O Melhor amigo do Pai

Um conto erótico de Hellboy69
Categoria: Heterossexual
Contém 2398 palavras
Data: 13/09/2022 05:07:20

Manter-se aos olhos dos outros como uma excelente profissional, era o objetivo de Camila. Recém formata em medicina, tinha conseguido um estagio num hospital particular de sua cidade. Um lugar de classe para atender ricos e classe média, ou coitados que se endividam para pagar seguro de saúde. Não que ela fosse medita a besta, apesar de essa ser sua fama, ela só queria tranquilidade e reconhecimento em sua área de trabalho. Era assim que pensava.

Camila era gostosa. Uma mulher com peitão e uma bela de uma raba, muito bem distribuídos em seus quase dois metros de altura. Na faculdade ela deu uns vacilos e acabou ganhando fama de boqueteira, mas sua vida profissional seria diferente. Adotou postura, passou a andar de cabeça erguida, olhava de cima para baixo. Postura essa que afastava os engraçadinhos, lhe rendendo fama de “metida a besta”. Chegou até tirar todas suas fotos de biquini do facebook e do Instagram. Não pegaria bem uma doutora de classe se expondo. E além do mais, homens são totalmente visuais. Basta olhar uma foto de uma mulher de biquini que já ficam excitados. Ela queria respeito no hospital e não colegas de pau duro por ela.

Então num belo dia....

Durante o churrasco de família em sua casa, estavam presentes, amigos dos pais, um casal de vizinhos e umas duas amigas sua. Nada demais. Estava frio, então ninguém estava na piscina. O som rolava alto, cervejas, batidas de vinho e muita conversa rolava solta. Cleber estava animado, dançava de um jeito engraçado que arrancava risadas de todos. Ele era a alegria de qualquer festa. Cleber era o melhor amigo do pai de Camila. Um senhor barrigudo, barba e um olhar amigável.

-Vem dançar Camila. -chamou Cleber com um copo de batida na mão.

Camila fez charminho dizendo não, mas acabou indo. Os dois dançavam, não era nada demais. Todo mundo estava comendo e conversando. Camila notou algo estranho, Cleber a olhava de um jeito diferente. Um olhar que ela nunca notou nele. Olhar de cobiça. Ficou um pouco sem jeito, afinal era o melhor amigo do seu pai. Camila foi surpreendida com Cleber virando o copo de batida em sua boca. Ela ia engolindo à medida que ele ia virando o copo.

-Nossa, engoliu tudinho. Você deve ser boa nisso. -disse Cleber.

-Oi? – perguntou sem entender se aquilo foi malicioso.

-Eu quero te mostrar algo.

-O que foi tio? -ela o chamava assim deste pequena. Cleber era frequentador de sua casa.

Ele puxa o celular e mostra para uma foto de sua galeria. Camila na mesma hora para de dançar, seus olhos ficam sem acreditar. Cleber estava mostrando uma foto sua de biquini. Ela estava na praia, a foto mostrava bem um biquini socado em seu cu.

-Que isso Cleber? – ela se lembra de ter apagado essa foto meses atrás.

-Eu te achei gostosa pra cacete nessa foto, por isso guardei.

Resposta essa que deixou Camila sem reação. Nunca imaginou que o melhor amigo de seu pai, ficava olhando suas fotos de biquini e que muito menos a achava gostosa. Desde quando ele achava isso? Pensou Camila tentando achar palavras.

-Porque você tem minha foto no celular? Você tá doido Cleber? Se meu pai pega? E se sua esposa ver? Com que cara eu fico?

Cleber era casado e tinha duas filhas grandes. Ele apenas sorriu, de forma muito maliciosa. Camila saiu de perto dele. Tentou ao máximo disfarçar o incomodo. Ao sair ainda ouviu dele “pena que ta´frio, senão você estaria na piscina.”

“Putaquepariu!” -pensou Camila. E veio então lembranças de toda vez que usou a piscina com Cleber na casa. Ou seja, deste sua adolescência.

