Minha esposa comportada se tornou uma Hotwife sem limites (2ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2505 palavras
Data: 12/09/2022 19:11:32

Como citei anteriormente, para entenderem bem o contexto, é preciso contar o passado para que quando chegarmos ao momento que justifica o título desse conto, tudo faça mais sentido.

Voltando ao conto, após nossa primeira ida ao motel, bastou mais uma semana para que finalmente eu conseguisse transar com Josi. Só que dessa vez foi em meu apartamento, não é preciso entrar muito em detalhes, pois a primeira vez nunca é espetacular, mas a partir da terceira, minha namorada passou a obter orgasmos fantásticos tanto no sexo oral, quanto na penetração. Sexo anal demorou ainda alguns meses para rolar e para falar a verdade, mesmo após nos casarmos não era algo que ela liberava com frequência.

Passamos os meses seguintes namorando firme, e muitas vezes Josi dormia em meu apartamento. Sua performance na cama foi melhorando aos poucos e transávamos duas, três vezes a cada encontro.

Acabei conhecendo os pais dela em uma viagem que fizemos até a sua cidade e após um ano do nosso primeiro encontro, passamos a morar juntos e três meses depois nos casamos oficialmente. Eu estava com 27 anos e Josi com 20 e decidimos só pensar em filhos mais à frente. Aproveitamos o começo do casamento para curtirmos, viajamos, passeamos e, claro, transamos muito.

Josi já tinha parado de atuar em peças de teatro infantil, mas gostava desse universo voltado às crianças e paralelamente ao curso que fazia de Design de Moda, passou a escrever histórias infanto-juvenis e oferecer para diversas editoras, até que uma decidiu contratá-la para escrever uma série. Isso acabou se tornando tão importante para a minha agora esposa, que ela decidiu deixar a faculdade e focar na carreira de escritora.

Após apenas um ano de casamento, comecei a ficar um pouco chateado como os rumos que nossa vida sexual estava tomando. Seguia perdidamente apaixonado por Josi e ela por mim, nos dávamos muito bem, mas como citei anteriormente, eu era praticamente um viciado em sexo e tinha que transar ou me masturbar pelo menos duas vezes por dia. Se no começo do casamento, a gente trepava todo dia, aos poucos foi ficando um dia sim, outro não, depois passou para três vezes por semana, até chegar em duas vezes. Josi estava plenamente satisfeita, gozava em todas as transas, mas não tinha vontade de fazer mais vezes (apenas para que não pairem dúvidas, não, ela não tinha nenhum amante nessa época). Quando eu a procurava e Josi não queria, sempre me oferecia para fazer um boquete, mas eu disfarçava e deixava para lá, pois para mim se a mulher não está com vontade, não deve fazer e pronto.

Com isso, passei a me masturbar com frequência vendo vídeos na internet. Eram duas punhetas toda noite em que não transava. Amava Josi demais, por isso, mesmo tentado não queria traí-la. Entretanto, após um ano e seis meses de casamento, minha cabeça começou a mudar. Já tinha tentado falar com ela para apimentarmos mais nossa vida, treparmos mais vezes, quem sabe comprarmos alguns brinquedos e lingeries em um sex-shop, mas não deu resultado, até convencê-la a transar inesperadamente em qualquer cômodo da sala era uma dificuldade, pois Josi queria na cama, tudo arrumado como um roteiro que se repete. O foda é que ela estava amando a vida assim e não se queixava de nada. Já eu estava cada vez mais irritado, imaginem um pouco meu lado, casado há menos de dois anos com uma tremenda gata que aquela altura estava com 21 anos, mas levando uma vida de quem já está na casa dos 50 ou mais. Porra, tava foda.

Uma noite, comecei a mexer em meu Face (raramente entrava), deletei alguns contatos que nem sabia mais quem era, até que vi Elaine, uma gata que conheci quando já tinha parado de tocar com a banda, eu estava com 22, 23 e ela era um ano mais nova. Uma morena clara, praticamente da mesma altura de Josi, cabelos grandes e negros, rosto arredondado, olhos pequenos e negros, nariz também pequeno, um sorriso de moleca travessa e uma pinta um pouco acima do lábio superior que lhe dava um toque especial. Tinha os seios pequenos, com aréolas marrons médias, um bumbum médio quase grande, uma boceta maravilhosa com pelos negros no formato de retângulo e coxas grossas. Trepamos algumas vezes e, detalhe, ela já estava namorando o cara com quem depois viria se casar. Olhei suas fotos, Elaine tinha ganhado alguns poucos quilos, mas estava mais gostosa, tinha se casado e era mãe de uma menina de três anos.

