Juliana. A Ninfomaníaca. 2° Ato.

Um conto erótico de Oesscritor
Categoria: Heterossexual
Contém 2759 palavras
Data: 15/09/2022 13:51:31
Última revisão: 15/09/2022 20:11:28

(Desabafo real de uma ninfomaníaca, adaptado para Juliana.)

— Oi?

— Sou a Juliana. Amo minha família, meu cachorro, meus namorados!

— Mas necessito ser dominada, xingada, amada e surrada por qualquer tipo de homem. Homens pretos, brancos, amarelos, gordos, magros.

— Gosto de homens dominadores, aqueles que sabem o que querem e conseguem fazer-me gozar sem pedir.

— Nasci para ser submissa a eles, e dona dos meus parceiros.

[. Sou uma garota geniosa fui ganhando formas, relevos, personalidades e características diferenciados e peculiares. ]

A garota cheia de fantasias, virou uma mulher sonhadora, capaz de sonhar com casamento encantado no mundo real.

A vida nunca foi dura para mim, mas acredito que tive muitas oportunidades de ter vivido tudo de uma forma diferente que as demais garotas da mesma idade e classe social.

Quando fecho meus olhos, lembro da primeira vez que pisei no dormitório da universidade com 19 anos. Ainda posso sentir o cheiro de tinta fresca nas paredes dos jovens amedrontados longe da família.

Tive que me familiarizar com os novos amigos de todas minhas fantasias que ainda estavam guardadas dentro do meu corpo na minha mente no fundo dos meus orifícios.

Quando fecho os olhos ainda vejo os bilhetinhos entregues dos rapazes para mim no intervalo das aulas.

Sinto falta das amigas da universidade, a melhor de todas foi a Claudinha, sinto falta do nosso papo depois das aulas, das festinhas, das viagens, ô, época boa que não volta mais!

Lembro dos amassos com os rapazes no terreno baldio atrás da universidade. Dos universitários que chupei. Das orgias que participei. São tantas lembranças boas que posso compartilhar algumas.

Sou uma devassa. Trepei com muita gente dentro e fora da universidade!

Claudia foi uma espécie de professora sexual, me ensinou chupar um pau como atrizes de pornô, com aula prática e teórica no cinema erótico da cidade. Chupamos uma fileira de espectadores. Outras, a gente ia para trepar. Saíamos com nossos orifícios ardidos-doídos.

Vivemos juntas grandes momentos!

Um ano de universidade, eu e Claudia deixamos de nos ver, ela teve que sair para cuidar da mãe com câncer, por um tempo ainda mantemos contato, depois sumimos da vida da outra.

Quando tinha folga das aulas, terminava debruçada numa cama de motel após ter transando com um homem que não sabia quem era o nome.

Ficava excitada por qualquer cara bonitinho que cruzava o meu caminho, sempre terminava numa transa ou outra, quando acabava, cada um virava para o seu lado. Nunca tive vocação para ser freira, mas com certeza se fosse uma faria muito padre gozar e proeminente movendo minha garganta de tanto esperma que engoliria no convento.

No fundo, eu não conseguia me compreender quando dava por mim, estava lambendo o pau de um homem no banheiro de um bar ou de um banheiro qualquer numa boate da rua augusta.

Lembro acordar suada no meio da noite, tinha que me masturbar no banheiro durante o banho para conter o desejo do meu corpo.

Todo aquele fogo foi aumentando ao longo dos anos que morei no dormitório da universidade, queria sexo como um bicho no cio, tinha sonhos eróticos todos os dias, muitos parceiros se assustavam com tudo isso, acabavam indo embora como gatinhos acuados.

Eu adorava transar e me masturbava cinco a sete vezes por dia, não conseguia ficar um dia sem pensar em sexo.

Com essa minha secura por sexo, virei garota de programa. Até aquela data nunca havia pensado na possibilidade de virar puta, porque transava apenas para suprir minhas necessidades sexuais.

Fui lá toda bonita no hotel encontrar o freguês. Cheguei encontrando a minha paz, ideal para quem sempre procurou seu espaço na sociedade. Num piscar de olhos estava de quatro sendo bombada no sexo anal com um gordo de 150 quilos. Fiquei chocada, mas acabei embarcando no desejo de transar. Trepei com aquele gordão por um tempo e meu ânus abriu como uma flor na primavera, foi tão bom, dei ao prazer de arriscar nessa jornada pelo menos cinco anos da minha vida.

