gostosa. Loira não natural, branca, olhos castanhos, seios médios, bumbum grande e coxas grossas. Sua bunda se destacava ainda mais por estar usando uma calça branca colocada, chamava muito atenção dos homens na festa. Começamos a conversar e apesar de eu não estar com paciência para flertes longos e criativos, imaginei que poderia ser uma ótima transa para quando acabasse a festa.

Notei que Josi estava disfarçando, mas nos olhando a todo instante. Um tempo depois, nos separamos e fui para fora parafumar, eu tinha parado com o cigarro quando minha banda acabou, mas devido ao estresse dos últimos meses, voltei, pois me ajudava a relaxar. Estava sozinho quando fui surpreendido por minha agora ex:

-Essa é nova para mim, fumando?

Meio sem graça e tentando disfarçar meu jeito meio aéreo, respondi:

-É, eu fumava nos tempos doidos de rock, mas agora voltei com essa porcaria, mas vou parar logo.

-Hum, e você como está?

-Ótimo, dentro do possível. Seu namorado não veio?

-Não. Ele está em Minas participando de um congresso de literatura, eu também ia, mas não poderia faltar ao aniversário da Ju.

-Entendo.

Após essa rápida conversa, onde nem parecíamos aquele casal que ficou tanto tempo juntos, nos despedimos e voltei a conversar com Kika, até dançamos umas duas músicas lentas e tudo se encaminhava para eu leva-la dali para algum motel, porém, pouco depois, Josi voltou a me chamar e disse, meio sem graça:

-Ricardo, você não pode me dar uma carona no final da festa? Ninguém que eu conheço vai para o mesmo lado que o nosso.

-Ué, mas você não está de carro?

-Vim de Uber, o meu está na oficina e sei lá, bebi um pouquinho e fico com medo de entrar num carro tarde da noite, com um estranho...Sei lá.

Apesar de notar que Josi estava bem sóbria, não poderia lhe recusar a carona. Percebendo que fiquei meio em dúvida, ela ainda disse:

-Olha se for te atrapalhar lá com a moça que você está, não se preocupa, eu dou um jeito.

-Eu vim sozinho, o Caio e a noiva trouxeram a moça e ela começou a conversar comigo, estou apenas fazendo a social com ela, pode deixar que te levo, é caminho mesmo.

-Ok, mas ainda ficarei um tempo, tudo bem?

-Tudo, me avise quando quiser ir.

Notei que Josi ficou mais sorridente com as amigas ao saber que eu a levaria embora. Já minha expectativa de ficar com a tal Kika tinha miado, por outro lado, fiquei feliz por poder passar mesmo que só uns minutos com a pessoa que eu amava.

Quase no final da festa, Josi perguntou se poderíamos ir e saímos. No carro havia um silêncio constrangedor, ela deve ter se tocado que forçou demais ao pedir uma carona justamente a mim e eu ainda estava envergonhado da cena que fiz ali mesmo quando tentei buscar a reconciliação. Somente após algum tempo, passamos a conversar sobre coisas frívolas sem entrar em temas que pudessem levar a uma discussão.

Chegamos ao seu prédio, quando foi descer, Josi se atrapalhou com o cinto e fui ajuda-la (depois ela me revelou que foi de propósito para que eu me aproximasse), nesse momento, minha ex passou o braço pelo pescoço me puxando e me beijou com vontade, foi o melhor beijo que ganhei, ficamos um bom tempo só assim. Fiquei doido e queria fodê-la ali mesmo, mas Josi, disse também aflita pelo desejo:

-Calma, vamos subir.

Não prestei atenção em como era a entrada, o elevador e nem mesmo o apartamento, subimos nos pegando e quando entramos arranquei o vestido dela, vendo assim, novamente aquele corpo lindo, só de calcinha e sutiã. Josi estava afoita e também foi tirando minha roupa. Ela se agachou de frente para mim na sala, deu um sorriso ao rever meu pau tinindo de duro, beijou-o e começou e me chupar, ao sentir sua boquinha e seus lábios grossos nele, acabei falando:

-Ahhhh! Se for sonho, espero que não me acordem agora.

O boquete se estendeu até o quarto, onde eu meu deitei na cama e ela também, eu a via me chupando e ao mesmo tempo aquele bumbum lindo coberto apenas por uma calcinha branca bem ousada. Sabendo do que gosto, Josi veio me escalando, tirou a calcinha e ofereceu-me a boceta deixando-a literalmente a centímetros do meu rosto, comecei a chupá-la com vontade. Ela ficou com os joelhos dobrados na cama e sentada em meu rosto por vários minutos, remexendo o quadril, adorando sentir minha língua a tocando. Às vezes, ela se mexia deslizando a xana desde o meu queixo até a testa, fazendo eu sentir seu mel maravilhoso.

Josi foi ficando mais excitada e resolveu descer até a minha cintura, ajeitou meu pau na entrada da sua boceta e sentou com força, com raiva, com tesão, chegou a dar um grito como uma fera e deu início a uma cavalgada muito gostosa. Ela se deitou sobre mim, com minha pica enterrada nela e nos beijamos. Queria fodê-la com mais força, por isso, partimos para o papai e mamãe e soquei com muita vontade, foram muitas estocadas fortes e que a fizeram berrar, aos poucos, minha ex passou a repetir como estava gostoso e soltar alguns palavrões. No meio da trepada, parei coloquei-a toda aberta na posição de frango assado e voltei a chupar sua boceta e até o seu cuzinho, Josi endoidou. Voltei a fodê-la forte e senti que seu orgasmo estava perto, acelerei e gozamos juntos aos berros.