Comecei a puxar papo pelo Messenger, no começo, Elaine foi gentil, mas sem nenhuma maldade, porém após algumas noites, o papo enveredou para nossas transas do passado, impressionante como ela ainda se lembrava de muitas coisas loucas que eu gostava de fazer, como uma em que trepamos ao lado de um motel porque o mesmo estava lotado e com fila. Notei que a minha companhia virtual noturna estava me dando cada vez mais brechas para cantá-la, mas eu ainda não estava certo se deveria levar adiante. Entretanto, mais noites sem sexo se passaram, mais conversas picantes surgiram e Elaine passou a me contar que teve dois casos rápidos, pois o marido não aguentava seu pique, mas que já estava há algum tempo sem “aprontar”. Depois disso, trocamos várias mensagens picantes sobre o que um faria com o outro e ela me mandou uma foto com uma espécie de maiô, mas que na verdade era uma lingerie rendada preta que me permitia ver grande parte do seu corpo, inclusive os pelos da boceta. Logo depois, mandou outra foto, esticando o braço para mostrar o bumbum que estava um pouco maior e me deixou enlouquecido e para completar, me mandou um foto dos dedos médio e indicador meio abertos como um “V” deitado, estavam fartamente melecados, abaixo ela postou “Tirada agora, após nossa conversa gostosa”. Perdi as estribeiras e decidi marcar um encontro com safada. Ela topou e acertamos de ir a um motel na próxima sexta à tarde, eu a pegaria no estacionamento de um shopping e de lá já iríamos trepar.

Na véspera, pensei em desistir de tudo, não era justo com Josi. Naquela noite, tentei transar com ela, mas sua resposta foi:

-Vamos deixar para sábado, amor, a gente faz com mais calma.

-Claro, tudo bem.

Por dentro, fiquei muito chateado, mas me fiz de compreensivo mais uma vez. Porém, foi a deixa para que eu decidisse me envolver com outra, mesmo sabendo que era errado e poderia custar perder a pessoa que eu amava.

No dia seguinte, às 14h, peguei Elaine no local combinado. Era uma tarde quente, ela estava usando uma blusinha vermelha com alças finas, uma minissaia preta e uma sandália também preta. Estava mais linda pessoalmente. Conversamos um pouco e fomos para o motel.

Já no quarto, conversamos mais um pouco e começamos a nos beijar sentados. Um tempo depois, deslizei minha mão sobre suas coxas grossas e aos poucos fui chegando até a sua boceta, alisando-a suavemente por cima da calcinha. Depois, Elaine tirou a blusinha e o sutiã, segurei em seu seio direito e passei a mamar o esquerdo. Ela mordeu o lábio inferior e me olhou com cara de desejo.

-Ahhhh! Como é bom isso!– Ela puxou minha cabeça para que eu subisse um pouco e a beijasse, seu desejo era tanto que chegou a morder meus lábios.

Após o beijo, voltei a mamar em seus seios por um tempo. Depois, Elaine tirou minha camisa, ficou em pé, arrancou a minissaia e exibiu uma calcinha preta de renda, colocou as mãos na cintura e ficou com a boceta perto do mesmo rosto. Passei minha mão por cima da calcinha cutucando levemente sua xana, depois a virei de costas e pedi que se inclinasse um pouco, ela obedeceu e pude ver aquela linda bunda que eu conhecia de tempos atrás, beijei e mordi de maneira suava, depois comecei a descer sua calcinha lentamente vendo seu rego surgir. Ela devia pegar sol de biquíni com frequência, pois tinha marcas bem sensuais. Separei um pouco suas nádegas e admirei aquele cu marrom, em seguida, fiquei em pé e a encoxei. Elaine passou a esfregar a bunda em meu pau, eu ainda estava de calça, mas após esse delicioso jogo provocativo, tratei de ficar nu e a joguei na cama. Pedi que ficasse de quatro, fiquei admirado, os quilos a mais a deixaram mesmo mais gostosa, me posicionei de joelhos na cama, olhando-a nua e aberta, beijei suas costas, desci com a mão até a sua bunda subindo e descendo, apertando com vontade, enfiei meu rosto nela cheirei seu rego e sua boceta, a safada estava impaciente e arrebitava o bumbum como que pedindo para ser fodida, mas eu queria apreciar aquilo. Deitei-a de barriga para cima, ela abriu as pernas e deixou os pés apoiados na cama. Coloquei-me entre suas pernas e passei a beijar e chupar seus pequenos lábios e o clitóris. Após alguns minutos, já muito excitada, minha agora amante passou a gemer mais alto, estava bem molhada e quis me chupar também. Ficamos numa espécie de 69, porém de lado, deitados em posição invertida e se chupando.

