Entre Grades 18

Um conto erótico de Cesar Junior
Categoria: Homossexual
Contém 1949 palavras
Data: 13/09/2022 12:30:52

- VOLTEI PORRA !!!!!!

Acordei assustado, quase dei um pulo da cama, oque esta acontecendo.

Quando olhei para a porta; Ítalo estava entrando porta a dentro. Assim como eu estive, ele saiu pálido e mais magro.

Foi um ótimo motivo para comemorar. nosso grupo de amigos estava completo, agora com Carlos , Ítalo, Marcelo e Fernando.

Já era junho e minha cabeça estava ficando melhor. Carlos me ajudava constantemente, nas minha crises e pesadelos , que passei a ter. As manutenções estavam me rendendo muito dinheiro. Além de estar cuidando muito do nosso bloco, eu também estava começando a negociar com os chefes de bloco para começar a cuidar dos outros blocos.

Em relação, as minhas aulas estavam encaminhadas. Eu estava dando aula, de segunda a quinta, de 07:00 as 12:00. Eu tenha duas turmas de todos os pavilhões. A durante a primeira semana eu avaliei eles, para saber de fato qual era o níveis eles estavam. E acreditem a maioria deles eram ótimos em matemática, mas, tinham muita dificuldade em português. Poder dar aulas eram a realização de um sonho; sem falar que me deixava mais próximo da liberdade.

Dar aula era um grande prazer , mas gerenciar o bloco estava se tornando um desafio. Depois de eu ter acesso a outros pavilhões, eu fiquei muito inspirado a mudar onde a gente vivia. Com Carlos ao meu lado eu tive força e apoio, para poder fazer as coisas e as pessoas aceitarem. A primeira mudança, foi a do telhado que eu recebi dinheiro de todo o bloco; mas não parei por ai:

- retirei todo o mofo da para interna da cela

- pintei a cela

- colocamos piso no chão do banheiro

- colocamos VASO SANITÁRIO (depois de muita negociação e valor super faturado ).

- chuveiros

- no terraço , fiz uma espécie de lavanderia, com 4 tanques de fibra , pra lavar roupara e varal coletivo, que quase pegava todo o terraço.

- toquei a iluminação

- colocamos uma boa mesa, comprida , para 16 pessoas que foi feita dentro do próprio bloco.

Ainda era muito pouco, mas isso já trazia muita dignidade. o ar era outro dentro do nosso bloco principalmente, e essa energia contagiava os outros blocos.

Os detentos sabiam que, tudo aquilo só era possível por causa do bom comportamento que estava mós tendo. Essa era a base da minha negociação com o Adriano( diretor do presidio).

Como você podem imaginar eu estava, muito sobrecarregado. Com as aulas e com as obras. Mas eu tava dando o meu jeito.

Eu terminava, minha aula por volta de 12:00 e trabalhava no meu plano de aula por volta de 13:00. ia para o meu pavilhão e almoçava com o Carlos. A gente fazia quentão de almoçar todos os dias para que almoçar todos os dias juntos principalmente porque não tinhamos tempo para quase nada. Em seguida eu ia para obra fiscalizar tudo, via oque os pedreiros estavam precisando, anotava, para fazer pedido para pedir na material de construção e anoite tinha que fazer o inventário das ferramentas. sem falar que eu botei uma uma equipe de limpeza obrigatória e padrão, eu fiscalizava todas as celas se estavam limpas.

Nos sábados eu, acordava ia para o quartinho, onde já foi o lugar do meus maiores traumas; eram onde eu organizava os pagamentos; antes das pessoas irem para as vistas. Depois de todos pagos, ia me arrumar com Carlos para a visita. Dentro da prisão , tinha limite de dinheiro para entra, mas uma coisa boa era que não tinha limite de dinheiro para sair. Então, quando minha mãe ia para a visita ela levava, o dinheiro pra mim e depositava na minha poupança.

Carlos, como já era de costume estava em todas as vistas com minha mãe, naquela altura do campeonato , minha mãe já sabia oque estava rolando; entre eu e Carlos. Isso era importante.

