Cdzinha Apaixonada II

Um conto erótico de Luana
Categoria: Crossdresser
Contém 1511 palavras
Data: 13/09/2022 11:10:41

Quando acordei de novo, Paulo estava no chuveiro tomando banho.

Fiquei na porta do box, só de fio dental, peruca, a cara toda borrada, uma mistura da maquiagem e da porra de Paulo.

Ele estava de costas e não percebeu que eu estava olhando ele.

Quando se virou eu vi aquele macho delicioso, água escorrendo pelo corpo, cabelos curtos, com pelos pelo peito, barba aparada, pentelhos molhados, coxas grossas e um mastro delicioso e lindo.

Mole.

Pendurado como uma banana solitária sem um cacho.

- Oi amor! Terminando o banho vou embora para que minha mulher não fique cabrera.

Sim ele era casado e, diferente de mim, tinha filhos e uma vida social de macho.

Eu não. Era solteiro. Apesar de adorar ser cdzinha e adorar machos, ainda não conseguia sair do armário.

Tinha conhecido Paulo numa reunião da empresa e depois de várias conversas e depois de pegar na coxa, e muito depois pegar no pau dele, claro que terminamos no motel.

Como gosto de me montar, terminamos, após umas duas vezes em motel, ele vindo para meu apartamento.

Quando ele podia, eu tratava ele como meu homem.

Me montava, colocava combinaçao, mini saia, fio dental, sutiã, meias, ou seja, bem feminina.

Quando ele ia embora, como agora, ficava desconsolada.

Estava apaixonada.

Porém, Paulo merecia.

Era um macho de se admirar e me tratava como uma fêmea.

Só tinhamos transado duas vezes em meu ap, esta era a segunda, mas ele parecia que vivia comigo a anos.

Terminou o banho ele se enxugou rapidamente, colocou a cueca box, o jeans, a camisa polo, ajeitou o cabelo, colocou do meu perfume masculino.

E eu encostada na porta do banheiro, fazendo beiçinho.

- Não fica assim amor. Próxima semana minha mulher vai viajar a trabalho e aí podemos passar um dia completo juntos.

Aí, seria um sonho.

Eu toda montada de fio dental e mini-saia, fazendo comida e servindo meu homem.

- Aí Paulo, será?

Fomos para a sala e ele colocou o tênis.

Antes de sair, me pegou, segurou minha bunda com as mãos e sussurou no meu ouvido.

- Você é minha fêmea gostosa.

Saiu apressado naquele final de tarde de um sábado.

Corri para o banheiro e tomei aquele banho gostoso para limpar todo o gozo do rosto, da bunda e do corpo todo.

Depois fui para a sala e me deitei nua no sofá e fiquei sonhando com Paulo.

Sim, eu estava feliz com aquele homem gostoso que me pegava de jeito, me tratava como fêmea e que me fazia gozar pelu cu e pelo grelinho também.

No domingo pela manhã, lá para as 9:00 h, Paulo enviou mensagem de voz para o chip 2 do meu celular.

Ele também tem um segundo chip, para evitar que a mulher veja nossas mensagens.

- Oi gata, minha mulher foi para casa dos pais com os nossos filhos e só volta de noite. Tive uma ideia ótima.

Minha respiração disparou.

Meu coração ficou batendo rápido.

- Que foi Paulo? Quer vir pra ca e passar o dia com sua fêmea.

Ouvi ele rindo do outro lado.

- Não meu tesão! Você é que vem para cá.

Eu estava na varando de pé, quase caio.

Entrei apressada, apesar de estar vestida toda de macho e me joguei no sofá da sala.

- Você está louco gato?

Continuei ouvindo a risada do outro lado.

- Não gata. Você vem vestida de homem, mas traz toda as suas "coisinhas" numa sacola. Aí ficamos até depois do almoço nos divertindo aqui.

Este homem é louco, pensei.

Havia tantos ses, que eu nem consiguia pensar neles.

Ele continuou falando.

- Minha mulher só volta tarde quando vai para a casa dos pais. É negócio para voltar só de noite e eu disse a ela que estava esperando um colega de outra empresa para resolver umas pendências que deviam ser entregues amanhã. Então, nada de anormal. Vem gata, vem. Tô no maior tesão.

Aiii que loucura!

Fiquei super excitada, louca para ir e ver a casa dele e, claro, fuder gostoso.

O medo parece esquentar mais o nosso tesão.

- Olha Paulo eu vou mas se der merda, você sabe que vai ser um escândalo.

Preparei uma sacola com tudo que eu podia imaginar de mais erótico. Dois fios dental, sutiã, baby doll, meias, peruca, batons e tudo mais.

Peguei o carro, claro vestido de macho e com gestos de macho, e fui até a casa dele.

Como era domingo, em menos de 30 min já estava lá.

Paulo morava num prédio grande de classe média. Dois apartamentos por andar.

Avisei ao porteiro para interfonar e logo fui liberada.