Um tempo depois, Elaine disse:

-Vamos! Vamos! Quero seu pau dentro de mim. – E sem cerimônia já foi subindo em mim, ajeitando o pau em sua bocetona maravilhosa e descendo. Puta que pariu! Como foi gostoso sentir a quentura e o quanto estava molhada.

Elaine cavalgava com maestria, quicava forte, às vezes, parava com meu pau todo dentro de sua boceta e começa a remexer para frente e para trás, depois voltava a subir e descer com fome de pica. Eu estava extasiado vendo-a em cima de mim, gritando como uma louca, segurei sua bunda, deslizei um dedo pelo seu rego e rocei-o na entrada do seu cuzinho. Após um bom tempo, mudamos de posição, ela se deitou de barriga para cima, estava com o rosto bem vermelho, descabelada, ergui sua perna direita colocando seu pé no meu ombro, a outra perna ficou esticada, e a penetrei fundo. Passei a bombar forte e após poucos minutos, Elaine disse com voz de choro:

-Não para, assim, assim, assim...AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Lembro-me que Elaine abriu bem a boca enquanto gozava e me olhou como uma fera mostrando os dentes, a cara que fiz também não deve ter sido nada boa, pois com o tesão que estava, gozei logo em seguida, urrando e depois caindo sobre ela.

Após um tempo deitados, decidimos ir para a banheira, que por sinal era enorme. Começamos a falar sobre nossas vidas de casado. Houve uma situação que achei surreal, estávamos já do lado de fora da banheira, eu sentado em uma poltrona e ela de joelhos do lado meu lado direito, alisando meu pau e vez ou outra chupando-o enquanto falava sobre o marido:

-Eu amo o Sidnei, sabe? Mas se já era difícil ser fiel quando ele comparecia direto, agora que está vindo a cada dez, quinze dias, fica difícil, mas eu amo ele não quero nem pensar em me separar. – Elaine disse isso me punhetando justamente com a mão esquerda onde trazia no dedo anelar uma grossa aliança de ouro que nesse momento resvalava em meu pau.

Elaine me chupou mais um pouco, mas logo eu a fiz se sentar em meu rosto, isso já na cama, pedi que esfregasse suavemente sua boceta e bunda em meu rosto e fui atendido com prontidão, ao começar a sentir o seu cheiro de fêmea, fiquei doido e a chupei bastante. Demos mais uma trepada bem demorada e dessa vez, gozamos quando eu a pegava de quatro.

No final da tarde, ainda tive fôlego para mais uma, ela acabou gozando pela terceira vez e dessa vez foi sendo chupada, que maravilha sentir o gosto daquela bocetona. Aproveitei que ainda estava de pau duro e pedi para comer seu cuzinho, já nem me lembrava a última vez que tinha feito anal com Josi, e foi bom demais foder sem dó aquele cu marrom, tirei meu pau algumas vezes para vê-lo bem dilatado, depois voltei a socar forte. Meu pênis tem um bom tamanho, (18cm) não chego a ser um super dotado, mas não faz feio e é bem grosso. Depois de foder muito aquela bunda maravilhosa gozei alucinadamente era minha terceira do dia.

Passada a loucura, fiquei com muito medo de chegar em casa e Josi descobrir. Até aquela data, nunca me preocupei com isso, pois era fiel a ela, e antes de conhecê-la, nunca tive relacionamentos sérios, onde tive que esconder algo, saía com outra e pronto, porém agora era diferente, eu tinha traído a mulher da minha vida e apesar de ter sido muito gostoso, o arrependimento bateu mais rápido do que eu esperava.

