Spin-off Série Historia de Peão - Pt. 2: Tudo muito rápido

Um conto erótico de iLexandre
Categoria: Gay
Contém 3183 palavras
Data: 13/09/2022 05:10:57

Desculpe esses capítulos de introdução. Eu preciso retomar a história original e conduzi-la para onde eu desejo. Os próximos serão mais picantes. Prometo!

Essa história é uma continuação, livremente inspirada, na Série Historia de Peão do Escritor Daniel publicada nesse site em 2015. Os fatos aqui narrados seguem a ordem cronológica a partir da última postagem "Spin-off Série Historia de Peão - Pt. 1: Uma nova chance"

https://www.casadoscontos.com.br/texto/Acordei na quinta-feira e o Caio já não estava mais na cama. Senti o cheiro de café e ouvi ele conversando na parte de baixo da casa, provavelmente com a Benedita, que tinha ficado conosco, ajudando a cuidar da Maria Clara, enquanto a Dona Ludmila e o Demétrio estavam viajando.

Desci as escadas e percebi que ele falava ao celular e parecia um pouco exaltado. Não entendi ao certo o contexto da conversa. Ele fazia perguntas estranhas em relação a empresas e fundações sem fins lucrativos.

Ele terminou a ligação e olhou para mim. Estava sentado na bancada da cozinha enquanto ele andava de um lado para o outro.

- Bom dia. Tudo bem? Disse, tentando entender o que estava acontecendo.

- Tudo bem meu amor. Era o advogado que está cuidando do inventário do meu pai com umas informações meio estranhas e querendo marcar uma reunião para hoje a tarde.

- Certo. Essas coisas de inventário são meio chatinhas mesmo. O do meu pai só foi mais tranquilo porque minha mãe já não estava viva e eu sou o único herdeiro vivo.

- Bom, vamos tomar café a no carro eu te explico melhor o que está acontecendo.

Assim fizemos, tomamos café, conversamos sobre outros assuntos, a Benedita desceu com a Clarinha e ficamos paparicando ela por um tempo antes de sair.

Já no carro eu iniciei.

- Se a gente for ficar mais um tempo aqui precisamos contratar uma babá para ajudar a Benedita e preciso ver como vão ficar as finanças para pagar o aluguel da casa.

- Uma coisa de cada vez. O advogado me ligou e disse que maior parte das propriedades e das empresas do meu pai estão em uma empresa sem fins lucrativos. Segundo ele meu pai fez isso para evitar os impostos, mas que isso pode gerar alguns problemas nesse momento.

- Como assim problemas?

- O estatuto da fundação não prevê a sucessão no caso da morte do meu pai. Então, na teoria, os atuais funcionários das empresas poderiam se juntar para escolher um novo diretor.

- E o que isso significa?

- Significa que nós perderíamos o controle de tudo. Eu e minha irmã não teríamos nenhum poder de decisão.

- Caramba, que loucura! A sua irmã já sabe disso?

- Sim. Estávamos em conferência os dois como advogado aquela hora.

- Que loucura! É fácil resolver essa situação agora?

- Isso eu só vou saber depois da reunião com o advogado.

Eu sabia que esse advogado que ficou responsável pelo inventário não eram os mesmos advogados que cuidavam das empresas Brandão normalmente. Esse era amigo da família e seu escritório não ficava na capital e sim perto da fazenda. De toda forma essa história me parecia muito estranha. Para mim tinha mais coisa nessa história.

Chegamos à imobiliária e estava fechada. Achei estranho por ser mais de 9 horas da manhã. Bati na porta e um rapaz atendeu. Era um moreno lindo, alto, de olhos verdes. Vestia bermuda, chinelos e uma camiseta.

- Olá! Bom dia!

- Bom dia. Eu gostaria de falar com o administrativo.

- Estamos fechados hoje. Estamos fazendo dedetização. Só na segunda agora.

- Ah, entendo.

- Você não recebeu o e-mail? Onde você mora?