Passei dois dias pesquisando sobre prostituição de luxo. Percebi ser rentável tirar a roupa, transar, ainda ganhar muito dinheiro!

Contratei um fotógrafo profissional. Divulguei tudo na internet em sites de acompanhantes, escondendo meu rosto para ninguém que eu conhecesse me reconhecer.

Meus problemas de desejos acabaram. Meu telefone não parava de tocar, às vezes saía correndo da sala para atender o freguês. Me sentia bem em saber que minha beleza física agradava à pessoa.

Já tinha fama de puta na universidade, ainda bem que nas universidades não tem reunião de pais. Quando completei 20 anos comemorei a data no dormitório masculino de medicina junto de quatro amigas.

No interior do apartamento estava cheio de gritos e gemidos de prazer. Minhas amigas não conseguiam acreditar no que estava acontecendo.

O que também me surpreendia era o fato deu ter aguentado. Transei com cinco estudantes de medicina de uma vez. Elas tinham dificuldade em saber se eu a colega de quarto estava com dor ou se estava gostando?

O único estudante preto da turma de medicina pôr atrás, o pau dele era o maior entre os rapazes. Só entrou porque meu orifício anal tinha acostumado com membros grandes de transas passadas.

Comemorei muito meu aniversário de 20 anos, estava feliz e confiante.

Nesta época meu corpo era maravilhoso. Mignon, peitos duros, bundinha firme, pernas e coxas malhadas. Eu arrasava corações e aproveitava da beleza que a natureza tinha me dado para seduzir os homens.

No aniversário de 21 anos, meu pai deu-me uma viagem para a Paraíba. Passei sete dias sozinha foi maravilhoso. Eu me sentia livre em paz, mas não morta. Perto de voltar para casa acabei conhecendo um cara casado, tinha perto dos seus cinquenta anos de idade, mas com um corpo de 20. Transei com ele na sua casa em cima de um colchão velho enquanto a mulher estava no supermercado e seus filhos na escola.

Era comum ficar com homem casado, até pela profissão que exercia na época, o de garota de programa!

Acabei me apegando a um rapaz de 25 anos, era cliente meu. Um cara inconsequente irresponsável chamado de Ricardo, era casado com uma vereadora de 45 anos. Ele tinha um filho de outro relacionamento.

Me sinto um lixo, envergonhada apenas de lembrar das diversas vezes que vi ele deixar a esposa na câmara de vereadores para ficar bebendo e trepando comigo nos motéis da vida.

Essas burrices do meu passado me acompanham até atualmente, são o peso que carrego na consciência.

Nos tempos de universidade, conheci o Marcelo, que me enchia de presentes e elogios. Ficou seis meses comigo, mas namorava como outra estudante do curso de psicologia. Fato que acabei descobrindo que ele tinha outro relacionamento por acaso, na rua, fora da universidade.

Certa vez fomos pegos pelo zelador da universidade que me flagrou fazendo sexo oral no Marcelo, no estacionamento.

Fomos chamados na sala do zelador e recebemos uma advertência verbal. O fato foi o suficiente para eu me afastar dele definitivamente, porém acabei sendo chantageada pelo safado do zelador, que me convidou para um motel sob ameaça de falar com o reitor da universidade. Claro que essa chantagem cedi sem nenhum esforço. Minha fama de puta corria pelos corredores da universidade.

Qual homem na face deste planeta não queria transar com uma baixinha de olhos verdes, corpo perfeito, com fama de puta?

Cedi ao zelador, quando chegamos no motel escolhido pelo próprio. Ele parecia como um animal selvagem. Fingir-me de caça nas mãos do caçador, mas, no fundo, ele estava sendo caçado e não sabia. E todo aquele tesão ao me ver nua transformou-se em sexo selvagem.

Um homem feio e uma mulher linda deitados na cama de um motel vagabundo, suados e excitados, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto os nossos órgãos sexuais esquentavam de tanto tesão.

Nesse momento o coração bate bastante acelerado. Ele chupou minha vagina com maestria. Adorei deixando o zelador feiinho enlouquecido, sussurrava em seu ouvido com a minha voz doce e suave. Conduzi seu pênis em minha vagina, depois no ânus, ele foi o dono do meu prazer mostrei para ele o prazer do orgasmo de uma ninfomaníaca.

Deixei o zelador gozar na minha boca fazendo com que a garganta proeminente se movesse. Para cima, para baixo, para cima, para baixo.

Gemi deixando murmúrios escapar da minha boca:

— Já acabou? — Aiiiiinnn, ahhh!