Despedi-me de Elaine que já quis marcar um novo encontro para a semana seguinte, porém disfarcei e disse que depois marcaríamos em nossas conversas pela internet. Após deixá-la no estacionamento do shopping, voltei tenso e decidi parar num barzinho ondem servem espetinhos de carnes nobres. Fique ali por umas duas horas, sem coragem de voltar para casa e refletindo sobre o que faria a partir dali. Liguei para Josi e disse que estava num happy hour com amigos, ela ouviu o som do pessoal conversando em outras mesas e disse que estava tudo bem para eu me divertir mesmo. Aquilo me deixou ainda mais triste, pois minha esposa confiava em mim. Tirando essa parte de não querer transar muito, era ótima para mim, muito apegada, carinhosa e eu fodi tudo.

Quando finalmente cheguei em casa, estava um pouco mais relaxado, creio que o cheiro de churrasco na roupa eliminaria qualquer prova que eventualmente eu tivesse deixado passar. Josi nem desconfiou apenas me abraçou na cama e após acabar de ler um capítulo de um livro, se despediu de mim e dormiu, já eu, levei um grande tempo para pregar os olhos.

No outro dia, decidi sair com Josi, fomos almoçar em um bom restaurante, tratei-a como uma deusa, mas como já era comum agir assim, minha esposa não notou meu remorso pelo que ocorreu. Naquela noite, transamos duas vezes, peguei-a com vontade, fiz as mesmas loucuras que tinha cometido com Elaine, um dia antes, só o anal que não foi possível, porque novamente, ela não quis, mas pelo menos umas boas dedadas ela levou e ainda gozei a segunda vez em sua boca.

Resolvi que não voltaria trair mais minha linda esposa. Quem sabe aos poucos, conseguisse fazê-la querer transar mais vezes. Elaine tentou, uma, duas, sei lá quantas vezes, porém eu não cedi.

Entretanto, dois meses depois, não consegui me manter fiel, pois transar só duas vezes por semana, tendo apenas 28 anos de idade não estava sendo fácil. Procurei Elaine e passamos a transar uma ou até duas vezes por semana. Cada trepada era revigorante, mas quando voltava para casa, me sentia mal. Cheguei a transar com ela até em sua casa em duas ocasiões.

Porém, em um futuro próximo, essa ousadia me traria problemas sérios.

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Comentários

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Meu nobre....... Tu procurou agora aguenta.

! A casa vai cair!

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Bela saga. Se ela é a escritora, vc não fica atrás. Parabéns.

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Po Lael,é é foda este lance de consciência. Mas este lance da mulher regular boceta e anal é comum. Te falo de cadeira - to no segundo casamento - é sempre a mesma merda. Por isto q meto o chifre mesmo : negou sexo leva galha

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Como sempre, fantástico! Eu simplesmente amo contos ckm as temáticas cuckold,traição e etc. Estou na expectativa para o próximo capítulo.

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Sacanagem né,o velho hábito de homem, procurar fora o que está difícil em casa,ter uma esposa fiel mas justifica o caso com outra pois não tem em casa, quando for a vez dela aí o bicho pega, mais está ótimo o conto parabéns

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Aqui o que mais tem e esposa traindo com desculpa esfarrapada vai ver ela já trai faz tempo

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Está excelente como sempre!!!

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...como sempre , mais um excelente episódio e dobre o conto , só no final poderemos fizer o que achamos de fato de todo o acontecido...lembrando que até agora , está situação poderia acontecer com qualquer um...rs...é Foda véi ter um tesão exacerbado e à parceira (o) mais lento...rs...👁

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Mais um conto perfeito. Parabéns Lael. Muito curioso com os próximos capítulos.

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Deixando bem claro trai não e o certo não tá legal busca soluções não consegue parte pra outra

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Já tá na cara ele vacilar ou conta com remorso e a vontade de fuder que não tem com o marido agora vai dar prós outros e ele cheio de amor aceita tudo pós e o amor da vida dele e ala pode regular o sexo com o marido e depois fuder com qualquer um que aparecer e tá certo

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Amigo como sempre demais nota mil parabéns

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