"Doze horas" – Parte 4 – Jogo de Cena

Um conto erótico de Himerus.40
Categoria: Heterossexual
Contém 4510 palavras
Data: 02/09/2022 20:58:16
Última revisão: 21/11/2022 15:17:07

Sugiro a leitura dos capítulos anteriores para melhor compreensão da história. (click no nome do autor para abrir uma janela com os textos publicados)

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Antônio se deitou ao lado de Bella e ficou brincando com seu umbigo enquanto ela desacelerava. Quando a garota abriu os olhos ele gentilmente a beijou. Foi correspondido, mas quando seus lábios se separaram viu lágrimas nos olhos dela.

- O que foi Bella? Por que você está chorando? Você não está curtindo? Você está bem?

Bella tinha adorado todas as sensações que sentiu e que continuava a sentir. Gozou forte, sua buceta estava quente, seus seios supersensíveis. Até a sensação de moleza e do mundo girar, que ela nunca tinha sentido, era prazerosa. Mas tinha algo que a incomodava:

- Antônio, não se preocupe. Eu estou bem e gostei de tudo que aconteceu, mas não entendo por que você não quer me comer. É por eu ser mais nova que você?

O rapaz não acreditava no que ouvia. A garota era safada, mas muito ingênua. Provavelmente a festa seria a melhor já feita pelos amigos.

- Calma Bella, eu vou te comer muito! Você vai voltar para casa com sua bucetinha arregaçada, mas não precisamos ter pressa. Quero você bem molhadinha, te colocar de quatro e meter muito!

Bella arrepiou. Ela lembrava-se que o momento em que a mãe mais gemia era quando estava de quatro. A produção de fluidos em sua buceta voltou com tudo. Antônio serviu um generoso copo de groselha:

-Beba tudo lindinha, você transpirou muito.

Ela bebeu tudo em três goles, realmente estava com sede. Pediu mais e foi prontamente atendida. Bebeu o segundo copo enquanto acariciava o pau do garoto batendo uma delicada punheta. Quando terminou de beber jogou o copo fora e caiu de boca na rola de Antônio. Chupava com violência. Depois de alguns minutos mastigando a rola do marinheiro, voltou a posição em que quase fora fodida. Enrolando a língua, completamente bêbada, pediu pica como uma puta religiosa depois do fim da quaresma:

- Me come filho da puta, enfia esse pintinho na minha buceta, me arromba. Não enrola, seu frouxo, seja macho e come sua putinha!

Transtornado, sentindo sua masculinidade atacada, Antônio se ajoelhou entre as pernas de Bella, colocou a glande no início do canal vaginal e, sem dó, com uma estocada, meteu até o talo. Super lubrificada e anestesiada pelo álcool, Bella não sentiu dor ao ter seu hímen rompido; pelo contrário, com duas bombadas ela começou a entender o conceito de orgasmos múltiplos. Durante os quinze minutos que o garoto meteu, Bella teve vários orgasmos. Os mais intensos explodiam na sua buceta provocando convulsões que se espalhavam por todo seu corpo, como um tsunami de prazer. Seu corpo cobrou caro todo tesão acumulado, ela não teve trégua. Enquanto ainda sentia seu corpo formigar, qualquer roçar nos seus seios, ou no clitóris, disparavam orgasmos com menor intensidade, mas que a mantinham em um estado de absoluta felicidade carnal, gemendo, gritando e arranhando o amante. Babava como as endemoniadas recebendo os sacramentos nos filmes de terror!

Bella devorou Antônio! Gozou como uma porca!!

Antônio, por sua vez, nunca tinha visto tamanha força da natureza. Intimidado, mas com a maior ereção de sua vida, não foi muito criativo. Fodeu como um bate estaca, enfiava tudo que podia, tirava, deixando só a cabecinha dentro, e enfiava novamente. Até que durou muito, gozou depois de 15 minutos, enchendo a buceta da ex virgem de porra e caindo sobre seu corpo. Conforme o pau encolhia, escorregando para fora da xoxota junto com uma mistura de fluidos vaginais, sangue e porra, ele saiu de cima e deitou-se ao seu lado.

Ficaram deitados em silêncio por quase meia hora, Bella flutuava entre a consciência e a inconsciência.