Enquanto ele respondia, eu semicerrava os olhos e molhava os lábios com a língua. Quando dei por mim, estava relando meus seios no colchão da cama de quatro, e ao abrir os olhos, senti a cabeça do pau entrando no fundo do apertado ânus.

Pude ouvir perfeitamente quando ele se remexia comentou entredentes:

— Você é a mulher mais bonita e puta com quem já transei!

Ouvir isto do zelador foi como abrir a porta do inferno, piscando os olhos e me pondo ereta novamente. Eu escutava seus gemidos de emoção e quase não conseguia me mover com seu peso montado sobre meu corpo. Sentia que sua pica estava pronta para explodir, sentia que a qualquer momento ele iria gozar. Chupei seu belíssimo saco escrotal, coloquei uma de suas bolas na boca chupando delicadamente, depois passando a língua por todo o saco terminando no pênis. Ele foi no céu e voltou não aguentando mais de prazer. Implorei para que ele gozasse na boceta. Então, abri as pernas, ele fez delicadamente, empurrou bem no fundo a cabeça depois gozou chupando minha língua. Foi inesquecível! Saímos felizes do motel. Com ele só teve essa vez!

Eu sempre andei com roupas da moda, com sapatos caros, com joias e apetrechos que toda mulher gosta de usar!

Sou muito feminina gosto e cuido do meu corpo, do meu visual, do meu cabelo, da minha pele. Gasto boa parte do que ganho com produtos importados que realçam a minha beleza!

Nas férias da universidade, sempre voltava para casa, chorava de cair lágrimas quando entrava no meu quarto, revia os meus ursinhos de pelúcia e do meu cachorrinho chamado Hollywood!

Meu pai tinha me dado um Corsa Hatch prata nessa época. Fui à festa com a Beatriz, amiga dos tempos de escola. Conheci o Raul, rapaz lindo da cidade vizinha.

Raul fazia-me sentir uma vontade louca de passar o dia todo transando. Quando fui pela primeira vez na casa dos seus pais. O homem estava tão excitado que o pau quase não cabia nas calças. Iniciei a chupá-lo deliciosamente, lambia a cabecinha da pica metendo toda até a garganta.

Ele me fez perder a cabeça, me tirar do sério, é tudo que, na verdade, eu sempre quis. Não sei se posso escrever isto. Raul e sua voz grossa me deixava louca de tesão, sempre me fodendo forte e meu fluido te encharcando, eu me abria de quatro para ele, ai, tesão. Quando mais proibido, gostoso mais eu queria e mais. Meu desejo ardia pelo garoto, seu sorriso delicioso me encantava, aahh aqueles olhos quando vinha em minha direção, ia às alturas, delícia!

Raul foi inesquecível, mas eu trocava de parceiro, como, água corrente de riacho.

Uma vez lá em São Paulo, entrei na loja de roupas femininas e lá estava o fiscal bonitão com aquela roupa apertada marcando bem seu pênis.

Entrei e olhei bem para aquela direção comecei a imaginar minhas mãos entrando na calça dele e chupando o pênis. Ele percebeu olhando-me, lambendo os lábios de um jeito cafajeste. Cheguei nas gôndolas onde estavam as roupas femininas fingindo estar escolhendo. Retoquei o batom e dei uma mordidinha nos lábios, dei um sorrisinho cheio de malícia e passei na frente do fiscal, deixei meu batom cair, dei aquela abaixadinha na frente dele e vi que ele segurou firme seu pênis. Adorei ver aquilo, olhei para o fiscal e o convidei com os olhos para um sexo selvagem.

A sorte estava do meu lado, era horário de almoço do fiscal. Saímos da loja e entramos no primeiro motel que achamos.

Cruzei as pernas na cintura do fiscal sentada numa mesinha de cabeceira, ele apertava minha bunda e bombava forte muito forte. O tesão e o calor do quarto tomavam conta de mim, ele era fortão, gostoso e me fodia com vontade, ele dizia baixinho que queria minha boca macia no seu pau.

Abaixei e abocanhei aquela delicia de pênis. Depois o fiscal indicou a ficar de quatro na cama. Ele acabou com meu ânus. Segurei forte e senti o leite jorrando da minha bunda, meu orifício jorrava esperma. As pernas dele tremiam e ele puxava meu cabelo, me xingava de puta.

Ele precisou voltar para a loja e pediu meu telefone, disse que precisava sentir outra vez meu corpo delicioso e meu ânus quente.

