Rompendo Barreiras

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2066 palavras
Data: 07/09/2022 23:49:23

(Narrado por um amigo): Há algum tempo aconteceu algo que me obrigou a rever minha posição de não cobiçar a mulher do próximo, nem que fosse apenas porque o tesão falou mais alto que a razão (o que via de regra acontece com todos nós!); minha filha tem uma amiga que recentemente casou-se com um amigo comum da família; trata-se de um bom rapaz que eu vi amadurecer, criar juízo e tornar-se um excelente profissional, razão pela qual nutro um enorme carinho por ele. Já sua companheira, de nome fictício Elaine é uma moça muito bonita e que me lembra uma atriz pornô que sempre me cativou chamada Alex Chance (vocês podem conferir isso na internet).

Elaine é um pouco gordinha, dona de uma par de coxas grossas, uma bunda roliça e peitos médios que vivem sacolejando dentro da blusa posto que ela não é adepta do uso de sutiã e um rostinho de anjo sapeca que parece adorar uma boa trepada. Sempre que ela nos visita na companhia de seu companheiro eu não consigo tirar os olhos daquele corpo tão excitante e sedutor. Não sei se ela percebia ou não meus olhares gulosos, embora desconfiasse que não só percebia como gostava, e por conta disso eu não fazia muita cerimônia a respeito disso.

Me valendo de vias oblíquas consegui seu número de celular e já que meu perfil não tem foto pedi que ela me adicionasse aos seus contatos alegando que era amigo de seu marido; demorou um pouco, mas ela acabou aceitando e passamos então a trocar mensagens que de início eram bem inocentes sempre repletas de emojis e reflexões que vicejam nas redes sociais, mas sem qualquer malícia. Dei corda por certo tempo antes de decidir partir para o assédio descarado. Comecei enviando a ela um link de um vídeo pornô da Alex Chance que era bem depravado e tratava de sexo anal.

Logo de saída, Elaine não respondeu fosse comentando ou rechaçando a mensagem e por uns dias manteve-se em silêncio mesmo quando eu lhe enviava outros tipos de mensagens; pensei que o risco não valera a pena e estava quase a desistir quando ela, subitamente, respondeu enviando um emoji de diabinho sorridente! Foi o estopim que reascendeu minhas esperanças; em retribuição enviei outro link bem sacana sobre o mesmo tema de sexo anal, sendo que a resposta veio de imediato com emojis sorridentes!

Dali em diante nossa comunicação virtual ganhou um frequência alucinante sendo que ela sempre respondia por imagens jamais escrevendo alguma coisa; imaginei que para começar estava muito bom e segui em frente. Durante um certo tempo Elaine limitava-se aos emojis sem digitar uma palavra sequer, levando-me a pensar que era necessário uma ação mais efetiva beirando o corpo-a-corpo; para iniciar essa nova fase mandei uma foto do meu pau rijo e aguardei a reação, que não tardou a vir sobre a forma de um emoji linguarudo! No fim de semana seguinte minha filha promoveu um churrasco e Elaine compareceu só que desacompanhada.

Explicou ela para minha filha que seu marido tinha alguns assuntos a resolver e que viria mais tarde e enquanto dizia isso me fitava de soslaio com uma expressão enigmática. A muvuca aumentou com a chegada de mais convivas, porém sem que eu tivesse uma oportunidade de estar a sós com Elaine que por sua vez não se esforçava para que isso acontecesse deixando-me um tanto confuso sobre o que ela realmente almejava. No entanto, notei o momento em que ela foi até o quartinho nos fundos da garagem onde havia deixado sua bolsa e corri para o banheiro que ficava bem ao lado pondo-me a esperar o momento para dar um “bote” na safadinha, mesmo tremendo de receio de sermos pegos no flagrante.

Assim que ela saiu do quartinho eu abri a porta do banheiro e a puxei para dentro; fiz isso com uma agilidade que eu mesmo desconhecia e causei um impacto tão contundente que Elaine não conseguiu esboçar uma reação; imediatamente, fechei a porta e agarrei-a apertando suas nádegas cujas firmeza era alarmante. “O que é isso? O senhor tá doido, é? E se nos pegam aqui?”, sussurrou ela sem esboçar uma reação para se desvencilhar de mim o que me deixou ainda mais excitado.