No começo minha mãe quando viu a quantidade de dinheiro que dei a ela ela surtou, achando que eu estava envolvido com coisa errada. mas quando finalmente consegui explicar ela ficou muito feliz com a quantidade de dinheiro.

Agora vamos falar de valores.

Minha mãe tirava do presidio pra mim quase R$:7.000,00 por semana de dentro do presidio. meu pai pegava ela na porta do presidio e a levava para casa.

Aquele dinheiro era meu reinvestimento, para continuar fazendo obras e também era meu pé de meia. Para voltar a estudar, e assim como a maioria dos meus colegas eu não precisar voltar para o mundo do crime. Era oque eu pensava.

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Eu e Carlos, Ítalo, Marcelo e Fernando em um sábado a noite. estávamos comendo e bebendo nosso vinhos improvisado, com água de fogo.

E fizemos um brinde em comemoração a nossa vida está indo de vento em poupa.

- Gente, posso perguntar um coisa para vocês? quanto tempo ainda falta parada um sair daqui?

- 3 anos diz Marcelo, mas devo sair antes por bom comportamento! - como vocês já sabem Marcelo foi preso porque clonava cartão, e falsidade ideológica.

- 5 anos com mais alguns meses por quebrar a cara de Carlos. - diz Ítalo, rindo de toda a situação. Carlos também estava ali, por causa da associação ao trafico de drogas.

- acho que de 4 a 6 anos, o defensor publico disse que "vou ver isso." . - Fernando, foi pego em um a operação, poe mais que eu sempre estivesse na presença dele a gente não conversava muito e ele não falava dele e nem da vida dele fora do presidio. - mas tá tranquilo a maior parte da minha vida foi de presidio a presidio.

- Fernando, eu nunca vi você receber vista de família, nem de amigos... na verdade de ninguém.

- é porque eu não tenho ninguém! Assim, eu tenho uma tia que mora em João Pessoa - Paraíba; mas aqui no Rio eu estou sozinho. não tenho mãe não tenho pai, nem esposa. Acho que nem engravidar alguém eu consegui fazer. - todos nos olhávamos para Fernando. - Deve ser por isso que eu não consigo, ficar muito tempo fora da cadeia. não tem ninguém la fora me esperando. - seu olhar era triste e estava vago; distante !

- mas você pode contar com a gente! ainda estamos aqui. mas quando estivemos lá fora você vai poder contar com a gente , né pessoal - todos confirmaram de imediato!

o clima tinha abaixado, mas seguimos com as perguntas e era a vez de Carlos responder...

- e você amor quanto tempo ainda falta ? - eu estava sentado, no chão entre as pernas de Carlos com o mesmo em cima do tapete, porque já estávamos acostumados e tínhamos confiança e intimidade com nossos amigos.

Carlos estava um pouco exitante, ele enrolou e até tentou puxar outro assunto.

- Carlos , quanto tempo falta ?

- Uns 8 anos ainda.- aquilo era um banho de água fria indiretamente, esperar todo esse tempo para poder estar com Carlos fora da prisão.

- relaxa, pelo menos depois que você sair você vai saber onde estou. e com a situação atual vou está bem aqui. Isso se você ainda lembrar de mim, e quiser me ver né.

- ta maluco, se eu terminar com bandido, vou acabar careca - falei tentando deixar o clima mais leve. Mas parando para pensar meu coração estava pesado, porque uma hora eu teria que me dar a deus a ele.

conforme a nossa noite de sábado ia passando eu ficava cada vez mais pensativo. eu sempre fui um jovem muito privilegiado, com acesso a muitas coisas , cultura, educação, família e a viagens. Já a maioria dos meus amigos não podiam nem se quer está nesse lugar. e a maioria deles se não todos voltariam para essa vida assim que saírem da cadeia.

Oque eu poderia fazer, para melhorar a vida deles. Oque eu podia fazer para cuidar da minha nova família.

Eu me tornava dependente deles, assim como eles de mim. Assim como eu eu ensina na escola, fora da escola ensinei a Ítalo a escrever e ler. Marcelo era meu melhor amigo e Carlos era o cara que eu amava. e Fernando por mais fechado que fosse , hoje eu sabia o motivo e também ia cuidar dele.