Quando estavam quase cochilando, ouviram gritos chamando por Antônio. O casal abriu os olhos, Bella, apesar de estar nua, não deu muita importância, continuou deitada. O garoto se levantou para ver o que estava acontecendo, olhou para o corpo de Bella e sentiu sua rola voltar a ganhar vida. Orgulhoso da rápida recuperação, olhou para a própria rola e arregalou os olhos:

- Puta que o pariu! Você é virgem? Tem sangue no meu pau!

Bella riu.

- Eu era virgem! Mas...não estou entendendo; você não percebeu que tirou meu cabaço?

Antônio estava assustado. Aquilo poderia dar uma merda federal. Como uma garota que trepa com mais vontade que qualquer puta de beira de cais podia ser virgem? Não respondeu, mudou de assunto:

-Estou brincando! Tá tudo bem contigo? Não doeu?

- Fica tranquilo, não doeu, foi muito bom, estou ótima!

-Legal! Me espere aqui, vou ver quem está me chamando.

-Tudo bem, mas volta logo que eu quero mais...

Não precisou caminhar muito, os marinheiros estavam escondidos perto do platô, tinham visto a foda e estavam ansiosos para comer a ninfetinha. Intimaram-no a agilizar o plano, achavam que estava demorando demais. Antônio falou para eles esperarem, que ela estava quase pronta, em alguns minutos eles entrariam no jogo.

Voltou para o nicho se sentindo um filho da puta, ele não conseguia tirar da cabeça que estava sacaneando a garota que lhe entregou a virgindade e lhe dera a melhor foda da sua vida. Mas ele sabia que não tinha mais volta, seus companheiros não aceitam um recuo, seria pior para ela e para ele.

Bella estava feliz, continuava sentindo gostosos comichões pelo corpo, sua cabeça rodava de um jeito gostoso. Agora ela entendia a felicidade da mãe, como era fantástica a sensação de preenchimento, o prazer permeado pela dor ao ser penetrada.

Levou sua mão até sua buceta, enfiou dois dedos, sentiu que estava encharcada, tirou os dedos e os lambeu, seu corpo arrepiou completamente, ela queria mais. Sua sede de rola não fora saciada.

Quando viu Antônio voltando, ela ficou de joelhos, não esperou ele explicar quem o chamará, avançou abaixando o short que ele havia colocado, e abocanhou sua rola mole, chupou a cabeça até sentir ela começar a dar sinais de vida, tirou da boca e começou a lamber as bolas enquanto batia uma lenta punheta. Quando sentiu todo o vigor do caralho, passou a chupar. Engoliu tudinho, babando bastante. Tirou da boca e, enquanto batia com a rola no seu rosto delicado, olhou para Antônio e falou:

- Come sua putinha, enfia sua rola em mim, eu quero dar novamente minha buceta para você! Me come safado!

Antônio não teve dúvidas:

-Fica de quatro vadia, vou te foder muito olhando sua bunda gostosa.

Bella obedeceu. Antônio se posicionou, encostou a glande na entrada do canal e começou a socar. Bella sentiu a rola chegar mais fundo, gostou mais dessa posição do que a anterior, quando estava as portas do primeiro orgasmo sentiu um tapa na bunda, foi o gatilho para o primeiro orgasmo.

A facilidade da garota para gozar era espantosa, principalmente quando sentia dor. Ela passou a pedir tapas cada vez mais forte. Percebendo que a garota repetia o ciclo de orgasmos da primeira foda, Antônio gritou:

-Buceta gostosa, desse jeito não vou querer embarcar!

A senha para aproximação dos marinheiros fora dada. Empurrou a cabeça da garota para o chão, deixando sua buceta mais exposta, vagarosamente tirou seu pau de dentro dela e passou a esfregar sua glande no clitóris. Bella, totalmente tomada pelo prazer, não percebeu que Antônio cedeu seu lugar para Fábio que, em um primeiro momento deu continuidade aos movimentos no clitóris, mas, rapidamente a penetrou com fúria. Muito excitado com o calor e a pressão da bucetinha em seu caralho ele gozou em menos de cinco minutos. Bella sentiu a rola desencaixar, pediu manhosa:

-Vai Antônio, coloca de novo que está gostoso!

