COBERTOR NOVINHO NA CASA DE PRAIA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Homossexual
Contém 1789 palavras
Data: 10/09/2022 19:12:05

Fui para um churrasco na casa de praia de amigos. Tive de dormir por lá, mas terminei arranjando um cobertor novinho que me cobriu.

Eu e LUCAS, meu cabeleireiro ficante, conhecemos os donos da casa de praia e fomos convidados para um churrasco lá. Como foi num sábado, dia de maior movimento no salão, LUCAS não pôde ir e eu fui de carro sozinho. Nem ia beber, pois voltaria no final da tarde mesmo, já que a casa fica a menos de uma hora de carro.

Chegando lá, a festa – bem família – estava tão animada que eu fui convidado a beber e só ir embora no outro dia. Concordei e caí na cerveja. Em pouco tempo eu já estava entrosado com todos, até com os amigos do trabalho dos donos da casa. Churrasco a mil, pagode no som, crianças correndo, muita gente, só alegria e diversão.

RAÍ é um sobrinho da dona da casa, novinho, corpo bem legal, cabelos curtos, moreno claro, avermelhado por conta do sol que tinha levado na praia durante a semana, e com cara de pestinha. Ele mora no Chile com os pais e tinha vindo passar uns dias de férias com os familiares, e desde que cheguei notei que ele foi atencioso comigo, mas sem nada desconfiar, pois a família é toda educada mesmo. Juro que só achei estranho porque ele tinha cara de levado, meio maloqueiro e seus modos educados comigo não combinavam com isso.

A festa transcorreu na normalidade e a maioria foi embora antes das 17h, ficando apenas os da casa ou quem tinha casa na localidade; claro a ingestão de álcool caiu de ritmo, jantamos café com bolo e uns poucos voltaram a beber. Eu fui um deles, porém na social mesmo, já me controlando pois queria sair cedo no domingo. RAÍ passou a festa toda meio que aparecendo, puxando conversas. Eu cheguei até trocar telefone com uma colega de trabalho dos donos da casa – ambos trabalham numa empresa grande de varejo de eletrônicos – e marcamos algo para a quarta-feira. MANUELA é o nome dela. E MANUELA até comentou que RAÍ tinha muita consideração comigo de tanto que ele vinha ao meu encontro. MANUELA foi embora cedo; RAÍ dormiria no mesmo quarto que eu, ou melhor, eu dormiria no quarto em que ele dormia.

Lá pelas 21h, quando muita gente já estava entregue ao cansaço e somente uns mais pinguços continuavam a beber, decidi ir dar um mergulho na praia, o que muitos fizeram. Fui sozinho e ao entrar na água, vejo RAÍ chegar. Ficamos conversando dentro d’água.

- E, aí, RAMON, gostando da festa?, disse ele

- Mas é claro que sim

- Ainda bem que você veio, meus tios falam muito bem de você e de LUCAS

- LUCAS é um grande amigo. Você o conhece?

- Não, não, só de ouvir falar. E ouvir falar bem dele e de você

- Brigado, você é gente de primeira categoria também, algo que é de sua família mesmo

- E LUCAS, por que não veio?

- Ele trabalha até tarde hoje, tem um salão

- Aaaaah, certo. Fica para uma próxima

- Certamente

- Valeu! Sabia onde você vai dormir?

- Não. Eu pensei na rede na varanda mesmo, curto uma rede

- Lá no quarto. As redes já estão ocupadas e os bebuns vão ficar nelas, só param de madrugada

- ah ah ah Coragem de monstro, desde de manhã bebendo

- Pois é

- Eu, inclusive, vou me deitar cedo, para sair também cedo

- Então “vamos para a cama cedo”, disse ele com cara de safado, enfatizando a frase

- Mas não precisa, estique o horário e aproveite. Eu é que não posso

- Senão posso acordar você. Melhor dormir cedo também

Notei algo estranho, ele queria me dizer algo, mas não passou disso. O dormir cedo não funcionou bem, pois fui me deitar quase 11 da noite. Me despedi de todo mundo e vem MARCELA, a dona da casa, com uma cara de preocupada e me diz:

- RAMON, você vai me perdoar, ocorreu um contratempo

- O que foi?

- Tive de acomodar um tio meu no quarto em que você vai dormir, porque a rede onde ele ia dormir estava completamente morfada

- MARCELA, isso não é problema

- Deixa eu explicar. Lá no quarto tem duas camas, uma de casal e outra de solteiro. Meu tio estava bebaço, muuuuuuuito mesmo, os homens tiveram de levá-lo carregando e, obviamente, “descarregaram” a mercadoria na cama de solteiro e, assim, você vai ter de dividir a cama com RAÍ. Algum problema?

- Não, claro que não. Se você preferir ou seu sobrinho quiser, durmo de boa no sofá.

- Jamais! Além disso já tem gente no sofá...

Entrei no quarto, que era suíte, e o tio de MARCELA estava lá, apagado quase morto. Nem se mexia. O quarto estava com cheiro de cerveja ah ah ah. Tirei a cueca e fui me deitar com a camisa e com um calção que sempre trago de reserva. Dois minutos depois, RAÍ entra, dá boa noite e vai tomar banho (eu já tinha tomado). Luzes apagadas, a música que vinha da churrasqueira no terraço, conversa de uns 3 ou 4 sobreviventes etílicos. Eu me deito e viro de lado, com o lençol me cobrindo.

RAÍ vem e se deita no mesmo sentido que eu. Julguei que ele deveria se deitar ao contrário, com a a cabeça nos meus pés e vice-versa, mas não. Mal se deitou, RAÍ puxou conversa. Quis cortar o papo, dizer que tinha que dormir, só que ele em pouco tempo entrou abaixado:

- Ouvi conversas que você e LUCAS são namorados, é verdade?