Disse onde eu morava e imediatamente a expressão do rapaz mudou, transparecia certa preocupação.

- Ah sim. Você é o rapaz da editora.

- Sim.

- Só um momento, vou ligar para minha mãe. Pode esperar aqui dentro.

Ao entrar notei que os móveis estavam todos cobertos com plásticos, havia gente trabalhando nos fundos do estabelecimento e havia no ar um forte odor de produto químico.

O rapaz nos deixou ali por um momento e voltou em seguida com o celular na mão.

- Ela já está vindo.

Removeu o plástico de cima do sofá da recepção, abriu uma das janelas e perguntou se precisávamos de algo.

- Na verdade eu gostaria de ir ao banheiro, se possível.

- Claro, por aqui.

Se certificou de que houvesse papel, sabonete e tolha no banheiro.

- Fique a vontade.

Que rapaz educado, pensei comigo. Estranho eu nunca tê-lo visto por aqui.

Ao sair ele vinha do final do corredor trazendo com aparente dificuldade um galão de 20 litros de água.

Assim que se aproximou disse para mim, apontando para o suporte que estava numa mesa à minha frente.

- Destampa pra mim, por favor.

Removi a tampa que estava sobre o suporte e ele ao virar o galão de água se desequilibrou, derramando quantidade considerável, que bateu na mesa e espirrou principalmente em mim.

O menino ficou branco, parecia que tinha cometido um crime. Correu no banheiro pegou uma toalha e me entregou, sempre pedindo desculpas, dizendo que era um desajeitado. Foi ao banheiro feminino e pegou a toalha de lá também. Voltou e se abaixou para tentar enxugar minhas pernas enquanto eu secava a camisa.

Minha calça de sarja cáqui não conseguiria esconder que estava molhada. O caramelo claro da calça ficou amarronzado onde estava molhado.

Ouvindo aquela pequena confusão o Caio se aproximou.

- Está tudo bem por aqui?

Quando ele chegou o volume dentro da minha calça já era considerável. Aquele rapaz lindo ajoelhado aos meus pés, esfregando a toalha sobre minhas pernas e chegando perigosamente perto da minha virilha era algo que ser humano nenhum conseguiria ignorar.

- Aconteceu um pequeno acidente de percurso.

- Estou vendo. E aparentemente você foi a vítima.

O rapaz parou de tentar enxugar minha calça mas continuava ali no chão.

- Pode deixar. Eu ajudo ele.

O caio levantou o rapaz e tomou a toalha das mãos dele.

- Será que eu não consigo ter um minuto de paz sem ter uma gazela no cio ao seu redor?

- Calma! O que é isso? O rapaz só se atrapalhou com a água e estava tentando me ajudar.

- Eu sei muito bem como ele queria te ajudar.

- Caio, ele não deve ter nem 18 anos e além do mais é hétero. Se comporte.

- Como se na idade dele eu já não ficasse ao redor dos machos também. E pelo que me consta você era bem hétero da primeira vez que comeu meu cuzinho.

O rapaz, que se aproximava ouviu as ultimas palavras do Caio e imediatamente corou.

- A minha mãe avisou que já está chegando.

- Está certo. Já estamos indo.

Enquanto o rapaz voltava para a recepção, peguei a toalha das mãos do Caio e coloquei em cima da mesa, dei um abraço no meu magrelo ciumento e um beijo. Ouvimos a porta principal se abrir e nos dirigimos para a recepção também.

- Olá Ricardo! Quanto tempo não o vejo.

- Oi Márcia. Pois é. As coisas andaram corridas.

- A que devo a honra da visita? Como podemos ajudá-los?

- Márcia, na verdade eu gostaria de pedir um favor. Sei que estamos combinados que eu desocuparei a casa na sexta-feira da semana que vem. Quero saber se haveria a possibilidade de prolongar esse tempo por mais uma ou duas semanas.

