Aproveitei o Feriado Pra Comer Minha Prima e Sua Amiga Safada

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Heterossexual
Contém 1863 palavras
Data: 08/09/2022 09:44:54

Olá pessoal, como vocês estão? Espero que bem. Hoje venho aqui contar a vocês uma história incrível que aconteceu comigo nesse feriado.

Pois bem, minha família se mudou a cerca de um mês, compraram uma casa nova bem grande, com piscina e churrasqueira. Por isso, nesse feriado de 7 de setembro, eles chamaram a família para fazerem um churrasco e estrearem a piscina que acabaram de encher pela primeira vez.

Como a casa é um pouco distante de onde a minha família mora, o meu tio resolveu vir no dia 6 à noite e dormir aqui para o dia seguinte. Até aí tudo bem, a gente tem agora um quarto de hóspedes, então meu pai e minha madrasta adoram receber esse tipo de visita.

Eles chegaram por volta das 6 da tarde em casa, Meu tio André, minha tia Monique, minha prima Manuela e... a sua amiga Maria. Na hora, fiquei surpreso de ver mais uma pessoa com eles, pois não tava esperando, mas logo em seguida, não pude deixar de notar em como Maria era uma tremenda gata.

Ela tem 18 anos, cerca de 1,65m, cabelos longos morenos, lábios não muito grossos, mas também não muito finos, diria que na espessura perfeita. Seios médios e empinados e uma bunda que mesmo não muito grande, era redondinha e suculenta. Ela era do tipo de garota que não precisava ter as curvas muito exageradas para ser gostosa, o meu tipo preferido de mulher. Além do mais, ela também usava óculos quadrados, que davam a ela o ar de uma nerdinha muito sexy.

Na hora, já cresci o olho para cima de Maria. Nunca fui muito garanhão, mas sempre fui muito sociável. Sempre conversei bastante com todo mundo, com segundas intenções ou não. Assim que eles chegaram, eu, Manuela e Maria já começamos a puxar papo, junto.

Comecei a conhecer mais Maria, ela estava no segundo período de relações internacionais em uma boa faculdade particular, queria trabalhar para o Itamaraty e tudo, e conversando sobre faculdade, nós começamos a ter o nosso primeiro contato, e eu fui me aproximando mais e mais de Maria.

Quando foi todo mundo dormir, por volta das onze da noite, nós três subimos para o meu quarto para continuar conversando, acompanhados de uma garrafa de Jurupinga que nós pegamos na geladeira. Começamos a beber moderadamente enquanto conversávamos sobre uma infinidade de assuntos: faculdade, trabalho, música, filmes, jogos, até futebol. Até que no meio da conversa, quando pareceu que já haviam se esgotado os assuntos, Manuela inventou de jogarmos Verdade ou Desafio.

Manuela sempre foi bem safada. Também tem 18 anos, cabelos cacheados até os ombros, morenos na raiz e loiro nas pontas. Lábios finos, mas bem delineados e a pele morena clara sempre bem sedosa. Cerca de 1,45m, bem baixinha, mas gostosa. Proporcionalmente, tem peito e bunda maiores que Maria, e curvas bem voluptuosas.

Eu e Manuela já tínhamos algumas histórias de putaria juntas, mas nada que passasse de um masturbando o outro enquanto assistíamos pornô. Talvez ela tenha notado as minhas investidas em Maria e por isso tenha sugerido a gente de jogar o Verdade ou Desafio. Quando ela sugeriu, eu não falei nada, mas Maria acabou aceitando, então aceitei também.

Como sempre, o jogo começou bem morno, sem ninguém querendo fazer perguntas muito incisivas ou desafios muito sórdidos. Em certo momento, Manuela perguntou a Maria:

“Você já beijou uma garota?”

“Já, eu adoro.” Maria respondeu e deu uma gargalhada.

Naquela hora, minha mente começou a trabalhar diferente. O que antes era apenas uma investida em Maria, de repente começou a ficar mais interessante. Resolvi dar uma investida maior nas duas. Quando foi a vez de Maria de novo eu falei:

“Verdade ou desafio?”