A noite passou normal para todos, exceto Camila que não tirava da cabeça o que lhe aconteceu. Ela precisava de uma conversa séria com Cleber. Iria dar um esporro, fazer aquele homem de meia idade ficar com vergonha. Ela queria colocar ele em seu lugar. E com certeza nunca mais usaria a piscina com ele por perto.

No dia seguinte ela manda uma mensagem para Cleber pedindo para ele encontrar ela na praça da cidade. Ela pegaria o carro do pai emprestado, então ele reconheceria fácil. Era dia de semana, seu dia de folga do hospital. Camila é vaidosa e isso reflete muito em suas roupas. Ela não aguenta sair de forma simples, tem que se arrumar, passar maquiagem. O mundo era sua passarela. E sem perceber, ela foi assim, toda arrumada, de vestido curto, expondo as coxas grossas. Cleber entrou no carro e seus olhos brilharam ao ver Camila tão bonita.

-Vou dizer hein Cleber, eu não esperava isso de você. Cara olha sua idade. Casado, eu sou amiga das suas filhas. Salvando foto minha em seu celular? Porra Cleber, eu tinha confiança em você. Meu pai cara, porra meu pai...

Camila cospe todo sermão que ela tinha repassado em sua cabeça. Mas notou que Cleber não prestava atenção, ele não parava de olhar seu corpo. Foi quando percebeu a burrada que cometeu. Homens olham para mulheres vestidas daquele jeito e já pensam “saiu querendo dar”. Cleber devia estar pensando nisso. Camila então para mostrar que não estava ali para ser comida, deu um tapa na cara de Cleber.

Cleber olhou para Camila. Um olhar que deu medo nela.

Camila tinha uma alma de submissa, mas escondia isso ao máximo na sua postura de madame metida. Tal submissão lhe rendia situações perigosas e altamente excitantes. Ela sabia que tinha que controlar isso. Controlar seu corpo. Mas também sabia, que alguns homens conseguem saber se uma mulher é submissa com apenas quinze minutos de conversa, ou pior, apenas olhando.

Camila leva um tapa servido na cara.

Em seguida um puxão de cabelo que lhe arranca um “ai”. De imediato seu corpo lhe trai. Os bicos dos peitos ficam duríssimos. Cleber nota.

“Maldito vestido! Burra! Burra!” - pensou Camila.

-Eu salvei todas suas fotos de biquini no meu celular. Eu vivo batendo uma por você Camila. Te idolatrando.

-Solta meu cabelo Cleber.

-Eu as vezes transo com minha mulher pensando em você. Tem ideia do quanto esses peitões e esse rabo mexe com minha cabeça?

-Para!

Cleber puxa mais o cabelo dela.

- Você deste sua adolescência gostava de se exibir num biquini pequeno. Rebolando seu rabo para todo mundo ver.

-Tá louco? Você ficava me olhando? Porra eu tinha 15 anos!

-Não vem com essa merda! Eu nunca te toquei e nem falei nada. Respeitei você sempre. Mesmo sabendo que seu primo de vinte anos te comia sempre que te visitava.

-O que?! Quem disse isso?

-Uma vez entrei na sua casa, querendo pegar alguma coisa emprestada. Aí te vi na cama dos seus pais, toda aberta levando vara do moleque.

Camila lembrava disso. Não era todo dia que ela pegava um cara dotado. Seu primo era feio de cara e gostoso no pau. Antes que pudesse falar mais, Camila sente a língua de Cleber invadir sua boca, as mãos dele apertam seus peitos. O homem estava com fome.

Aquilo era tão errado, que não tinha como ela não sentir um puta tesão. Sem querer ela corresponde o beijo. E num movimento rápido ele coloca para fora os peitões dela.

-Não! Não podemos! Meu Deus você me viu crescer!

-Para com essa porra Camila! – disse num tom alto e firme. Um tom que fez Camila estremecer. Não de medo, mas de excitação.

-Não banca a santa pro meu lado. Me respeita garota.