-Tô doido sim! – respondi enfático apertando-a ainda mais – E você é uma safadinha que finge resistir a vontade de foder comigo!

-De jeito nenhum! – retrucou ela ainda fingindo resistência – O senhor é pai da minha amiga! E eu sou casada!

-Casada e safada! – devolvi com tom irônico – Adora assistir vídeos de sacanagem, não é? Aposto que viu todos e sentiu vontade de fazer algo parecido …

Nesse momento ouvimos alguém passar pelo corredor dirigindo-se ao banheiro; Elaine exibiu uma expressão apavorada imaginando que poderíamos ser pegos no flagra. “Você fica aqui que vou sair …, espera meu sinal e uns minutinhos volte pro churrasco!”, instruí eu já abrindo a porta e saindo em direção ao banheiro; para minha surpresa quem estava saindo dele era o marido de Elaine; imediatamente segurei-o pelo braço e caminhamos em direção ao local onde estavam os demais, sendo que no caminho tratei de socar a porta do quartinho com o cotovelo sem que ele desconfiasse de alguma coisa incomum.

Algum tempo depois, Elaine estava de volta já entretida com os amigos segurando uma latinha de cerveja em uma das mãos e me fitando disfarçadamente de vez em quando. Pelo restante da tarde e também a noite eu e ela não tivemos outra oportunidade de ficarmos a sós tempo suficiente para que ocorresse uma troca de provocações, mas eu sentia que o primeiro passo fora dado e que agora era apenas uma questão de tempo.

Na semana seguinte, fui abordado por minha filha que me perguntou se eu poderia ir até o apartamento de Elaine que estava com algum problema com sua máquina de lavar. “Ah, pai! Todo mundo sabe que o Lucinho é um palerma!”, foi a resposta que obtive quando perguntei porque o marido dela não resolvia o problema, o que certificou que talvez o problema não fosse a máquina de lavar! Naquela mesma tarde mandei uma mensagem para Elaine a fim de confirmar o tal conserto e recebi um emoji “like” como confirmação; avisei-a então que iria na tarde do dia seguinte. Obtive em resposta que seria melhor que eu fosse logo pela manhã ao que concordei.

A portaria eletrônica autorizou minha entrada e tomei o elevador até o andar onde ficava o apartamento de Elaine; mal havia tocado a campainha e ela abriu a porta me recebendo com um largo sorriso, vestindo um bermuda larga e uma blusa de alças finas com os pés descalços; fomos até a lavanderia onde estava a tal máquina e não demorei a perceber que ela não apresentava defeito algum. Inventei uma história sobre os controles do equipamento e ao final ela me convidou para um café.

-Olha, preciso te dizer uma coisa – iniciou ela em tom de desabafo enquanto sorvíamos a bebida quente – Nesse pouco tempo de casada jamais pensei em chifrar o Lucinho …, mas …, aqueles vídeos que o senhor me mandou me deixaram tão acesa que ele não deu conta!

-Então foi por isso que você me chamou aqui, não é? – devolvi com tom insinuante – Mas, me diga de qual deles gostou mais?

-Pra dizer a verdade …, gostei de todos! – respondeu ela com tom encabulado – E tem coisa ali que eu nunca fiz …, ou melhor nunca fizeram comigo …

-Que tipo de coisa? – interrompi não contendo a curiosidade em saber.

-Ai, que vergonha! … – respondeu ela não escondendo o rubor na face – Tem uma coisa …, eu …, eu nunca fui chupada!

-Isso é mesmo um pecado – respondi com tom maroto – Precisamos resolver isso agora mesmo! Vai lá pra sala, tira a roupa e me espera …

-Aqui? Agora – questionou ela com tom de estupefação – O senhor tá falando sério?

-Eu nunca brinco com assuntos como esse – respondi em tom enfático já ficando de pé – Agora vai! Tira a roupa, senta ou deita no sofá e abre bem essas pernas suculentas!

Elaine ainda hesitou por um momento, mas depois de me encarar constatando que eu falava a sério ela deu um sorrisinho disfarçado e rumou para a sala; enquanto esperava tratei também de ficar nu, pois aquele seria meu dia de saborear a mulher do alheio. Ao entrar na sala a visão de Elaine nua sentada no sofá com as pernas abertas era algo alucinante; os peitos médios não muito firmes pendiam para os lados ostentando mamilos durinhos coroados por aureolas levemente róseas que ela se encarregava de acariciar com as suas mãos em gestos provocantes; as pernas escancaravam uma grutinha lisinha e polpuda que parecia pedir para ser saboreada.