Fiquei em silêncio com receio de que cessado o tesão, Josi começasse com o discurso de que foi um erro e me mandasse embora. Mas para minha surpresa, pouco tempo depois, e ela já começou a me punhetar rindo com cara de safada que quer mais. Passei a tocar suavemente em seu clitóris fazendo giros marotos com as pontas dos dedos e logo demos início a mais uma transa, dessa vez, a peguei em várias posições e quando minha ex estava de quatro, soquei dois dedos em seu cuzinho. No final, ela gozou alucinadamente quando coloquei suas pernas erguidas na altura do meu pescoço e enterrei meu pau bem fundo em sua boceta e também gozei.

Tomamos um banho juntos, estava imensamente feliz, pois as coisas iriam voltar ao normal, não quis perder tempo e perguntei:

-E agora? Podemos esquecer essa bobagem de separação e nos acertarmos?

Foi como se a magia tivesse se quebrado, Josi ficou sem graça enquanto se sentava na cama e me disse, desviando o olhar:

-Não é assim, Ricardo...

Sentei-me ao lado dela e disse:

-Não se sinta insegura, como falei outro dia, se quiser, vamos fazer terapia juntos, eu te prometo que nunca mais vou te trair, tô sofrendo como nunca nesses meses...

-Não sei, eu vi você hoje, senti uma nostalgia e acabamos assim, transando, mas para ter falar a verdade...

-O quê?

-Eu me apeguei muito o Hamilton mesmo em tão pouco tempo.

Puta que pariu! Aquilo foi uma pancada e tanto.

-Você acha que está amando ele? Não acredito.

-Não, é muito cedo, mas gosto dele e estou começando a me sentir péssima pelo que fiz. Preciso pensar no que fazer, estou dividida.

Eu senti um ódio muito grande de ouvir aquelas palavras, talvez tenha agido como um adolescente.

-Se em tão pouco tempo com esse cara, você já acha que está “dividida”, é sinal de que o que sentia por mim não era tão forte ou ele é o pica das galáxias, façamos assim, vamos esquecer o que ocorreu aqui, de minha parte, nunca mais irei te procurar, exceto se for para tratar da separação.

Josi tentou se explicar, mas saí batendo a porta furioso. Ela me ligou quando eu estava no carro, mas não atendi, ouvir da boca da mulher que você ama, que está dividida entre você e outro, foi demais. Decidi que era hora de dar um basta em tanto drama e arrumar outra.

Mas nem tudo é como pensamos e logo novidades envolvendo Josi viriam até a minha porta.

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Comentários

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Vou continuar ligando! Pois está ótimo!

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No começo eu achava que esse seria mais um conto no estilo 'Chantagem pra tentarem me tornar um cuckold', mas agora desconfio de outro caminho, Josi é uma mulher culta, gosta de ler, escrever, conversar. Ricardo é mais porra louca, mesmo que haja amor é possível que ela se dê muito melhor com o Hamilton do que com ele, mas ainda assim, é uma mulher e gosta de ser tratada como uma na cama. Posso estar errado mas acho que o Ricardo é quem vai se tornar um comedor, já que ela própria demonstrou ser uma pessoa propensa a traição. De qualquer forma, ótimo conto e aguardo pelo próximo!

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Show! Já tive esses flash back's com a ex. sempre maravilhosos.

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O certo era o narrador comentar:"quer dizer que vc se separa de mim por ter traído e agora vc trai o tal do Hamilton? Viu que todo mundo erra?"

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E vc queria o que,que numa foda só tudo de resolveria,não e assim não, quando se tem uma esposa apaixonada que teve vc como o único homem,dói p cassete e uma ferida que não se cura, agora ela está dividida deve dar o tempo dela,vá em frente mais a transa que vcs tiveram mostra que ainda tem algo por vc,bjs lael

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Tô gostando...

Como eu imaginei a trama está se direcionando para a descoberta pela Josi dos prazeres com outro, e com isso potencializando o desejo pelo Ricardo, que no fim, previsivelmente vai acabar aceitando e se excitando com a ideia da mulher com outro..

Lael conduz bem essa trama, cheia de dramas, ducidas e choques de consciência

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Como sempre , um excelente capítulo véi...Parabéns LAEL...eu gosto do jeito que tu contas as histórias...tu as descreve de um jeito que poderia acontecer com qualquer um ...👏👏👏👏💥👁

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Esse negócio de separar amor de sexo depois que se casa é meio que complicado!

Eu agora nesse capítulo já fiquei me perguntando se a Josi vai ser mesmo a hotwife ou se vai ser outra mulher.

Ela cobrar de o Ricardo vir falar com ela é certo, mas ela mesma falou que sabia da vontade dele de transar, então ela também deveria ter conversado com ele e terem encontrado uma forma de resolverem esse problema.

Quando envolve família é sempre complicado, essa prima só veio pra complicar a vida do casal, poderia até ser mais se não fosse ela acho que o Ricardo não iria trair a Josi.

Excelente Lael, excelente!

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Lael que coisa em sentimentos e terra que ninguém vai kkkkk ok nota mil

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Quando o Lael escreve no final do capítulo “nem tudo são como queremos ou pensamos” já sei que coisa boa vira por aí. Parabéns irmão.

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Vish...

Acredito que a Josi esteja confusa. Creio que a partir daí será plantada a semente para ela se tornar uma hotwife, vai ficar com os dois.

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