- Claro querido! O contrato da editora é diferenciado. O novo diretor já escolheu outra residência nossa e temos outras duas reservadas para eles, caso precisem nesse meio tempo. Seu contrato conosco sempre foi um dos melhores que temos, não será incômodo nenhum que você fique alguns dias a mais e faço questão de não cobrá-lo por isso.

- Perfeito. Fico muito agradecido. Faremos de tudo para nos organizarmos para sairmos de lá até a sexta mesmo, mas em todo caso te mantenho informada.

- Está certo. Assim que você entregar as chaves eu agendo a pintura e revisão sem problema nenhum. Conte comigo.

- Vocês aceitam um cafézinho?

- Não, imagina. Temos que pegar a estrada. Já está na nossa hora. Mais uma vez, muito obrigado.

- Não se preocupe. Fica para uma próxima. Até breve. O Murilo vai abrir a porta para vocês.

Saímos da sala dela com um problema a menos para resolver. Agora o Caio tinha um leão dos grandes para matar com o advogado do inventário.

Antes de deixarmos o prédio o Caio ainda pediu para ir ao banheiro. Foi a oportunidade para o Murilo dar mais uma investida.

- Parece que sua calça já está quase seca. Você quer umas folhas de papel toalha para passar aí?

Falou olhando diretamente para minha virilha.

- Não. Estou bem. Tá um calorão lá fora. Logo logo já estará seca.

- Realmente, mesmo aqui com o ar condicionado está muito quente.

Nesse momento, qualquer sobra de dúvida que eu pudesse ter se ele estava mesmo dando em cima de mim se dissipou. O moleque não tirava os olhos de mim. Comecei a me sentir nu. E olha que era difícil eu me constranger daquela forma.

Finalmente o Caio voltou do banheiro. Ele meio que percebeu a tensão no ar, mas só me olhou com uma cara de inquisição. Agradeci ao Murilo e nos despedimos.

Já no carro eu sabia que iria ouvir.

- O que aquela gazela falou para você? Você acha que eu não reparei nas caras de paisagem de vocês dois quando eu voltei?

- Ele não falou nada. Comentamos do calor e que minha calça já estava quase seca.

- Aquela puta ficou secando sua mala né? Vontade de voltar lá e dar na cara dela pra aprender a não ficar secando o macho alheio.

- Eu sou seu macho é?

Olhei pra ele e ele percebeu que tinha se entregado um pouquinho naquele momento.

- Não muda de assunto não.

Aproveitei que paramos no sinal vermelho e agarrei o pescoço dele com a mão direita e puxei seu rosto bem para perto do meu.

- Olha pra mim! Responde pra mim, quem é seu macho?

- Ai para! Tá machucando.

- Então responde! Quem é seu macho?

Ele fez ainda mais voz de manha e evitou responder.

- Para amor, você tá me machucando.

- Se você responder eu paro. Quem é minha mulherzinha, minha putinha? E quem é seu macho?

- Você sabe que você é meu macho.

Beijei sua boca com muita vontade e com força. O sinal abriu e o motorista de trás buzinou. Saí com o carro, peguei a mão dele e coloquei sobre minha rola que já estava dura por causa daquela brincadeira gotosa de dominação.

Ele abriu meu zipper e foi praticamente todo o caminho até o interior me chupando. Quando já estávamos quase chegando, entrei numa estradinha de terra, parei o carro e consegui me concentrar naquele boquete maravilhoso que ele estava me dando.

Abaixei a calça e a cueca ate os tornozelos e liberei a pica e os ovos para o Caio fazer a festa. Ele chupou bem gostoso, lambeu meus ovos, colocou na boca um, depois o outro e tentou colocar os dois ao mesmo tempo. Que delícia.

Fodi sua boquinha com vontade por uns 20 minutos até que gozei sem dó em sua garganta.

- Engole tudo que é pra não sujar o carro. Engole! Isso... Lambe minhas bolas deixa tudo limpinho.

- Tá bom amor. Agora vamos senão vou me atrasar. Minha irmã falou que chegaria em 15 minutos e já tem mais de 20 que a gente está aqui.

