Amante Fixa - P2

Um conto erótico de Prazer Oculto
Categoria: Heterossexual
Contém 832 palavras
Data: 16/09/2022 17:13:59

Continuando o texto Amante Fixa - P1

Ela estava de joelhos na garagem da suíte mamando minha rola, não demorou nada para que eu gozasse na boca e rosto dela, foi algo tão intenso que sujou até o cabelo dela, este tempo todo ela me olhava com uma cara de que estava se satisfazendo e que me deu mais tesão ainda, o sexo em casa é bom, mas com o tempo de casado e as escolhas da esposa que acatou alguns dogmas em sua nova religião, não sabia mais o que era um boquete, ainda mais com final feliz que nunca tive em casa.

Entramos para o quarto e ela me disse que iria tomar um banho. Puxei ela pela mão e disse que não, que agora era minha vez de retribuir, ela se deitou na cama e abriu as pernas, mergulhei de boca em sua xana que escorria seu mel pelas coxas, ela gemia e dizia palavrões reprimidos pelo marido, quando ela gozou e me puxou pelos cabelos para beijá-la. Ela ficou esparramada na cama enquanto fui encher a banheira, voltei e comecei a chupá-la de novo num 69 fantástico, passei a língua próximo do cu dela, nunca havia chupado um cu e estava determinado a isto, mas respeitei o nosso tempo. Tomamos um banho rápido para voltarmos para a cama, e então variamos as posições, ela gozou por cima como não conseguia gozar com o marido que terminava antes dela e não aguentava uma segunda. Foi uma foda fantástica, eu estava com muita vontade de comer o cu dela, mas sabia que cu se conquista. Quando voltamos para a banheira, foi um banho mais demorado e conversamos mais sobre o que estava acontecendo e nossos desejos e disse a ela que minha primeira foda foi na bunda de uma caixa de banco quando eu era office-boy e ela com 22 anos e eu com 16, deixou eu comer a bunda dela um final de semana todo numa viajem que fizemos à praia. Os olhos dela brilharam com minha confissão e disse que estava a 7 anos com o marido e que ele achava nojento e nem passava o dedo em seu cu, que ela se arrepiou com minha língua passando próximo e que ela adorava anal. Meu pau subiu na hora e disse que iria esperar ela na cama, então ela que me puxa pelas mãos e diz que quando saiu de casa, já esperava por isto e que estava preparada.

Não dá para descrever aquele momento que encostei a cabeça da rola na bunda dela e comecei a ver o pau entrando naquela bunda que já estava semivirgem. Fomos devagar, até ela acostumar e então ela olha para traz e pede, mete com força na minha bunda. Enquanto eu bombava com vontade ela ia dizendo para fazer o que aquele corno não fazia, que ela ia querer aquilo sempre, gozava como nunca vi uma mulher gozar, as vezes mais devagar eu colocava os dedos em sua buceta e ela tirava meus dedos e levava até a boca dela, meu tesão ia a mil com aquela situação, fiquei em pé fora da cama e com ela de 4 na beirada da cama comecei a bombar com força, vontade e desejo. Vi que o cabelo dela estava todo bagunçado e juntei ele nas mãos, dei uma puxada de leve e ela se arrepiou toda, perguntei se ela gostava e ela só balançou a cabeça confirmando, com o pau socado no rabo dela, dei um tapa leve mas firme em sua nádega, ela gemeu novamente, dei mais um tapa leve do outro lado, ela olhou para traz e me disse "O corno não vê se tem marca, ele só mete com as luzes apagadas" Aquilo ativou o gatilho em mim, bombava com mais força, dando tapas na bunda dela e com os cabelos na outra mão, quando cansava, virava ela de frango assado e metia no cuzinho dela com as pernas dela em meus ombros, descansava e voltava a pegá-la de 4, bombando com vontade, até que urrei que iria gozar, não sei como foi, só vi que ela estava de boca aberta esperando pelo meu gozo novamente. Que cena fantástica. Mais um banho e fomos descansar, tomar um café, e enquanto não chegava nosso pedido, ela chupava meu pau, pedindo que eu desse isto a ela sempre que precisasse. Conversamos na cama sobre nossos casamentos, uma conversa sincera onde expomos a felicidade dentro de casa, mas que aquilo ali era muito bom para nós, falamos sobre a decepção que seria na família caso descobrissem e ali selamos que nunca, nem os melhores amigos saberiam do que aconteceu, criamos um plano para conversas em aplicativos sem que corrêssemos riscos.

Contei que há muito tempo não gozava tanto quanto foi naquele dia, ela me confidenciou que gozou muito também e ali naquela cama, combinamos que ela seria minha putinha e eu seu macho, que se a partir daquele dia, o cuzinho dela era meu.

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