Elaine observou minha nudez e sorriu como aquiescendo com o que via; não perdi tempo em mergulhar entre suas pernas linguando a bucetinha com enorme avidez não demorando em produzir o resultado almejado com a fêmea gemendo e gritando enquanto desfrutava de uma sucessão de orgasmos que sacudiam seu corpo por inteiro. Nos quedamos naquela diversão por um bom tempo e eu regozijava de satisfação com cada nova gozada que eclodia no corpo de Elaine vertendo copiosa para dentro de minha boca sedenta.

Sem aviso fiz com que ela se deitasse de bruços e tratei logo de separar suas nádegas permitindo que minha língua desaforada saboreasse o rego entre elas, detendo-se no pequeno orifício que cintilava arisco. “O senhor quer meu cu? …, eu nunca dei ele pra ninguém!”, disse ela com tom alarmado. Abandonei minha doce tarefa e ofereci minha rola para que ela mamasse. “Começa que não sou ninguém! …, chupa minha benga que hoje arregaço esse brioquinho!”, eu disse enquanto tratava de meter a rola na boca gulosa de Elaine que não perdeu tempo em mamá-la com afinco.

Minutos depois eu retomei a posição anterior com Elaine abrindo as pernas e empinando o traseiro em um gesto convidativo; com a rola lambuzada de saliva dei algumas cuspidelas sobre o selinho e comecei a pincelar o rego com a chapeleta da rola ouvindo a safada gemer baixinho; dei um primeiro cutucão e já no segundo a glande laceou o orifício rompendo o lacre e fazendo minha parceira soltar um gritinho que ela mesma abafou com uma das mãos. “Calma, putinha! …, relaxa …, vai doer um pouquinho, mas logo você vai gostar!”, sussurrei em tom maledicente enquanto seguia descabaçando o brioco com meu intruso arregaçando aos poucos.

Mesmo com dor, Elaine não recuava e seus gemidos comprovavam que ela ansiava por aquele momento que agora tornava-se realidade; segui metendo rola no cuzinho da safada que esforçava-se para acomodar meu intruso em suas entranhas e assim que minhas bolas roçaram o rego não dei trégua passando a estocar com movimentos veementes como um bate-estacas; Elaine bem que choramingou por algum tempo, mas subitamente as lamúrias transformaram-se em gemidos prolongados que celebravam o prazer que ela estava a desfrutar naquele momento. Fodemos por um bom tempo até que fui derrotado pela fisiologia masculina cujo aviso veio sob a forma de contrações musculares involuntárias e espasmos culminando em um gozo profuso que irrompeu em jatos de esperma encharcando o arrombadinho de Elaine que por sua vez gemia e gritava demonstrando que também usufruía de imenso prazer naquele instante.

Desengatamos e permanecemos no sofá tentando nos recuperar do embate anal retomando nossas respirações e controle corporal. “Sim! Gostei muito! Foi bom demais!”, respondeu ela quando perguntei se havia apreciado a experiência, o que me deixou imensamente satisfeito e realizado naquele momento; e embora eu desconfiasse que Elaine pretendia uma segunda rodada, me fiz de desentendido, já que não teria bala na agulha para atendê-la em sua expectativa. Enquanto nos vestíamos ela chegou a perguntar se eu me arrependia do que fiz, ao que lhe respondi que jamais me arrependia do que fazia, mas sim do que deixara de fazer.

Voltei para casa com uma sensação de plenitude já que meu desejo pela mulher do alheio havia se concretizado; e depois daquela vez, eu e Elaine ainda nos encontramos mais uma vez para desfrutar de uma experiência ampliada de nossa primeira vez; infelizmente optei por me distanciar dela, não porque temesse que fossemos descobertos, mas talvez porque eu não tinha qualquer intenção de transformar aquela aventura inesquecível em algo mais envolvente que pudesse prejudicar o casamento dela; até hoje, porém, sinto que em nossos encontros pairava uma sensação de “quero mais” de ambas as partes …, quem sabe …

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