Os rapazes se entreolharam e sorriam. Antônio, que acabará de gozar batendo uma punheta vendo Fábio comer Bella, se aproxima e fala:

- Não aguenta ficar sem rola vagabunda? Então pede. Pede rola putinha!

-Vai meu macho, dá rola para sua putinha, me come desgraçado! Enfia tudo!

Mal terminou de falar foi preenchida. Sentiu que Antônio estava tão excitado quanto ela, seu pau parecia maior...

Sem saber, ela recebia dentro do seu corpo a terceira rola. Antônio, Fábio e Manuel tinham rolas do mesmo tamanho, entretanto, Manuel tinha uma glande bem maior que a de seus companheiros.

Bella gostou da sensação de maior preenchimento e falou:

- Tesão de caralho Antônio, cada vez fica mais gostoso. Quero dar para você todo dia!

Manoel olhou com desdém para Antônio. Sentindo-se diminuído em sua masculinidade, se aproximou e falou:

- Vou te arregaçar vadia, você vai voltar para casa com sua buceta laceada!

Antônio sabia do que falava. Pedro sempre ficava para o fim da festa devido ao tamanho de seu dote. Tinha uma ferramenta muito grossa e com 23 cm. Era comum putas com menos experiência o rejeitarem. Sim, a buceta de Bella seria arrombada. O que Antônio não sabia é que esse seria o menor dos problemas da garota.

Enquanto Manoel comia Bella e Pedro esperava sua vez, um casal de amigos dos pais de Bella seguia pela trilha da cachoeira procurando por seu burro de carga, que habitualmente fugia para comer frutas no pomar de uma antiga fazenda.

Dona Maria e seu Zé, membros ativos de uma tradicional igreja pentecostal da cidade, possuíam uma propriedade ao lado da dos pais de Bella. Seu Zé era o melhor amigo de seu pai, ajudavam-se mutuamente na lida diária e trocavam confidências. Eram parceiros. Já Dona Maria, mais religiosa que o marido, não via aquela amizade fora da igreja com bons olhos. Apesar de ter apenas 25 anos, 15 a menos que o marido, aquela polaca de longos cabelos loiros e brilhantes olhos azuis, achava indecentes as maneiras da mãe de Bella e seu marido. Temia que sua própria filha, de apenas sete anos, fosse influenciada pelas tentações do mundo presentes na casa da família vizinha. Entretanto, foi educada para saber seu lugar. Como boa esposa, obedecia ao marido. Todas as vezes que tentou argumentar foi desautorizada pelo marido, mesmo quando contou que viu o casal "cometendo pecado" no bananal. Apesar de incomodada, sentindo que o diabo se infiltrava em seu lar, provocando sonhos com o que viu no bananal, parou de reclamar e tentava conviver pacificamente com os vizinhos.

Passaram pela entrada para a cachoeira, tinham mais uns trezentos metros de caminhada em terreno íngreme até o pomar.

Alguns minutos depois, ouviram o grito de uma mulher vindo da cachoeira. Não imaginavam o que tinha acontecido, mas desprezar um grito estava fora de questão. Alguém podia estar precisando de ajuda. Seu Zé falou para esposa:

- Vamos entrar na mata, tem um penhasco logo ali, de lá dá para ver o que está acontecendo na cachoeira. Tome cuidado para não tropeçar e cair.

Foram até a beirada do penhasco, realmente, de lá a visão era privilegiada. O que eles viram foi tão chocante que demoraram alguns segundos para entender o que estava acontecendo.

Manoel bombava com força, sentia sua rola deslizando suavemente dentro de Bella. Ela pedia tapas e ele não poupou sua bunda. Em um determinado momento, quase gozando, resolveu comer o cuzinho virgem da garota. Tirou a rola da buceta e, como ela estava molhada pelos fluidos vaginais e pelo resto do gozo dos outros rapazes, encostou no cu rosadinho e forçou. Bella estava relaxada por ter bebido e por ter gozado muito. Ela sentiu dor ao entrar, mas nada insuportável, até gostou, porém, quando Manoel, com uma estocada, colocou tudo, ela gritou. Foi esse grito que atraiu Seu Zé e Dona Maria.