“Verdade. Eu não confio em vocês para pedir desafio.” Respondeu Maria ironicamente.

“Você já fez sexo à três?” Perguntei, já com a cabeça a mil pensando em várias coisas.

“Não.” Maria respondeu, dando um sorrisinho meio safado e olhando para mim e depois para Manuela.

“E gostaria de fazer?” Perguntei, sendo mais incisivo ainda.

“Uma verdade por rodada.” Ela respondeu, me cortando, mas sem tirar o sorriso safado do rosto.

O jogo passou um pouco mais, até que foi a vez de Manuela. Ela escolheu desafio.

“Desafio você a beijar o meu pescoço por 30 segundos.” Desafiei Manuela.

“Isso não vale, você não pode estar no desafio.”

“Tá bom. Eu desafio você a beijar o pescoço da Maria por 30 segundos.”

As duas deram uma risada, como se fizessem pouco caso, então Manuela se aproximou para beijar o pescoço de Maria. Ela deu um beijo bem delicioso, passando os seus lábios úmidos pelo lado esquerdo enquanto segurava o lado direito do rosto de Maria. Maria fechou os olhos durante alguns segundos, gostando de sentir os lábios de Manuela. Em seguida, ela abriu, olhou para mim e mordeu os lábios discretamente, me provocando.

Naquela hora, já estava pronto para atacar completamente. Mais alguns goles de Jurupinga, já começávamos a provocar um ao outro, parecia que todos nós sabíamos aonde isso ia acabar. Quando foi minha vez, pedi por Verdade.

“Você quer comer nós duas?” Perguntou Maria, na lata.

“Sim.” Eu respondi, sem nem pensar duas vezes.

“Então por que não disse logo?”

Dali em diante, o jogo acabou e começamos a verdadeira brincadeira. Me aproximei de Maria e lhe beijei os lábios. Macios, sedosos, tinham um leve sabor de morango do gloss que ela passava. Em seguida, beijei Manuela, seus lábios dançavam de um jeito de diferente, mas eram igualmente deliciosos de se sentir. Em seguida, Manuela e Maria deram um beijo bem gostoso logo na minha frente.

Estávamos os três sentados no chão, em cima do tapete do meu quarto. Maria começou a tirar a camisa enquanto beijava Manuela, ficando só de sutiã. Eu também comecei a tirar a roupa, fiquei só de cueca e comecei a acariciar o corpo de Maria. Passei minhas mãos por suas coxas deliciosas e subi um pouco, passando pela sua barriga até o seu seio. Maria começou a tirar a roupa de Manuela até ela ficar só de calcinha e sutiã.

“E aí, por onde começamos?” Perguntou Manuela.

“Que tal com vocês me chupando?” respondi, segurando o meu pau já ereto dentro da cueca, atiçando as duas.

Coloquei o meu pau pra focar da cueca e as duas vieram tocá-lo. Em seguida, Maria o colocou na boca, chupando da cabeça até a metade. Manuela começou lambendo a base e as minhas bolas. Sentir os lábios quentes e úmidos das duas em meu sexo era delicioso, e mais delicioso foi quando as duas começaram a me lamber ao mesmo tempo, cada uma em um lado, indo da base e terminando na cabeça. Quando suas línguas se encontravam, elas se beijavam deliciosamente e voltavam a me chupar.

Ficaram assim por um bom tempo. Até que resolvermos varias. Me deitei no chão, e enquanto Maria ficou chupando o meu pau sozinha, Manuela sentou em cima do meu rosto, colocando sua boceta direto na minha boca, me deixando chupá-la por inteira. Seus lábios eram fechados como de uma virgem, mesmo ela já não sendo há um bom tempo. Era delicioso passar minha língua entre eles e encontrar o seu grelo escondidinho lá para chupar. Manuela começou a dar uns gemidos leves, que foram se intensificando.

