DONA ZEFA ME ACALMAVA NO ANO DO VESTIBULAR

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1509 palavras
Data: 07/09/2022 02:13:32

Ano de vestibular (não existia o ENEM ainda, era vestibular das antigas mesmo) e eu me atrasei nos estudos, tendo de renunciar a muitas saídas e a programações para recuperar o tempo perdido. Seria mais difícil se não fosse DONA ZEFA. Explicarei.

Eu fiz vestibular com 17 anos e foi um ano muito louco, terminando o hoje ensino médio, tendo de estudar para o vestibular, sem namorada e ainda inventei de vagabundar no primeiro semestre. No começo de julho, vi a merda que tinha feito (acumulei assunto para estudar) e decidi a me dedicar aos estudos de verdade. Deixava tudo para o final de semana: futebol, cerveja, saída atrás das meninas, etc. Tudo isso tem um custo para um adolescente com tesão de touro e sem namorada para acalmar. Era muita punheta.

DONA ZEFA trabalhava na casa dos meus pais havia menos de dois anos. Era casada, dois filhos, mais de 40 anos, gordinha, dos peitos médios para grande, branca, cabelos castanhos claros curtos, usava óculos e como mulher não tinha muitos atrativos. Gostava muito de trabalhar de vestido ou ao menos usando saia. Não era feia, mas o geral realmente precisava de um cuidado melhor.

A única coisa que tinha me chamado a atenção nela – e olhe lá – eram os peitos e as pernas, porque uma vez eu tinha flagrado boa partes delas quando DONA ZEFA se abaixou. As pernas eram bem torneadas, bem cuidadas. E assim foi desde que ela chegou para trabalhar.

Quando entrei no modo “nerd” (na época era CDF – cu de ferro, que vive sentado estudando), a falta de mulher me fez começar a olhar para ela com mais carinho ah ah ah. Algumas blusas permitiam às vezes a visão dos peitos dentro dos sutiãs, uma saia mais apertada me chamava a atenção e, tanto que comecei a olhar, que percebi uma certa reciprocidade dela, e aí foi que meus hormônios enlouqueceram para transar com ela. Eu já comecei a demorar mais quando parava os estudos para ir ao banheiro ou lanchar, puxava conversa, reclamava do esforço, etc. E notei que ela tanto me olhava com “fome” quando eu estava chegando, quanto ela olhava para trás quando ela estava saindo, na certeza de que me flagaria olhando para o rabo dela.

As nossas conversas às vezes entravam em alguma safadeza mas nada demais, uma piada, um fofoca picante e disso não passava. Só que eu já ficava de pau duro e comecei a não esconder isso. Uma vez eu estava lanchando na cozinha e DONA ZEFA veio passar um pano na mesa onde eu estava e se abaixou, mostrando os peitos quase todos, ainda que no sutiã. Eu quase engasgo. Ela viu para onde eu olhava e riu, me chamando de safado.

- Cuida de estudar, moleque, ela disse.

- Agora vou ter de ir no banheiro antes de voltar a estudar, respondi

- Por quê?

- Você viu o que eu vi...

- E vai fazer o que no banheiro?

- Preciso dizer?

- E tá a perigo assim?

- Muito, ainda mais com a tentação rodando.

Ela nada falou, riu e saiu. Eu fui para o banheiro, toquei uma e fui estudar.

No outro dia, a cena praticamente se repetiu, mas ela partiu para o ataque:

- Vou lavar o banheiro já já. Devo esperar você ir antes?

- Eita, DONA ZEFA, a senhora já sabe que está me atiçando não é? Não faça isso comigo

- Eu só estou perguntando se você vai para o banheiro agora ou não, pois preciso lavar o banheiro

- Tá certo. Deixa para lá, posso ver de novo, então?

- Ver o quê?

- A senhora sabe... ajude o estudante, disse olhando com tara para os peitos dela

- Meus peitos? Tarado!

- É o jeito. Deixa eu dar uma olhadinha

- E só olhando você se excita?

- Já ajuda, né?

- Vá para o banheiro agora, que eu lhe mostro lá

Meu coração chega bateu forte e meu pau chega riu de felicidade. Fui correndo para o banheiro, entrei e deixei a porta aberta. Eu tinha imaginado que ela iria apenas se abaixar de novo na mesa e disso não passaria.

- Ei, menino, você só vai ver e pronto, certo? Nada mais, ok?

- Combinado

Ela levanta a blusa e me mostra os peitos dentro do sutiã, deixando eu ver que a barriga dela e um par de peitos com os bicos arrepiados. Faz isso e se recompõe, dizendo que estava bom. Eu reclamo, peço mais, só que ela diz que o combinado era isso.