Manoel gozou com duas ou três estocadas, como não perdeu a ereção, bombou mais um pouco. Bella já não sentia tanta, dor. A diminuição do atrito com a porra servindo como lubrificante tornou o ato prazeroso. Ela gozou pelo cu, Manoel saiu abrindo espaço para Pedro.

Foi a partir desse momento que passaram a ser observados. O casal viu Manoel tirar sua pica do cu de Bella e ir lavar-se nas águas do rio, Pedro se posicionando para comer sua buceta e próximos, fora da visão de Bella, Antônio e Fábio batendo punheta.

Seu Zé achou que a menina estava sendo estuprada e já se preparava para intervir quando ouviu Bella falar:

- Me come filho da puta, arregaça sua novinha!

Seu Zé quedou-se inerte. Ele e a esposa assistiram a cena final do desfloramento de Bella.

Eu demorei para entender o que se passou na cabeça de minha irmã durante sua foda com Pedro, entendi que, até então, ela pensava estar fodendo apenas com Antônio, mas quando Pedro invadiu seu corpo não tinha como não perceber que era outro, ela sentiu a enorme diferença. Mas ela continuou copulando com total entrega. Pensei que o álcool fora o responsável por sua submissão, e foi, mas não totalmente. Estar embriagada, a grossura e o tamanho da rola de Pedro facilitaram a ativação de um gatilho psicológico que ela não sonhava existir.

Pedro percebendo o quão lubrificada estava a buceta de Bella não teve dúvidas, ajustou a enorme cabeça de seu pau na entrada do canal vaginal e, lentamente, iniciou a penetração. Depois que foi a glande ele não teve pena, foi enfiado alargando o canal hiper lubrificado. Depois que entrou tudo, recuou, deixando apenas a glande dentro, e reiniciou o processo com mais velocidade, cada vez que entrava era com mais força, fodeu a boceta de Bella por quase meia hora e gozou, ejaculou por quatro vezes no útero da primeira mulher que conseguiu agasalhar todo seu caralho. Poucas putas conseguiram tal feito. Esperou murchar e saiu de dentro da garota.

Alguns minutos antes de Pedro invadir sua xoxota Bella se desconectou da realidade. Enquanto sentia a rola cabeçuda de Manoel estocar seu canal retal, a cachoeira, Antônio e tudo a sua volta desapareceu. Na sua mente ela estava em casa, deitada na cama dos pais com a bunda empinada sendo currada por seu pai. Todas as fantasias que seu subconsciente construiu assistindo as fodas dos pais vieram à tona. Quando sentiu sua vagina esticar para acomodar o enorme caralho de Pedro ela teve certeza de que seu pai a estava comendo. Seu tesão multiplicou-se por mil, a dor ao ter seu útero castigado pelas violentas estocadas se transformaram em prazer. Os orgasmos foram múltiplos, seus gemidos e gritos eram a vocalização da plena satisfação sexual da fêmea bem comida:

- Me fode, mete esse caralho gostoso na minha buceta, vai, mais forte, arregaça sua filhinha, me come pai!

Consciente e inconsciente eram uma coisa só. Pedro, concentrado no seu prazer, não estava preocupado com os gritos de Bella, mas Seu Zé e Dona Maria assistiam aquilo boquiabertos. A filha dos seus vizinhos dando para quatro machos já era um absurdo, mas pedir rola para o pai enquanto trepava só podia ser coisa do capeta.

Não esperaram o show terminar, foram embora assustados.

Eu estava preocupada com minha irmã. Ela saiu cedo com aquela ideia maluca na cabeça e não voltou para o almoço. Minha mãe estranhou, fui obrigada a inventar uma mentira. Nunca gostei de mentiras. Resolvi ir até a cachoeira, Bella era avoada e não devia ter percebido o tempo passar. Preparei um lanchinho e uma garrafa de suco de maracujá, imaginando que, como não almoçou, devia estar com fome.

Para chegar na trilha para cachoeira era necessário andar uns dois quilômetros por uma estrada de terra, quando estava na metade do percurso vejo meus vizinhos, Seu Zé e Dona Maria, andando em sentido contrário. Quando nós encontrarmos eles me contaram o que viram. Eu não acreditei, falei que Bella era virgem. Dona Maria, com desprezo, falou:

- Virgem? Ela estava dando para quatro homens, tinha um com pau de jumento e ela gostando! Tua irmã é uma puta, aquela luxúria não é normal, coisa de satanás!