Estava com as pernas bambas, numa mistura de medo, tesão, excitação e pavor.

O andar era o 15º e o apartamento era 1501.

Toquei a capainha e meu homem, apenas de bermuda de pijama, abriu a porta sorridente.

Entrei e nem nos tocamos.

Paulo só queria me tocar depois que estivesse montada.

Ele apontou para um corredor e uma porta e disse.

- Vai se montar gata, pois estou doido para te beijar.

Quase corri e quando entrei no quarto, fiquei pasma. Era o quarto do casal e na cama deles tinha também umas calcinhas, sutiãs e camisolinha.

Claro que coloquei uma calcinha da mulher dele e vesti uma camisola dela também. Coloquei a peruca, batom, perfume dela e fui para a sala.

Paulo me agarrou e me deu um beijo de língua delicioso, enquanto suas mãos percorriam meu corpo e seguravam minha bunda levantando a camisola e enfiando a calcinha bem no fundo da minha bunda.

Ainda em pé e com nossas línguas se enroscando, senti seus dedos afastando o fio dental e percorrendo meu ânus.

Os dedos percorreram e dois deles entraram em mim.

Me arrepiei toda sentindo aqueles mãos amassando minha bunda, puxando as nádegas de lado e dois dedos me penetrando.

- Aiiii amor, que delícia. Aiiii que dedo gostoso.

Minha perna direita passou por traz das pernas dele puxando ele pra mim e senti o volume do pau roçando meu corpo.

- Chupa meu pau minha putinha safada. Gostou da surpresa? Vai fica de joelhos, puxa meu pau pela perna e mama.

Claro que como uma boa fêmea me ajoelhei e vi aquele volume por dentro do pijama de perna curta.

Encostei o rosto naquela rocha dura e senti como ele estava excitado.

Peguei por cima do pano e apertei o cacete do meu homem.

Senti que ele estremeceu.

Segurando forte aquele mastro duro por cima do pano, comecei a brincar de morder de leve e saltar.

Ele estava na lua com esta brincadeira.

Mas aos poucos, colocava a cabeçorra da rola para fora pela perna do pijama e mordiscava e lambia.

De joelhos, olhando para cima, sem soltar a rola com a mão e passando a língua na cabeçorra de fora, perguntei:

- Tá gostoso?

Ele quase não consegue responder.

- Hum hum!

- Quer mais?

- Continua minha puta, continua.

Puxei mais um pouco da rola para fora pela perna do pijama e lambi deliciosamente. As vezes parando e olhando para as veias do pau e outras vezes mordendo e lambendo, sentindo o cheiro do caralho, da virilha, dos pentelhos.

- Chupa tudo, chupa tudo putinha.

Coloquei todo o pau para fora.

Segurando pela base e puxando para cima, vi um filete de porra sair pelo corte da cabeça.

Passei a língua fazendo com que o filete ficasse penduro entre minha língua e a cabeça do pau.

Abri bem a boca e comecei a sugar violentamente todo o caralho.

Babei ele todo.

Chupei as bolas, babei os pentelhos, engoli e soltei o caralho várias vezes.

Quando comecei a chupar o pau por inteiro, Paulo, meu homem, segurou com as duas mãos minha cabeça e começou a bombar.

Claro que eu sabia o que significava.

Em instantes receberia leite quente do meu homem direto na boca.

Sim!

Segurando a minha cabeça, eu estava de joelhos, toda babada, com a boca arreganhada e o caralho entrando e saindo bem rápido, quando ele começou a urrar.

- Ahhhh Ahhhh Tô gozando Tô gozando.

O jato de porra branca, quente, pegajosa, com odor de azedo, encheu minha boca.

Ele parou, mas eu não.

Continuei sugando o pau todo babado.

A porra escorria pela minha boca e pelo meu queixo.

Senti a pulsação do pau liberando porra.

Algumas vezes, por esta babado, o pau saia da boca e gotas de porra caiam mais no meu rosto e no meu pescoço, já escorrendo pelo peito e sujando o babydoll.

O pau Paulo foi ficando mole, mas mesmo assim continuei sugando.

Eu não queria largar aquele instrumento, aquela piroca, aquele pau cheiroso e leitoso.

Mas ele me puxou e fiquei em pé.

Ele balançava a cabeça, olhava para mim e dizia.

- Muito bom! muito bom!

Passou os dedos pela minha boca, pelo meu rosto, limpando a porra e oferecia para mim.

Eu obedientemente lambia e chupava os dedos sujos de porra.

Ele me beijou e aí eu falei.

- Te amo, sou sua fêmea e quero que você me possua.

Claro que estava cedo.

Não era 10:00 h de um domingo, muita coisa ainda iria rolar.

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Comentários

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Tô ansiosa pela continuação!!!

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Muito bom mesmo continue a contar mais aventuras suas e de seu (amigo).

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Minha pica está imensa e meu cuzinho piscando. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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