Fiz o retorno com dificuldade naquela estradinha de terra batida e voltamos para o asfalto. Em cinco minutos estávamos na porta do escritório do advogado. Como esperado, o carro da irmã dele já estava lá.

- Vou te esperar na fazenda. Você pede para sua irmã te deixar lá quando acabar aqui?

- Peço. Pode deixar.

Nos beijamos e lá se foi ele para a reunião com o rosto e a boca cheirando a pica.

Cheguei na fazenda e a casa principal estava trancada. Acho que nunca vi aquela casa daquele jeito. Enquanto seu Carlos esteve vivo aquela casa exalava uma energia muito vibrante. Confesso que vê-la daquele jeito, as cadeiras da varanda viradas sobre a mesa, folhas e poeira espalhadas por ali, me deu uma pontinha de tristeza.

Passei pela casa do Diego e sua esposa estava lá, sozinha. As crianças ainda não tinham voltado da escola. A cumprimentei, confirmei que o Diego já tinha almoçado e voltado para a lida e segui para minha casinha.

Poucas vezes tinha voltado aqui depois que meu pai faleceu. Estava tudo no mesmo lugar. Muitas das minhas coisas de adolescente e jovem adulto ainda estavam ali também, apesar de na fazenda eu não ter muitos ou quase nenhum bem material.

Tudo o que eu precisava para o trabalho era fornecido pelos patrões, sempre fizemos nossas refeições na casa principal. Praticamente o que eu tinha era meu celular velho, que troquei algumas vezes já, depois que fui para a cidade.

Deitei na minha cama e ela parecia infinitamente menor e menos confortável do que eu me lembrava e do que a cama king size que eu hoje dividia com o Caio. Ainda assim dormi um sono leve, tranquilo.

Acordei algum tempo depois com o Caio enrolado em mim, deitado quase caindo da cama apertada. Me mexi lentamente, ainda assim ele acordou.

- Oi bonitão! Você tava tão lindo dormindo que eu não quis te acordar. Só deitei aqui contigo e dormi também.

Já passava das 17 horas.

- Nossa! Eu dormi muito! Tem quanto tempo que você chegou?

- Acho que já deve ter umas duas horas.

- Caramba amor. Não era para me deixar dormir tanto. Como foi a reunião? Tudo certo?

- Foi boa. Se tudo correr como esperamos, amanhã os papéis que assinamos já começaram a tramitar e em até 15 dias seremos os diretores oficiais da fundação.

- Nem consegui conversar com o Diego. Preciso saber como está a fazenda. Como andam as coisas.

- Sobre isso, precisamos conversar.

- O que houve.

- Antes de vir para cá ficar com você eu me sentei por um tempo na varanda da fazenda e fiquei pensando. Independente da decisão que a gente tomar, não quero mais morar aqui. Liguei para minha mãe e ela concorda, só precisamos conversar com a Camila e se ela estiver de acordo vamos vender a fazenda.

- A sua mãe vai virar madame de São Paulo? Vai morar lá no apartamento agora?

- Sim, ela está gostando. O bairro é bom e apesar de ser um pouco menos seguro que aqui, lá ela tem mais amigas. Ela sente muitas saudades da juventude dela em São Paulo.

- Está certo. E nós? Nossa vidada tranquila no campo? Você não sonha mais com isso?

- Sobre isso também precisamos conversar.

- Ih, lá vem!

- Não, calma. Deixa eu te explicar.

- Ok. Fale logo...

- Durante a reunião com o advogado hoje, descobrir que a fundação que meu pai registrou tem uma escola. Era para ser uma escola de fachada, mas ela até que está indo bem e atende crianças que não podem pagar e também crianças que pagam uma mensalidade, devido à qualidade do ensino ser muito boa. Estava pensando que talvez eu pudesse me envolver mais com essa escola e terminar a faculdade, caso você aceite a proposta do senhor Augusto.

- É isso que você deseja?