- Como é?

- Isso que você ouviu, por isso fiquei curioso em conhecer LUCAS

- Ouviu onde essa conversa? Que papo é esse?

- Não vou dizer como, mas já ouvi tanta coisa ficando quieto... e de muita gente

- Deixa eu dormir

- Vai, cara. Vou confessar. Eu fiquei ligado esperando LUCAS, pois soube que ele é bem delicado, bem feminino, e eu... sei lá

- “Sei lá” o quê, cara?

- Porra, tô na seca e tenho a maior curiosidade de transar com LUCAS. Ele é bom de cama?

- Meu amigo, e sou eu que devo responder? Pergunta a ele, eu mando o contato dele

- Mas ele não é seu namorado?

- Onxe, claro que não

- Mas vocês nunca tiveram nada?

- Menino, vou dormir (disse e voltei a me virar para o lado)

RAÍ, afoito como a cara mostrava, encostou o pau duraço na minha bunda e disse que estava a perigo mesmo. Eu chega me assustei.

- Que porra é essa, RAÍ?

Ele rindo abaixa o cuecão que usava para dormir e deixa um pau até grande, bem retinho, pular fora.

- Não estou brincando, não, RAMON. Tô batendo a biela de tanta secura sem transar

- E por que eu devo saber disso?

- Meu pau não é bonito? Diga

- Cheirasse algo no banheiro? Pó?

- Responda que eu vou dormir. Bonito ou não? (e ficou balançando o cacete para mim)

- Bonito vai ser seu tio acordar na cama ao lado?

- Ele? Pode tocar fogo na casa que ele não acorda, já é a terceira vez na semana que faz isso. Bonito ou não?

- Cara chato da porra (digo e me viro de novo)

Senti ele se aproximar, levantar bem devagar meu lençol e esfregar o pau na minha bunda.

- Bora transar, RAMON

Confesso que depois do susto e da raiva, eu já estava querendo algo.

- Bora, você me chupa? Perguntei

- Só se você me chupar primeiro

- Assim não dá. Vamos fazer um acordo. Você tira o calção, eu fico sarrando na sua bunda e fico batendo uma em você.

- E a chupada?

- Depois

Vi que era uma saída honrosa para mim. Fiquei apenas de camisa, de ladinho e RAÍ veio por trás, com seu cacete roçando na minha bunda, enquanto que pegava no meu pau. De quem entrava no quarto, a cama de casal ficava à direita, perto da janela, enquanto que a cama de solteiro ficava à esquerda, onde o bebum hibernava. Teríamos alguns milissegundos para se ajeitar se alguém abrisse a porta. Entrava alguma luminosidade pela janela, facilitando nossa visão já acostumada com a escuridão.

Eu fiquei no lado da janela, virado para ela. RAÍ veio. Foi esfregando o pau no meu rego e pegou no meu pau que já estava duro também. Ele fez comentários sobre meu cacete, mas mal mexia nele, estava concentrado em roçar o dele no meu cu. Falava baixinho no meu ouvido algumas safadezas, dava cheirinhos no meu cangote e não demorou muito para forçar a cabeça no meu buraco. Ficou martelando, mas não achava jeito nem posição. Eu que já estava na guerra, meti cuspe no cu e quando fui passar no pau dele, RAÍ se levantou e ofereceu o cacete para um boquete. Não perdi tempo, engoli e salivei o que pude. Também não demoramos, voltamos à posição de ladinho e ele começou a me penetrar. Senti a cabecinha entrar. Olhava e dava para ver, ainda que escuro, o cacete entrando no meu rabo, a minha camisa um pouco levantada, e ele completamente nu por detrás

Penetrou bem, já que o pau era fino, e começou a me estocar no rabo. Nem mais me masturbava, eu é que fazia em mim mesmo. RAÍ gozou enfiando bem fundo o cacete no meu cu, senti lá dentro mesmo. Ele gozou e não saiu. Ficou dentro de mim.

Tive medo de melar a cama e saí rapidamente, para cuspir a porra pelo cu. Ele entrou rindo e disse que tinha adorado. Bati uma punheta para gozar também com ele esfregando o cacete meio bomba no meu rabo. Nos limpamos e fomos deitar. Ele se abraçou em mim, mas achei perigoso e fui para a posição invertida. Eram umas 4 horas da manhã quando noto algo duro roçando na minha boca. Era RAÍ me acordando para foder de novo. Repetimos a foda e a diferença foi que RAÍ disse que tinha adorado meu rabo, que queria uma trepada comigo e com LUCAS, etc.

Não consegui dormir de novo. Como já tinha avisado a MARCELA, sairia bem cedo, então fiz um café instantâneo, comi um pedaço de bolo e já ia saindo quando RAÍ me pede para trepar de novo. Eu disse que não poderia, então, para não desapontá-lo, fomos para o banheiro do quarto e lá ajudei-o com um boquete + punheta a ele gozar de novo. Tinha uma leite bem ralinho, mas ele ficou satisfeito.

RAÍ voltou para o Chile sem a gente trepar de novo e sem ele conhecer LUCAS, a quem contei toda a aventura. LUCAS disse que suspeitava de que MARCELA tinha armado isso, pois ela tinha falado muito do sobrinho para ele. Realmente, quando encontrei MARCELA em ocasiões seguintes, ele insistentemente me perguntava se eu tinha gostado de RAÍ...

E depois contarei algumas surpresas de MARCELA.

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