A ninfomaníaca, como tudo começou.

Um conto erótico de Kakau
Categoria: Heterossexual
Contém 1233 palavras
Data: 16/09/2022 21:46:12
Última revisão: 16/09/2022 21:51:22

Minha vida sempre foi conturbada. Minha mãe é uma prostituta barata que dá o cu pra cheirar coca, e meu pai é o cafetão que arranja os clientes para ela e que mais a maltrata do que qualquer coisa.

Então eu cresci assim, me mudando toda hora para qualquer lugar, muitas vezes dormi na rua e muitas vezes não tive o que comer. Até minha mãe ter uma de suas recaídas e voltar para a casa do meu pai. Ele não se importava muito comigo quando eu era uma criança, e só passou a me notar a medida que eu fui crescendo e criando corpo de moça. Não só ele, mas os “clientes” da minha mãe também, que começou a ficar velha demais para ser tão atraente.

Foi muito cedo quando ela me apresentou a Jair, um cliente fiel dela. Um homem de 44 anos, peludo e que me lembrava um urso, fumava mais do que respirava e estava sempre com bafo de cachaça. Lembro dela me dizendo para ser uma boa moça e guardando no bolso algumas notas de dinheiro. E deixou ele então me levar para o meu quarto.

Lembro que eu nem sequer estava assustada. Subi na minha cama e agarrei meu ursinho velho, e fiquei olhando para aquele homem. No início, ele não fazia nada. Nós apenas conversávamos. Ele me disse que se chamava Tonho (esse não era seu nome, e sim Jair) e que eu podia chamá-lo de tio se quisesse. Dizia que queria apenas me ver brincar. Era o que eu fazia. Ficava ali brincando de boneca e com ele me observando atentamente.

Ele vinha uma vez por mês, depois começou a vir só um a cada dois meses, mas as visitas começaram a ser diferentes. Dessa vez, me trazia presentes, doces e outras coisas. De vez em quando me pedia alguma coisa especial. Pedia para que eu tirasse a blusa e o mostrasse minha calcinha. Depois começou a pedir para tocar nos meus peitos que estavam crescidos, e até me pedia para ficar com minha calcinha para ele de lembrança. Eu sabia o que era, nunca fui boba. Ele eventualmente iria querer fazer comigo o que faziam com a minha mãe.

Demorou dois anos para isso acontecer. E até que demorou muito. Ele pagava para a minha mãe não me vender para mais ninguém, mas é claro que ela não obedecia por muito tempo. Se Tonho passasse mais do que dois meses para vir me ver, ela alugava o meu “tempo” para outros homens e desses sim eu tinha medo. Mas o meu pai a deu uma surra quando descobriu que ela estava fazendo isso. Ele dizia que ela tinha que me “preservar” para a ocasião certa.

E essa tal ocasião chegou um dia. Eu já não era nem um pouco inocente. Sempre soube o que era sexo e o que esperavam de mim, e nunca me importei. Na verdade, eu vinha tentando fazer isso com homens há algum tempo. Desde que deixei tio Tonho e caras da minha escola chuparem minha buceta até inchar, dedilharem e até mesmo enfiarem dedos e língua no meu cu, vinha ficando cada vez mais impaciente. Só que meu pai me batia toda vez que descobria que eu vinha dando liberdades aos homens de graça. Ele me queria virgem para me vender por uma grana preta e não permitiria que eu ou a mamae atrapalhasse seus planos.

Nem sei direito por quanto fui vendida. Mas chegou um dia em que Tonho apareceu na minha casa e me levou. Meus pais me entregaram para ele e disseram para eu me comportar. Ele me levou para uma casa de campo que tinha, bem afastada. Nós comemos e ele me ofereceu vinho. Eu já tinha bebido escondida antes, mas foi a primeira vez que bebi meia garrafa. Em seguida, ele me levou para o banheiro e me deu um banho de banheira delicioso. Com direito a língua e massagem por todo o meu corpo. Disse que eu era sua princesa e que me trataria como eu merecia. Eu não me importei, eu gostava dele e estava adorando aquilo tudo. Depois do banho, ele me levou para seu quarto e me deitou nua na cama.

Eu já tinha o visto nu e batido punheta para ele antes, mas nunca tinha estado tão ansiosa e excitada antes com alguém. Ele tinha um pau médio, devia ter 19 ou 18 centímetros, mas era grosso e com a cabeça bem cogumeluda. Me pediu para chupá-lo e eu assim fiz. Mamei bem gostoso nele e recebi carinho no cabelo enquanto isso. Ele me elogiava e dizia que me daria tudo que eu quisesse. Quando gozou, eu engoli todo aquele líquido amargo e fui erguida para ganhar um beijo de língua. Sua barba arranhava meu rosto e ele me segurava forte com suas mãos pesadas.

Voltou a me deitar na cama, de bruços, e me chupou mais uma vez. Dessa vez dando ênfase no cuzinho e enfiando a língua ali. Eu gemia dengosa e me abria, pedindo que ele acabasse com aquela agonia e toda a queimação que eu sentia na boceta. Depois de um ou dois orgasmos, eu estava molinha, e ele subiu em cima de mim. Espalhou entre meus lábios um gel frio e posicionou. Sem camisinha e nem nada, forçou ali. Doeu. Doeu como o inferno e meus olhos encheram de pontinhos coloridos. Eu gritei de dor e me contraí, porque os dedos não eram nada comparados com o pau que me desvirginava.

Tonho sussurrava um “shhh” baixinho, me fazia uns carinhos na bunda e se abaixou para espalhar beijos e arranhões de sua barba por minhas costas e rosto. Ele foi muito carinhoso comigo e disse que iria ficar melhor logo, logo. Eu chorava baixinho enquanto ele se mexia bem devagar, alargando e preparando meu buraco para seu pau, o hímen espalhado por minhas coxas e todo o lençol.

Não sei quando começou a ficar bom, mas logo toda a queimação foi camuflada e eu sentia minha boceta esquentar muito. A fricção das veias daquela carne grossa e pulsante dentro de mim, e a mão que veio por baixo para dedilhar meu clitóris, fez um trabalho bom e eu comecei a gemer baixinho. Suspirava com o rosto enterrado no travesseiro e empinava a bunda em contato com as estocadas dele.

Infelizmente, pouco tempo depois senti ele urrar em cima de mim e um líquido quente encheu as minhas entranhas, esquentando tudo por dentro. Ele saiu de mim e seu esperma escorreu pelas minhas coxas, se juntando com o sangue da minha inocência.

Depois desse dia, Tonho e eu nos amamos algumas outras vezes. Ele me deu banhos de língua debaixo do chuveiro, me alimentou com tudo que eu gostava e me deu presentes. Também foi o primeiro a forçar o pau no meu cuzinho, embora eu não tenha deixado por mais de cinco minutos por causa da dor. Depois de quatro dias que estávamos juntos, meus pais me buscaram e me levaram de volta para casa. Tonho ia me ver outras vezes, prometeu, mas antes disso meu pai foi preso e algum vizinho denunciou a minha mãe para o conselho tutelar um tempo depois.

Você poderia pensar que o fim da história aconteceu quando me mandaram para o reformatório, mas não, porque tudo isso foi apenas o início da minha longa jornada como uma ninfomaníaca.

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Foto de perfil de KakaulyKakaulyContos: 2Seguidores: 10Seguindo: 1Mensagem Uma apreciadora de todos os tipos de sexo.

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