Sai correndo em direção a cachoeira, minha irmã estava em perigo e eu tinha que fazer algo. Ao chegar ao pé da trilha vejo um Fusca manobrando para ir para estrada, passo ao lado e vejo quatro rapazes dentro, reconheço um deles, Antônio! Quando ele me vê fala algo para o motorista e o carro parte em alta velocidade. Desesperada, corro até a cachoeira.

Encontrei minha irmã desmaiada, deitada de bruços, nua, com a bunda e as pernas sujas de uma mistura de sangue, fluídos, porra e fezes. Cu e vagina inchados, muitas marcas de tapas, aranhões e mordidas na nuca e pescoço. Ela estava acabada.

Eu a virei, coloquei a mochila como travesseiro e tentei acordá-la, mas não consegui.

Não sabia o que fazer, comecei a chorar e voltei a tentar despertá-la, foi aí que ouvi a voz de meu pai e de minha mãe chamando por mim e por minha irmã.

- Estou aqui, me ajudem que a Bella está desmaiada.

Minha mãe, ao ver o estado em que Bella estava, começou a chorar. Meu pai, pragmático, não falou nada, pegou Bella no colo para levá-la para casa, não conversamos durante o percurso.

Ao chegarmos em casa minha mãe tomou as rédeas, mandou colocarmos Bella deitada na mesa da cozinha para que ela examinasse. Pediu para eu contar tudo que sabia sobre o que tinha acontecido.

Foi o que fiz, contei como Bella conheceu Antônio, seu plano de perder a virgindade na cachoeira, o encontro com os vizinhos e com os garotos no Fusca. Conforme eu contava o semblante de meu pai foi ficando mais carregado, uma mistura de tristeza, desespero e fúria.

Ao terminar de contar o que sabia, mamãe, com o rosto tenso, mas sem lágrimas, olhou para meu pai, passou a falar:

- Ela está completamente bêbada, sua respiração cheira cachaça, mas sua boca a groselha, provavelmente ela nem percebeu que estava bebendo, a groselha é muito doce, esconde o gosto da pinga.

Meu pai soltou um palavrão, minha mãe fingiu não ouvir e continuou:

- Os machucados são superficiais, algumas mordidas e arranhões. Ela apanhou bastante, principalmente na bunda. Mas, nada disso é grave, o problema maior é outro, ela não é mais virgem, sua xoxota foi muito castigada, está laceada, tem muita porra, ela pode ter engravidado.

- Filhos da puta! - Gritou meu pai. Minha mãe continuou a falar

- O cu também tá machucado, ela vai ter dificuldades para ir ao banheiro por um tempo, mas, tanto a xoxota como o cu voltam ao normal rápido.

Olhou para mim e continuou:

- Geni, precisamos limpá-la, por dentro e por fora, principalmente por dentro, para evitar o risco de uma gravidez. Vamos levá-la para o banheiro.

- O que eu faço? Meu pai perguntou.

- Meu bem, não é um trabalho para homem, eu e Geni cuidamos dela. Vá para cidade falar com o delegado, esses desgraçados têm que pagar o que fizeram com meu bebê.

Meu pai deu um beijo na testa de Bella e na minha, abraçou minha mãe e saiu.

Limpamos Bella minuciosamente. Sentada em uma cadeira embaixo do chuveiro, lavamos seu corpo por três vezes. O mais chocante foi ver minha mãe introduzir a mangueirinha do chuveiro em sua vagina e no seu cu, a água que descia vinha com pelotas de porra, sangue e, no cu, merda. Como se não bastasse, quando a água começou a descer limpa, ela untou sua mão com xampu neutro e a introduziu dentro da vagina. Foi até o pulso! Bella não acordou durante o procedimento, mas, quando minha mãe estava com a mão dentro dela, ela gemeu e murmurou:

- Vai, mete fundo gostoso!

Minha mãe corou. Olhou para mim e não disse nada. Mais tarde ela pediu para eu não falar nada para meu pai.

Depois de limpa, passamos creme no seu corpo e, nas partes íntimas uma pomada que eu não conhecia, lembro que mamãe foi buscá-la no seu criado mudo...