A bronca lhe foi dada com o dedo na sua cara.

-Desculpa. -disse baixinho, olhando para baixo. Na mesma hora Camila se pergunta porque diabos pediu desculpas. Isso só deu mais poder ao Cleber.

Ela tenta segurar seu braço, tenta impedir dele chegar em sua buceta. Mas não adianta. Os dedos dele afundam nela lhe fazendo faltar ar.

-Se está ensopada é por que está gostando.

-Vai se foder! – diz num tom de rebeldia.

Cleber sorri e segura firme o pescoço de Camila. Ela se contorce, segura os braços dele, ficando mais molhada.

-Olha para você. Se contorcendo feito uma cadela no cio. Se eu soubesse que era tão fácil assim, já tinha te pego antes.

“Tão fácil” -pensou Camila. Ela não queria mais no fundo, não era difícil comer ela, bastava ter a coragem que seu “tio” estava tendo. Isso a irritava muito, mas o corpo sempre falava mais alto. Quando menos esperava lá estava ela, uma mulher de quase dois metros, de pernas bem abertas dentro de um carro, com o homem que a viu crescer afundar o pau em sua buceta.

Cleber comia Camila com bastante rigor, arrancava gemidos dela e suplicas que o deixam cada vez mais de pau duro.

-Para! Para Cleber....ai....por favor....porra!

Cleber metia com força e sem parar. O suor dele caia sobre a Camila. Quando ele para, Camila sente a buceta arder de tanto tesão. Ele não quer pausa, com ignorância ele vira Camila deixando-a de bruços no banco de trás. Suas mãos abrem bem o rabo dela, admirando o cuzinho.

-Não! Chega! -Camila tenta impedir e acaba ganhando dois tapas fortes na bunda.

Cleber afunda os dedos na buceta dela e os força indo para frente e para trás. Camila sente uma corrente elétrica pelo corpo, a masturbação forte faz com que ela se agarre firme no banco do carro. Sua bunda sobe e desce sem controle nenhum, o ritmo dos dedos que afundam dentro dela a deixam louca.

-Para...você é amigo do meu pai....

-Olha pra você Camila. Tão arrogante e não consegue sair desse carro, tudo porque está no cio. O que foi não tem nenhuma paquera te fodendo não?

-Cala a boca!

Cleber solta uma risada. Ele afunda o pau nela. Camila revira os olhos. Os vidros do carro já estavam embaçados. Se alguém passasse por perto veria o carro balançando e saberiam o que estava havendo dentro.

-Caralho! Que buceta gostosa você tem doutora!

-Para....seu canalha...-dizia entre gemidos. Ela não queria parar.

Cleber então pega o celular de Camila. Ela percebe.

-Não Cleber! Não me filma porra! – ela realmente sente o medo invadir sua mente.

-Relaxa cacete! Não vou te filmar não.

-Então o que tá fazendo.

Cleber dá um tapa forte no rabo dela.

-Você é linda Camila. Uma deusa gostosa. Todo mundo deveria ver sua beleza.

Cleber deita por cima de Camila, sem tirar o pau de dentro dela. Camila vê o celular dela sendo posicionado a frente de sua cabeça. Ela vira o rosto e vê que o seu Instagram está aberto, de início ela não entende até ver que Cleber olhou sua galeria e postou uma foto dela na piscina.

-Olha Camila. Olha para você. -Ele começa a meter devagar nela.

-O que tá fazendo tio? Apaga isso. -diz sentindo o pau indo e vindo.

-Veja como você está.

Na foto Camila estava dentro da piscina, se segurando na beirada e se empinando toda. O biquini preto entrava todo na bunda. E como está na moda, ela está de boca aberta expondo a língua para fora.

-Veja Camila. Olha como você piranha nessa foto. E agora a foto está na net, no seu Instagram pra todo mundo ver. Quem vai te respeitar agora?