Seguimos nossa noite bebendo no terraço, era muito bom está em esses espaços seguros com o Carlos, na prisão não tínhamos muito espaços para intimidade, não só a gente mas todo mundo. então esses pouco momentos que rolavam a gente aproveitava.

Carlos estava me beijando no pescoço, a barba dele sarrava no meu pescoço e me fazia arrepiar. Carlos não parava, ele me queria fazer surtar. Ele apertava minha cintura, e meu pau já estava duro de tesão por ele. nosso fogo na bunda foi combustível para os outros ali. Marcelo e Ítalo também trocavam caricias. Fernando era o único que estava levando o jogo a sério, quando ele deu por si, viu que ninguém estava jogando mais nada.

Ainda, sentando entre as pernas, do Carlos, ele apertava minha pica com força.Ele me beijava com força de madeira que quase engolia minha boca. Ele puxava minha cabeça para trás em sua direção, segurando e me puxando pescoço. A mão de Carlos era imensa, e quando ele me segurava assim ele, praticamente me sufocava sem esforço. Isso me dava muito tesão por está sobre o seu controle.

Fernando, ficou sem graça com a situação, se despediu; e foi embora. Marcelo e Italo, já estavam se pegando bem freneticamente. Marcelo, estava sentado no colo de Ítalo. ele rebolava em cima dele, quase que quicando, mas eles ainda estavam de roupa.

eu me virei e fui pra cima de Carlos , arrancamos as roupas ficando somente de cuecas. Beijava o corpo de Carlos; ele so botou a piroca para o lado me me botou pra mamar . Eu botava a aquela piroca de Carlos na minha garganta. Dilatava a minha garganta, mas o tesão que eu sentia por ele fazia qualquer desconforto , se tornava tesão.

Marcelo também mamava de joelhos, o Ítalo. Marcelo era profissional ele engolia a piroca de Ítalo com maestria.

Carlos me levantou do chão, e me levou para os tanques. continuamos nos beijando. Carlos me botou de costas e chupou meu cu com vontade, me deixando molhado e bem relaxado. na quela hora ali bêbado e louco. então era tudo meio rápido. Carlos levantou minha perna, e colocou em cima do tanque. Ele posicionou a piroca na entrada do meu cu e começou a forçar a entrada do meu cu.

Meu cu ainda não estava acostumado com a piroca de Carlos, como vocês sabem a piroca dele é grossa, e cheia de veias, o pau dele era duro como pedra.

Mas bêbado eu estava muito relaxado. então aos poucos ele foi deslisando para dentro de mim.

Carlos metia no meu cu ali em pé, eu sentia uma enorme pressão na minha virilha, com certeza o pau dele , pressionava minha próstata , parecia que ia explodir.

Ele segurava minha garganta me privando do oxigênio que era tão importante no momento que eu estava ofegante. Carlos, me fodia com tanta força, que tinha focadas que ele me fazia sair do chão, para vocês terem ideia.

De Ítalo e Marcelo, eu só ouvia os gemidos.

eu também estava gemendo alto, Carlos tava minha boca. Mas ele também gemia muito. tenho certeza que dava para ouvir do lado la em baixo. kk

com aquelas socadas, frenéticas, eu gozei dentro do tanque e Carlos soltou um mar de porra dentro de mim.

Agente ainda ficou se beijando, trocando muitos carinhos.

Até pensamos em dormir no terraço de novo mais estava muito frio. então entramos jundo com Marcelo e Ítalo.

...

esse conto foi mais curtinho.

no momento ando trabalhando bastante e o fim dessa temporada esta chegando. Então vem fortes emoções pela frente.

comentem bastante, amo interagir com vocês por aqui e no chat também

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Comentários

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Mais um capítulo maravilhoso!!!

Este conto está realmente muito interessante...

Essa história de Fernando me deixou um pouco triste, e o fato dele ter ficado segurando vela não foi legal. Entendi o tesão do momento mas poderiam ter poupado ele disso, ele já é solitário o suficiente. Fico imaginando como ele sentiu mal.

Acho que eles precisam se desculpar com ele, muito seriamente.

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Vai ser uma merda quando ele sair e ainda ter que esperar Carlos por 8 anos.

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