Vestimos uma calcinha bem larga, uma camiseta grande, e a colocamos para dormir. Ela dormiu por 24 horas.

Quando meu pai chegou na delegacia todos já sabiam da história. Seu Zé e, principalmente, Dona Maria contaram para Deus e o mundo. Ao pedir providências ao delegado, um homem sério e religioso, ele ouviu o que viria a se tornar consenso entre as pessoas daquela cidade:

- Desculpa Onofre, você é um homem bom, trabalhador, eu sei que não deve ser fácil ver uma filha descaminhada, mas o Zé me contou tudo que viu, tua filha estava gostando do que estavam fazendo com ela, gozando como uma biscate de beira de estrada. Não tem nada que eu possa fazer.

Onofre tentou argumentar que ela foi embriagada, que ela era honesta. Tudo palavras ao vento, o delegado já tinha formado sua opinião sobre o caso.

Sem a ajuda do poder público foi em busca dos estupradores. Em pouco tempo descobriu que eles não estavam mais na cidade.

Resolveu voltar para casa, estranhou que os conhecidos que encontrava pelo caminho não falavam com ele, muitos mudavam o lado da rua para não passar do seu lado.

Minha mãe ficou indignada ao ouvir o relato de meu pai, mas, eu acho que ela já esperava algo do gênero. Quando estávamos lavando Bella contei o que Dona Maria e Seu Zé me falaram, ela ficou muda por um tempo, depois me disse que iam transformar a vida de minha irmã em um inferno.

Bella acordou desorientada. Não se lembrava de voltar para casa, suas últimas memórias eram a transa com Antônio. Ao se levantar para ir ao banheiro sentiu o corpo dolorido, mijar foi muito desconfortável. Tirou a roupa e examinou seu corpo, muitas marcas roxas, algumas mordidas e a pélvis inchada. Não acreditava que seu plano fora bem-sucedido. Lembrou dos orgasmos, de chupar e ser chupada, de ser penetrada várias vezes, até no cu. Resolveu tomar um banho.

Ouvi o chuveiro ser ligado, avisei meus pais que Bella acordará e fui para o banheiro ver se precisava de ajuda. Ela me recebeu com um sorriso:

-Geni, não sou mais cabaço. O Antônio me comeu, ou melhor, me devorou!

Eu não entendi nada. Antônio? E os outros? Será que ela não lembra? Falei para ela terminar o banho que o almoço já estava pronto, que depois conversaríamos. Fui direto falar com meus pais, expliquei o que estava acontecendo e combinamos que depois do almoço eu e minha mãe explicaríamos para ela o que realmente aconteceu.

O almoço foi estranho. Bella, apesar dos hematomas, estava radiante, só ela falava, eu e meus pais em silêncio, com os olhos baixos.

Normalmente, depois do almoço, eu e minha irmã lavamos a louça, nesse dia não foi diferente. Ao terminarmos fomos para o quarto, Bella começou me contar suas aventuras, quando estava falando do primeiro beijo mamãe entrou no quarto. Bella interrompeu a narrativa. Mamãe sentou na cama e falou:

- Filha, você sabe que meu amor por você e sua irmã é maior que tudo, sabe que pode confiar em mim, não sabe?

- Claro mãe.

- Então continua contando o que aconteceu ontem, já adianto que sei que você transou, que não é mais virgem

Bella me fuzilou com o olhar. Entrei na conversa:

- Eu não falei nada. Você não lembra como voltou para casa?

- Não lembro. Aconteceu alguma coisa? O Antônio me trouxe?

- Filha, eu vou te explicar, mas primeiro conte tudo, mas tudo mesmo, que aconteceu ontem. Não precisa ter vergonha.

Bella contou sua história. Ficou claro que ela acreditava ter transado apenas com Antônio, não percebeu a troca de parceiros nem que foi embebedada.

- Contei tudo mãe, eu sei que a senhora não aprova, mas eu queria muito. Agora eu quero saber como voltei para casa, eu desmaiei? Por mais que eu tente lembrar, não lembro de nada depois de ter tremido muito...

- Tremido muito? Isso se chama orgasmo filha, não tenha vergonha, é muito bom. O problema é que você foi ludibriada por quatro malandros, fica calma que vou te contar o que realmente aconteceu ontem naquela cachoeira.