Camila sente medo, pensou nos médicos e enfermeiros de onde trabalha. Suas mãos agarram o celular, queria apagar, mas Cleber começa a socar rápido e forte dentro dela. Camila treme e larga o celular, o homem não tem pena, mete com força, anos e anos observando-a, agora ele poderia descontar tudo. Camila gemia alto.

Cleber nota algo e sorri de forma diabólica.

-Pega o celular Camila, olha! Olha! -diz ele dando uma pequena trégua nas metidas.

Camila está ofegante, cansada, mas obedece a seu macho. Ela pega o celular e seus olhos arregalam. A foto em poucos minutos no ar recebeu 30 curtidas! Ela de imediato clica para ver quem curtiu. Seu coração quase sai pela boca. Cinco médicos, sete enfermeiros, duas atendentes, um segurança do hospital. Todos colegas de trabalho.

-Puta merda!

Cleber inicia uma sequencia de socadas em sua buceta que a faz derrubar o celular.

-Foram seus colegas de trabalho?

Camila não responde. Ela recebe um tapa forte. Certeza que ela ficaria com a marca por dias.

-Sim! -gritou.

Cleber mete mais fundo.

-Aposto que estão batendo uma, você está tão vadia nessa foto. Não está Camila?

-E-estou...

-Logo mais seu pai vai ver sua foto. Vai ver a filha que é orgulho da família, a que estou tanto, fazendo pose de vagabunda pra todo mundo ver.

-Eu.... sou.... o orgulho da família...- a voz dela sai com dificuldade.

Ela ganha um tapa na cara.

-Repete!

-Sou ...o orgulho da família...

Ela ganha outro tapa na cara.

-Sou a primeira médica! E suas filhas seu canalha? Uma manicure de quinta e a outra uma desempregada que mama todos os amigos da igreja!

Camila ganhatapas na cara. Seus cabelos ficam todo bagunçado, caindo pelo rosto, grudando no suor dela.

-Agora tu vai virar marmita do hospital sua cadela vagabunda!

Camila sentia um enorme prazer nas estocadas, sentia o pau de Cleber fundo dentro dela. Pensava como agora de respeitada médica, seria vista como uma vagabunda que gosta de se expor na internet. Sabia que agora iria aguentar as risadinhas, os olhares vulgares, justo ela que estava se impondo, criando uma banca de mulher que não se faz gracinha. Sabia que era questão de tempo, para a doutora Camila se tornar a ‘marmita de médico”. E por pior que tudo isso fosse, pensar nisso, lhe fez gozar gritando.

Cleber também goza, enchendo sua buceta de porra.

-Puta. Trepando no carro do próprio pai. E ainda suja o banco de porra.

Camila mesmo cansada, sai da posição que estava e lambe a porra que caiu de sua buceta. Ver a filha do melhor amigo lambendo sua porra do banco do carro, quase fez Cleber gozar outra vez.

Camila apaga a foto, expulsa Cleber do carro com um chute tão forte que o faz cair. Ela está tão furiosa que ele até ´sente medo.

-Camilazinha, não conta pro seu não pai não tá.

O medo do canalha fez Camila ficar ainda mais puta da vida. Ela arranca com o carro e apaga a foto do seu Instagram. Mas ela percebe que na sua DM tem mensagens, elogios de seus colegas a sua bela raba.

-Putaquepariu! Tô lascada!

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Comentários

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Fala ai Hellboy!!!! Não decepcionou nesta sequência, que tem a pegada do conto anterior. Meus Parabéns!!!

Que venham outras histórias da vida da Camila, suas aventuras e apuros.

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Logo sai mais dela, e de outras inspiradas em amigas minha

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Uma coisa q não entendi só, é q momento isso acontece, cronológicamente é antes ou depois do primeiro conto?

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Opa! Na Verdade esse conto é depois , coisa de uns três meses após os eventos do primeiro conto

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Aeeee porra Camilinhaaa tá de volta as, pensei q tinha parado de escrever!!! Muito fodaaa nota 10

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A médica que só se mete em apuros! kkkkk

Obrigado pelo apoio!

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