- Não sei. Essa é a possibilidade que eu vejo, caso você se decida em aceitar a proposta dele. Mas não vou te pedir para continuar na cidade. Eu sei que você prefere voltar para o interior.

- Eu também sei que você preferiria morar na cidade. Eu só não sei se quero continuar vivendo aquele estresse.

- Eu te entendo. Pode continuar pensando com calma e saiba que eu vou te apoiar e estarei feliz ao seu lado, independente da decisão que você tomar.

Ouvindo ele falar desse jeito eu comecei a ficar excitado e o virei de costas para mim e apertei forte com os braços em seu peito e com meu pau duro querendo rasgar nossas roupas.

- Vamos terminar o que a gente começou hoje mais cedo?

- Você não quer conversar com o Diego? Eu quero ir embora hoje ainda. Estou com saudades da Clarinha.

- Assim você me mata pai! rs

- Vai lá vai!

Ele passou por cima de mim na cama, me atiçando ainda mais e praticamente me empurrou para fora.

Calcei o sapato e fui bater na casa do Diego.

- Fala patrão! Achei que só ia aparecer aqui amanhã pro café.

- Que nada. Seu patrão tá lá na minha cama e quer ir embora ainda hoje para a capital.

- Uai, achei que ia posar aí. Vai viajar de noite sem precisão?

- Sabe como é mãe né? Digo, pai... Não quer ficar longe da cria.

Ele deu uma gargalhada alta e gostosa.

- Sei como é e entendo direitinho. Não gosto de ficar longe das minhas crias também não.

- Pois é. E como andam as coisas por aqui?

- Tá tudo tranquilo seu Ricardo.

É incrível a facilidade com que os peões passaram a me chamar de senhor Ricardo. Não sei se foi o banho de loja na capital ou se pelo fato de foder com o patrãozinho, mas a moda pegou rápido.

- Já terminamos de vacinar as leiteiras e o ultimo lote semana que vem já vai voltar para a produção. O pasto tá bonito com as ultimas chuvas que caíram e o açude tá com bastante água também. Esse ano vai dar bastante leite pra fazer queijo e pra vender na cooperativa.

- Muito bom Diego. Eu queria te adiantar que talvez a gente venda a fazenda. Não quero que você conte para o pessoal ainda, mas fique tranquilo que vamos tentar negociar para manter o máximo de empregos possível e o seu está garantido. Se não for aqui eu me comprometo a arrumar outro para você.

- Eu já imaginava seu Ricardo. Depois que ceis foram tudo embora e que seu Carlos morreu, essa fazenda não é mais a mesma não. Aqui anda uma tristeza só. Até os bichos perceberam.

- É meu amigo. Mesmo que a gente vá morar na roça, talvez seja melhor começar em outro lugar. Aqui tem muitas memórias felizes para nós, mas também traz muita saudade só de olhar pra aquela casona vazia ali embaixo do morro.

Nós dois estávamos sentados na varanda da casinha do Diego e de lá dava para ver as luzes da casinha que um dia foi do meu pai e logo ao lado, iluminado indiretamente o casarão que um dia foi orgulho e o centro das nossas reuniões após a lida.

- Bom, deixa eu ir lá. Senão não é hoje que eu chego em casa. Qualquer coisa você me liga e pode deixar que eu vou te mantendo informado sobre o que a família decidir sobre a fazenda.

- Tá certo meu amigo, me mantém informado sim. De qualquer jeito, muito boa sorte pra vocês e tudo de bom.

Nos abraçamos fortemente e enfim eu esqueci que um dia eu senti ódio do Diego por ter ficado com o Caio. Hoje sei que foi só sexo. Uma besteira de dois marmanjos irresponsáveis.

Quando cheguei em casa o Caio estava dormindo de novo. O acordei dando beijinhos e chamando para irmos para casa.

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Como esse conto já está bem longo, vou finalizar por aqui. Prometo que nos próximos vai ter mais sexo.

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Comentários

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Porra mano eu li spin-off eu pensei "carai mané porno com universo extendido"

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