Contou tudo.

Bella passou o dia chorando. Não queria conversar nem comer. Ou ficava na cama ou no banheiro tomando banho. Foram quatro banhos. Por três dias essa rotina se repetiu, ela só saia da cama para o chuveiro. Não saia do quarto nunca. Eu levava comida para o quarto, mas ela comia muito pouco.

No quarto dia ela pediu para eu chamar nossa mãe. Fomos para o quarto, sentamos na cama e esperando ela voltar do chuveiro...Ela chegou e já foi falando:

- Mãe, pensei muito no que aconteceu, no começo eu não queria acreditar, mas, conforme fui lembrando de algumas coisas, não tenho como questionar o que a Dona Maria falou. Foi minha primeira vez, não tenho experiência, mas eu senti que o tamanho mudava, parecia diferente, principalmente o último, era muito grande. Mas, eu preciso que a senhora e o pai acreditem, nunca me passou pela cabeça que tinham quatro homens ali, o único que eu vi foi o Antônio. Com o Último, o de pau grande, eu até pensei em outro, mas alguém que não estava lá, foi coisa da minha cabeça. Não vou mentir para senhora, eu gozei muito, não imaginava ser possível fazer algo tão bom, até da dor eu gostei, se isso é ser vadia eu sou, mas eu não sou vadia por ficar com quatro caras, eu não fazia ideia de que eram quatro. A senhora acha que sou puta?

Terminou de falar chorando. Minha mãe sentou ao seu lado e, acariciando seus cabelos, respondeu:

- Filha, se gostar de sentir prazer transforma uma mulher em puta, eu sou puta, você é puta e, se Deus quiser, sua irmã também vai ser puta. Não tenha vergonha de ter gozado, seu corpo respondeu aos estímulos, você é uma mulher saudável. Fantasias durante o ato, como você teve, são normais. Você acha que eu nunca pensei em outro homem enquanto seu pai me comia?

- MÃE!! - Falamos juntas, e caímos na risada! O clima ficou mais leve. Mamãe continuou:

- Segredinho nosso! Se seu pai sabe disso... - Rimos com a cumplicidade de mamãe:

- Bella, o problema dessa história é que, apesar de você ter sido enganada e usada, as pessoas vão te julgar. Sempre culpam a mulher, mesmo quando vítima de violência.

Você vai ter que ser forte, juntas, como família, vamos superar essa barbaridade.

- Geni, chama seu pai.

Fui buscar meu pai, ele entrou chorando, beijou Bella e disse:

- Filha, eu te amo, não importa o que aqueles canalhas fizeram, você continua sendo minha menininha do coração. Vamos superar juntos.

Todos chorávamos, envolvemos Bella em um abraço e assim ficamos por um bom tempo. Quando estamos desfazendo o abraço, meu pai olha para minha mãe e fala:

- Em quem você pensa quando transa comigo? - Minha mãe responde rápido:

- Só penso em você amor!

Os dois caem na risada! Que saudades da minha família!!

Continua...

obs. O português não é minha língua materna, agradeço sugestões e correções. Agradeço a paciência dos leitores, sei que demoro para postar, mas meu trabalho sempre vai ser minha prioridade.

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Comentários

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Um ótimo conto contado com excelência! Digo : Até emocionante! ⭐⭐⭐💯

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Cara muita bom teu conto... Muito bem escrito... Curiosamente quando terminei de ler vi que me enviou uma mensagem... Não sou assinante Premium e não consigo ver ela... Me envia um e-mail amigo: daniamribeiro@yahoo.com

E novamente parabéns... Conto digno dos grandes

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Obrigado pelo comentário, mandei mensagem para os autores da CDC que eu admiro pedindo críticas e sugestões. Minha família morava nos EUA quando fui alfabetizado, só depois dos dez anos é que comecei a escrever em português. Hoje, mais de 30 anos depois, ainda tenho dificuldades, por conta disso pedi ajuda para melhorar meu texto.

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Amigo pode me enviar por e-mail... Fico feliz de ter lembrado de mim... Com relação a tu ter morado fora do Brasil, creio que isso não te prejudicou... Seu conto foi muito bom... Me envia um e-mail e vamos trocar idéias amigo

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