Voltamos para a loja comprei duas blusinhas e fui para o dormitório na universidade ainda muito excitada, me masturbei pensando no fiscal, imaginando aquela delicia de homem!

Encontrei o fiscal no dia seguinte, depois das aulas, no mesmo motel. Ele beijava meus seios por cima do sutiã e mordiscava meus mamilos, sentia a tensão sexual aumentando, ele afastou o tecido e os devorou com sua boca quente. Ah, que delícia!

Entreguei-me para ele, sua língua brincava com meus mamilos fazendo os ficar mais durinhos, ele me lambeu, chupou, mordeu com desejo, com malícia. Deitamos na cama, mexo os quadris sobre o fiscal e sinto sua enormidade de pênis crescer debaixo do meu corpo.

Fiquei com água na boca, com alguns puxões, eu fico nua, sorrio. Tiro sua roupa. Ele se aproxima com um movimento rápido me coloca embaixo de seu corpo, queimo de prazer, pegamos fogo, ardo.

Outro puxão, que prazer! Sua boca desce por meu ventre deixando marcas de centenas de beijos e mordidinhas. O que eu senti foi insuportável, ah, quanto tesão! Ele sobe para beijar-me com vontade, já estou molhadinha-encharcada, ele afasta minhas pernas, toca meu sexo molhado e sussurra ao meu ouvido palavras obscenas que me deixaram ainda mais louca, estou quente, molhada e aberta para ele, ele estava duro, pronto e volumoso para me foder.

Ofegante me mexo até sentir a ponta da cabeça do pênis na entrada da minha vagina molhada. Ele segura seu sexo e introduz tudo em mim. Ah, sim, que delícia! O fiscal acelera a espera de mais, me agarro nos ombros dele, abro as pernas e facilito o acesso. Sinto as árduas estocadas, duras, rápidas e possessivas.

Fico de quatro, ele segura meus quadris, e enfia forte, no ânus, solto um gemido alto de prazer e mordo os lábios e grito em seguida.

Enlouquecida com seu sexo em mim, ele me beija e sinto meu liquido escorrendo pelas coxas. Ele beija, meu pescoço percorrendo suas mãos escuras de pele preta sobre meus seios, barriga e por fim, enterra alguns dedos na minha vagina. Grito de prazer, ele bomba meu ânus com vontade e brinca com meu clitóris, dá, puxadinhas nos pelinhos da vagina, repetindo movimentos, meu orgasmo é devastador me faz tremer e gritar com força em busca do prazer. Ele me possuía de tal forma que me apaixonei, ele era meu vício, minha cocaína. Precisava de um parceiro daqueles. Ele gostava dos meus longos cabelos, dizia que eu parecia uma princesa de tão bonita; curtia seu jeito engraçado, piadista nem parecia aquele fiscal sério da loja de roupas!

Quando buscava o fiscal de carro na loja, ele me beijava tão gostoso que logo sentia minha vagina umedecer e seu pau logo crescia. Tínhamos uma química tão gostosa que só de olhar, nós acabávamos numa cama de motel. O fiscal ficou comigo por 3 meses. Ele queria namorar, eu não!

Uma semana depois conheci um policial militar bonito, numa boate da rua Augusta, chamado de Wellington.

Me tratava como uma rainha, tudo de bom! Me abordava fardado, nossa, que delícia, tinha esse fetiche, não, quer dizer, ainda tenho, homem fardado me enlouquece, deus do céu preciso de um batalhão de PMs agora! Calma mulher? Preciso me concentrar e contar o primeiro encontro.

Wellington foi me pegar na saída da universidade. Ele estava todo cheiroso, vinha com aquelas mãos pesadas e atrevidas passando em minhas coxas subindo e descendo me deixando cada vez mais tesuda.

Quando entramos no motel. Não deixei ele tirar a farda, apenas eu me despia, queria ele fardado, só colocou o pênis para fora, eu chupava gostoso. Depois sentava no sexo algemada e pulava até arder meus orifícios. Wellington ficava assustado comigo, porque eu sempre queria mais e mais sexo. O PM não conseguia conter meu tesão, sugeriu que eu procurasse ajuda. Fiquei muito envergonhada aquele dia, nunca mais saí com o policial.

Contínua no (3°) ato!

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Comentários

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Fiquei boquiaberta nesse trecho: "Nunca tive vocação para ser freira, mas com certeza se fosse uma faria muito padre gozar e proeminente movendo minha garganta de tanto esperma que engoliria no convento."

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