- Mas DONA ZEFA, uma expectativa dessa só para ver de sutiã? Abre o sutiã, vai.

- Tá doido? Nunca

- Que é que tem, só para me ajudar (disse isso pegando no pau duríssimo por cima do calção)

- Só um pouco? Grave bem

Eu me posiciono e ela levanta a blusa, abre o sutiã por trás e solta os peitões (obviamente meio arriados, só que bem bonitos ainda, até porque eram bem rosinhas as auréolas). Meu pau estourou. Em dois segundos, ela foi se recompor, reclamei, supliquei para eu olhar mais um pouco e, ao ver que ela estava cedendo, baixei meu calção e comecei a tocar a punheta olhando para os peitos delas. Quando olhei para o rosto de DONA ZEFA, ela parecia uma criança olhando para uma taça de sorvete, o olhar dela era no meu pau. Fui me aproximando e comecei a alisar bem de leve os seios dela; imediatamente, ela pegou no meu pau e continuou a punheta.

- Isso não tá certo, RAMON, eu sou casada e trabalho aqui

- E daí? Se tá bom para a gente, que é que tem?

Falei e caí de boca nos peitos dela. Ela tinha acabado de tomar banho praticamente (soube depois que foi prevendo isso). “Não, não, não, para”, ela dizia e não soltava meu pau entretanto, até que não aguentou mais e caiu de boca no meu cacete. Que chupada, engolia meu pau e ainda botava a língua nos meus ovos. Fazendo tudo na pressa, ela fechou a porta do banheiro, tirou a calcinha, levantou a saia, debruçou-se na pia e pediu para eu meter na buceta dela. Nem disse nada, apenas fiz o que ela mandou e enfiei o cacete naquela buceta cabeluda (o rabo também tinha cabelos, nada demais, principalmente para a época, em que depilação não era tão difundida como hoje). Gozei em pouco tempo, dentro dela. DONA ZEFA se virou me deu um beijo, disse que ia querer sempre aquilo e foi se arrumar no banheiro dela.

A partir daí, eu trepava muito com DONA ZEFA. No mínimo, quando ela estava menstruada, eu enchia a boca dela de leite. Cansei de chegar na cozinha, tirar a calcinha dela (nunca funcionava bem puxar de lado apenas, pois ela tinha de abrir as pernas muito e ficava incomodando), e comê-la em pé na pia da cozinha. Comecei a comer o rabo dela, o que não foi difícil porque o marido dela também fazia o mesmo. Mas a tesão maior mesmo de DONA ZEFA era na buceta, ela adorava ser esporada ali dentro. Sempre eu me esfregava nela várias vezes durante o dia, trocávamos abraços e beijos, era um clima de romance mesmo. Nua, ela não era o esplendor da beleza, mas a tesão e o nosso envolvimento eram maiores que senso estético. Além disso, até a xoxota dela era cheirosa.

Meu irmão mais velho estava no Exército, não era problema. Meus pais trabalhavam fora, então a casa era só nossa quase sempre. Mesmo assim, poucas vezes transamos ambos nus, na minha cama, uma trepada “normal”, com preliminares sem pressa, chupação, etc.

Primeiro, porque se chegasse alguém (algum vizinho, um amigo meu, etc), ia ser ruim de explicar a demora ou a cara de espanto que se fica, ainda mais um adolescente. Depois, porque DONA ZEFA sabia que não estava no melhor da forma e tinha medo que eu não a quisesse mais. A buceta dela era bem rosada, os pentelhos pretos contrastavam com a pela branca. Chupei várias vezes aquela xoxota. Tinha uma tesão imensa por ela, provando que uma mulher de verdade é mais que um corpo bonito. A gente trepava bem demais, de forma gostosa. DONA ZEFA era extremamente limpa, gostava de se preparar para mim sempre que podia, eu fazia o mesmo, (já teve vez de eu chegar da rua suado, ela estar varrendo a casa também suada, e a gente dar aquela trepada rápida, sem problemas), e, não fosse o marido dela ter perdido o emprego e decidido ir morar no Paraná, onde tinha parentes, acho que nosso romance teria durado muito tempo.

DONA ZEFA disse que amava o marido, que o casamento dava aquelas oscilações como todo casamento, e que ela sempre sonhou em transar comigo. Segundo ela me confidenciou, ela tinha traído o marido duas vezes antes e muito antes do nascimento do primeiro filho, ou seja, há muito tempo. Ela própria me confessou que tinha vergonha do corpo após o nascimento dos filhos e que tinha jurado nunca mais fazer isso de novo com seu esposo, até eu aparecer. Nunca mais soube de DONA ZEFA.

Eu passei no vestibular...

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