“Geme baixo, amiga, vai acabar acordando os seus pais.” Alertou Maria.

Depois de uns bons minutos me lambuzando na boceta de Manuela, já estava com o meu pau latejando de tesão, doido para comer as duas. Falei para Maria ficar de quatro, e ela o fez, empinando a bunda graciosamente para me mostrar sua linda, rosada e depilada boceta. Dei umas lambidas em seus lábios antes de meter, apenas para provoca-la. Em seguida, fui enfiando o meu pau bem devagarinho naquela boceta apertada, sentindo-a se esticar à medida que foi entrando. Quando entrou tudo, comecei a socar de leve para não a machucar, mas já louco para ir acelerando mais o e mais o ritmo.

Manuela se colocou na frente de Maria. Elas se beijaram e depois Maria começou a chupar os seus seios, suculentos com aréolas escuras e pequenas, mas com bicos grandes e deliciosos. Eu acelerava o ritmo, mas toda vez que ia muito rápido, a batida da bunda de Maria na minha pélvis fazia um barulho tão alto que eu ficava com medo de alguém ouvir. Mesmo assim, continuei a comê-la, sentindo cada centímetro daquela deliciosa boceta em meu pau.

Depois, foi a vez de Manuela, ela mandou eu me deitar. Mesmo baixinha, tinha um ar de mandona e dominante que eu adorava. Ela veio por cima, sentando e rebolando na minha rola. Maria ficou do lado, beijando e chupando os seios de sua amiga, enquanto se tocava. Eu também aproveitei para apertar com vontade aqueles seios deliciosos da Manuela, e também os seios durinhos de Maria.

“Agora, eu quero que você coma nós duas ao mesmo tempo.” Falou Maria.

Indagado, perguntei como eu iria fazer isso. Elas então se ajeitaram, Manuela se deitou com as costas no chão e Maria veio por cima, ficando com o corpo bem colado no de sua amiga, os seios roçando um no outro, seus grelos tocando de leve embaixo. Logo, então, entendi o que elas queriam.

Fui metendo em Manuela, por baixo, dei algumas estocadas e logo tirei o meu pau e coloquei na boceta de Maria, dei mais algumas estocadas e voltei para a boceta da Manuela. E assim fui revezando entre as duas, que se controlavam para não gemer muito alto, mas amando tudo aquilo. As estocadas ritmadas, junto com a fricção dos seus clitóris uma na outra deve ter feito elas verem estrelas. As duas gozaram logo em seguida, e eu também já não estava mais aguentando mais segurar.

Falei para as duas se ajoelharem na minha frente. Me levantei e comecei a punhetar até finalmente gozar. O primeiro jato foi direto no rosto de Maria, sujando os seus óculos, o segundo eu apontei para Manuela. Mais outros 3 jatos de porra saíram do meu pau e lambuzaram as duas. Foi intenso e delicioso, e no fim, mais delicioso ainda foi ver as duas lambendo a porra uma do rosto da outra, se limpando.

Depois disso, colocamos a roupa de nova, ainda meio torpes, sem acreditar no que tinha acontecido. Conversamos um pouco mais, como se nada tivesse acontecido. Até que o sono bateu e as duas foram embora para dormir. Deitei na cama em êxtase pela noite fenomenal que eu tive com as duas.

Na manhã seguinte, mais gente da família chegou para o churrasco. Ficamos na piscina praticamente o dia inteiro juntos. Até ficamos provocando um ao outro, passando a mão na bunda por debaixo d’água e coisas assim, mas como a casa estava bem cheia, tínhamos medo de fazer qualquer coisa mais provocante.

Quando anoiteceu, todos foram embora. Me despedi de Maria e Manuela. Maria veio no meu ouvido enquanto me abraçava e sussurrou:

“Agora você já sabe a resposta da sua pergunta.”

“Que pergunta?”

“Se eu gostaria de fazer sexo à três.”

E assim terminou o que talvez tenha sido o melhor 7 de setembro da minha vida.

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